O dia em que o jogo virou.

Um conto erótico de Leo.
Categoria: Gay
Contém 1900 palavras
Data: 01/09/2021 20:50:58

Já eram 19h daquele sábado de verão, e eu aguardava ansiosamente a chegada de Vitor, um rapaz da faculdade que eu vinha trocando mensagens nas últimas semanas. Apesar dele se dizer hétero e sempre dar em cima das minhas colegas de sala, eu sentia uma tensão entre nós. Em nossas conversas ele parecia sempre falar em duplo sentido, com piadinhas sexuais e provocações.

Naquele dia, ele estava assistindo ao jogo do seu time com alguns amigos em um bar próximo ao meu apartamento. Eu vi uma postagem em seus stories do Instagram e respondi

- Eu moro pertinho desse bar, vou aí direto.

Ele então respondeu que, depois do jogo, passaria em minha casa para tomar uma cerveja e eu respondi que teria que me pagar de alguma forma. Como não sou de desperdiçar oportunidades, me depilei por inteiro e me arrumei, pois caso houvesse chance, me jogaria em seus braços.

Quase uma hora depois o interfone tocou, era ele. Autorizei sua subida e aguardei até que chegasse em minha porta. Quando abri, notei que estava alterado, porém mais bonito do que nunca.

Vitor tinha 20 anos, era um rapaz de estatura média, da minha altura, magro, de pele bem branca e cheia de pintinhas, cabelos lisos e pretos, olhos castanhos e sobrancelhas grossas. Seus lábios eram grossos e ele tinha um sorriso perfeito.

Usava uma camiseta amarelo vivo do time Palmeiras, uma calça jeans preta, boné e tênis, fazendo jus ao seu estilo skatista.

- E aí gatão! - Disse ele, me cumprimentando com um abraço forte e um beijo no pescoço. Seu cheiro era de perfume, suor e álcool.

- Alguém andou bebendo, hein? - Provoquei.

- E vim aqui tomar mais uma, pra finalizar. - Respondeu. - Comemorar que o meu time ganhou.

O chamei até a cozinha e servi uma cerveja bem gelada para nós e ele deu um bom gole, deixando seus lábios molhados. Enquanto conversávamos, eu andava pela cozinha de um lado para o outro, usando um shorts de pijama sem cueca que evidenciava meus atributos. Pude ver seus olhos acompanhando meus movimentos.

- Sua bunda tá da hora hein, igual de mulher. - Ele disse em tom de brincadeira.

- Não senhor. - Respondi. - É melhor do que de mulher.

Antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele se levantou e veio até mim, pressionando meu corpo contra a parede, agarrando minhas nádegas com as mãos e colando meu corpo no meu. Quase encostando sua boca na minha, sussurrou:

- Deixa eu provar pra ver se é verdade. Em troca da cerveja, o que acha?

- Quero ver se você aguenta. - Respondi, colocando minha mão sobre o volume de sua calça.

Como era mais alto que eu, ele segurou minhas pernas e puxou para cima, me segurando em seu colo e me levou até a sala. Vitor se deitou no sofá e eu me deitei por cima. Nos beijávamos rápido, beijos quentes e molhados com gosto de cerveja, sua respiração era forte e pesada. Meu pau pulsava no shorts, o volume era grande e enquanto nos esfregávamos, podia sentir o seu pulsando dentro da calça também. Suas mãos, já dentro do meu shorts, abriam a minha bunda e seus dedos exploravam tudo por ali.

Tirei o seu boné e puxei sua camiseta para cima, revelando seu peitoral e abdomen magros, porém definidos e quase sem pelos. Beijei seu pescoço e desci até seu peito, lambendo e mordiscando seus mamilos, enquanto minhas mãos percorriam sua barriga e seu pau por cima da calça. Vitor tirou minha camiseta e fez o mesmo, experimentando tudo com muita vontade.

Desci um pouco e comecei a abrir o zíper de sua calça, enquanto olhava em seus olhos. Ele tinha um sorriso nervoso e respirava fundo, parecendo ansioso. Abri a calça revelando um volume alto sob uma cueca branca. Puxei sua calça e suas meias, deixando-o só de cueca. Enquanto segurava suas pernas, tocava aquele volume com meus lábios, sugando e mordendo.

- Caralho, que tesão. - Vitor gemia.

Com os dentes puxei a borda de sua cueca, revelando uma rola branca com poucas veias, com a cabeça rosa, grossa e tendo em torno de 18 centímetros. Suas bolas eram grandes e os pelos de sua virilha eram aparados, do jeito que eu adorava.

- O que você achou? - Ele me perguntou.

- Grande… - Respondi. - Quem diria que você era bem dotado.

Ele riu. Molhei os lábios e comecei a deslizar pelas suas bolas, indo até a cabeça de sua rola. Ele revirava a cabeça e gemia, enquanto segurava os cabelos de minha nuca. Passei a língua bem devagar na cabeça e, antes que ele percebesse, engoli tudo de uma vez, fazendo seu pau bater no fundo de minha garganta. Ele gemeu alto, exclamando:

- Caralho! Que delícia.

Continuei chupando e babando seu pau. Quando corri minha língua no espaço entre suas bolas e seu cu, senti seu pau pulsar e suas pernas se contraírem , enquanto ele gemeu mais alto.

- Você gostou disso? - Perguntei.

- Muito bom! Continua.

Aproveitei a deixa e empurrei suas pernas para cima, deixando sua bunda mais aberta e parte do seu cu à mostra. Enquanto punhetava seu pau, esfregava minha língua embaixo de suas bolas. Vendo seu prazer, perguntei:

- Posso descer mais a língua?

- Faz o que você quiser comigo. - Ele sussurrou. - Tá bom pra caralho.

Segurei suas pernas pra cima e então pude ver seu cuzinho por inteiro, rosinha e bem fechado, com poucos pelos escuros ao redor. Sem demorar, passei minha lingua ao redor dele e empurrei com força no centro, fazendo com que ele gemesse mais alto e jogasse sua cabeça para trás. Ficamos ali um tempo, enquanto eu sugava e abusava de seu cuzinho, subia e chupava seu pau que já babava.

Levantei por um momento e fiquei de pé, ao seu lado. Vitor então me perguntou:

- O que foi?

- Você não disse que era pra eu fazer o que quisesse? - Perguntei com um sorriso safado. - Agora vou fazer você me chupar.

Ele deu um riso nervoso e, com cuidado, abaixou meu shorts e revelou meu pau liso e grosso, cheio de veias, de pele morena clara e bolas firmes. A cabeça do meu pau babava bastante e pude ver sua expressão de surpresa.

- Caramba, é grande. Quantos centímetros? - Vitor perguntou, enquanto segurava e apertava com cuidado.

- Tem 24 centímetros. - Respondi. - Será que cabe na sua boca?

- Acho que não, - ele respondeu sorrindo - mas posso tentar.

Vitor olhava fixamente para meu pau, segurando pela base, deslizando sua lingua e seus lábios pela cabeça. Ele parecia tímido, foi se soltando aos poucos. Sua mão punhetava meu pau enquanto ele tentava engolir tudo. Sua boca abria enquanto a cabeça da minha rola batia em sua garganta. Vitor engasgou algumas vezes, mas não parou. Pelo contrário, ele aproveitou muito a primeira vez que chupava um pau, principalmente um pauzão moreno, grande e grosso daqueles.

- Tá gostoso? - Perguntei.

- Muito. - Ele respondeu, com a boca toda babada. - Mas não dá pra engolir tudo não, é gigante.

- Tira uma pausa então. - Eu disse, deitando por cima dele. - Deixa eu aproveitar você.

Esfreguei nossos paus juntos enquanto mordia seu pescoço. Suas mãos apertavam forte minhas costas, enquanto ele gemia. Desci mais e voltei a chupar seu pau e seu cu. Quando seu cuzinho já estava bastante molhado e relaxado, passei a ponta do meu dedo pela borda, e senti Vitor se retrair.

- O que foi? - Perguntei. - Está ruim?

- Tá gostoso, mas eu nunca fiz isso. Nunca entrou nada aí. - Ele respondeu, com um riso nervoso.

- Relaxa. - Respondi, acariciando sua perna. - Deixa eu cuidar de você.

Fui colocando meus dedos dentro de seu cuzinho, bem devagar, fazendo com que ele relaxasse cada vez mais. Minha mão esquerda punhetava seu pau bem devagar, enquanto com a outra mão colocava dois dedos em seu cu, até a metade. Ele dava gemidinhos baixos, enquanto estava de olho fechado.

Me levantei e dei meu pau para que ele chupasse mais, para que relaxasse.

- E aí, tá pronto pra eu colocar ele dentro de você? - Perguntei.

- Mano, não cabe não! Eu nunca fiz isso, vai doer demais. - Ele respondeu.

- Já disse, relaxa. Eu vou devagarinho. - Respondi.

Fiquei em sua frente e coloquei suas penas em meus ombros, deixando sua bunda bem aberta. Aquela bunda carnuda e rosinha me deixava louco. Dei uma cuspida em seu cu e posicionei meu pau babado bem na entrada.

- Vai com calma. - Ele sussurrou.

- Fica tranquilo. Você vai gostar. - Respondi.

Fui empurrando aos poucos enquanto sentia suas pernas tremerem em meus ombros. Seu cu era extremamente apertado, quase impossível de penetrar. Vitor gemia alto, mordendo os lábios e agarrando o assento do sofá. Quando a cabeça da minha rola passou, ele colocou os pés em meu peito e gemeu alto.

- Tira, para! Tá doendo muito. - Ele pediu.

- Calma, vamos fazer assim. Espera um pouquinho e relaxa. - Eu disse. - Se você não se acostumar eu paro.

Comecei a fazer movimentos leves enquanto punhetava seu pau, e após longos minutos ele estava mais relaxado. Com meu pau posicionado em seu cu, me deitei por cima de seu corpo, segurando sua nuca e beijando sua boca. Fui então colocando tudo até o fim. Vitor agarrou minhas costas e mordeu meu lábio enquanto urrou alto, em seu misto de dor e prazer. Aquele cuzinho virgem piscava em minha rola latejante.

Com calma, rebolei devagar com meu pau dentro dele, abrindo caminho e alargando aquele buraco. Já mais relaxado, Vitor me disse:

- Caralho, dói muito mas é bom pra caralho. Meu pau tá durasso!

- Viu, eu disse que você ia gostar. - Respondi, mordendo sua boca.

Segurei então seus pés para cima e comecei a aumentar a velocidade, seus gemidos aumentavam na mesma medida. Aquele cuzinho tão quente e apertado me deixava cada vez mais louco, sentia a cabeça do meu pau bater fundo. Vitor se contorcia, gemendo alto e apertando meu corpo inteiro. Enquanto eu fodia seu rabo, punhetava seu pau com força, sentindo pulsar. Fodi seu cu por muito tempo, até que comecei a sentir sua respiração se acelerar, percebi então que ele estava prestes a gozar.

Segurei então suas duas mãos, enfiei meu pau fundo e comecei a acelerar os movimentos cada vez mais, bombando e arrombando aquele cuzinho rosa. Vitor então gritou:

- Porra, eu vou gozar.

No mesmo momento, afundei meu pau até bater no fundo de seu cu e gozei, enchendo seu rabo de leite grosso e quente. Seu cu piscava loucamente enquanto ele gozava sem tocar em seu pau, jatos de porra molhavam todo o seu corpo e seus olhos se reviravam, enquanto seu corpo se contorcia.

Tirei meu pau de dentro de Vitor e pude ver seu cuzinho recém arrombado, com minha porra grossa escorrendo. Beijei então sua barriga e lambi os jatos que ele havia gozado, finalizando com um beijo quente em seus lábios. Nos deitamos abraçados, ofegantes.

- E aí, gostou? - Perguntei.

- Nossa, dói pra caralho mas é muito bom. - Disse Vitor. - Só que eu vim aqui achando que eu que ia te comer, e não perder a virgindade do meu cu.

- O jogo virou! - Eu respondi. - Seu time ganhou hoje, o meu também tinha que ganhar.

Ele riu. Passamos aquela madrugada inteira transando, experimentando tudo o que Vitor tinha vontade e nunca tinha provado. Hoje em dia, ele namora uma garota e mora no mesmo bairro que eu. Sempre que está com vontade de dar e consegue escapar da namorada, vem em minha casa pra ganhar leite no cuzinho, o que eu dou com prazer!

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Comentários

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Muito bom. uma dúvida: você concluiu o conto No Escuro. Quem foi o visitante?

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Nota 10 pelo conto continue a escrever mais aventuras suas com seu amigo.

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