Na praia, descobri que era corno 5 - Enfim A descoberta

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 2841 palavras
Data: 12/09/2021 05:36:27
Assuntos: Corno, Grupal, Traição

Essa noite foi difícil quase não dormi, ficava pensando em tudo o que ela me falou, falando de suas fantasias, eu nunca tinha pensado em ser corno, as vezes fantasiava lendo os contos, me imaginando no lugar dos caras que estavam sendo traídos, mas geralmente imaginava sendo o comedor e agora minha namorada vem e me pede pra transar com outro cara junto comigo ou sozinha, não estava sabendo o que fazer, se eu não aceitasse ela iria dar pro Caio do mesmo jeito, fora que diante dos últimos acontecimentos em nossa cidade e também ali na praia eu estava tendo certeza que ela já vinha me traindo, sinceramente comecei a pensar na possibilidade de liberar e depois iria ter a chance de transar com sua amiga que era deliciosa demais, na verdade parecia que eu deixando seria a moeda de troca. Então resolvi deixar rolar e ver o que iria acontecer, se na hora não me sentisse confortável tentaria parar com tudo, sei lá essa era uma possibilidade,

Os meninos tinham colocado despertador bem cedo por volta das 06:30 pra irmos mergulhar, deixamos as bolsas e coisas prontas pro outro dia não perder tempo, quando deu horário de sair, minha cunhada não estava em casa dormiu a noite toda fora, os meninos ficaram super preocupados, eu e Ana tentando disfarçar e ligamos pra ela, ainda bem que atendeu rápido, disse que já estava chegando, que estava levando pão... Chegou no AP e falou que tinha acordado bem cedinho antes da gente foi dar uma volta na praia, nós dois sabíamos que era mentira, ela nem tinha voltado pra casa, mas falou que não estava afim de ir mergulhar, falando que iria ficar em casa e na praia próxima que era pra eu e os meninos irmos, dando a entender que a era pra Ana ficar com ela, eu já iria reclamar, mas a Ana se adiantou falando que iria junto conosco que os pequenos estavam super empolgados, eles ficaram tristes e o mais novo chegou a chorar, mas a mãe infelizmente nem deu bola, (eu nunca tinha visto ela negligenciar dessa forma) peguei ele fomos saindo, a Ana ficou pra trás e deu pra escutar um pouco ela reclamando com a irmã, ficou um clima chato no carro durante o caminho, mas assim que chegamos eles esqueceram da mãe, o pessoal da praia que faz o mergulho, são muito bacanas tem uma estrutura muito top, colocamos as roupas e equipamentos e ficamos em um lugar como se fosse uma piscina cercada dentro do mar pra aprender o bem básico pra mergulhar... Depois saímos de barco a uma distância pequena uns 10 min de navegação, e daí fomos mergulhar, pensa num negócio top, foi espetacular o passeio. Aproveitamos demais, a Ana estava muito carinhosa comigo e com os meninos também coisa que fazia tempo que não ficava daquela forma, parecia que queria me agradar o tempo todo, até os meninos falaram que a tia estava muito legal aquele dia, que ela deveria ser daquele jeito sempre, eu concordei com eles e ela ficou toda contente, mas só eu sabia o porquê daquilo tudo... Quando terminamos o passeio depois de trocar de roupa pra ir embora, ela mesmo que deu ideia de a gente ficar por ali um tempo e talvez almoçar em um restaurante próximo, claro que eles adoraram a ideia, procuramos um cantinho na areia e ficamos os 04 por lá, o dia realmente estava muito bom, mas infelizmente eu sabia que tudo aquilo teria um preço grande pra eu pagar!!!!

Chegamos por volta das 14 horas e a Paula, não estava em casa, os pequenos logo começaram a reclamar que mãe não estava dando bola pra eles, a tia e eu logo pegamos eles e conversamos bastante, dizendo que não, que ela só não estava em casa porque não sabia a hora que iriamos chegar, que com certeza ela deveria está na praia ali na frente nos esperando, a Ana ligou e ela atendeu de imediato e disse que estava ali na praia nos esperando, que já tinha almoçado e era pra irmos logo pra poder aproveitar o dia, eles ficaram um pouco contentes, eu fui reabastecer nosso cooler com cervejas, agua e refri e a Ana disse que iria ao banheiro que já viria, aguardamos um tempo e ela saiu com uma saída de praia diferente parecia uma bata indiana, cobria até as suas pernas perto do joelho, achei meio estranho porque não tinha visto aquela roupa, ela somente disse que era uma parte da surpresa, fomos pra praia e logo que estávamos chegando vimos a Paula vindo em nossa direção acenando, me deu um baque apesar de já esperar que ela estava junto com os 03 novos amigos, fomos indo em direção a eles, eu todo o tempo olhando pra Ana tentando ver qual seria sua reação quando ficasse perto do Caio, mas ela ainda não estava demonstrando nenhuma reação diferente, de longe já vimos que eles estavam com uma tenda grande daquelas sanfonadas parecendo um gazebo que cabia quase todos nós embaixo na sombra.

Chegamos e o Caio logo veio em minha direção e me cumprimentou com um certo entusiasmo, depois de abraçar ele cumprimentou a Ana com um leve beijo no rosto e somente isso, não “deu moral pra ela”, e chamou os outros 2 amigos e logo foi me apresentando, o moreno se chamava Alfredo e o loiro Gustavo, os dois se levantaram e vieram me cumprimentar, naquela hora tive uma sensação muito ruim quando peguei na mão do Alfredo, pessoa de olhar ruim, ficou me olhando com um ar de superioridade, mesmo não conhecendo, o Gustavo parecia ser gente boa, ele era o mais falastrão e divertia o pessoal, ficamos ali em baixo da tenda e a Ana resolveu tirar a bata e não foi surpresa que ela tinha trocado o biquíni que estava pela manhã pelo maio preto que era extremamente sensual, não tinha como não olhar, ela esticou a toalha na areia e pediu pra eu passar protetor solar, daí cheguei ao seu lado e comecei a passar no seu corpo, espalhei bastante nos ombros e fui descendo pelas costas e nas laterais dos seios, como o maiô era muito cavado a lateral dos seios ficava um pouco de fora, fui passando a mão como se estivesse massageando, ela virou a cabeça pra trás e ficou me olhando, sorriu e perguntou baixinho qual era minha intensão, eu dei um sorriso e falei pra aproveitarmos um pouco e ver o que rolava durante o dia, mas pra ela se controlar por causa dos meninos, fui descendo pelas costas e espalhei bastante nas pernas, ela abriu um pouco as pernas e eu chegava a encostar os dedos na sua bucetinha que eu sentia que estava pegando fogo e molhando o tecido do maiô, ela estava deitada com a cabeça de frente pro pessoal, então eles não viam certinho aonde eu estava com a mão, mas conseguiam imaginar, ficamos à tarde toda ali na praia, fora as olhadas deles pra ela e pra sua irmã que também estava bem safada, não rolava nada demais, a não ser em um momento que fui na água com os pequenos e logo o Caio sentou ao lado dela e ficaram conversando, de longe eu via ela sorrindo pra ele e infelizmente se insinuando, logo voltei e ele ficou um pouco ainda ao seu lado e foi pra água, quando retornou sentou ao meu lado e falou que eles iriam fazer um churrasco na casa deles naquela noite e ele gostaria muito que nós fossemos, que aquele era o penúltimo dia deles na praia, falei que estava bem cansado porque tinha acordado muito cedo, não sabia se iria dar pra ir, nessa hora ela me deu uma fuzilada com os olhos, ele parece que não percebeu, enfim acabei aceitando, logo após minha resposta ele já falou com os companheiros pra começarem a recolher as coisas pra irem embora pra começar a preparar o churrasco, o Alfredo deu uma olhada pra minha cunhada e deu um sorriso muito cínico e disse meio baixo “é hoje vai render” sendo imediatamente reprendido pelo Caio que foi falando pra ele parar com papos atravessados, recolhemos tudo e fomos pra casa tomar um banho e trocar de roupa, eu e a Ana fomo pro banho juntos, mas não transamos, somente arretei ela um pouco chupei a sua bucetinha que estava escorrendo e ela me chupou um pouco e acabei gozando rapidinho na sua boca, coloquei uma bermuda e uma camiseta regata e ela colocou um vestido de um tecido leve e bem rodado, relativamente curto, ficava no meios das coxas, colocou um calcinha preta fio dental que ficou tesuda demais, sua irmã estava com uma saia bem curta, com qualquer movimento aparecia a calcinha, fomos nós 5 pra casa deles e era bem pertinho mesmo do nosso ap. tipo uns 50 metros na rua de trás, chegamos lá e eles já tinham uma jarrinha com caipirinha pronta serviram um copo pra minha cunhada e outro pra Ana, vieram com um pra mim mas recusei falando que iria ficar somente na cerveja, o churrasco estava rolando bem legal, colocaram uma playlist de samba e ficamos conversando, estava legal, a não ser pelo Alfredo que toda hora tentava tirar com minha cara, já estava ficando chato ao ponto do Caio chama-lo de lado e falar pra parar de falar bobagens, enfim um chato da porra, eu dancei algumas músicas com a Ana, mas estava realmente bem cansado e logo parei ela então pediu se poderia dançar com o Caio, acabei deixando, começaram a dançar e ele sem fazer nenhuma gracinha com ela, dançaram umas 5 músicas e ela logo parou pra beber um poco de cerveja pra refrescar, mas logo voltaram a dançar, era incrível como eles dois pareciam que tinham uma grande sintonia, estava bem bacana o churrasco, mas por volta das 22:00 os meninos já estavam começando a dormir e pedindo pra ir embora a mãe deles falou pra irem deitar ali no sofá da casa, mas eles não queriam e ela brigou com eles, ficou um clima chato, dai falei com a Ana de irmos leva-los pra casa, daí depois poderíamos voltar, afinal o prédio era bem seguro e o ap ficaria bem trancado, ele concordou, avisamos pro pessoal que não gostaram muito, mas concordaram, levamos os pequenos pro ap. chegando lá eu precisei ir ao banheiro e demorei um pouco, comecei a ficar meio ruim do estomago, ela parecia que ficou preocupada, eu pedi pra esperarmos um pouco pra retornar pra casa do pessoal, deitei um pouco no sofá e ela ficou ali por perto, o celular começou a chegar muitas mensagens da sua irmã, e ela respondeu que logo iriamos, como estava bem cansado acabei por cochilar um pouco ali no sofá mesmo, não tenho certeza de quanto tempo dormi mas acho que pelo menos uns 40 ou 50 minutos, acordei assustado e fui procurar a Ana pela casa e ela não estava em nenhum lugar, com certeza ela tinha voltado pra casa dos caras, passei uma água no rosto verifiquei os meninos e voltei pra lá o mais rápido possível, nossa tinha certeza que boa coisa não estava acontecendo, quando cheguei na frente da casa estava tudo fechado as luzes da frente e da sala já estavam apagadas, nossa aquilo foi me dando uma aflição,, minhas mãos e pernas tremiam, fui até o portão menor e estava trancado, mas o grande não, consegui abrir bem devagar e fui entrando, a casa tinha dois corredores laterais um ficava as janelas dos quartos e o outro levava pro fundo aonde tinha a churrasqueira, fui bem devagar e tinhas duas janelas com luzes acessas o primeiro estava com a cortina quase toda fechada e mas tinha uma pequena brecha, quando fui chegando já comecei a escutar gemidos, minha perna travou, tive que respirar fundo e tentar continuar, quando pra minha surpresa nesse quarto estava minha cunhada com o Alfredo e com o Gustavo, ela estava chupando o Alfredo e o Gustavo metendo nela de 4, o marrento do Alfredo tinha um pau bem grande e o Gustavo não dava pra ver direito, ela gemia um monte e logo o Gustavo estava dando tapas na sua bunda, ela ficava doida, fiquei ali uns minutos, mas não era isso que eu estava procurando, fui bem devagar pra janela do fundo que estava com a cortina mais aberta, tinha um ventilador ligado e a cortina abria por causa do vento, fui chegando bem devagar e pro meu desespero e decepção e lá estava minha Ana, transando com o Caio, o quarto estava com as luzes apagadas ,mas tinha uma luz que vinha do banheiro então iluminava um bom tanto, eles estavam se beijando e transando no papai-mamãe, ela gemia baixo e dizia que estava uma delícia, dei um passo pra trás pra não correr o risco deles me verem, mas dava pra escutar tudo que falavam, ele começou a aumentar a velocidade e ele falava que ela era deliciosa demais que bucetinha apertadinha igual a dela ele nunca tinha comido e ela falava pra meter bem gostoso que ela queria gozar no seu pau, eu as vezes dava uma olhadinha, ele colocou ela de frango assado e começou a meter bem rápido, ela gemendo cada vez mais, daí pra minha surpresa ela fala que não estava aguentando de saudades do seu pau que não via a hora de poderem meter novamente, que queria passar a noite toda com ele, ele deu risada e falou que ela era muito puta e muito safada e ria, falou que iria meter tanto que a buceta dela iria ficar assada, ela gemia e falava pra ele assar mesmo, igual fez com seu cuzinho na outra noite, nossa aquilo foi demais pra mim, minha vista chegou a escurecer de tão nervoso que eu fiquei, em nenhum momento fiquei de pau duro, resolvi sair um pouco dali e passando pelo quarto da minha cunhada eles tinham invertido e agora ela dava pro Alfredo e chupava o outro, fui pra frente da casa um pouco tomar um ar, mas fiquei com medo de alguém na rua me ver e achar que era ladrão, voltei pro meu “posto” e resolvi tentar gravar algumas coisas que eles falavam, quando cheguei na quarto que Ana estava, eles tinham mudado de posição, agora ela estava em cima dele quicando no pau dele, logo escutei ele falando que iria gozar e ela falou pra ele gozar tudo dentro dela que ela queria sentir seu leite no fundo da sua buceta, ela aumentou a velocidade e ele urrou gozando, e ela gozou junto com ele, essa parte eu consegui filmar uns minutos, ela deitou no seu peito e falou que já era segunda gozada da noite, mas que ela queria muito mais. Eles ficaram conversando e ele perguntou como ela iria fazer comigo, se eu acordasse e ela não estaria lá, ela disse que do jeito que eu estava cansado e já tinha bebido um pouco iria dormir até o outro dia, pra ele não se preocupar e que ela já tinha me convencido de eu deixar ela transar com ele, nessa hora ele deu uma baita risada e me chamando de corno otário, que eu não imaginava que eles estavam transando já fazia vários meses, nessa hora meu mundo acabou de ruir, ainda bem que estava gravando a conversa deles, ele ainda perguntou se eu não desconfiava dos seu sumiços e ela respondeu que as vezes sim, mas que ela com jeitinho me acalmava, ali estava toda a explicação de seus sumiços e toda a confirmação de minhas suspeitas, conversaram por uns 10 minutos e ele logo falou que agora ele queria ir lá pro outro quarto pra fazerem um suruba de despedida da praia, mas ela não queria ir, falando que queria curtir somente ele naquela noite, que no outra noite antes dele irem embora dariam um jeito de fazer uma suruba bem gostosa, ele acabou concordando, mas falou então que ela teria que recompensar dando seu cuzinho pra ele, ela falou que estava assado ainda do dia que deu pra ele que eu também tinha comido no dia anterior, ele falou que não abria mão do seu cuzinho e ela acabou concordando. Nessa hora os caras estavam fazendo um sanduiche da minha cunhada ela chegava a gritar que eles estavam arrebentando com ela, a Ana e o Caio riam e falavam que a Paula era muito escandalosa.

Enfim agora, acabavam todas minhas suspeitas, estava confirmada toda traição daquela mulher que eu amava demais, fiquei ali sentado no chão ao lado das duas janelas por pelo menos mais uma hora, gravei muitos áudio e alguns vídeos e resolvi ir embora.

Nossa esse ficou bem longo, mas acredito que foi necessário pra poder tentar explicar todos os acontecimentos, no próximo vou contar todo o desfecho de como falei que tinha descoberto todas as traições.

Continua

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Comentários

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Mas tu foi muito pacífico! Tinha que ter dado um flagra nessa safada!

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Não dá pra acreditar que alguém que foi casado por anos se veja numa situação dessas,desde a primeira desconfiança,lá na segunda parte,já era pro cara ter caido fora! Como alguém maduro pode deixar as coisas chegarem a esse ponto? Inadmissível

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....Velho, que história fantástica irmão...é óbvio que o desfecho é todo seu...mas do jeito que tu contas , com diálogos bem realista é esperado que o personagem central também tenha um desfecho bem realista...e deta-lhe , não estou dizendo que isso é certo ou errado , apenas julgando segundo às reações do personagem central até agora...rs...continue véi....mesmo me frustrando ou não, eu gostaria de saber o final desta história....rs

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Opa que legal muito obrigado pelo seu comentário, isso sim é combustível bora continuar a contar

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Que delícia. Fui corninho de várias ex-namoradas. Adorava a sensação. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Não importa o desfecho, só não se torne um frouxo. Isso é ridículo. Eu sei que muitos homens tem tara de ser submisso a esposa e de deixar ela e o amante o diminuírem, mas isso é uma fantasia que na realidade não funciona pq ninguém tem sangue de barata. Então se você quiser passar veracidade ao seu texto, não deixe o protagonista virar uma barata.

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Eu concordo com a Prfa. Vânia e Gabriel, é um absurdo o que um corno manso se submete por pessoas que não ligam muito para eles. O conto é excelente, muito bem narrado e criando situações muito verdadeiras, dignas de serem recebidas como reais. E a situação de frustração do corno bem explicitada. Mas é revoltante que tenha gente que se submeta a isso. Concordo. 3 estrelas

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Um conto que pretenda mostrar a atitude de um homem, descreveria ele mandando para a vadia os arquivos gravados, ainda nesta noite, pegaria o carro e datia o fora deixando as vadias porcobta própria e nunca mais falaria com a vaca. Agora se for um relato de corno, seria oportuno ele aceitar, presenciar para ser bem humilhado e já que é corno manso, aproveita pra ser viado e chupar os machos e pede pra tomar porrada na cara também...

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que delícia toda essa putaria kkKKKk

teria ficada toda melada com esse povo da ndo desse jeito

ótimo conto!!!

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Se fosse eu ivadia o quanto baixava a porrada nos dois e ia embora

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Nossa, que delícia! Excitante pra caralho! Que tesão da porra!!! Não vejo a hora de ler o próximo capítulo.

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Mano, só espero que após tudo isso o desfecho seja que vc tenha mandado ela pra puta que pariu e a irmã dela pra algum lugar mais longe

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