Meu caso com um cara casado 2

Um conto erótico de Davi
Categoria: Homossexual
Contém 1679 palavras
Data: 06/09/2021 21:09:25
Última revisão: 10/09/2021 17:22:17

No outro dia de manhã estava eu na mesa da cozinha pensando naquele homem e sem ter ideia do que fazer. Mamãe me olhava tentando ler o que se passava comigo.

Sorri para ela e fui para o quarto. Abri o app de relacionamento e fiquei rolando os dedos procurando alguém interessante. Era engraçado o quanto tinha de caras que não tinham fotos. Não tinha nem graça de conversar com alguém ali.

Eu estava passando o dedo quando pensei em procurar o perfil de Aldair no Facebook (tinha perguntado no nome dele pelo meu pai). Fiz de tudo até que descobrir seu sobrenome, Ferraz. Sorrir comigo mesmo e comecei a procurar mais detalhes no seu perfil.

Estava casado a dois anos, teve um noivado de sete meses e começou seu relacionamento com ela a um ano antes disso. Entrei no perfil dela. Me sentir patético por pensar que eu poderia ter alguma coisa com ele. A mulher dele era linda, não podia negar, era maravilhosa. Bunda enorme, peitos bem cheios e o rosto tão angelical.

Não conseguir parar de me sentir inferior ao olhar suas fotos juntas, a felicidade ali. Aquele homem gostoso sorrindo para a câmera com o rosto próximo a ela.

Voltei para o perfil dele e comecei a procurar as fotos dele.

Sorrio vitorioso ao encontrar um dele sem camisa. O cara era um pedaço de mal caminho.

Mordendo os lábios passei meus dedos em seu peito na foto, imaginando aquela carne dura e mamilos escuros e pequenos. Um amontoado de peles curtos estava sobre essa região em seu peito. Ampliei a foto e fiquei babando seu corpo, até parar na sua mala.

Suspirando, decidir parar com isso e procurar outro cara para me entreter.

Decido sair reagindo a vários caras no app, até os sem fotos, vai que tenha algum gostoso entre eles.

Fiquei nisso até minha mãe chamar e me pedir para ir com ela comprar umas coisas na rua.

Ao chegar em casa, já era de tardezinha e resolvi ir ficar um pouco no bar com meu pai. Que ao me ver sorriu.

– Está gostando da cidade, filho?

Assentir.

– Sabe vai ficar melhor quando liberar as festas aqui. – Meu pai falou. – Pelo o que ouvir, vai ter várias bandas boas esse ano.

Com isso ficamos conversando enquanto atendíamos uns clientes.

Fiquei na cozinha preparando os petiscos.

Estava entregando um prato a uma mesa, quando ele entrou.

Olhei em sua direção bem no momento que seus olhos estavam em minha bunda. Ao ser pego ele fica sério e me cumprimenta com um aceno de cabeça.

Não conseguir parar de babar seu corpo naquela camiseta regata. Ele tocou meu ombro ao passar por mim dando um leve aperto. E fiquei rígido e logo meu corpo esquentou.

Saindo do transe, agradeci aos clientes e fui para a cozinha.

Fiquei um tempo ali, escutando sua conversa com meu pai. Até que eu o ouvir pedir para usar o banheiro.

Que ficava na parte de dentro ao lado da cozinha, que nesse momento estava com a porta aberta.

Ao escutar seus passos. Virei rapidamente de costa a porta e fingir limpar a bancada.

– Eita, mas o cheiro está ótimo aqui. – Ele falou.

Me virei e ele sorriu para mim. Agradeci com um sorriso e logo voltei a fingir a limpeza.

Escutei ele cantarolando no banheiro. Logo em seguida ele saiu.

– Algum problema nessa mesa? – Indagou a perceber que eu ainda estava mesma mesa.

Balancei a cabeça.

– Já terminei. E que estava tentando seca-la mais rápido.

Ele assentiu concordando, enfiou a mão dentro da cueca e logo em seguida cheirou os dedos.

Porra, como eu queria sentir seu cheiro também.

– Davi, traz um pano para mim! – Meu pai pediu.

Sobressalto, procuro um pano limpo e me apresso a sair.

– Ei. – Ele segura meu ombro. A mesma mão que estava segundo antes em seu pau.

Olho para trás. Assim eu conseguia sentir o cheiro dos seus pentelhos. Aquilo era uma tortura.

– Já andasse muito pela a cidade? – Quis saber ainda sem tirar a mão do meu ombro. Ele parecia estar ciente do quanto me afetava. O quanto me deixava a ponto de cometer uma loucura.

Neguei.

– Você não é muito de falar, não é?

Não o respondo. Para ser bem sincero, meu celebro não correspondia direito quando estava daquele jeito. Seu cheiro me invadido, O olhar profundo em mim, aquelas axilas suadas cheia de pelos.

– Não, cheguei a pouco tempo.

– O pano Davi! – Meu pai tornou a falar.

– Hoje à noite eu vou te levar para conhecer uns pontos, tudo bem?

Demorei um pouco a falar.

– Tudo bem.

Com isso, forcei meu corpo a sair dali.

Já era umas oito quando ele apareceu no bar. Como era quinta o bar estava com um bom movimento. Ele cumprimentou a galera e me chamou. Me despedir do meu pai e fui com ele.

Ele estava de moto, me entregou o capacete, subiu e falou:

– Vamos garotos.

Subir na garupa e ele deu partida. Estava tão próximo a ele que dava para sentir a fragrância do seu perfume.

– Sabe andar de moto? – Ele perguntou quando entramos na avenida.

– Não. – Confessei. – Eu até tentei aprender uma vez, mas faz um tempo, não lembro mais de nada.

Ele então riu. Seu corpo se chacoalhou.

Depois disso ficamos conversando até paramos numa pracinha mais longe do centro, porém era bastante movimentada por ter um barzinho com música ao vivo. Descemos os dois e fomos nos sentar junto com uma galera. Reconheci sua mulher no grupo. Que ao vê-lo se levanta sorrindo.

Aldair puxa a mulher para ele dá um beijão em sua boca. Meu estomago embrulhou ao ver essa cena.

– Esse é o Davi, filho do Seu Joaquim. – Me apresenta. Passando um braço em sua cintura ele a apresenta: – Essa é Patrícia, me esposa.

Dou um abraço nela bem educado e em seguida fomos para a mesa. Era um grupo de cinco contando com eles. Tinha o Júlio, Sandra e o Douglas.

Ficamos conversando, meio sem jeito fui entrando na conversa deles até que me sentir mais à vontade. Comecei a tomar uma cerveja e no final dela eu já estava mais solto e falante.

O Douglas ficava olhando para mim com um sorriso no rosto. Ele era bastante bonito também, loiro dos olhos verdes, cabelos cumpridos todo bagunçado de uma forma bem atraente, um porte físico mais ainda. Braços enormes e um belo de um peitoral.

Ele começou a puxar assunto comigo. O que foi bom, me fez se distrair do Aldair do meu lado, com um braço apoiado na cadeira da esposa enquanto conversava com a turma.

Depois de um tempo, avisei que iria no banheiro. Na mesma hora Aldair também se pronunciou. Sorrindo, ele me puxou para perto dele.

– Estamos parecendo duas mulherezinhas indo juntos para o banheiro. – Brincou fazendo o pessoal rir na mesa.

Eu forcei uma risada e acabei o acompanhando.

O banheiro tinha apenas um mictório e uma cabine. Ele foi o primeiro a entrar e acabou indo para a cabine.

Nervoso fiquei ali no mictório, escutando sua mijada, a minha demorou um pouco a sair, mas acabei terminando primeiro que ele, quando me virei para ir a pia, Aldair ia saindo da cabine. A calça ainda com zíper aberto. Ele estava começando a fechar.

Não pude evitar de olhar para seu pau bem marcado. Dava para ver que ele estava excitado. O meu ficou duro na hora.

Ao olhar para seu rosto vi que ele tinha me pego fitando sua parte intima.

– Tu é um viadinho não é? – Solto meio sério e bravo.

Eu não conseguir falar. Minha língua parece que tinha grudado no céu da boca.

Então ele se aproximou de mim.

– Pensa que não reconheço um? Ainda mais um tão descarado como você. – Disse e abriu um sorriso irônico.

Sua boca se aproximou do meu ouvido e falou:

– Quer tanto meu pau assim?

Eu ainda estava sem saber o que fazer. Ele tinha agido assim do nada, meu corpo parecia ter entrado em estado de choque. Aldair pegou na minha nuca com força. Me fazendo encara-lo.

– Responde! – Rosnou na minha cara. Saliva voou em mim.

Não sei se era possível ficar mais excitado, lá estava eu, paralisado, mas fervendo de tesão por aquele macho dominador.

– S-sim. – Gaguejei.

Ele abriu um sorriso maldoso antes de apertar com força minha nuca.

Abrir a boca quase gemendo de dor, ele me forçou a me ajoelhar e lá estava eu, de frente ao volume de sua cueca.

Desceu um pouco mais a calça antes de esfregar minha cara ali. Quando eu conseguir me recuperar do susto, e comecei a puxar respiração profunda, deixando aquele cheiro de rola me inundar.

De boca aberta comecei a passar sobre o contorno do seu pau. Ele era grosso e enorme, deveria ter mais de 20 centímetros. Por mais que não gostasse de me envolver com cara casado, eu não conseguia me controlar, eu queria aquele homem, aquele macho forte, viril me fodendo. Nunca tinha dado para alguém tão dotado e isso me deixava com certo medo.

Ele me tirou dali, ao me olhar para meu rosto, cuspiu na minha cara.

– Viadinho do caralho! – Disse com um brilho maldoso nos olhos. – Se minha esposa não tivesse ali, eu iria foder essa sua garganta, deixa-la bem aberta.

E dessa vez eu não conseguir me segura. Eu abrir um sorriso safado no rosto, deixando a tesão me dominar.

– Então vai se segurar por quase de uma mulherzinha? – Eu o provoquei.

Tentei colocar a boca mais uma vez em sua rola. Ele não permitiu e apertou mais.

Gemi de dor.

– Não me provoque. – Grunhiu na minha cara.

Tentei mais uma vez chegar no pau que pulsou para mim.

Olhei em seu rosto. Tentei chegar com língua, porém não conseguir.

– Levante e se recomponha. – Falou se afastando.

Aldair ficou sério de repente. Pisquei confuso. Era como se uma nevoa estivesse dissipado em meus olhos. Percebendo o que merda eu estava fazendo. Me afastei e sem olhar para ele, fui até o lavador, limpei meu rosto e sair, deixei ele lá.

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