Isabela, nossa namorada 6

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1978 palavras
Data: 07/09/2021 14:07:25

Subimos pelo elevador já aos beijos.

Chegando na porta do apartamento de Isadora, Nathalia abriu a porta e eu tomei um susto. A casa realmente estava vazia, mas era enorme. O que uma garota rica como aquela fazia em uma escola pública?

Nathalia me guiou pela casa até um quarto, que deveria ser de Isadora. Neste quarto tinha um guarda roupa, uma cômoda e uma porta, provavelmente era uma suíte. Além de uma cama de casal, bem arrumada com lençóis e cobertores vermelhos, e vários travesseiros pretos.

Nathalia sentou na beira da cama.

É isto. Agora chega de ficar bancando o tolo por alguém que nem tá pensando em você. - pensei.

Lembrava da cena de Isabela e Matheus no banheiro da festa, ela de vestido levantado na cintura, ele em pé encaixado nela, enquanto metia seu pau na bucetinha dela, a mostra por sua calcinha de lado. Lembrava dos dois se beijando, isso tudo me deixava enciumado.

Voltei ao momento com uma fala de Nathalia, que veio segundos depois de ela sentar na cama.

Nathalia: Achei que não estavas afim de mim. (Falou sorrindo)

Eu: Por que?

Nathalia: Sei lá, parecia fugindo de mim na festa. (Riu)

Eu: É o que acontece quando uma garota que é areia demais pro nosso caminhão quer ficar com a gente. Fiquei nervoso.

QUE?? Por que eu disse isso? - pensei

A mesma bebida que havia me dado coragem para chamar ela, agora estava me fazendo falar merda. Um adolescente que ainda não sabe beber, péssima combinação!

Ela riu, pareceu achar graça e levou na brincadeira.

Nathalia: Que nada, eu te acho um gato. (Riu envergonhada)

Eu: Olha, essa pra mim é novidade. (Ri)

Cala a boca! Pelo amor de Deus - Pensei.

Só de lembrar me da vergonha alheia de mim mesmo. Como vocês veem, a sorte que eu tive com Isabela não foi pela minha lábia.

Mas ela não pareceu ligar, riu mais ainda.

Eu: você que é linda, esse sorriso aí, não tem que não fique afim.

Ela sorriu.

O problema do bêbado, é que ele nao mente. Ela realmente tinha um sorriso lindo!

Nathalia tinha cabelos pretos e encaracolados, olhos cor de mel e lábios rosados. Na nossa classe tinha um menino chamado Jorge, que sempre foi afim dela. Jorge a chamava de pedacinho do céu, o apelido parecia apropriado, ela era deslumbrante.

Eu: Se eu sou linda assim, por que tais aí em pé ainda?

Não perdi tempo (mais do que já havia perdido), fui até a cama e sentei ao lado dela.

Engatamos em um beijo delicado e lento, onde os lábios dela dançavam nos meus.

Nathalia então saiu do beijo e tirou seu casaco jeans, ficando apenas com uma blusa florida. Ao voltar para o beijo, ela colou seu corpo no meu, e foi caindo para trás, de forma que eu ficasse em cima dela. Nossos corpos agora grudados estavam em um ritmo gostoso, nossos beijos se tornando mais intensos.

Eu estava com receio de tentar algo, mas decidi arriscar. Fui levando minha mão por baixo de sua blusa, encostando em sua barriga. Não sei se foi a bebida aguçando meus sentidos, mas conseguia sentir os braços dela arrepiados com meu toque. Cheguei até a borda de seu sutiã e pude sentir que era rendado, fui passando os dedos até chegar a segura-los.

Nathalia respondeu tirando sua blusa, ficando apenas de sutiã. Antes mesmo de voltar ao beijo, ela tirou minha camiseta e desabotoou sua calça jeans.

Meu pau ja estava muito duro. Nathalia vestia um sutiã rosa de bojo rendado, e pelo o pouco que aparecia de sua calcinha por sua calça aberta, ela era da mesma cor do sutiã, destacando em sua delicada pele branquinha.

Ela voltou a me beijar enquanto levou sua mão até minha calça, passando sua mão por meu volume, chegando até o meu botão e zíper, onde abriu devagar.

Ok, era o momento de realmente eu agir. Era visível a intenção dela, não havia mais o que esperar.

Me levantei e comecei a tirar minha calça, ficando apenas de cueca Box branca, que deixava meu volume bem marcado. Fui até ela e tirei sua calça também. Como eu já tinha visto, sua calcinha era rosa e de renda, estilo shortinho.

Voltei a cama e voltamos a nos beijar, dessa vez cada um de roupa íntima, nossos corpos se tocavam sem restrições e nossos lábios demonstravam fome um do outro.

Aquela garota linda da minha escola, ao menos naquele espaço de tempo, era 100% minha, o que me dava um tesao inimaginável. Eu já inclusive, tinha esquecido da Isabela naquele momento.

Exploramos o nosso corpo, eu pude sentir e ver seus peitinhos para fora do sutia, seu mamilo era rosado e seu peito era bem redondinho. Pude sentir sua bucetinha por dentro da calcinha, parecia ser bem fechadinha, com lábios pequenos e estava ensopada.

Meu pau já estava para fora da cueca, onde ela batia uma punheta de leve.

O corpo dela era todo claro, seu biquinho do peito rodado e pele clara era uma visão do paraíso. Eu me aproveitei daqueles peitos, beijei e lambi seu mamilo, arrancando gemidos dela. Ela não ficava para trás e me pinhetava com vontade. Nosso corpo já estava bem explorado sem mitos.

Nathalia: Tem camisinha? Eu quero fuder contigo!

Eu: Sim!

Peguei minha carteira no bolso da calça, abri e peguei uma camisinha. Sempre tinha uma camisinha lá depois do primeiro contato sexual com Isabela e Matheus, mas acabei nunca usando. Obviamente um adolescente irresponsável.

Botei a camisinha enquanto Nathalia me beijava e tirava seu sutiã. Quando ela ia tirar sua calcinha, eu já tinha colocado e nem dei tempo a ela. Apenas subi em cima dela e coloquei sua calcinha para o lado, levando minha boca até aquela bucetinha perfeita. Ela era bem rosada, minúscula, bem fechadinha e parecia ser extremamente apertada.

Nathalia: Nossa João, que delicia!!

Eu beijei e vi que ela estava bem molhada. Provei de seu melzinho e comecei a lamber e chupar sua xoxotinha. Abri com os dedos levemente até encontrar seu grelhinho rosa. Fiz ela gemer gostoso com a minha boca. Até que ela me puxou para cima novamente.

Sem nem tirar a calcinha, apenas colocando para o lado, encaixei meu pau na entrada de sua xoxota.

Voltamos a me beijar e acariciar cada centímetro de nosso corpo. Percebi que Nathalia fazia um leve movimento com a cintura, aparentava estar tentando colocar meu pau para dentro.

Como ele estava já encaixado na entradinha de sua buceta, apenas comecei a botar minha cintura para a frente. Mesmo com a camisinha, pude sentir aquela xoxota deliciosa e extremamente apertada no meu pau.

Nathalia: Nossa... isso... vai...

Eu: Que gostoso!

Era vem apertada, mais ainda do que a da Isabela, que eu já sentia ser bem apertada. A bucetinha da Nathalia parecia que estava esgaçando com o meu pau. Coloquei até o fundo, tirando gemidos dela.

Nathalia: Tá tão fundo!! QUE GOSTOSO!

Comecei a fuder sua xoxota com gosto.

Era delicioso comer ela, aquela gostosa da minha sala era cobiçada por todos os garotos, mas ela estava ali naquele quarto comigo.

Ela me abraçou com as pernas, circulando minha cintura. Ficamos nos beijando enquanto eu metia fundo dentro dela. Aquele beijo gostoso e molhado, com seus lábios doces pelo gloss labial, seu corpo grudado no meu. Eu agarrava sua banda e ela minhas costas, nosso corpo entregue ao prazer intenso que cada um proporcionava.

Para mim, garoto adolescente que a algumas semanas tinha perdido a virgindade com sua melhor amiga, e agora comia a garota mais gata da sala, era o auge de uma vida.

Ela parou de me beijar e eu aproveitei para chutar seus peitinhos redondinhos e rosados enquanto comia sua xoxota. Aquelas tetinhas deliciosas de adolescente me deixavam extremamente excitado, enquanto chupava e lambia seus biquinhos meti forte dentro dela. Ela gemia bastante.

Nathalia: Eu tô gozando, João!!

A perna dela tremia ao redor da minha cintura e ela me apertou forte com os braços.

Nathalia: Isso! Mete! Mete!

Era delicioso ver aquela garota linda gozar com o meu pau.

Eu: Quer ficar de 4?

Nathalia: Pode ser.

Sai de cima dela, então ela se virou e ficou de 4, com sua bunda bem empinada para cima. Ela ainda estava de calcinha, coloquei bem aquela calcinha rendada rosa para o lado, e vi sua xoxotinha que antes era rosa, mas agora estava quase vermelhinha.

Encaixei meu pau e comecei a meter novamente. Sentia aquela menina deliciosa por dentro, era a realização de um sonho.

Muito antes de Isabela, eu já tinha um "crush" na Nathalia, não tinha como não ter, ela era maravilhosa.

Nathalia empinava bem a bunda para que eu pudesse meter na sua buceta. Com a sua calcinha de lado eu via seu cuzinho rosado, era minúsculo e parecia muito apertadinho.

Ficamos fudendo por mais alguns minutos até que senti que ia gozar.

Eu: Eu vou gozar!

Nathalia: Goza no meu peito!

Me assustei com a proposta, mas obviamente não neguei.

Tirei meu pau e a camisinha, Nathalia se posicionou na hora, deitando e eu fiquei por cima dela, esfregando meu pau em seus peitinhos.

Antes que eu pudesse gozar, ela ficou apertando os peitinhos branquinhos com os biquinhos rosados para me provocar. Eu dava leves batidinhas com meu pau em seu peito.

Quando não consegui aguentar, meu gozo atingiu bem o cantinho de sua boca. Gozei vários jatos em seu peito, e ela ia espalhando com as mãos, massaheando com minha porra.

Nathalia: Meu Deus, quanto gozo!!

Eu: também, gostosa do jeito que você é!

Ela sorriu e lambeu seu lábio, provando minha porra, depois riu.

Nathalia: Deixa eu me limpar.

Sai de cima dela e ela foi em direção ao banheiro. Comecei a me vestir. Joguei a camisinha fora e depois de uns dois minutos ela veio novamente vestida com sua calça e blusa florida, com sua jaqueta jeans.

Nathalia: Vamos voltar para a festa?

Eu acenei que sim com a cabeça e ela me deu um selinho.

Fomos lá para baixo, minha mente ainda processando o que acontecera.

Eu fodi a garota mais bonita da sala... Isabela estava dando para o Matheus no banheiro... Onde será que ela tá? - todos esses pensamentos passavam por minha cabeça.

Quando chegamos novamente no salão, estavam ainda bebendo, dançando e alguns poucos casais em cantos se beijando.

Eu vi que Isabela e Matheus estavam em uma roda jogando roleta shot. Me juntei a eles.

Isa: E aí? sumiu!!

Eu: Sim. (Respondi de forma seca)

Ela achou estranho, mas não comentou nada.

A noite terminou se muitas novidades, fui para casa e deitei em minha cama.

Não demorei para pegar no sono, a bebida não me deixava mais ficar acordado.

O fim de semana passou, eu não falei com ninguém, nem Isabela, nem Matheus, ou nem mesmo Nathalia. Sumi.

Fiquei jogando o fim de semana inteiro, tentando não lembrar da cena de Isabela, a garota da qual estava apaixonado, dando para meu melhor amigo...

Chegou a segunda feira, novamente mais uma semana de aula. A semana obviamente seria cheia de comentários da festa.

Chegando na escola, vi Isabela e Matheus em um canto conversando, pareciam conversar sobre algo sério, provavelmente ela estava gostando dele, ele dela... enfim... tentei não pensar nisso.

Passei reto sem falar com eles, quando alguém me abraça por trás.

_ Oiii!

Me virei e era Nathalia. Antes que eu pudesse dizer algo, ela me beija. Nossos lábios se encostam e ela me abraça. Meus olhos estavam semi abertos, ainda não acreditando...

Quando saio do beijo, percebo que todo mundo estava olhando, todos os nossos amigos... inclusive Isabela e Matheus.

Aparentemente, o sexo da festa significou mais para Nathalia do que para mim.

MERDA! SERÁ QUE EU TO NAMORANDO AGORA?? - Pensei.

Continua.

Pessoal, peço que comentem o que acharam, ajuda muito a incentivar que eu escreva.

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Comentários

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....rs...uma história leve e que facilmente se passaria por verídica pois afinal não tem nada de exagero...rs

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Que bonitinho. Dá pra se imaginar no meio desse rolê. Caracoles, e comomss coisas aconteceram como não se apaixonar?

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Tá maneiro mano. Tá conseguindo excitar até quem não curte ppk kkkkk só podia postar contos mais longos, ou com mais frequência. Fora isso, tá tudo muito massa.

Ansioso pelo desfecho dos babados dessa festa

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Eita crlho agora q o parquinho pega fogo kkkk q reviravolta dos acontecimentos, mais realmente nada melhor pra ganha uma mina do q mostrar a ela oq tá perdendo pra outra! Aguardo a continuação pra ver a treta começar😈

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Estou sempre vendo quando sai, a história é muito interessante, fico sempre aguardando quando chega a continuação

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