Provocantes 1

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Gay
Contém 3545 palavras
Data: 11/09/2021 16:58:37
Última revisão: 11/09/2021 17:28:34

Bruxos e vampiros. Rivais desde da formação dos séculos.

Vampiros são uma anomalia da natureza, são seguidores das trevas, são seguidores da morte. Conhecidos como ceifeiros, como filhos da morte.

Bruxos eram os amantes da natureza e também defensores do seres humanos. Por toda a rivalidade da história humana, sempre tinha os dois grupos em peso entre os exércitos da humanidade.

Os vampiros sempre apoiaram a burguesia, devido ao poder que ofereciam para o lado dos humanos. Para a riqueza que cada vampiro possuía e para cada influência que os clãs pelo mundo ofereciam para os poderosos. Era uma faca que eles sabiam muita bem usar pra seu favor.

Já os bruxos estavam ao lado dos humanos. Do lado da humanidade, do lado dos seus, mesmo a maioria quando era descoberta e eram queimados na fogueira (uma coisa ridícula, já que os bruxos usam feitiços para que o fogo não os queimasse ou giravam ilusões, mais deixa isso entre nós).

Tudo ficou pior, quando os olhos vermelhos, como nosso povo chama os vampiros, apoiaram Hitler em sua retaliação contra todos e o Conselho de drácula, fez todos os vampiros retaliar cada bruxo que se disse contra a um vampiro. Era o poder que todos queriam, o poder que os vampiros queriam pra dominar o mundo sobrenatural.

Hwasa nossa líder e suprema dos bruxos no tempo da segunda guerra, fez vários bruxos se sacrificarem para trazer um mal para todos os vampiros. Uma maldição, uma marca para o resto da vida dos vampiros. Eles seriam obrigados a fugirem do sol, e toda vez que se alimentarem de sangue humano ou bruxo, teria uma overdose, queimando todos os órgãos e provocando uma morte dolorosa que pode se propagar por dias em agoniar.

Mas a baixa nos olhos azuis (como os vampiros nos chamavam), os conjuradores ou magos, foi muito alta. E cada vampiro possuía a marca, não podendo transformar mais ninguém.

Os vampiros mudaram de posição e o Conselho de Drácula, jurou vingança, dizendo que os olhos azuis pagariam por tudo.

Um novo supremo surgiu, seu nome Magno foi escolhido, e logo em seguida sua irmã mais nova de subiu ao pódio depois de algum tempo, Joy. Que é minha avó, no poder dos bruxos, para ser o supremo não precisa da família Real, mas sim passar pelos sete poderes principais de um mago e realizando eles com maestria pode exercer como supremo da geração. Minha vó passou seu sucessor ao meu pai como o novo supremo.

ZhouMi era meu pai (um senhor de cabelos negros e grandes que chegavam até seu suas olheira, seu queixo quadrados e olhos negros, usando um bigode com cavanhaque é por ser baixo e troncudo ele tinha cara de mal encarado) e também de meu irmão, Miguel (Seu cabelos cor de mel e seus olhos puxados, um sorriso metálico e sua pele mulato, com seu ombro largo e tronco alto e forte, mesmo ele tendo 17 anos, ele já demonstrava que seria muito bonito em sua fase de jovem) nossa mãe era um bruxa excepcional que via o futuro, Ingrid (a mulata de cabelos lisos e chanel com olhos severos e sorriso torto, com longos dedos finos e orelhas pontudas, ela mais parecia um elfo, mamãe tinha lábios carnudos e pernas graciosas, uma garota forte e decidida), deu a luz a mais uma garota chamada Mina (a garota de cabelos loiros e pontas rosas, de olhos verde e o outro lado de mel, ela sempre gostava de usar vestidos e saias rodadas por valorizarem suas pernas e sua cintura de Barbie, mesmo sendo muito bonita ela não tinha o estereótipo de ser a loura burra, era uma otima vidente e uma ótima manipuladora de poções.

Para quem não me conhece, me chamo Richard Huang. O bruxo com poderes do tempo. Manipulação do mesmo e com um presente dentro de mim, uma pequena brecha de maldade, um lado assassino. Sou um rapaz de cabelos negros e olhos castanho, minha pele estava mais para bronzeada do que para preta, eu sou alto e forte, meu queixo e quadrado como de meu pai e meu corpo mesmo sendo o sexo masculino, ainda tinha traços femininos e acentuados.

Vivíamos numa nova era. Onde nem sequer falamos de vampiros, para nós era uma raça que nem mesmo ouvíamos mais em ter em vida. Até hoje.

- Vampiros, demônios sugadores de sangue, de pele fria e que morrem de acordo com o sol, ou uma estaca no coração de madeira. – disse Miguel ao meu lado. – Eu amo demais vampiros, não seria legal poder ser imortal? Poder casar com uma pessoa e fazer dela sua? Ou então ter poder de controlar tudo e a todos, ou viver a tempos sem se preocupar com a morte?

- Não enche Miguel, tem que para de ler Crepúsculo isso sim, você sabe que vampiros não são assim. E começar a estudar para prova de Línguas, sabe que não pode ficar reprovado. – rebati com uma cara azeda olhando para o irmão.

Miguel era o irmão que foi forcado a pintar o cabelo rosa, por perder uma aposta para nossa irmã, mas conhecido como meu irmão mais velho.

Estávamos no segundo ano do ensino médio e tudo isso era apreensivo, a faculdade estava chegando e mais do que nunca queria me ver livre da cidade pacata que lembrava de tudo que aconteceu comigo e meus irmãos, quase sendo descobertos eu e nossa toda família.

Mina a irmã do meio era um gênio talentosa não só na atividades humanas como as sobrenaturais, vai por mim, as vezes eu queria que ela não tivesse dons, por que sem já era uma chata de galocha, agora com…

- Shiiiii Richard, deixa eu me apaixonar. Eu agradeço. Sabe que ainda sonho com essas coisas. – respondeu Miguel com raiva porque eu zombava de seus gostos. - Mesmo sendo proibido.

- Para né, deveria estar estudando para passar, não ficar lendo romances que não te levaram a nada. – resmungo com os olhos focados na lousa.

A aula de Línguas estrangeiras estava quase no final e isso empolgava Miguel porque queria ler mais. O livro era bom(para ele). Meu irmão saiu da sala aos empurrões, já que me levava A contra gosto. A escola era simples, o que era um tédio para o irmão mais novo, o que ele não sabia era que tudo ia mudar. Por causa de uma bebida.

- E aí idiotas, Como estão indo? - Mina, ha garota apelidada por Miguel de pinguim, chegou bagunçando nossos cabelos - Do que a donzela está falando? Ou melhor, do que ele está enchendo sua paciência.

- Romances proibidos. - resmungou olhando para o céu revirando os olhos.

- Não vimos vampiros há quase o que?, cem anos? E outra!, sabe que a relação de um vampiro com um conjurador é mais do que proibida. É inaceitável. - disse a mesma fixando os olhos para seu irmão que deu a língua.

- Toma aqui Taozi, Bebe! – gritou Miguel colocando a bebida perto de minha boca.

- Já podem parar de chamar de Taozi, sabe que isso é uma palavra para pão em chinês e a comunidade bruxa odeia esse apelido pejorativo.

A única coisa que poderia me matar, era a vergonha pública. O que Miguel com Mina adorava me fazer passar.

Na hora em que eu bati no copo de bebida, que Miguel entregou para me tomar, só sentiu algo encostando as minhas costas.

- Seu filho…

Olho para trás e ficou mais do que branco.

- Desculpas, eu não vi. Eu…

- Seu idiota. O que realmente você tem na cabeça? - O garoto de cabelos loiros platinado estava me encarando. Aquele dois metros e dez de altura era Wu Yifan (o garoto Chines em meio de outros filhos adotados, Yifan era inteligente e alto, seus dois metros e dez de altura, muito bem destruibuido em um corpo malhado de academia e sorriso conquistador, olhos puxados e cabelos negros, covinhas e sempre visto com um certa expresso de desprezo em seus olhos), o garoto é irmão mais novo de uma quadrilha de filhos adotados. Isso sim parecia crepúsculo, e vai por mim eu já disse que odeio esse Livro? – Você não olha por onde está indo?

- Ei você não vai falar assim com meu irmão. – rebateu Miguel se levantando da mesa. Junto com Mina que olhou estranho para o garoto.

- Cala a boca seu meio metro. – disse Yifan cuspindo no chão e os olhos pegando fogo de raiva. - Estou falando com esse garoto, e aí vai fazer o que? PRECISO DE UMA CAMISA NOVA.

- Ei. idiota, O seu negócio é comigo e não com meu irmão. Então fique calado. - rebato encarando os olhos de Kris, como apelido tinha pegado e era mais fácil de xingar.

- Kris, Não. Deixe eles. - Zhang Yixing (mais conhecido como o garoto sensato, era um garoto Tailandês, de cabelos compridos e ondulados, ele tinha sorriso tímido, seus olhos eram negros como a noite e seu corpo era magro, mas com formas, Yixing era um pouco mais baixo que Kris, mas vi ele derrubando um rapaz com golpes de capoeira e fiquei feliz por ele não usar em mim.), mas o garoto de cabelos pretos e óculos escuros apareceu pegando no ombro de seu irmão portiço. - Aqui não. Não vamos brigar. Vamos, antes que tudo fique pior.

Kris tinha outros irmãos. Murilo, Dino, Alexsander, Baltazar e Dante. Cada um numa sala diferente. O que era bem estranho, já que ele tinha irmãos adotivos, o casal de Desembargador e Juiz da cidade gostavam de adotar crianças, já que eram um casal gay. O que não incomodava nada a cidade de mente aberta. Ainda bem.

Assim que eles saíram. Mina começa a falar a debater de raiva, como poderia conjurar uma forte dor de cabeça e fazer eles desmaiarem ou começarem a cuspir sangue. O que deixei para outro momento.

- O que foi Mina? O que houve? - Perguntou Miguel olhando a sua irmã, com certo receio de saber alguma resposta.

- Nada. Eu apenas senti, senti uma coisa. - Ela mexe em suas têmporas massageando elas - Vinda de Kris e seus irmãos. - Mina encarou o grupo que se sentou numa mesa saindo do sol.

A família de Kris era uma que chegou a alguns meses na cidade e do jeito que eles eram ricos e extravagantes chamou a atenção da cidade toda. A família dele não tinham nenhuma garota o que já era estranho e mais estranho era os pais dos meninos.

Eles eram um casal gay, lógico que eu achei um máximo. Mas logo a cidade os vangloriava, já que o pai adotivo dos meninos começou a ficar influente na cidade. Sendo um dos Juízes mais bem visto e o outro ser o desembargador, dos dois era vistos como um santo.

- Vamos Taozi, precisamos voltar para a sala.

Miguel pegou minha mão me arrastando e foram de encontro com Mina que se levantou o deixando para trás. Que olhava para os irmãos auto denominavam de Black (Isso pela escola toda). Olhou para onde minha irmã olhava e vi seis pares de olhos os encarando.

O restante do dia foi calmo. Mas toda a escola sabia do que aconteceu no lanche. E todos olhavam tortos para mim, que queria matar mais ainda Kris que por acaso estava sentado a três cadeiras atrás de mim. Minha sorte era que pelo menos Miguel estava comigo.

"Que saco. Saco. Por que eles estão aqui na mesma sala? Porque não poderia ter ido para uma outra sala? Bem, eu poderia fazer isso."

Miguel usava suas habilidades em Ligerimente que conseguiu evoluir para uma telepatia Onde conversava e pegava cola de seu irmão, quando estava nas provas.

"Já disse para não invadir minha mente assim Miguel".

Bufei com a voz de seu irmão em minha mente.

"Eu também não gosto deles, mas temos que sobreviver a mais dois anos. Apenas isso."

"Fácil falar. Eu poderia muito bem deixar eles confusos ou pedi delicadamente para o diretor trocá-los de sala. - respondeu Miguel com um ar maldoso em sua voz."

Meus pais proibiram da gente a usar nossos poderes fora do treinamento, fora de ocasiões especiais, Nova Salem os proibirá. Já que quase fomos descoberto a uns anos atrás por causa de mim, tentando salvar umas crianças de um acidente na ponte da cidade. Naquele dia, eu realmente não sabia o quão vulnerável era o véu naquela cidade, por não ter outra comunidade bruxa a não ser a gente.

Nova Salem era aonde toda a comunidade bruxa existia. Uma ilha abandonada a muito tempo pelos humanos e está sob o comando das bruxas, a cidade sempre aparece em vários locais no mundo, quando ela começa a ser ameaçada por algo. Existe várias mitologias por ela que foi fundando com o tempo pelos humanos. Triângulos da bermudas, floresta abandonadas, os jardim da Babilônia, el dorado, enfim. E la onde a nossa Deusa Hécate nos deu o poder da magia.

Miguel ficou calado. O que me deixou preocupado. Mesmo o irmão sendo impaciente às vezes é querendo resolver tudo na hora. Era um sinal ruim quando ele ficava calado demais.

O sinal bateu e todos foram dispensados para sair. O ano letivo estava apenas começando e as encrencas também.

Eu queria ficar sozinho naquele dia. Queria treinar. Usar meus poderes para acalmar. De um tempo para cá, as viagens do tempo estavam se esgotando, me deixando ainda mais irritado por não controlar e às vezes não conseguir controlar a linha temporal.

Mina gostava de ficar sozinha em seu laboratório, Ela usava magia para ficar mais afiada em tudo que precisava. Miguel apenas queria viajar pelo mundo. Apenas ligava para magia quando era de seu agrado e de seu interesse.

A noite caiu e tomei a iniciativa que iria mudar minha vida. Iria para meu lugar favorito de toda a cidade, a floresta negra, uma floresta muito visitada e mística para os bruxos. Onde existe uma lenda de que existe um altar construído no meio da floresta, que todo os feitiços e magia usada naquele altar duplicava os poderes do bruxo que usava.

Sempre fui curioso é queria descobrir se aquela lenda que minha mãe me contava era real. Nunca se sabe o que podemos fazer, mas no meu caso eu sabia e bem.

A noite estava estrelada e respiro fundo. Preciso aprender a domar o tempo, quando descobri o que meus conjuris poderiam fazer, meus pais ficaram orgulhosos, isso levando em conta os 5 primeiros minutos de glória, já que minha mãe recebeu uma visão do futuro e me fez prometer que não falaria de meus conjunros para ninguém.

Não poderia sair de casa sem que meus pais soubessem do que eu faria. Precisava que desse certo.

Meu poder vinha do tempo, Eu poderia controlar e manejar o tempo da melhor forma que eu pudesse e até mesmo viajar por ele. Claro que isso requer muita magia e até mesmo um preparo que eu estava disposto a entregar de bom grado.

Comecei a respirar. Para um iniciante do tempo, você precisa projetar em sua mente o local que se chegar, viajando por linhas temporais para chegar ao determinado local. Porém é arriscado. Se não ficar bom, pode chegar no local, mas numa época diferente. Vai por mim, já fiz isso é cheguei no tempo da colonização. As vezes você poderia ficar presos em linhas temporais e nunca mais voltar, seus resquícios viajando em todo tempo distorcidos. Ou bem pior, poderia bagunçar as linhas temporais em segundos, chegando ao Apocalipse, esse dom é raro e apareceu apenas em casos de urgência no mundo da magia.

As três magias proibidas no mundo mágico são Amor, Tempo e Morte. Apenas em tempos de crise que um bruxo ou bruxa nascem com esses dons.

Me sento e começo a pensar na floresta, em imagens recentes, em um determinado Carvalho que tinha quase ao centro da floresta, onde eu ficava sentado olhando a floresta.

Meu corpo começa a se dissolver nas linhas temporais, e minhas moléculas se agitavam. Até que caiu de costa no chão cheio de gramas.

- Ai. Preciso ver minhas aterrissagem. Espera... - Olho o relógio no celular e era a data que estávamos e o ano certo. Uffa.

Chego entre as árvores e fui indo para dentro da floresta. Minha luz era sua lanterna e a luz da lua cheia. A floresta tinha magia ancestral, magia antiga rodava aquela floresta, fazendo com que humanos não entrasse naquele lugar sagrado.

- Espero achar. Preciso saber o que está acontecendo com esses meus poderes. - dizia para mim mesmo.

Até que ouço um barulho de graveto se quebrando e um rugido fraco ao longe.

- Não. Não vou ver o que está acontecendo.... - Dizia a mim mesmo.

Curioso mais do que eu nessa terra, não existe, corri então para saber o que era, precisava saber de tudo. Tudo mesmo. Corri pela floresta ouvindo o rugido fraco até sumir de meus ouvidos. Eu então lançou um feitiços de localização, usando meu cordão de relógio para dizer onde estava o animal.

Ao chegar tomou um susto. Um tigre de bengala estava deitado morto. Alguém estava com a boca no pescoço do animal.

- Vampiro. - Sussurrei ao encara a pessoa com a boca na jugular do animal morto.

A voz saiu quase inaudível e assim que o espectro que estava sugando o sangue do animal ouviu moveu os olhos em direção onde estava.

As lendas diziam que os vampiros morreram sem beber sangue humano ou de bruxos, mas toda regra e maldição tem sua exceção, E lá deveria ser uma delas.

Assim que olhou novamente para o local. Apenas o tigre estava deitado morto. Eu tentei dar dois passos para trás. Porém bati em algo macio.

- Olha o que eu tenho aqui. - disse a voz atrás de mim, uma voz sedutora o bastante pra me fazer arrepiar e sentir que tinha magia em sua voz.

Ao me virar, disparou um feitiço de fogo. Mas o inimigo era mais rápido e logo desviou.

- Quem é você? - perguntou com os olhos bem abertos.

- Acho que já sabe. Até por que sou muito óbvio. - disse ele saindo da escuridão e me olhando com os olhos que antes eram vermelhos. Os cabelos louros indo para o vermelho, ele era alto e forte, ele mais parecia um jovem que tomou anabolizante, com o corpo grande e forte, não deveria ter seus 25 anos, sua voz era bonita e firme, seu rosto era retangular, usava uma camisa vermelhas, com um casaco da mesma cor, a calça de farrapos jeans e com um pouco de sangue saindo de sua boca. - Sou um vampiro, um vampiro Híbrido.

O rapaz era bonito, eu não conseguia parar de olhar pra ele, meu corpo estava pegando fogo, eu queria tocar naquele rosto bonito, eu queria que ele falasse mais, sua voz era como a comida mais gostosa que eu comi, como um riacho seguindo seu curso por pedras pequenas. Meu cérebro estava derretendo pelas ondas que todo aquele corpo emanava. Eu andei dos passos a frente e ele sorriu de uma forma sedutora, ao querer dar o terceiro passo, eu parei na mesma hora.

- Eu sei disso. Porque está aqui? - pergunto encarando o vampiro em minha frente. Minha mente trabalhava de uma forma de escapar. O que Miguel estava lendo? O que ele me disse sobre eles? O que meu pai me ensinou?

O híbrido sorriu e logo seus olhos voltaram a ser vermelhos, ele suspirou cansado, mas até quando ele estava irritado, ele parecia belo.

- Você deve ter algum problema não é garoto? - perguntou O vampiro encostando sua mão no meu rosto. - Pelo menos é bonito.

Aquele toque fez meu corpo estremecer, mas não de medo, mas de tesão, o que aquela criatura estava fazendo comigo?

- Qual seu nome? Eu pensava que vampiros tinham morrido. - disse sem tirar as mãos do vampiro de meu rosto.

Ele sorriu debochando de minha pergunta.

- Vocês falharam nessa parte. E prazer me chamo, Dante - Ele beijou a minha mão. Delicadamente. Ao sentir aqueles lábios em minhas mãos, meu corpo respondeu, eu estava excitado. - E você. Qual o seu nome?

- Richard... - Não responda mais nada, gritava minha mente.

- Então vou chamar de… Bem… como posso… Mascote. Melhor agora? Você vai ser muito…

- Eu o que você pensa que está fazendo?

- Vou fazer algo que estou afim de fazer. Ou o que acha que vou fazer? Matar você? Beber seu sangue? Não… não.. Seria um desperdício fazer isso com um rapaz bonito.

- Não vai fazer nada, ou eu mesmo mato você! - Tentei suar o mais valente possível.

- Acha mesmo que acredito em sua ameaça sem firmeza? - O vampiro me olhou de cima a baixo e riu de escanteio. - Ouço a batida do seu coração desesperado, e ele me diz que não sabe enfrentar um como eu, um antigo Vampiro, então você vai ficar calado e…

Dante limpou seus lábios e colocou me prensando na árvore e beijou minha boca. Eu queria tirá o vampiro do meu rosto, mas ele era mais forte do que a mim um bruxo.

- Eu vou te ver novamente, Mascote.

O vampiro me deixou ali. Fugindo depressa na velocidade do som.

- Não. Não. Não.

Eu dizia para mim mesmo, não acreditando no que aconteceu. Meu corpo estava pegando fogo, minha ereção estava tão dura que quase saia da minha cueca. O que tudo aquilo tinha acontecido?

Eu to fudido!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Duque Chaves a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível