A transformação de Luiz em Luiza - Parte 27

Um conto erótico de luiza_cd_zinha@hotmail.com
Categoria: Crossdresser
Contém 1865 palavras
Data: 06/09/2021 12:02:49

Parte 27

Na manhã seguinte Mother me chamou em seu escritório. Dizendo que o General tinha ligado elogiando meus serviços e pedindo que ela me desse uma “atenção especial”, pois gostaria de ter meus serviços por outras vezes. Mother fez questão de frisar quem mandava ali e que se eu tentasse puxar seu tapete não iria ter General que me salvasse, mas que ela atenderia os pedidos do General e que os meus clientes seriam selecionados. Percebi que Mother se sentiu ameaçada o que não era intenção minha, meus objetivos era apenas me proteger.

Os dias e meses foram se passando quando percebi dois anos tinham passado. Nesse período recebi muitas visitas do General, assim como muitos outros clientes, atendia normalmente de 4 a 10 clientes por semana, confesso que tinha uma vida era mais tranquila que muitas meninas. Minha fama de “puta” correu entre os cliente e fiquei sabendo que os meus serviços estavam entre os mais caros da mansão, se não fosse o mais caro. Outra que tinha grande prestígio dentro da mansão era Monique, aquela mesmo que fodeu Jafari na minha frente.

O tempo que não estava atendendo os clientes estava no salão, gostava de atender as meninas, cortar e pentear seus cabelos, e elas gostavam muito do meu trabalho, me sentia muito bem lá, e além do mais todos os assuntos e fofocas passavam por lá, poderíamos dizer que era uma “central de informações”. Por exemplo, um dos assuntos que correia lá e que mesmo meu valor sendo alto muitos clientes eram recusados pelo fato de seus fetiches estranhos, pois Mother e a organização, não queriam entrar em atrito com o General Dume. Um assunto que circulou no salão e que me deixou um pouco preocupada foi o contato de Maksuda com Mother por telefone, o comentário vazou por uma funcionária que estava na sala na hora do telefonema, querendo me ter em outro filme dele, já que tinha faturado um bom dinheiro com o primeiro filme, e estava disposto a pagar uma grande quantia, isso me deixou preocupada pois sabia do sadismo de Maksuda. Outro assunto que estava cada dia mais em evidência entre as funcionárias que moravam na região era o avanço das tropas rebeldes.

Como disse nesses dois anos atendi muito clientes e vi pintos de todos os jeitos, grandes pequenos, finos, grossos, tortos, retos, feios, bonitos, mas tratava todos com o muito carinho e respeito fazendo com que os homens se sentissem importantes, únicos, o que fazia com que muitos deles voltassem a me procurar, tinha até alguns clientes fidelizados, como o caso do General, que pelo menos duas vezes por mês me deixava cheia de seu leite. Recebia muitos presentes, as vezes em dinheiro como “agradecimento”, as vezes em joia, já tinha uma pequena fortuna.

Dentre todas essas transas algumas me chamaram a atenção como por exemplo:

- De um famoso ator americano, que quando entrei no quarto estava vestido e maquiado como uma mulher, que gozou em minha boca comigo enfiando um vibrador em seu rabo.

- Um casal onde o marido é um grande político que me comeu enquanto a mulher me chupava, depois que gozei na boca dela ela o beijou apaixonadamente.

- Um outro caso foi de um senhor bilionário que levou um segurança para me comer enquanto ficava assistindo e se masturbando.

- Um homem que me contratou para a festa de 18 anos de seu filho, um verdadeiro nerd, o presente de seu pai para ele foi eu, acabei fazendo o cabacinho do menino, adorei saber que foi no meu cuzinho que aquele pau entrou pela primeira vez.

- Outra vez um alto executivo inglês, ficou sabendo da minha fama e passou uma semana na fortaleza, para que eu o ensinasse como chupar e engolir um pau grande com o cuzinho.

- Um político japonês quis chupar minha bundinha depois que dois caras gozaram dentro.

- Teve um caso também de um cara que gozou em minha boca enquanto assistia o meu vídeo de transformação. Enfim conheci muitos homens poderosos e famosos.

Numa quinta feira fui informada que o General queria me ver, nesse dia ele mando um carro me buscar e me levou até sua casa, era uma festinha privada para ele e mais quatro convidados, dois também membros do exército, um ministro e um contrabandista de armas. O General me chamou de lado e falou que todos estavam impressionados com a histórias que ele contava a meu respeito e que todos estavam ansiosos para saber o quanto aquilo era verdade, mas que a decisão era minha se eu achasse que fosse muitos ele mandaria buscar outras meninas para atender seus convidados. As palavras de elogio e o tratamento que o General teve comigo, me deixou muito balançada e disse que sem problemas poderia atender a todos, desde que tivessem paciência e se portassem como cavalheiros, afinal eu de certa forma eu devia aquilo a Dume ele era meu protetor e por outro lado seria mais uma maneira de conquistar a confiança dele.

O General me apresentou aos seus amigos, conversamos, bebemos vinhos e não faltaram galanteios finos e cantadas baratas. Aproximadamente uma hora depois resolvi começar o show, e decidi que aquela noite ficaria marcada para sempre na cabeça dos convidados. Eu vestia um vestido branco, tomara que caia colado no corpo, bem curto, sutiã branco e calcinha branca fio dental, transparente com rendinhas na frente, e atrás um minúsculo triangulo. Meu cabelo estava preso num rabo de cavalo no topo da cabeça.

Todos estavam sentados, pedi licença ao General liguei o som e comecei dançar bem sensualmente na frente de todos. Dancei por vários minutos, afastada de todos, rebolando e me curvando para que pudessem ter uma visão rápida de minha bunda. Depois comecei a dançar perto deles, primeiro em frente ao contrabandista fiquei no meio de suas pernas, virei de costa e desci até sentir minha bunda roçar seu pau que já estava duro dentro da calça, depois me verei, fiz ele ficar em pé dançar comigo coladinha, me abraçando por trás, seu pau roçando minha bunda, me virei, desabotoei sua camisa e fui descendo com a boca pelo seu peito e barriga até ficar de joelhos na sua frente. Soltei o cinto deixei a calça cair e dei um beijinho no seu pau sobre a cueca. Depois foi a vez do ministro onde repeti todo ritual, depois um dos militares, depois o outro, que quando encostei a bunda em seu pau senti algo diferente que só fui ter certeza quando sua calça caiu e um enorme volume apareceu dentro de sua cueca, nunca tinha visto nada igual tinha no mínimo 25 cm. E por último foi o General.

Me levantei pedi uma caneta e um papel, que recortei em 5 pedaços, em cada um deles escrevi um número de 1 a 5 e coloquei todos no chapéu de um dos militares fui passando o chapéu e cada um foi tirando o papelzinho com o número da vez. Com voz de safada, perguntei quem seria o primeiro e o ministro logo se manifestou. Coloquei uma cadeira no meio da sala e pedi que ele sentasse, já estava nu e seu pau já estava bem duro, pronto para ser usado por uma puta que nem eu, me ajoelhei entre suas pernas, segurei aquele cacete negro, devia ter uns 18 cm, e passei a língua de baixo para cima, dedicando uma atenção maior a aquela enorme cabeça vermelha, lambia como uma garotinha lambe um delicioso sorvete, depois encostei a cabeça em meus lábios e fiquei brincando com se fosse um batom, depois comecei a descer minha boca naquele cacete até sentir tocar minha garganta, mamei por um bom tempo, deixando aquele pau bem molhado com minha saliva. Me levantei e encostei a cabeça daquele membro na portinha de meu cu e fui descendo bem devagar sentido cada centímetro daquela vara me invadindo. Comecei devagar, depois aumentei o ritmo, ia acelerando até sentir que ele estava prestes a explodir e parava. Não o deixei gozar.

Chamei pelo segundo, que para minha alegria era o oficial com o pau enorme, fiquei tão feliz que me deu até água na boca. Ele se sentou na cadeira, e para segurar aquela tora precisei das duas mãos, além de grande aquele pau era muito grosso, e tinha uma cabeça gigantesca, queria aquele pau dentro de mim, mas ao mesmo tempo tinha medo do estrago que ia fazer, mas puta que é puta não foge de um pau então comecei à lambe-lo, a degustar aquela pica divina, como era bom sentir aquele pau na mão e na boca, mesmo não conseguido engolir tudo. Depois de deixá-lo bem molhado e duro, me posicionei, e comecei a sentar naquela coisa descomunal, foi mais difícil do que eu pensava me sentia sendo dilacerada, rasgada, mas aos poucos foi descendo. Todos se empolgaram e começara a dizer, vai puta, fode esse cacete, engole ele todo, mostra o que seu cu pode fazer. Aquilo me deixou mais excitada ainda e quando vi estava tudo dentro de meu cu, todos aplaudiram. Aos poucos a sensação de arrombamento foi dando lugar a um prazer enorme, comecei a cavalgar aquele pau com vontade como fiz com o outro aumentava o movimento até sentir ele perto do gozo e parava, confesso que fui muito sacana fiquei mais tempo com esse pau na bunda que com os outros. Assim foi com os outros três. Quando terminei de dar um trato no quinto que era o do contrabandista me ajoelhei no meio da sala, soltei o cabelo e disse para todos, quero que me melem, que me deem um banho de porra, quero dormir com a porra de vocês no cabelo e rosto. Isso os atiçou ainda mais, fizeram uma roda em volta de mim e em menos de dois minutos já sentia um jato no rosto, eles gozaram muito e limparam seus paus em meus cabelos, estava toda melada, passava o dedo na porra que escorria em minha barriga e lambia.

Me troquei, sem me limpar, e voltei para a fortaleza. Como tinha prometido dormi toda melada. Acordei cedo, tomei um banho e decidi lavar os cabelos no salão para dar inveja em todas que estivessem lá. Mais tarde recebi um bilhete do General me agradecendo e dizendo que todos gostaram e que eu tinha ganho novos clientes. O bilhete estava acompanhado de um buquê de rosas, uma caixa de bombom e dois mil dólares.

As notícias ali dentro corriam rápido e todos já sabiam quem tinha me deixado com os cabelos daquele jeito, todo melado. Minha fama aumentou mais ainda e com certeza a que estava dando mais lucro para casa isso ajudava a manter Maksuda distante, com poucas chances de me tirar dali para um filme, a organização não iria arriscar a não me ter ali, prestando serviços.

Olá pessoal!

Recebi vários comentários para colocar o conto por completo, então peço que tenham paciência tentarei por pelo menos um parte por semana.

Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.

Continua ...

espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com

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Comentários

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Estou encantada com seus contos. Anciosa pro final, vc está se saindo muito bem em cada detalhe. Bjus

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Obrigada Safadinha

Estamos nos aproximando do final.

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Queia tb encontrar esta organização e me sujeita a ela para virar a mulher puta que sempre sonhei faia tb os pornozão do Maksuda, assinado Lavínia.

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Sensacional. Quero fazer o mesmo.. Me sujeitaria a essa organização, só para poder me tornar mulher em definitivo.

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Estou amando, como gostaia te esta oportunidade que a Luiza tem de se puta,comente como foi inicia o virgenzinho de 18aninhos. não para de escrever estas lindas aventuras que vives. Uma opotunidades q todas nós femeas queiamos te. Parabéns, beijos mil.

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Obrigado Romantico

Infelizmente o virgem de 18 anos não vai mais aparecer..só foi uma citação.

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Que alívio saber que continuaremos lendo sobre a Luiza. Ela está cada vez mais dona de si.

Estou amando!

Parabéns por sua capacidade em despertar essa vontade de ser Luiza em tantas de nós, acho até que em todas.

Bjs

Parabéns

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Obrigada Nidinha

Não sou eu que desperto, ela está em nós adormecida..bjs

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