A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 1

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1379 palavras
Data: 05/09/2021 15:35:09

Acredito que em todo lugar nas periferias existem os vizinhos que sempre incomodam com música alta nem se importar com as outras pessoas, desrespeitam idade, estado emocional ou de saúde etc. Nesse momento tenho dois vizinhos nessa situação, incomoda o som grave das músicas.

Eu tenho pouquíssimo ou quase nenhum contato com os vizinhos e o vizinho dessa narrativa eu nunca tive.

Desses que fazem barulho sem respeitar os demais eu tenho alguns e hoje vou começar a contar sobre uma dessas casas.

Lá vivia Taís, moça de pele negra, olhar intenso, semblante sério e de poucos amigos e acho até ser brava.

Considerando a família não dava para imaginar que Taís seria uma mulher bonita e gostosa e assim ela se tornou.

A barulheira de toda semana sempre incomodando e eu imaginava como seria Taís fora do seu ambiente tradicional.

O tempo foi passando e eu vi crescer e se tornar uma mulher gostosa e desejada e eu não pensava diferente em relação a ela; eu queria tê-la na cama mesmo que por uma vez e foder ela com raiva de todo o barulho que a família causava à vizinhança mas essa ideia foi por terra com o tempo rsrsrs,

Taís se casou e mudou-se para outro local e as vezes aparecia na casa da mãe em companhia do marido e muitas vezes sozinha. Isso despertava curiosidade.

Algum tempo depois Taís engravidou e teve um filho e isso poderia ser uma força no casamento, mas, aos poucos a relação foi se conturbando e ela voltou para a casa da mãe trazendo o filho.

Aos poucos ela foi se demonstrando menos difícil de convívio e os cumprimentos de bom dia e boa noite foram criando uma situação diferente e algum contato já era comum e sem nada de aproximação fosse física ou de amizade mais profunda.

O tempo e a situação devem ter transformado Taís para melhor nesse sentido.

Taís trabalha e costuma ir de ônibus que passa na rua ou próximo a casa e alguns dias da semana trabalha até mais tarde ou faz algum curso.

Muitas vezes no final de semana ela saia para ir a algum lugar e ia a pé se fosse próximo ou tomava ônibus se fosse mais distante e costumava demorar um pouco.

Aos poucos fui conseguindo me aproximar mais dela e podermos conversar em algumas oportunidades e era até muito legal a conversa porque conseguíamos conversar sobre muitos assuntos e nos fez perceber que nossas mentes eram bem amplas e abertas. Muitos assuntos as vezes eram sobre estudos, oportunidades de carreira, natureza, viagens e tb. vida pessoal sem muita abertura.

Eu vou trabalhar de carro por causa de facilidade de horário e ter custo muito parecido com o do transporte público.

Como nossas rotas de trabalho eram parecidas isso me deu ideia que facilitaria ampliar tempos de conversas e até melhorar a aproximação.

Comecei a sair do trabalho e passar pelo itinerário que ela poderia fazer para pegar o transporte para casa e isso não daria margem de desconfiança devido ao local de nossos trabalhos.

Em numa das ocasiões coincidiu de ela estar esperando o ônibus e eu parei e chamei por ela e ofereci a carona, o que ela aceitou, afinal é mais confortável e prático do que no ônibus.

Fomos conversando e contando algumas situações do dia a dia e assim ficou descontraído e divertido. Esse momento foi importante dali para frente e trocamos o número de telefone e deixamos combinado de irmos juntos para casa sempre que desse certo nossos horários ou quando um de nós enviasse mensagem ao outro combinando. E além dessa situação, os dias de curso dela também seriam aliados no futuro.

Por tranquilidade ela apenas me pediu para deixa-la próximo a rua de casa para não chamar a atenção e assim eu a deixei em um ponto de ônibus em outra rua.

Termos os números de telefone um do outro nos fazia, em algumas oportunidades, conversarmos durante o horário de almoço e também a noite, o que fazíamos sempre.

As conversas foram ganhando frequência e variedade de assuntos ainda maior e a vida pessoal começou a integrar as conversas e energizar os contatos.

Passamos a ter mais frequência juntos para almoçar e também nas caronas que deixaram de ser, por opção nossa, esporádicas e passaram a ser rotineiras.

Começamos a aproveitar um pouco do início da noite indo a algum local tranquilo para tomar suco ou lanche, conversar e as vezes ver filme e isso passou a dar outro rumo.

Ela estava separada fisicamente e para a família alguma desculpa não seria difícil visto a rotina dela.

O tempo a mais juntos começou a dar flores e a iniciar os frutos.

Já não éramos apenas vizinhos ou caronistas e amigos, nós sabíamos que homem e mulher sempre existiram ali.

Assim passamos a nos ver já sem medo de aonde isso poderia nos levar e deixamos os ventos soprarem e em uma dessas saídas para aproveitar um pouco a noite passamos a nos segurar na mão dentro e fora do carro e assim deixamos a adrenalina começar a agir sempre. Ela agia muito bem e nossos olhares já davam sinal de dominação. Isso para nós foi ótimo e sobre isso conversamos uma só vez e foi o suficiente para deixar liberar os desejos, sem medo ou responsabilidade.

Avançamos depois daquele momento e já trocávamos beijos sempre e quando sozinhos, eles tinham muita intensidade e eram extremamente provocantes e excitavam a ambos.

Essa nossa rotina ficou bem frequente e passamos a nos ver como se fossemos namorados e obviamente, sempre evitávamos lugares que pudessem nos expor em relação às amizades e em especial à família dela ou ao ex. Isso era natural para qualquer pessoa. Proteger a ela.

Com essas novidades, nossas conversas por telefone e em especial nas mensagens de áudio ou vídeo, ganharam outra sintonia e outra cara, passamos a ser mais explícitos.

Em determinada situação identificamos que estava na hora de darmos passos mais direcionados e, já que em nossas casas não seria possível, decidimos ir a um motel para podermos ter privacidade e descobrirmos mais sobre nós e sem compromisso de que deveríamos agir conforme o lugar. Assim fizemos e fomos a um motel confortável na entrada da cidade.

Lógico que a adrenalina agia sem piedade rsrsrsrs.

Chegamos ao motel e nos acomodamos na suíte indicada.

Ali, como era o primeiro momento de intimidade de fato, nossa preocupação com tudo era normal. Começamos a nos beijar com muita intensidade e a apertar nossos corpos com as mãos, mas sem avançar com pressa; era o começo de muitos momentos e precisava ser bom para todos e assim era o nosso pensamento.

Sentamos na cama e continuamos nosso início de intimidade que começava a ter asas e a abrir caminhos.

Continuamos com beijos e carinhos sem avançar demais e aos poucos nossas mãos puderam ter mais liberdade e nos tocávamos com carinho. Eu sentia seus seios de bicos duros, sua respiração ofegante e suspiros e ao mesmo tempo meu pau estava duro e até provocando dor.

Não avançamos além de carinhos sem tocar na intimidade de fato, eu apenas acariciava seus seios por cima da blusa e ela passava a mão em meu rosto e em minhas coxas. Assim ficamos por bastante tempo até que sem forçar, eu consegui tirar a blusa dela e poder apreciar os seus seios e sua barriga, deliciosamente mais expostos, sedutores e excitantes.

Os beijos associados aos meus toques faziam-na suspirar e soltar pequenos gemidos e assim ela foi soltando a minha camisa e expos o meu peito para ela poder acariciar.

Era nosso primeiro momento íntimo, de muitos que certamente estavam desenhados, aproveitamos como entendemos ser ideal e ficamos nos beijos e algumas carícias não íntimas e eu pude beijar a parte exposta de seus seios e sua barriga provocando arrepios nela e fazendo com que a bucetinha dela se encharcasse todinha assim como meu pau. Foram momentos deliciosos mesmo sem intimidade maior e até penetração, mas que foi certamente o início de uma relação leal e muito íntima de desejos ardentes.

Dali fomos embora, nos acariciando a coxa e mãos, conversando sobre o momento que nos fez nascer como macho e fêmea. Nossa vida juntos começou de fato....

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Comentários

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Muito bem!!! Bom início de uma história!!! 😃👏👏👏

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