ESPOSINHA INGÊNUA IV

Um conto erótico de Gezebel
Categoria: Heterossexual
Contém 7487 palavras
Data: 07/09/2021 18:40:27

Esta é a parte 4. Como já disse antes, eu sou a Gezebel. Resolvi contar esta minha história porque um dos conselheiros e mestres da igreja evangélica muito tradicional da qual faço parte me disse para publicar, pois pode ajudar a muitas como eu. Tenho certeza de que, em vez de pecados, como podem pensar, verão que nesse processo eu encontrei, graças a Deus, a minha salvação e a da minha família. Mas vamos á história.

Depois daquela manhã que o Sócrates saiu para trabalhar na loja de materiais de construção do meu sogro, eu fiz uma ligação para o número de telefone que o irmão Marcelo havia deixado, caso eu precisasse falar com ele. O conselheiro atendeu e sorriu simpático quando notou que era eu a ligar:

- Oi minha linda, bom dia. Louvado seja Deus, o que você precisa?

- Bom dia irmão. Que Deus o proteja também. Então, ontem de noite foi muito bom, o Sócrates está mesmo empenhado em aprender mais. Ele está melhorando muito em tudo e eu fico feliz. Mas surgiram algumas dúvidas nossas durante a noite e ele talvez ligue para o senhor. Eu só queria informar que pedi a ele para pedir ao irmão se eu posso tomar aulas aí na igreja, assistindo ao vídeo que ele viu. Porque tem coisas que ele não sabe fazer e nem explicar. Para eu aprender melhor. Ele disse que vai perguntar se o senhor autoriza.

Ouvi a risada bem-humorada do irmão Marcelo. Depois ele disse:

- Ah, meus queridos aprendizes. Claro, eu vou ver isso com carinho. Sabia que você ia deixar esse creme de leite melhor do que o bolo.

- Como é isso irmão?

- Nada, é só modo de dizer. Eu sabia que você daria um jeito de facilitar as coisas com o seu marido. Você é muito esperta e ele muito bonzinho. Vou saber o que ele deseja. Mais tarde você ficará sabendo.

Agradeci contente e desliguei. Eu percebi que estava num estado de excitação bem grande. Fiquei cuidando da casa e das coisas, ansiosa para saber as novidades. Geralmente o Sócrates na hora do almoço vinha pontualmente, mas ligou e disse:

- Ge, falei com conselheiro por telefone. Ele me disse que em princípio está de acordo com as aulas na igreja. Mas quer ter uma conversa preparatória comigo antes.

- Ah, que ótimo querido.

- Então eu vou comer por aqui, para adiantar minhas coisas, e assim posso ir lá na parte da tarde. Eu aviso você depois como foi a conversa.

Agradeci ele ter informado e manifestei meu contentamento:

- Oh, querido. Fico muito feliz, você é um marido maravilhoso e vamos aprender muito. Estou confiante.

Depois daquela ligação, almocei sozinha, e notei que minha xoxotinha fica o dia todo pulsando. E percebi que meu corpo vibrava de ansiedade para saber o que o conselheiro iria combinar com o meu marido. Naquele dia não haveria culto, e, portanto, a igreja estaria liberada na parte da tarde e da noite. Aproveitei para deixar a janta preparada e adiantei muitas coisas dos afazeres da casa. Passei roupa, varri e tirei o pó, passando pano. Deixei a casa arrumadinha e cheirosa para quando o Sócrates chegasse encontrasse tudo bem limpo. Pode parecer um detalhe bobo, mas na nossa comunidade, o zelo das mulheres pela sua casa e pelo marido, são muito cultuados e motivo de grande admiração. E eu me esforçava para ser uma boa esposa. Depois de tudo arrumado tomei um banho cuidadoso, fiz minha higiene íntima, me depilei com cuidado, e fiquei só de robe bem bonito à espera do Sócrates. Ele chegou por volta das dezessete horas em casa, me cumprimentou com um abraço e dois beijinhos. Ele quase nunca era tão afetuoso. Parecia um pouco tenso, mas atencioso. Eu procurei ser bem discreta e não demonstrar ansiedade nem muita curiosidade.

- Amor, tem um café fresquinho que deixei pronto na garrafa térmica. Quer que eu sirva um lanche com bolo?

- Não, obrigado, só vou aceitar o café.

Eu fui para a copa para servir o café e ele veio junto, o que indicava que tinha coisas para dizer, senão normalmente ficava na sala e ligava o videogame. Ele é viciado em games. Na copa, eu servi o café e me virando, encostei de bunda na bancada, e ofereci a xícara a ele. Sócrates pegou, tomou um gole, depois outro, e me olhando nos olhos disse:

- Estive com o conselheiro esta tarde. Expliquei nossa questão de você assistir o vídeo e tomar aulas na igreja.

Eu ouvi calada, sem fazer perguntas, deixando que ele continuasse.

- O conselheiro falou que por um lado é muito bom o nosso interesse, pois com as explicações presenciais poderemos aprender mais rápido e melhor, mas ele fez questão de alertar de que teremos que prometer grande sigilo e absoluta discrição, jamais revelar a ninguém, porque é uma deferência especial que ele nos concede.

- Que bom querido. Irmão Marcelo é mesmo nosso mestre com carinho.

Sócrates fez que sim acenando com a cabeça, tomou o resto do café, mas eu vi em seu olhar que estava ainda nervoso com o que ainda teria que contar.

Eu peguei a xícara vazia da mão dele e me virei para colocá-la na pia, tentando deixar meu marido muito à vontade. Ele então prosseguiu:

- Ele me alertou que eu preciso ter consciência do que vamos ver e fazer. E eu tenho que ter a certeza e estar de total acordo. Ele não quer que depois eu fique com algum tipo de trauma, e nem você.

- Mas, querido, não é o que desejamos? Aprender? Ver o vídeo e contar com ele e sua experiência para nos ensinar? Não entendo essa preocupação dele.

Sócrates coçou a cabeça. Parecia sem jeito para dizer alguma coisa. Com meu jeito de inocente eu reforçava a necessidade de ter que aprender. E sem colocar maldade. Eu tentei ajudar:

- Me diga o que é que está pegando. Você parece preocupado.

Sócrates me abraçou por trás num gesto de carinho, e de cumplicidade, coisa rara nele. Mantendo meu corpo apertado contra o dele, disse com voz que controlava a emoção perto do meu ouvido:

- O irmão Marcelo foi bem claro comigo. Explicou que ao ver o vídeo, você ficará excitada e com dúvidas, claro, e ele terá que ser prático e didático, esclarecendo tudo. Não poderá enganar. Terá que ensinar como as coisas são mesmo.

- Sim, é isso que desejamos, não é amor? Não tenho dúvida disso. Você tem?

Ainda abraçado às minhas costas meu marido deu uma pigarreada como se buscasse força para falar. Eu senti que havia um volume se formando dentro da calça dele encostado na minha bunda.

- O irmão me perguntou se eu não teria ciúme dele quando explicasse as coisas a você, na prática, pois isso obriga alguma intimidade. Ou se ele fizesse alguma demonstração. Quis saber se eu estou de acordo e você também.

- Entendo querido, mas tudo é por nossa vontade, não? Não é o que desejamos? O que você disse a ele? O que pensa disso?

Eu sentia a excitação dentro das calças do Sócrates aumentar e me pressionar a bunda. Era bom ver que ele tinha aquela reação. Ele respondeu com voz contida:

- Bem sei que é para nos ajudar. Somos nós que estamos pedindo, mas eu tenho que saber antes, de você Ge, o que acha também. Vai se sentir à vontade? Não vai achar ruim?

Ao ouvir o Sócrates dizer aquilo, se preocupando comigo, toda a imagem negativa e as mágoas que eu tinha dele do passado, desapareceram. Entendi que ele era uma pessoa boa, inocente, que gostava da esposa, mas não tinha culpa de nunca ter sido educado, ensinado, e entrara bruto e ignorante num casamento com uma menina também totalmente ignorante e virgem. Naquele momento entendi o problema de tantos casais na nossa igreja, e a importância de ter um conselheiro como irmão Marcelo. Fiquei até curiosa de saber a quem mais o conselheiro ajudava. Sócrates era uma pessoa amorosa e boa, e que estava aprendendo agora coisas que já deveria ter conhecimento. Eu me virei de frente para ele no abraço, e dei um beijo carinhoso de leve em seus lábios antes de dizer:

- Amor, fico muito feliz de ver você preocupado comigo. Isso mostra que gosta muito da sua esposa. Eu quero que fique à vontade para também dizer o que sente. Da minha parte eu não vou ficar chateada com alguém que está me ajudando tanto, se arriscando, até se expondo, como o irmão Marcelo, para que nosso casamento seja melhor e possamos aprender o que nunca nos ensinaram. Acho o irmão Marcelo um grande mestre, um homem bom, e só tenho gratidão por tudo que está fazendo por você e por mim. Mas você tem algo contra?

Sócrates permanecia abraçado, agora de frente e se mantinha excitado ao sentir também meu corpo nu e quente sob o tecido leve do robe. Ele me pareceu menos tenso ao responder:

- Que bom que você vê assim. Eu penso igual, mas tenho que confessar que ao imaginar você vendo o vídeo que eu vi, e recebendo explicações do irmão Marcelo, sei que ficará excitada, pois é normal, e ele também ficará ao ver você excitada. Nós sabemos disso. Essa intimidade que você vai ter com ele, que ele terá com a gente, me provoca uma sensação diferente, e fico excitado ao pensar que teremos essa cumplicidade com o irmão. Será um segredo nosso. Mas não acho ruim, acho bom porque teremos alguém que nos ensina e que podemos confiar, como ele está confiando em nós.

Naquele momento o pênis durinho do Sócrates dentro de suas calças dava pequenos solavancos e eu sentia com a barriga encostada nele. Meus peitos latejaram também de excitação, meu corpo ficou quente e eu afirmei:

- Sinto que você fica excitado em falar e pensar nisso. Que bom querido. E eu também fico excitada de ver e saber disso. É sinal de que você só vê o lado bom dessa nossa busca por aprender. Não ficou olhando para os contras. E eu também só vejo o lado bom. Não vejo maldade e nem pecado em nada. O que queremos é a ajuda do conselheiro Marcelo para aprender o que não sabemos, para que a nossa vida a dois seja mais feliz.

Senti a piroquinha dele dar mais trancos dentro da cueca, ele se excitava ainda mais com o que eu disse. Ele comentou:

- O irmão foi claro, depois desse aprendizado, não tem como voltar atrás, teremos que ter consciência de que buscamos essa experiência por nossa livre escolha. Você poderá ter momentos de grande intimidade com ele como eu tive, ou até mais. Eu fico excitado de imaginar isso. E sei que seremos sempre detentores desse segredo entre os três. Entende?

- Entendo sim querido. Da minha parte eu tenho certeza de que serei sempre muito grata a ele e a você, pois somente quem gosta do próximo como de si mesmo, assume tudo como queremos assumir.

Sócrates me apertou mais em seus braços, suspirou e contou:

- O irmão me fez assistir um outro vídeo, onde uma esposa é treinada por um mestre, diante do marido, para eles dois aprenderem sobre sexo. Exatamente como pretendemos fazer. Eu vi as cenas no vídeo e imaginei você ali. Foi muito excitante, demais. Aquilo não me sai da cabeça. Por isso estou assim até agora.

Naquele momento eu também estava fervendo por dentro.

- Você gostou de ver amor? Imaginou que era eu?

- Sim, fiquei muito excitado. Quase tive um orgasmo assistindo. E pensando que você poderá aprender fazendo igual com o conselheiro.

- Nossa! Agora fiquei curiosa. Quero ver esse vídeo também. Nós vamos ver juntos?

- Não, o irmão Marcelo me pediu que você vá lá, hoje, às dezenove horas, primeiro sozinha, para ele conversar em particular. Acha que precisa primeiro ganhar a sua confiança e ter a certeza de que você está segura de que quer isso mesmo. Nisso eu concordo. Ele é cuidadoso e respeita nossas emoções. Aí, caso positivo, vamos juntos amanhã para uma aula com ele.

- Nossa! Está bem. Ainda hoje? Mas é daqui a pouco. Falta pouco, tenho que me arrumar. Você fica aqui?

- Sim, vou ficar. Espero você voltar para me contar.

- Está bem, eu o amo muito. Deixei o jantar pronto no forno.

Dei um beijo nele bem gostoso e ele retribuiu. Senti que estava muito excitado e apalpei sua piroquinha sob a calça. E disse:

- Pode me esperar que se eu aprender alguma coisa eu volto para lhe mostrar.

Sócrates chegou a suspirar quando me ouviu. Certamente ele devia ter visto um vídeo muito provocante. Deixei o abraço e esperei para ver se podia me afastar e ir me arrumar. Vi meu marido me olhando com desejo, e percebi que ele estava começando a dar o devido valor ao tesouro que tinha em casa. Fui para o quarto e ele me seguiu, contrariando tudo que sempre fizera. O videogame podia esperar. Me despi do robe e andei nua de propósito, para escolher roupa no armário. Sócrates se sentou no canto da nossa cama de casal e ficou me observando. Eu tive a certeza de que ele reparou que eu estava bem depilada, com a xoxotinha bem limpinha. Mas ele nada comentou, e apenas disse:

- Você está muito linda.

Agradeci. E me vesti como se fosse para ir a um culto na igreja. Um pouco mais arrumada do que no cotidiano, e com roupas mais elegantes. Mas escolhi as que eram um pouco mais sexys. Coloquei uma calcinha branca de rendinha elástica bem delicada que não era cavada, mas se colava perfeitamente em minha bunda e modelava perfeitamente a minha xoxotinha. O sutiã era da mesma renda, do mesmo conjunto da calcinha, e não tinha estrutura rígida, o que deixava meus seios bem naturais. Depois coloquei um vestido de malha estampada com formas irregulares em tonalidades de laranja, preto e cinza, muito bonito, que tinha um cinto de fazer laço. Com isso, podia puxar um pouco a parte de cima de modo a ficar meio folgada na cintura e assim a parte de baixo ficava um pouquinho mais curta, uns três dedos acima do joelho. Na igreja as mulheres usavam vestidos no máximo na altura dos joelhos e não tão curtos. Passei somente um lápis para marcar a linha dos olhos e rímel nos cílios, e um batom muito discreto nos lábios. Coloquei brincos de pérola nas orelhas, calcei sandálias delicadas, mas sem salto, e me olhei no espelho. Estava bem vestida, elegante sem ser vulgar. Pelo espelho pude ver que o Sócrates me admirava. Perguntei:

- O que está olhando? Acha que estou bem?

- Estou admirado. Nunca vi você tão bonita. Está irresistível.

- Obrigada querido, você me deixa muito feliz dizendo isso. Você pode ter orgulho da sua esposa.

Ele sorriu meio sem-jeito.

- Estou com o coração apertado aqui. Mas também contente de termos a coragem de fazer isso.

- Relaxa amor, eu prometo voltar hoje melhor do que eu fui. Me espere. Eu o amo.

Pensei, mas não disse: “ Arrombada pela rola imensa do Irmão Marcelo eu já fui faz tempo”. Dei um beijo nele e saí pegando a bolsa.

Nossa relação amorosa havia melhorado radicalmente e ele começava a demonstrar muito carinho e respeito. De nossa casa até à igreja eram poucas quadras e eu sempre fazia o trajeto a pé. Por ser um bairro sossegado, sempre tinha pouco movimento e era tranquilo. Em menos de dez minutos eu cheguei na igreja e como tinha a chave da parte administrativa, entre, tranquei a porta e fui para o escritório. Antes de abrir bati na porta e ouvi irmão Marcelo autorizando minha entrada.

- Puxa! Pontual como sempre! Você está linda, minha princesa!

Eu reparei que pela entonação que uso na fala, ele poderia estar gravando e então agi com discrição.

- Boa noite irmão Marcelo. Com a graça de deus. O senhor está bem?

- Sim, estou muito bem irmã Gezebel. Fico muito contente em saber que você e o seu marido, estão tão empenhados em desenvolver um relacionamento mais amoroso e feliz, sob a luz do Senhor. Falei com ele hoje que me explicou o que desejam. E ao vê-la aqui, deduzo que ambos estão comprovando que realmente querem aprender mais. Por favor, queria se sentar aqui no sofá que eu desejo conversar.

Eu me sentei comportada no sofá e já tinha a certeza de que o irmão estava gravando tudo. Ele se levantou da poltrona atrás de sua mesa e veio se sentar ao meu lado no sofá. Reparei que o irmão Marcelo se vestia normalmente de modo social, como usualmente. Ele me pediu:

- Irmã, por favor, conte o que deseja. Seu marido me consultou hoje de tarde e eu conversei com ele. Agora queria ouvir a sua vontade.

Entendi que talvez o vídeo era uma forma dele se preservar, registrando que eu e o Sócrates estávamos de perfeito acordo com o que pretendíamos.

- Então irmão, conforme a suas orientações, ele está estudando e praticando comigo o que aprendeu e eu aprendo com ele. Mas somos muito desconhecedores e inexperientes e chegamos à conclusão de que ele não tem toda a capacidade de me ensinar e explicar como deveria. Foi quando decidimos pedir a vossa ajuda.

- Certo. Foi exatamente o que ele me disse. Mas parece que já houve uma mudança muito boa no vosso relacionamento, e a prova disso é essa cumplicidade de ambos em virem aqui buscar orientação e mais experiência.

- É verdade irmão. A mudança foi maravilhosa. Inclusive hoje, quando o meu marido voltou da conversa que teve consigo, ele estava muito mais amoroso, carinhoso e atencioso. Fiquei encantada.

- Garças a Deus irmã, olha como Ele, nosso Senhor, foi generoso com vocês! Onde se planta o amor, floresce mais amor. Ele está fazendo seu marido dar o devido valor à esposa dedicada e amorosa que possui. Me conte, o que foi que ele lhe disse:

- Contou que teve uma boa conversa, e que o irmão pediu para eu vir aqui falar pessoalmente, antes de termos nossas aulas. Ele disse que está me apoiando totalmente nesse propósito de vir aprender mais com o irmão Marcelo.

- Isso, eu queria essa certeza. De que ambos estão de acordo. Existem duas formas de ter uma relação amorosa num casamento. A primeira é cheia de medos, ciúmes, inseguranças, temores, possessividade, segredos, e cerceamento da liberdade do outro. A segunda é da parceria, da cumplicidade plena, do respeito à vontade do outro, e a comunhão de sentimentos de prazer que cada um possa ter e compartilhar. E é isso que acho fundamenta e que estou vendo em vocês dois. Só por isso decidi ajudar. Então, para começar eu queria que a irmã me contasse, desde o princípio como foi e como está a relação matrimonial de vocês, como são as suas relações sexuais, o que fazem, o que sentem e como sentem e se falta alguma coisa.

Eu tomei fôlego e comecei a contar:

- O irmão acompanhou bem, e sabe, no começo do nosso casamento como foi sofrido para mim, devido à total falta de experiência de ambos, principalmente do modo bruto e violento com que meu marido me tratava. Minhas primeiras relações sexuais foram mais um estupro do que uma relação amorosa. Fui deflorada de modo violento, brutal, sem preliminares, e sem qualquer gesto de carinho. Senti muita dor e nenhum prazer naquilo. Parecia sexo de animais. Mas eu depois de falar com o conselheiro, entendi que isso acontecia por ignorância e depois que me queixei de tudo aos anciões, a ajuda que recebemos com conselhos e orientações já ajudou um pouco. Mas ainda faltava bastante e o irmão Marcelo entendeu. Por isso, chamou meu marido e deu uma grande aula para ele, explicando muita coisa. Foi há poucos dias. Aposto que foi a primeira vez que ele ouviu muitas das lições. Meu marido me relatou tudo quando eu notei que ele estava diferente e descreveu o que havia aprendido. Foi quando chegamos à conclusão de que precisamos de mais orientações e de aulas, para acelerar nosso processo de entendimento, aprendizado e harmonia. Já há uma mudança, quase como da água para o vinho.

- Perfeito. Seu marido veio hoje aqui e relatou exatamente isso. Mas eu quero saber de si, o que ainda acha que falta? O que você sente? Pode ser sincera.

- Irmão, eu percebi que meu marido não teve nenhuma experiência sexual antes do casamento, ou, se teve, não aprendeu quase nada. E eu também me casei virgem e inexperiente, como manda a nossa igreja. Acontece que isso causa muito dissabor e dificuldade. Foi traumático. E demora para ganharmos mais conhecimento sem orientação. Meu marido não sabia de preliminares, só depois da aula com o irmão é que entendeu isso. Ele também tem um problema, alcança o orgasmo muito rápido, e não consegue me esperar para ter prazer, por mais que ele se esforce. Isso dificulta que eu chegue ao orgasmo e assim, minha capacidade de fertilização, conforme explicado pelo irmão ao meu marido, não é estimulada.

- Exatamente minha filha, sem a excitação das preliminares, sem esperar que o corpo floresça para o amor com prazer, tudo fica estéril e a procriação se torna difícil.

- É isso, irmão, sem falar que fomos educados o tempo todo, de que todas as nossas carícias sexuais e atos que despertam o prazer, é pecado, são pecados, o que dificulta que a gente se solte plenamente.

- Certo, muito certo. Esse é um problema que leva tempo a ser sanado nas igrejas. Então filha, me diga, a irmã tem orgasmo na relação sexual com o seu marido?

- Não tenho irmão. Primeiro era pela dor e pela violência, agora é porque não dá tempo de eu me excitar o suficiente para atingir o ápice, meu marido é muito rápido. Acho que é inexperiência.

- Sim, certamente. Examinei o pênis do seu marido, e não há nada de errado com ele, se excita, fica ereto, o problema é ele não controlar a ejaculação precoce. O excesso de excitação se dá por inexperiência e pela ansiedade. Mas até o tamanho do pênis dele, está dentro da média nacional, 13 centímetros, o que é suficiente para levar uma mulher ao orgasmo. O que está faltando é realmente aprendizado.

- Sim irmão, é verdade. E como podemos fazer para aprender?

- Primeiro eu desejo agora, examinar a irmã, tal como fiz com o seu marido. Por favor, pode se despir? Deixe a roupa ali sobre a cadeira.

Eu me levantei e ali mesmo diante dele, comecei a me despir. Descalcei a sandália, depois soltei o cinto e retirei o vestido ficando de calcinha e sutiã. Por saber que estava sendo gravada e por imaginar que o meu marido poderia assistir, eu me sentia muito excitada e meus mamilos forçavam o tecido delicado da renda branca. O irmão me observava e pediu:

- Pode se despir totalmente irmã.

Eu soltei o sutiã e em seguida abaixei minha calcinha. Estava habituada a ficar nua diante do irmão, mas o fato de ter a câmera gravando e saber que o Sócrates poderia assistir aquilo me fazia ficar excitadíssima. Quando despi a calcinha já estava molhada onde encosta com a xoxotinha. Fiquei toda nua diante do irmão que me olhava com atenção. Ele então fez uma coisa gostosa. Com a ponta do dedo médio da mão direita, ele tocou levemente no meu pescoço, e em seguida foi descendo, com o dedo deslizando bem suavemente pela pele, passou por um dos seios, foi deslizando até no outro seio, contornou o mamilo que já estava muito empinado, e continuou pelo tórax, barriga, umbigo, ventre até chegar no monte de vênus. Meu corpo estava com a pele inteiramente arrepiada e eu suspirei. Irmão Marcelo disse:

- Você é perfeitamente sensual, normal, e não tem nada de frigidez.

Ele voltou a passar os dedos com suavidade pelo meu corpo, pelas coxas, contornou e foi para as nádegas, percorreu o rego da bunda, subiu pela lombar onde tenho duas covinhas e percorreu minha coluna vertebral até à nuca. Eu totalmente arrepiada soltei um gemido satisfeita. Ele qis saber:

- Gosta? Dá prazer?

- Sim, muito. Muito gostoso esses toques.

Eu me mostrava desinibida e o irmão perguntou:

- Você não sente vergonha de estar nua aqui na minha frente?

- Não sinto não, irmão. Estou aqui para aprender, para me descobrir, o irmão é experiente e pode ensinar, confio no irmão, e não tenho nenhuma vergonha do meu corpo.

- Muito bem. Isso é ótimo. E gosta das carícias?

- Gosto sim, foram muito boas.

Irmão Marcelo voltou a acariciar o meu corpo, com suavidade, mas usava as duas mãos, passava sobre os seios, nas nádegas, percorria as costas, e eu sempre arrepiada e suspirando. Ele disse:

- São carícias para despertar a sua sensibilidade, não se trata de abusar do seu corpo.

Fiz que concordava sem falar. Já havia no meu corpo uma certa tremedeira de excitação. Então senti os dedos dele entrando entre as minhas coxas, percorrendo a parte interna, chegava até encostar na xoxota. Eu sentia minha lubrificação escorrer e um fio melado desceu da xoxota. Naturalmente eu separei mais as pernas facilitando o acesso que ele me tocasse. Ele notou o movimento e disse baixinho:

- Isso, se ofereça.

Com o canto de olho reparei que o irmão tinha um enorme volume dentro das calças. Mas ainda permanecia vestido e eu deixei que ele conduzisse a aula. Irmão Marcelo desceu os dedos até a minha xoxotinha e acariciava de leve os grandes lábios por fora. Eu comecei a gemer de prazer. A outra mão quente e grande do irmão acariciava meus seios e apertava de leve os mamilos. A excitação era enorme e eu suspirava deliciada. Mal me aguentava de pé. Irmão sussurrava:

- É bom? Sente prazer?

- Ah, sim, muito, é muito bom! Que delícia!

Então eu senti o grande dedo médio do irmão abrindo caminho entre os lábios melados da minha vagina e se enfiar um pouco. A sensação era quase como uma penetração do pintinho do meu marido. Eu estava com as pernas bambas e disse:

- Ah, irmão, que gostoso! Não me aguento mais nas pernas. Preciso sentar ou deitar.

Ele me indicou que me sentasse no sofá bem recostada e ficasse com os pés sobre o assento, as pernas dobradas e as coxas separadas. Naquela posição estava com a xoxotinha e o cuzinho expostos e fáceis de serem acessados. Irmão Marcelo deu a volta por trás do sofá e se debruçando sobre mim, colou a boca no meu pescoço com um beijo quente, enquanto uma mão apertava um dos meus seios e a outra mão dele me acariciava sobre a xoxota. Eu urrei de prazer e gemi extasiada. Ele falava:

- Estas são as preliminares que seu marido pode e deve fazer. Despertar no seu corpo o prazer e o desejo.

Eu gemia satisfeita com os toques. Ele beijava perto da minha orelha, soprava quente, lambia e balbuciava:

- Gostosa, você é muito gostosa...

Ao ouvir aquelas palavras meu corpo dava até choques, estremecia. Minhas mãos agarravam o encosto do sofá mas perdi o controle e passei a acariciar o pescoço do irmão, gemendo.

O dedo dele dentro da minha xoxota, fazia movimentos suaves e eu delirava de prazer. Às vezes outro dedo da mão enorme dele se colocava sobre meu cuzinho, acariciando ali, arrancando gemidos fortes da minha garganta. Eu estava quase em êxtase. E então, sem mais conseguir conter o desejo pedi:

- Ah, me penetra, por favor irmão, mete em mim, estou precisando!

Ele então parou as carícias com a respiração ofegante e disse:

- Pronto, viu como deve ser um jogo de preliminares para despertar o desejo?

- Ainda com dificuldade de respirar eu concordei:

- Ah, sim, vi, que delícia. Quero mais.

- Vai ter mais. Aguarde.

Vi o irmão Marcelo se despindo calmamente. Ele ficou totalmente nu e veio se colocar na minha frente. Estava com o pau enorme e quase totalmente ereto. Ele pediu:

- Por favor, agora é a sua vez de retribuir as carícias. As preliminares devem ser para ambos. Esta é a aula. Pode ficar sossegada que eu falei com o seu marido que autorizou essa aula.

Eu me lembrei do Sócrates bem excitado em casa antes de eu vir e entendi o que ele pensava. Sabia que dera seu consentimento para o que eu iria aprender com o conselheiro. Me sentei melhor no sofá, chegando para frente, e comecei a acariciar de leve o corpo do irmão. Ele não é gordo, mas é grande e tem um tronco robusto. Peitoral volumoso, e com muitos pelos. Fui passando os dedos de leve sobre o peito dele, toquei nos mamilos, desci pelas laterais das costelas, fui para a cintura, contornei as costas, passei pelas nádegas. Quando fui voltando com os dedos para perto da virilha, o pau gigante dele estava totalmente duro e firme. A grande cabeça roxa totalmente exposta. E eu não podia deixar de me espantar pois para todos os efeitos era a primeira vez que eu via.

- Nossa, que membro enorme irmão! Bem que o meu marido disse. Mas eu não pensei que fosse um pênis tão grande.

- Seu marido contou que eu tenho pênis grande, que sou bem-dotado e bem acima da média?

- Exato, mas uma coisa é ouvir e contar, e outra é ver. É muito grande.

- Seu marido também se admirou muito no dia da primeira aula. Ele contou que nunca viu um pênis assim.

- Eu nunca vi outro pênis além do meu marido e agora o seu. É mais do que o dobro.

- E você sente o quê? O que achou dele?

- Ah, irmão, é muito bonito. Acho o pênis do meu marido bonito, clarinho, rosado, perfeito, mas este seu pênis é uma coisa incrível.

- Pode pegar nele se quiser, fazer carícias.

Meus dedos deslizaram pelas coxas dele, por dentro, encontraram o saco estufado, contornaram, subiram para o pênis e acariciaram só com a pontinha até na cabeça arroxeada. O pau deu uma pulsada. A vontade que eu tinha de colocar aquela rola na boca era imensa, e já sentia a boca salivando. Continuei acariciando mais um pouco e depois segurei. Meus dedos não conseguiram se encontrar no diâmetro do pau. Eu olhei para o irmão Marcelo e falei:

- Nossa! É grosso e pesado. Estou admirada.

- Além de admirada, sente o que? Gostou do meu pênis?

- Muito irmão, é muito lindo.

- O que você sente vontade de fazer?

Olhei para ele com carinha ingênua e perguntei:

- Posso beijar?

- Claro que pode. Beijar, lamber, chupar.

- Eu pensava que era nojento lamber e chupar, mas meu marido disse que não, que o irmão já explicou que são preliminares muito boas. Eu tentei fazer nele, mas ele gozou logo.

- Exatamente minha querida, o sexo oral, ou felação, é uma das carícias mais prazerosas que existem.

- Posso tentar?

- Pode não, deve. Está aqui para aprender minha filha.

Na mesma hora eu comecei a dar uns beijinhos na cabeça da rola, me segurando par não fazer logo uma gulosa. Tinha que passar a ideia de inexperiente. Irmão disse:

- Experimenta colocar o pau dentro da boca, explora a anatomia dele com a língua, me conta o que está sentido.

Fiz o que ele havia indicado, meio desajeitada no início, mas logo pegando o jeito. Chupei um pouco e retirei da boca.

- Nossa, sinto um cheiro muito gostoso! E ele vibra.

- Esse cheiro de sexo estimula a libido. Aumenta o seu desejo.

Gradualmente eu voltava a chupar e lamber e o irmão Marcelo ia dando algumas dicas:

- Lambe ele todo, de baixo para cima, depois chupa, suga a cabeça, depois engole o máximo que puder.

Eu repetia o que ele pedia. Minha respiração estava muito ofegante de tamanha excitação, O irmão Marcelo também já respirava bem excitado.

- Isso, você está pegando o jeito, logo vai saber chupar um pênis como deve ser. Faz parte das preliminares. Está gostando?

- Muito! Estou gostando demais... Minha xoxota está pegando fogo de tão excitada.

Irmão Marcelo ia dando dicas para eu retirar o pau da boca e bater com ele na minha face. Ele disse:

- Nesta hora você tem que se comportar como se fosse uma prostitua, uma safada, se deixar contagiar pelo desejo.

Eu fazia aquilo cada vez melhor até que comecei a tentar engolir a rola. Ia enfiando até sentir o pau encostar na garganta e fazia uma posição com a língua para baixo para alargar a passagem da garganta e a cabeça da rola ia mais fundo. O irmão ofegava. Aí quando a garganta se fechava para engolir havia uma espécie de um engasgo e eu tinha que retirar a pica da boca. Ela saía toda babada e eu lambia.

Irmão Marcelo estimulava:

- Isso, olha como já está fazendo gostoso! Safadinha! Tesuda, está muito bom. Sente tesão em chupar?

- Sinto demais. Estou tarada.

Acho que eu chupei aquela rola por uns dez minutos, irmão Marcelo ofegava de prazer, mas controlava. Eu por fim disse:

- Ah, irmão, como você aguenta bastante sem gozar. Meu marido não sabe ter esse controle. Estou muito excitada, minha vagina está quente e pulsando, e escorrendo.

- Isso é tesão minha filha, muito normal, você está novamente excitada e com muito tesão. O que você sente?

- Sinto vontade de fazer sexo, irmão, sinto vontade de, perdoe a minha expressão, de foder, estou com muito desejo de sentir seu pênis na vagina. Mas esse seu pênis é muito grande.

- Você quer dar agora minha filha? É isso que deseja?

- Sim, é isso irmão. Mas com esse monstro aí não sei.

- Agora você entendeu o segredo das preliminares. Servem para preparar todo o corpo para a cópula. No homem e na mulher. Não se preocupe com o tamanho da rola. A vagina é elástica, dá até para parir um feto, então não tenha medo nem receio. Mas antes ainda tenho que ensinar mais preliminares.

Irmão Marcelo me fez ficar novamente recostada sobre o sofá e erguer as pernas dobradas com as coxas abertas. Me deixou arreganhada. Ele se ajoelhou no chão e meio de lado para exibir a xoxota para a câmera, passou a lamber a minha Xana que a essa altura estava inteiramente encharcada de fluidos. Soltei um gemido alto na primeira lambida e ofeguei:

- Ah, que gostoso! Faz de novo!

Irmão Marcelo obedeceu e passou a lamber e depois dava umas chupadas na minha xoxota, me fazendo uivar de prazer. Eu exclamava:

- Ah, que delícia, que delícia irmão, ensina meu marido a fazer isso, é muito gostoso.

Aos poucos ele foi sugando e lambendo, lambeu meu ânus, o que me fez gemer bem alto, e logo depois colocou um dedo na entrada de meu ânus enquanto me chupava na xoxota. Entrei em orgasmos intensos e gemia:

- Ah, irmão, que delícia, estou gozando, ai, não para, é muito bom.

Ele chupou minha xoxota por uns sete minutos e eu tive três orgasmos quase seguidos. Quando eu já estava perto do quarto gozo ele parou e se levantou dizendo:

- Pronto, está pronta para a cópula, assim que deve ser. Qualquer membro rijo que a penetrar agora a fará gozar mais vezes.

Eu não me aguentava mais de desejo e implorei:

- Por favor, mete em mim, irmão, que quero sentir um pênis na minha vagina agora! Me juda!

Irmão se sentou no sofá como ele gostava de fazer com aquela rola gigante empinada e me chamou:

- Vem, monte a cavalo aqui, vamos fazer a aula da cavalgada.

Eu me virei, fiquei de joelhos sobre o assento do sofá, de bundas para a câmera, e montada sobre a virilha do irmão. Direcionei a pica para a minha xoxota.

Irmão Marcelo perguntou:

- Não está mais com medo do tamanho? Vai aguentar?

- Ah, irmão, eu quero, estou muito excitada, preciso tentar.

- Então vem irmã, vem com calma e sente a entrada da rola, você controla e me diz se está bom!

Eu gemia e rebolava sobre a pica, que lentamente foi abrindo espaço entre meus lábios vaginais. Eu já estava acostumada com aquela rola, mas tinha que valorizar aquela como se fosse a primeira vez. Exclamava:

- Ah, irmão, é grande mesmo! Está me atolando!

- Está doendo?

- Não irmão, está gostoso, está invadindo tudo, deslizando, me alargando inteira, é muito gostoso! Muito gostosooo! Ai, ai, que delícia!

Passei a rebolar e o pau se enfiou todo. Exclamei ofegante:

- Ah, delícia. Está tudo dentro irmão, que loucura que é isso!

Eu mesma já subia e descia na caceta, deliciada, e quando o irmão Marcelo começou a mamar os meus seios alternando um ou outro o prazer aumentou em muito, parecendo que meu corpo tinha febre. Perdi totalmente o controle e comecei a cavalgar com ímpeto, gemendo:

- Ah, que gostoso, mete, mete, isso, fode a minha xoxota, ah.... Que gostoso que é isso irmão, meu marido tinha que ver, que delícia de membro!

Irmão Marcelo falava:

- Viu? Aguentou toda a rola! Gosta agora de uma pica grande na xoxota?

- Agora eu adoro, irmão, que delícia! Ah, é muito bom, meu marido tem que saber como é gostoso isso!

- Estamos aqui para você aprender, e ele também vai aprender. Vai mete, rebola na rola e goza gostoso que eu vou gozar também.

Com aquele comando eu passei a subir e descer corcoveando, empurrando a pélvis para a frente, esfregando meu clitóris na base da pica, e fui num crescendo, metendo, gemendo, pedindo para ele me foder gostoso:

- Fode irmão, fode a sua aluna, tarada.

Eu cheguei ao clímax, alucinada, deliciada com aquela foda maravilhosa.

- Ah, irmão, estou gozando de novo, que loucura, está muito bom, nunca gozei tanto assim, que maravilha!

Então ele esperou que eu gozasse tudo, e pediu:

- Agora ajoelha no chão e chupa que eu vou gozar na sua boca.

Mais do que depressa, excitadíssima, eu saí de cima do colo dele e me ajoelhei no chão entre seus pés. Me inclinei e coloquei a pica na boca, sugando e masturbando com força. Ele não demorou nem mais trinta segundos e começou a jorrar porra com força, gemendo alto e me enchendo a boca de sêmen. Eu engoli o que pude e um monte escorria pelo meu rosto, queixo e caía sobre os meus peitos. Depois de esperar ele terminar de gozar tudo, ele me puxou para ele e me beijou na boca mesmo estando muito melada de esperma, dizendo:

- Você foi uma excelente aluna. Parabéns.

Ele me deu lambidas nos peitos limpando a porra que havia pingado e me disse:

- O sêmen é um fluido sagrado, que porta o dom da vida. Quando, por acaso, ele for jorrado por prazer em alguma parte do corpo, deve ser lambido a absorvido, como forma de demonstrar a gratidão de ter o prazer que Deus nos concedeu. Lembre disso. Sempre limpem bem todo o sêmen, não o joguem fora. É limpo, saudável e sagrado.

Depois ele me colocou sentada no sofá novamente, esperando que a minha respiração se normalizasse. Ele então pediu:

Agora, irmã, que já teve a sua primeira aula, diga o que sentiu e o que quer reter dessa lição.

- Irmão, eu tive a relação sexual mais deliciosa da minha vida. Nunca havia sentido tanto prazer e tanto desejo de sexo. Entendi o que são as preliminares e acho que poderei praticar com meu marido. Sou muito grata a ele por ter me estimulado a fazer isso, e por tudo que o irmão me ensinou. Eu adorei. E realizei esse desejo secreto de sentir esse pênis enorme me fodendo gostoso. Desde que o meu marido me contou como era eu não parei de pensar nele.

- Você pode afirmar agora, com a graça de Deus, que gosta de foder bastante irmã?

- Posso sim. Eu descobri e aprendi como é gostoso foder assim. É de fato uma dádiva divina. O prazer sexual é sagrado. Eu só quero que o meu marido aprenda mais, para dar mais prazer para eu não ter vontade de dar para outros.

- Muito bem. Agora você já pode ir para sua casa e contar para o seu marido o que aprendeu. O seu marido agora já sabe, que a esposa deu para outro macho, gozou em outra pica, e você sabe como isso é bom. Ele tem que aprender a dar conta de satisfazer seus desejos, senão, terá que aceitar que você possa ter outros parceiros. Você é uma mulher para muitos machos. Mas só um marido. E ele merece. E amanhã, novamente, no mesmo horário, teremos a nossa aula, os dois juntos, para que tirem dúvidas e aprendam mais coisas.

Eu agradeci. Ele foi até à mesa e desligou pelo computador a gravação que estava fazendo. Quando eu vi que ele havia parado de gravar eu pedi:

- Irmão, por favor ante de ir, queria que você me fodesse no cuzinho agora. Faz dias que estou com vontade.

- É, gosta de dar o cuzinho também?

- Adoro. Meu corninho que me iniciou e aprendi a gostar.

O irmão me indicou o sofá e eu fui ficar de quatro, nem reparei que ele ligava novamente a gravação. E foi mais uma foda deliciosa, com o irmão Marcelo metendo forte aquela pica deliciosa no meu cuzinho, me deixando toda arregaçada, e gemendo como uma cadela no cio.

- Olha só que putinha safada, metedeira. Seu marido corninho tirou a sorte grande. Casou com uma safada, gostosa e insaciável.

- Corninho o meu marido, por quê, irmão?

- Porque ele aceitou dividir a esposa, e deixou você vir aqui dar essa boceta deliciosa e seu cuzinho guloso para eu foder. Eu perguntei antes a ele se ele queria isso mesmo e ele disse que sim. Ele aceitou ser corninho e disse que se excita com a ideia. A partir de agora, vamos foder muito juntos, só falta saber do corninho se ele vai querer ficar junto ou apenas deixar rolar.

Depois que eu me recompus, ainda escorrendo porra pelas pernas, vesti minha roupa, me despedi do irmão Marcelo com uns beijos gostosos e fui para casa, onde meu marido corninho me esperava.

O trajeto foi rápido, mas à medida que eu andava, sentia a porra do irmão escorrendo e descendo pelas minhas pernas. Quando entrei em casa vi o Sócrates no sofá com a TV ligada, como se jogasse um videogame. Estava completamente nu e se levantou quando eu entrei. Ele abriu os braços para me receber num abraço que eu também queria. Ele perguntou:

- Gostou da aula amor? Foi bom?

- Maravilhoso amor. O irmão Marcelo me levou aos céus por várias vezes. Nossa. Nunca senti tanto prazer. Você precisava ver.

- Eu vi amor. Eu vi tudo. O irmão Marcelo compartilhou um link para que eu pudesse assistir ao vivo na nossa tela. Fiquei alucinado.

Eu olhava admirada para ele. Não queria acreditar, mas entendi na hora o que havia acontecido.

- Tudo mesmo amor? Assistiu tudo?

- Sim amor, assisti tudo. Inclusive você dando o cuzinho bem safada.

- Quer dizer que você gostou de ser corninho amor?

- Eu gostei. É que eu adoro você. E quando fui lá mais cedo conversar com o conselheiro, e vi o segundo vídeo de um mestre ensinando um marido corninho como satisfazer a mulher dele, entendi que eu sou também limitado amor. E você merece ser muito feliz. Entendi tudo quando o mestre me explicou os detalhes e as condições, e aceitei. E sabendo do tamanho e a potência daquela rola do mestre, eu sabia que jamais seria páreo para ele. Eu amo você, sei que me ama muito, e seremos muito felizes assim, com o nosso segredo.

Abracei meu marido com muita força, beijei, cheguei a chorar de emoção. Percebi que ele estava muito excitado. Então eu disse:

- Está com desejo?

- Sim, estou, muito, senti o cheiro do sexo em você. Estou alucinado de tesão.

Eu despi meu vestido na hora, me livrei do sutiã e da calcinha e pedi:

- Gosta do cheiro? E do gosto? Quer provar? Vem amor, meu corninho mais querido, me chupa gostoso. Sente o cheiro e o gosto do sexo que eu trouxe para você.

Sócrates me beijava e lambia alucinado de tesão, lambeu minha xoxota, meu cuzinho, depois me beijava os peitos, tarado. Eu me sentei no sofá da sala e puxei-o para que ficasse na minha frente. Segurei na sua piroquinha dura como aço e coloquei na boca, passando a sugar. Ouvi ele gemendo e vi se contorcendo de prazer. Eu perguntei:

- Você gostou de ver tudo? Gozou?

- Gozei umas quatro vezes amor. Meu tesão não passa.

- Gostou de ver a sua esposa santinha virar uma puta na pica do outro macho. Gostou?

Sócrates não resistiu às mamadas, estava gemendo e gozando, enchendo a minha boca de sêmen. Engoli quase tudo, o que escorreu eu deixei para ele lamber.

- Eu amo você meu corninho.

- Eu também a amo demais.

Depois de beijos apaixonados fomos tomar banho juntos pela primeira vez na vida. E dormimos felizes e abraçadinhos. Ansiosos pela aula do dia seguinte.

Prometo que conto outra hora.

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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O jeito que você mescla esses personagens ditos religiosos com essa putaria toda é simplesmente genial hahhahaha, super bem trabalhado. Vou começar a ler a sua nova série agora, espero que essa e a outra não terminem tão cedo, to cativado nos personagens já

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Leon!!! Que série incrível!!! Super bem desenvolvido!!! Neste capítulo foi bem feito, a Gezebel também atuou bem a esposa santinha!!! Parabéns!!! ,👏👏👏 Agora, essa aula seguinte deve ser estrondoso!!! 🤩 Ansioso pelos próximos capítulos!!! Parabéns!!! 👏👏👏

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Muito boa a ideia dua,Leon,porém,confesso que foi cansativo o irmão agir com ela como se nunca tivessem trepado antes,só pra configurar que o marido inocente nada sabia e assistiu tudo como se fosse a primeira vez que faziam aquilo. Muito esquisito

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Astrogildo, cada leitor reage de um jeito. Eu como autor achei que precisava disso, pois o processo deles para abrir a cabeça do marido obrigava a tal efeito. Senão a próxima aula não seria como deverá ser. Entende? às vezes temos que utilizar certos recursos desse tipo. Mas eu respeito a sua opinião. E obrigado.

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Kabel12, fico muito satisfeito com seu feed-back. Estou me organizando para publicar outro livro desse. Mas dá bastante trabalho, são muitos contos, e tomam um tempo enorme. Agradeço muito. Grande abraço.

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Redação perfeita, condução que leva cada vez a mais expectativa quanto ao próximo capítulo. Sensacional!

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Eu tentei publicar um comentário e depois excluí, corrigi e quando tentei novamente, o sistema diz que estou fazendo comentário repetido. Aí tenho que mudar todo o texto para que o sistema aceite. Complicado.

Quando eu pego uma história de outra pessoa para desenvolver um novo conto, eu tenho um sistema. Primeiro fico imaginando para onde é que as coisas vão, e monto uma espécie de roteiro da história. Depois disso, começo a desenvolver o enredo e no meio sempre aparecem umas boas ideias. É por esse motivo que eu demoro para elaborar cada episódio. Não se trata somente um exercício de escrita, mas é também de criação, e de arquitetura da história e de construção do perfil psicológico de cada personagem. Exige do autor. Dá um pouco de trabalho. Mas compensa quando leitores reconhecem o resultado. Penso que um conto tem que ser como uma novela, cada episódio tem que valer a pena ser lido. E colocar o leitor no meio da cena.

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só podemos agradecer e lhe parabenizar. É muito bom escritor e seus contos estão, na minha humilde opinião, entre os melhores do CDC. Parabéns !

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Agradeço muito. Busco sempre entregar o melhor dentro do possível. E tento manter as histórias dentro de padrão de credibilidade, para não ficar muito exagerado e inverossímil.

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Kkkkkkkkkk muuuito bom Leon, conto hiper excitante véi , rs..

. Nota um milhão de estrelas...kkkkkk

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Boa Tarde Leo. Você faz Valeu a pena aguardar mais um capítulo tão saboroso e genial!!!!

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Huuuuumm quero frequentar esta igreja

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hahaha quer ter aulas com irmão Marcelo? Hahahaha

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Kkkkkk com a irmã. Somente ela

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kakakaka bom também. Ela é uma safadinha muito boa. Até eu gostaria de fazer ela ajoelhar e rezar. KKKKKK

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Muito tesão, a esposa vai levar rola na frente do marido... Maravilha!!

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Ansioso esperando os próximos capítulos ...gosei demais uau

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õtimo ! Essa esposinha é mesmo do piru...

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