Sou Puta... Não négo

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 2309 palavras
Data: 10/09/2021 11:39:34

Nos últimos 3 ou 4 dias, tenho andado num tesão fora do normal, minha buceta parece um vulcão, me masturbo 3 ou 4 vezes por dia, principalmente com meus vibradores. Eu não transo desde o final de semana, que foi a última vez que meu Namorado veio para usar os meus buracos.

Hoje eu estava usando minha varinha hitachi. Ela é excelente pra vibrar o grelo, me leva ao orgasmo muito rápido, mas ela produz um ruído muito alto. Eu sempre tenho o cuidado de fechar a janela do apartamento e, me cobrindo com um edredon para abafar o som, esse tipo de coisa. Eu estava com minha regata e shorts porque, francamente, essa coisa é muito intensa para colocar diretamente no meu clitóris. A menos que eu esteja sendo torturada por alguma amiga, mas isso já é outra história.

O vibrador começa a surtir efeito, estou avançando, imaginando todos os tipos de sacanagens e coisas sujas, memórias das minhas fodas e fantasias que ainda quero realizar, meu grelo cresce de tamanho, meu sangue ferve. Eu posso ouvir que meu vizinho está no apartamento ao lado, do outro lado da parede, mas não estou realmente nem um pouco preocupada. Eu moro aqui há mais de um ano e tenho certeza que ele não ouve muito, ele provavelmente está com a TV ligada e está fazendo outras coisas. Eu já ouvi os barulhos dele fodendo alguma namorada e tenho certeza que ele tambem ja me ouviu. Nós temos nossas próprias vidas, qualquer que seja.

Eu volto aos meus pensamentos sujos, gemendo abafado no travesseiro pra não fazer escândalo. Alguns minutos depois, alguém bate na minha porta. No começo eu não paro de me masturbar, esperando que eles vão embora, mas então eles batem com mais insistência. Eu desligo o vibrador e levanto da cama. Ajeito meu shortinho e tento acertar minha compostura para atender a porta.

Parado na porta estava meu vizinho. Ele é um cara branco de aparência mediana que provavelmente está no final da meia-idade. Não é feio, nem bonito, eu já o vi por aí nos corredores do prédio e até mesmo na rua, nunca dei importância pro tipo, essa é a ideia. Normalmente, quando o vejo, ele está usando roupas de trabalho bonitas, terno e gravata. Agora ele está vestindo uma camiseta e jeans. Eu não sei o nome dele, o máximo que já dissemos foi um rápido alô.

- 'Oi...?' Eu disse estupidamente.

- 'Ei, como você está.' Ele falou e, ele estava entrando.

Ele empurrou tão rapidamente que eu nem estava preparada para impedi-lo ou começar a fechar a porta. Ele se virou e trancou a porra da minha porta bem atrás dele.

- 'Tá maluco???' eu disse. 'Que porra é essa?'

- 'Olha...' ele disse. '...eu preciso dizer algo para você, em particular.' Oh Deus eu pensei

- 'Tudo bem', eu disse.

- 'Seu vibrador...' ele disse, e eu comecei a balançar minha cabeça.

- 'Eu ouço essa coisa todos os dias, porra. Ouço à noite, de manhã, durante a minha jornada de trabalho. Eu ouço essa maldita coisa em meus sonhos.'

- 'Desculpe, é só...'

Eu comecei inventar uma história, uma besteira qualquer sobre estar usando um massageador de fisioterapia. 'Não,' ele disse. E, de repente, sua mão estava no meu short, eu mal pude reagir e, sua outra mão estava sobre a minha boca e ele me empurrou contra a parede.

- 'Não diga nada', disse ele, enquanto eu dizia:

- 'Que merda, pare...' contra sua mão. '...Não faça isso.'

Seu dedo deslizou direto na minha boceta e eu estremeci.

- 'Seu namorado obviamente não fode você faz tempo, eu entendo. Mas você claramente precisa ser fodida. A porra da sua buceta está encharcada e seu vibrador nos últimos dias está...'

Ele suspirou exasperado.

- '...isso está me matando, senhora... Menina. Eu não sei o seu nome. Mas eu sei que você precisa ser fodida, então eu vou te foder e... Então você pode me dar uma maldita noite de sono tranquilo, sem a porra de uma zumbido no meu ouvido!'

- 'Fiquei tranquila, vai ser só sexo e nunca teremos que contar pra ninguém ou falar sobre isso de novo.'

Eu choraminguei contra sua mão enquanto ele continuava a me dedilhar, deslizando um segundo dedo em minha boceta agora. 'Ohhmf...' eu respirei contra sua mão.

Ele olhou para os meus seios grandes, os lados dos meus peitos eram visíveis na pequena regata que eu estava vestindo. Ele observou minhas coxas grossas. Seus dedos deslizaram mais fundo e eu tremi.

- 'Eu posso fazer você gozar mais forte do que aquela coisa.' ele disse rispidamente.

Eu olhei para ele e considerei. O meu namorado pode não ficar feliz com isso... mas eu com certeza não contar pra ele também. Que se foda! Eu estava molhada pra caralho, e ficando mais molhada a cada segundo. Não balancei a cabeça nem disse nada, mas meu vizinho pareceu sentir uma mudança e então me puxou de encontro ao seu corpo e me beijou com força, enfiou a língua na minha boca. Seus dedos continuaram a se mover dentro de mim, esfregando constantemente dentro da minha boceta e batendo no meu ponto G repetidamente. Eu gemi quando ele me beijou.

- 'Você sempre fica assim molhada?' ele murmurou.

- 'Sim,' eu sussurrei.

- 'Isso me faz pensar que você é uma vadia'

- 'Sim,' eu repeti.

- 'Bom...', disse ele. '...eu gosto de putas. Elas me deixam fazer as coisas do meu jeito.'

Com os dedos ainda na minha boceta, meu vizinho me fez andar até a minha cama(meu kitinet é um estúdio), movendo os dedos mais rápido para me fazer contorcer e ter mais dificuldade para andar.

- 'Então é isso', disse ele, olhando para a varinha.

- 'Coisa do caralho.'

Ele tirou os dedos, puxou meu short e minha blusa rapidamente, e então agarrou a varinha. Sem aviso, ele o empurrou contra minha boceta nua e moveu sobre meu clitóris nu.

- 'Oh Deus, oh, por favor assim não' Eu comecei a gritar.

Ele desligou.

- 'Não podemos usar isso, assim.' Ele enrolou minha camiseta.

- 'Abra a boca!', disse ele, e foi capaz de colocar a maior parte na minha boca.

- 'Humffm!' Eu tentei reclamar.

- 'Bom' disse ele. Ele ligou a varinha novamente.

- 'Hmmm!!!! Hohhhhhh...' eu gemi e gritei contra o tecido que enchia a minha boca.

- 'Você é tão escandalosa', disse ele.

- 'Por que tudo tem que ser alto pra caralho?'

A varinha ainda vibrando no meu clitóris, ele enfiou os dedos de volta dentro de mim e começou a me foder com os dedos Meus seios saltaram, meus quadris resistiram, meu corpo inteiro tentou dobrar ao meio. Eu segurei meu cobertor e colchão como se isso fosse salvar a minha vida.

- 'Porra,' ele me disse. 'Deixa vir. Vai. Porra. Porra, eu sei que você quer.'

E eu fiz. Eu gozei forte, a vibração no meu clitóris e seus dedos massageando dentro de mim. Eu chiei e gritei, minha boca cheia, me retorci como se estivesse possúida e então desabei em uma bagunça molhada. Meu vizinho desligou a varinha e a jogou de lado.

- 'Vamos dar uma olhada melhor nesta bocetinha nojenta.'

Ele se inclinou e acariciou minha boceta com sua língua, lambendo todo o caminho dos meus lábios até o meu clitóris. 'Ahimmm...' eu choraminguei. Ele olhou para mim.

- 'Você realmente é uma putinha desesperada, não é? Eu pensei que era a pandemia, mas agora acho que você é mesmo uma tarada gulosa por sexo'

Eu concordei com a cabeça. Eu não conseguia falar, mas fiz o que esperava ser um barulho de imploração.

- 'Oh, não se preocupe...', disse ele. '...eu não terminei com a sua boceta.'

Ele se inclinou para trás e lambeu minha boceta, lambeu e chupou, acariciando novamente e novamente e novamente com sua língua até que ele finalmente trouxe seu foco para o meu clitóris. Ele esfregou o lado interno das minhas coxas e as separou. Adoro ter minhas coxas abertas e fazer um barulho estridente. Com isso, ele começou a chupar bem a minha boceta aberta, bem nos meus lábios, bem no buraco, como se estivesse tentando sugar o suco de dentro de mim.

Eu gemi de prazer, meus quadris começando a balançar. Sua língua deslizou dentro de mim e minhas costas se arquearam. Sua língua cintilou dentro da minha boceta e me movi como se estivesse tentando foder essa língua. Ele deslizou mais fundo, os lábios de sua boca conectando-se aos lábios da minha boceta, e continuou a me lamber por dentro. Eu balancei, fechei meus olhos e me perdi por um momento naquele sentimento.

Depois de algum tempo, sua língua voltou ao meu clitóris e seus dedos deslizaram dentro de mim, e ele me fez gozar de novo com tanta rapidez e facilidade que fiquei chocada. Ele deve ter sido capaz de ouvir minha surpresa porque eu o senti rir de mim, sua boca ainda contra minha boceta quando eu gozei. Ele deslizou seus dedos muito lentamente pra dentro e pra fora enquanto meu orgasmo diminuía, e então ele deu um tapinha na minha boceta, o que me fez pular. Ele riu novamente.

- 'Bom sua putinha, eu acho que agora é hora de eu te foder.'

Eu balancei a cabeça rapidamente.

- 'Mmf. Mmave! Meff!'

Tentei implorar a ele, o tecido na minha boca.

- 'O que é que foi isso?' ele disse.

- 'Mmmmmm...'

Eu gemi, balançando a cabeça novamente, pressionando minha boceta em direção a ele. Ele riu, estendeu a mão e tirou a mordaça.

- 'Me fode Por favor,' eu disse. 'Por favor, por favor.' então ele colocou a mordaça de volta.

- 'Boa menina, implora como uma puta.' Ele deu um tapinha no meu rosto.

- 'Eu não vi sua bunda ainda, então vamos virar você.'

Eu rolei. Ele se levantou agora.

- 'Vamos, vagabunda, acho que você sabe o que fazer.'

Dobrei meus joelhos, afastei-os e empurrei minha bunda para trás. Senti minhas bochechas se espalharem, meus buracos expostos. Saber que ele estava olhando diretamente para o meu cu e minha boceta me deixou mais molhada de novo.

- 'Ah, sim', disse meu vizinho, 'essa é uma boa puta'. Ele agarrou minha bunda, passou o polegar pelo meu cu. Ele esfregou bem na entrada.

- 'ohhh... Deus' eu gritei, mas saiu como outro ruído abafado pela camiseta em minha boca.

- 'Você sabe...', disse ele. '...eu trouxe uma camisinha, e até vejo que você tem uma aí.'

Ele acenou com a cabeça apontando para um par de preservativos sobre a cabeceira da minha cama.

- 'Mas eu não acho que não vou usar um hoje.' Eu gemi.

- 'Eu acho que é melhor gozar bem nessa boceta. Encher ela de porra quente... acho que você vai ficar melhor assim, não é?'

- 'Mmmm!' Eu chorei.

- 'Eu acho que você como uma boa puta, que não fode faz dias... precisa ser enchida de porra.'

Eu podia ouvir o som das calças dele cair no chão.

- 'Sim. Acho que você precisa sentir o calor do pau dentro da buceta sem camisinha!'

Senti a cabeça grossa do pau encaixando entre os lábios da minha boceta, senti uma pressão inicial... e então ele estava dentro de mim. Eu estava tão molhada que ele deslizou para dentro da minha boceta quase todo de uma só vez.

- 'Hmmmmm! Hmmm ... hmmm ...' Eu gemi.

Ele passou a me foder, socando e tirando com movimentos fortes e constantes, me dizendo que eu era uma vagabunda, que tinha sorte de ter um bom vizinho como ele. Às vezes, ele puxava seu pau totalmente para fora e empurrava de volta com violência, e outras vezes ele o mantinha profundo, fazendo movimentos curtos com força, suas bolas batendo no meu clitóris. Ele bateu na minha bunda, apertou.

Quando seu polegar deslizou no meu cu, meus olhos rolaram para trás e fiz um ruído baixo, tremendo. Quando ele estendeu a outra mão e esfregou meu clitóris, eu perdi o controle. Eu me perdi e gozei forte. Eu finalmente trouxe minhas mãos para cobrir minha boca porque mesmo com a mordaça, eu estava gritando. Então ele me fez gozar mais uma vez antes de finalmente grunhir e explodir dentro de mim, inundando minha boceta com esperma quente e pastoso.

Eu podia sentir a porra gotejando para fora de mim quando ele me puxou para ficar de pé. Minhas pernas fraquejaram e ele me colocou de joelhos no chão, puxou minha blusa para fora da minha boca.

- 'Lamba este pau. Deixe ele duro de novo.'

Eu gemi e ele deslizou seu pau semi-duro na minha boca. Eu podia sentir o gosto da minha buceta nele. Eu chupei e lambi, colocando minha língua para fora para que tocasse suas bolas enquanto eu avançava. Lambi e chupei a cabeça de seu pênis, tirando as ultimas gotas de porra do seu gozo. Então eu trouxe minha boca para baixo. Não demorou muito para que ele ficasse duro de novo, e eu me afastei para acariciá-lo com minha mão.

Eu gemi, imaginando engolir seu esperma. Eu tirei minha mão e pressionei meus lábios na base dele, minha língua lambendo suas bolas novamente. Seu pau era grande, mas menor que o do meu namorado, e eu fui facilmente capaz de colocá-lo na minha garganta, mesmo com força. Ainda assim, como a maioria dos homens, ele ficou impaciente e começou a foder minha boca, segurando minha cabeça e xingando.

Poucos minutos assim e ele explodiu porra pela minha garganta e eu engoli com gratidão. Ele me mandou gozar mais uma vez usando meu vibrador menor e mais silencioso no meu clitóris. Ele me sufocou e brincou com meus seios, agarrando-os, beliscando meus mamilos, enquanto sua outra mão me fodia com os dedos. Então ele me disse:

- 'Guarde a porra dos seus brinquedos e pelo Amor de Deus faça algo produtivo esta noite!'

- 'Quero ter uma noite de sono tranquila... não quero ter que ouvir o seu vibrador.'

Eu concordei com tudo e ele se vestiu e foi embora. Mas... agora já estou molhada de novo ..

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Comentários

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Sabrina, que aventura, você não quer ser minha vizinha não? Show de história, amei me deixou com maior Tesão.

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Fantástico deu o maior tesão, porque não tenho uma vizinha assim.... amei a história.

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