Pau Grosso e as Japonesas (4)

Um conto erótico de HugeDong74
Categoria: Heterossexual
Contém 1183 palavras
Data: 02/09/2021 03:03:03

Depois de ter publicado os últimos três contos falando da Olivia e das primeiras aventuras que eu e ela tivemos juntos e tem muitas pra contar ainda. Vou contar sobre outra japonesa, a Elise, que conheci um pouco antes da Olivia. Enquanto que a Olivia era paulistana da Saúde, tinha namorado e era novinha, a Elise era um pouco mais velha, tinha 20 anos, era mais tímida e era virgem. Mais coincidentemente ambas estudavam arquitetura. A Elise, era do ABC Paulista e fazia arquitetura na PUC CAMP em campinas, começou a teclar comigo no final de 1999 no ICQ e saimos umas três ou quatro vezes. Conversamos muito pelo computador e depois pessoalmente nos encontros que tivemos no Shopping Morumbi em São Paulo.

Como ela era virgem e muito tímida, adorava falar de sexo mas morria de receio de fazer, até mesmo de dar uns amassos e uns beijos. No primeiro encontro real que tivemos, ela já sabia que eu era bem safado e que tinha um pau muito grosso, e isso deixava ela incrivelmente curiosa. Ela era baixinha, por volta de 1.60, como toda japonesa, pele macia e delicada, no caso dela ela tinha uma pele bem clarinha, e os lábios rosinhas, que pelo que me contou eram das cor dos seus mamilos e da sua xoxotinaha virgem. Eu tinha 4 anos mais que ela, então prometi que seria paciente e que iria respeita-la. Mas também disse que esticar o elátisco até ver onde ia. Ou seja iria provoca-la muito. Assim que nos sentamos pra conversar no Shopping Morumbi, ela quis pegar na minha mão e ficou admirada em como meus dedos eram longos e grossos, principalmente comparados com os dela. Eu expliquei pra ela que como eu era alto (1.80m), meus pés e mãos eram grandes e que ela já sabia que minha rola era grande e grossa. Ela ficou vermelha, mas mordeu o beicinho por tesão.

Ela disse que tinha percebi o volume na calça jeans que eu estava usando. E que tinha ficado excitada mas com receio, e que não ia acontecer nada. Eu falei que tudo bem. Ficamos papeando e andando pelo Shopping Morumbi por mais de duas tomamos sorvete e andamos de mãos dadas, arrisquei um selinho e uns amassos, mas a japinha tava muito tensa e tímida. O divertido que ela adorava falar de sexo, e das concepções que ela tinha sobre o tema, das experiências que amigas e primas contavam pra ela. As colegas da Arquitetura na PUCCAMP incentivavam muito segundo ela, principalmente porque morando no interior estava longe do olhar castrador dos pais nisseis. E essa liberdade de morar em república em Campinas com meninas que já estavam dando tinha deixado a Elise muito curiosa.

No primeiro encontro não passou disso e combinamos continuar o papo na internet e marcariamos um novo encontro logo. Esse primeiro havia sido no fim de semana. O próximo falei que seria mais legal irmos no cinema pra ficar juntinhos no escuro. Os olhinhos dela brilharam. Eu estava querendo tirar a virgindade dela, mas se fosse demorar pra convencê-la, pelo antes iria me aproveitar pra dar uns belos amassos naquele corpo virgem. Ela tinha pouco peito, provavelmente 38 ou 40, tinhas coxas grossas e batatas da perna deliciosamente grandes, uma bundinha pequena, e bem macia que tinha sentido quando dei uma leve encoxada nela na fila da Sorveteria Parmalat.

Antes do segundo encontro, e da sessão de cinema que tinhamos combinado, ficamos teclando alguns dias. Ela falava que tinha sonhado comigo, um sonho quente e que acordou molhadinha. Dava pra perceber que ela estava com muito vontade, com muita curiosidade. Eu adorava provoca-la. Na época ainda não existia o termo nude, e a internet estava engatilhando. Mas eu, como era da área de tecnologia, tinha já tinha uma câmera digital, então tirei um foto de corpo inteiro e mandei pra ela. A primeira foto foi vestido, camiseta e calça jeans. Já a segundo, tirei minha rola pra fora, dura e grossa e mandei pra ela. Ela ficou louca. Não acreditava que aquilo era real. Achava que era montagem. Falei que não, mas se ele nao acreditasse poderia sentir o tamanho no próximo encontro no cinema.

Chegou o dia do cinema. Era no meio da semana, uma quarta-feira. Escolhemos um filme que estaria vazia: A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça. Filme de Terror, tenso mas sem muito sustos, então o cinema estaria bem tranquilo. O filme começou e eu não prestava atenção na tela. O balde de pipoca era a desculpa para encostar na mão dela, nas coxas dela, e as vezes de leve nos seios. Eu percebia que ela estava tensa e até ofegante. Quando a pipoca acabou, tirei o balde do colo dela, e coloquei minha mão esquerda nas coxas dela. Ela resmungou uma negativa, mas como eu fiquei com a mão quietinha, apenas sentindo o calor e a maciez das pernas ela deixou. Quando dei um aperto de leve e falou baixinho: Sua mão é enorme. Eu respondi: É mesmo, sou todo grande. Eu via que ela mordi o lábio inferior. Peguei a mão direita dela e coloquei no minha coxa. Ela deixou a mão dela lá. O filme rolando, o cinema vazio. Eu comecei a massagear a coxa dela com a mão, ia do joelho a até perto da virilha e voltava. Quando chegava perto o corpo dela, ela ficava tensa. Eu disse pra ela ter calma, e falei que ela ia controlar. Falei que eu repetiria o movimento que ela fizesse com a mão na minha coxa eu faria na coxa dela. Ela gostou da brincadeira.

Ela aperta minha coxa e eu repetia apertando a dela. Ela sentia meus musculos, eu senti a maciez da perna dela. Ela foi com a mão até perto do meu pau, e ficou apertado a parte interna da minha coxa, eu fazia o mesmo com ela. Até que ela se empolgou e colocou a mão no meu pau por cima de calça e ficou com a mão paradinha. Fiz o mesmo na vulva dela. E deixei a mão parada. Ela falou baixinho: Ele é ENORME! Tá muito duro e quente. Eu respondi: Ela é pequena e macia, mas também tá quente. Ficamos assim até o fim do filme. Eu tentei beija-la e abraça-la mas ela não quis. Também não tirou a mãozinho do meu pau por cima da calça.

Com o fim do filme, ela me pediu pra ir com ela até o estacionamento. Eu fui com ela, e pra provoca-la apenas dei um beijo na boca dela e me despedi. Ela reclamou: "Só isso?" Eu falei: você quer mais? Vamos no seu carro. Fui até o carro dela, ela tinha uma caminhote alta toda filmada. Eu entrei do lado do passageiro e assim que ela sentou e fechou as portas, parti pro amasso. Beijos, mão por todo seu corpo. Ela falava: "Calma, Calma!" Mas também retribuia... E o clima começou a esquentar.

Continuo no próximo conto... Se gostou deixe comentário. Se é japonesa e tem curiosidade de sair com um gaijin pauzudo me manda uma mensagem.

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