HISTORIA DE AMOR: Papai voltou pra casa, Vovô precisava de carinho.

Um conto erótico de PERV25
Categoria: Homossexual
Contém 1853 palavras
Data: 05/09/2021 11:17:20
Assuntos: avô, Gay, Homossexual, neto

História de Amor

15° dia

Meu pai havia se despedido de todos, estava pronto para sair, minha avó chorava copiosamente, por ela seus 6 filhos morariam ali perto dela, talvez até dentro da própria Fazenda, mas assim que suas filhas se casaram elas partiram com seus maridos, e por algum tempo minha vó teve os 4 filhos homem morando ali, sendo que Tio To-nhô morava com ela e meu avô, já que ele curtiu a vida de solteirão com fama de garanhão, meu pai e meus tios que havia se casado com as filhas do seu João, moraram ali pelo tempo que foram casados, mas após o divórcio ambos decidiram ir busca novos horizontes, meu pai queria adquirir uma profissão que fosse reconhecida, que lhe desse orgulho, realização, então 1 mês após o divorcio em 1972 quando tinha apenas 27 anos, decidiu utilizar as economias para pode se forma em advocacia, obviamente ele retirou a metade que corresponderia a Margarida, em 1977 tio Geraldo se separou e também decidiu morar fora, e até 1992 Tio Gilberto morou por lá, mas após a traição de Violeta estourar pela região, ele decidiu sair dali, as pessoas tem mania de pisar nas feridas das pessoas, meu tio não havia tido criado raiva de Violeta, ele nem precisava ter contato mais com ela seus filhos já eram rapagões o mais velho tinha 30 anos justamente o motivo que ocasional aquele casamento em 1962, casamentos arranjados pelos pais, ou casamentos forjados no pretexto de que o rapaz precisa se casar com a moça por ter rompido sua honra, são os que mais precisam de atenção para se tornarem sólidos, com o convívio pode até brotar o amor e ai infinca raízes, mas se não regar o solo, as plantas morrem, e aqueles 3 casais que se formaram na carne durante uma festa através do seus desejos carnais sobre o céu como testemunha, com a luz do luar banhando suas peles nuas, aqueles 3 casais que através daquele ato iriam gerar 3 vidas, após 2 meses quando as moças descobriram está prenha, e os rapazes levarem um coça do pai delas, e devido a honra das moças e a camaradagem entre seu João e vô Tonhão, foram obrigado a se casarem, não havia amor entre eles, havia desejo puramente carnal, desejo que com o tempo se apagou, cada um terminou de uma forma, mas ambos foram motivos de escândalo, o povo do interior adora uma fofoca.

Então após entrar no carro meu pai deu a partida, e aos poucos sumiu no horizonte, deixando saudades no coração de quem ficava. Mais cedo Júlio, meu pai e eu havíamos trepado, e restava agora a lembrança, e o sentimento de até a próxima vez.

Havia 1 ano que Ricardo, Roberto, Pedro, e Timóteo moravam ali, eram homens cordiais, gentis, atenciosos e prestativos, mas não eram próximo da minha família, eles viviam mais entre eles, o tempo o fizeram serem camaradas, eles conversavam uma vez ou outra com o meu tio e o meu avô, mas havia uma distância, minha avó que era generosa sempre oferecia – lhes algo para comer, e a Tiana que cuidava da limpeza e organização da casa onde eles viviam, aquelas 2 mulheres mimavam aqueles homens, de maneira que eles eram mais próximos da minha avó e da Tiana do que do meu Avó e do tio To-nhô, Júlio mudou tudo, ele já chegou arrebatando a atenção de todos, despertou ciúmes em mim, e também naqueles 4 senhores, mas o BUNDÃO dele chamou a atenção dos 4 coroas, ai os dias foram se passando, e Júlio foi ganhando terreno, ele era o meu amor, e o fruto do desejo dos outros.

Tio To-nhô e minha vó Cida saíram e foram para a cidade, os homens trabalhavam, e ficou meu avô e eu naquele casarão então meu avô puxou o assunto:

- então meu neto, tem curtindo bastante as rolas dos peões né?

- vô para mim ainda é estranho sabe que tu curte essa putaria

- Ah qual é Alezinho, tu acha que só porque tenho 79 anos estou velho para uma putaria, olha já há uns 10 anos que eu não passo o ferro na tua avó, o máximo que ela me deixa fazer e dá uma chupada na buceta dela, mas também nossa transa já estava na rotina, eu deitado por cima dela e metendo, sua avó nunca gostou de fazer outras posições, ela sempre se incomodava e sentia nojo de encosta a boca na minha vara.

- nossa vô, não consigo imaginar uma transa sem uma boa mamada numa teta masculina

- mas que neto safado, hein!

- ué vô, safadeza se cura com chibata!

- nem sempre meu neto, acho até que faz a vontade de fazer safadeza aumentar, sabe ontem seu pai ficou mal hein!, a rolada do Timóteo fez ele murchar, mas também o putão sorria e dizia que queria mais, alezinho eu quero dar para os peões, principalmente para o Timóteo, mas eu quero prova o teu Rabo e o de Júlio, mas seu pai disse que vocês estão namorando e verdade?

- sim vô estamos namorando, mas já conversamos e o que eu gosto o Júlio gosta, tipo gostamos de múltiplos parceiros, eu gosto de ver-lo fodendo alguém ou dando para alguém, e combinamos o seguinte: eu só posso dá o cú pra quem for da família.

- então cê dá ela para o vovô então!

- dou sim vozin!

- mais fih tem uma coisa eu gosto de se chupado tragando um fumo, se importa?

- não vô, prepara o fumo, que eu preparo sua chibata.

Meu avó foi até uma sacola que havia pendurada num ferro ali no teto da varanda, pegou umas palhas de milho seca, pegou um fumo dentro de um alforje, voltou até o sofá que havia na varanda, abriu as pernas, começou a preparar o fumo, e disse vem fih! Faz um agrado pro vô

peguei a almofada joguei no chão e me pus de joelhos, arriei o cintos puxei a calça, senti o cheiro da rola do vovô estava suada, ainda adormecida, lambi a extensão daquele pênis que estava flácido, minha missão era endurecer aquele mastro, eu lábia e meu avô tremia, percebi que alguns pêlos havia arrupiado, meu vô emitia um AH!, e tremia, se arrepiava, passei a língua na cabecinha da rola, e começou o sinal de vida, enfiei a língua ali por dentro do prepúcio fazendo movimentos circulares com a língua que ficava roçando na glande, vô Tonhão pegou sua mão, envolveu sua rola puxando o prepúcio para baixo, era hora de tira o chapéu e deixar a cabeça tomar um arrajo, rola estava meio bamba, mas começava a revelar uma extensão de veias grossas que ligavam aquele corpo fálico ao seu saco escrotal, desci minha língua por aquela rola que ia se enrijecendo sobre o meu toque, continuei descendo enfiei meu rosto no seu saco, traguei uma bola e depois a outra, respirei o cheiro que era exalado por aquele corpo, e então fui subindo minha língua por aquele corpo peniano, e chegando na cabeça, fui abocanhando, e mamando a cabecinha, eu mamava aquela cabecinha e meus olhos se concentrava no rosto do meu avô, ele tremia seus dentes rangiam, ele mordia os lábios, sua mão esquerda acariciava meus cabelos, e a sua mão direita acariciava meu rosto, era toques suaves, engolia sua rola e passei a subir e desce, a rola ainda meio bomba, continuem mamando, e então o corpo fálico foi formando seus músculos rígidos, aumentei a pressão da subida e descida, pressionava meu lábios naquela rola, quando reparei que agora que eu precisava conduzi para a direita, então tirei a rola da boca, e quando vi aquela rola dura, cheia de veias, com seus 23 cm era do tamanho da do meu tio To-nhô, mais grossa, e havia um diferencial, enquanto a do meu tio era reta, a do meu avô fazia uma curva para esquerda, de maneira que para suga-la minha cabeça ia rumo a direita, meu avô deixava que eu conduzisse, se fosse meu pai ele já estaria socando até a garganta, se fosse Pedro bastaria eu mamar a cabeça por uns 40 segundos logo ele já arremessava rola adentro, os demais esperavam que eu chegasse a base e quando chegavam começavam a bombar, meu avô estava tranquilo, fumando acendia seu cigarro, começou a traga-lo e curtia minha mamada, minha boca descia e subia por aquela rola, eu deslizava, minhas mãos subia pelo corpo do meu avô, fazia massagem em seu peitoral, enquanto mamava sua rola, então, aumentei a chupada com mais vigor, minhas mãos repousaram nos mamilos do meu avô, e então com o polegar e o indicador passei a apertar a pontinha dos mamilos, enquanto mamava a rola do vô, e ele gemia: ahhhh, uau isso alezinho, isso! Chupa, apertei meu lábios em sua rola, e apertei com mais força os mamilos do vovô, e então senti suas mãos empurra minha cabeça para frente, e então ele passou a foder minha boca, cheio de ímpeto, sem receios, ele me fazia engolir sua rola, eu acariciava seu peito, então ele parou de socar, e disse; me dá esse cuzinho vai!

Tirei minha boca daquela rola, que estava ilustrada com minha saliva, tirei minhas roupas, me posicionei sobre o sofá abrindo bem as pernas, uma de um lado e a outra do outro, fui descendo rumo a PICA, senti encosta no meu botãozinho, meu vô esfregava, meu cuzinho começou a piscar, meu cú tinha fome, ele queria comer, mais cedo meu pai havia me feito passar vontade, botando e tirando do meu cú, e meu cú estava faminto, então ele sugou a cabeça da pica do vovô, ele foi relaxando e eu fui deslizando, vovô cravou pra dentro, comecei a rebola em seu colo, sua rola girava nas paredes do meu reto, passei a quicar.

Gemiamos:

vô: ahhhhh! Isso meu neto,isso cavalgar no colo do vovô

- ahhhh vô que delícia, hummmm

nossos gemidos se uniam

Ahhhhhhhh! Ohhhhhhhh! Uhhhhhhh

isso! Delícia

uauuuuuuuuua

ai que gostoso

eu quicava, minhas mãos estavam posicionadas nos ombro de vovô, eu levantava e descia, quando levantava a rola de vovô ficava só com a cabeça, e então eu sentava de uma vez, sentia aquela rola me invadir.

Aaaaaaaahhhhhhhh!

Decidi ficar só quicando, aproximei meu rosto do rosto do meu avô, começamos a nos beijar, enquanto eu quicava, suas mãos envolvia minha cintura, eu quicava, e ele fazia movimentos pra frente e para trás, me conduzindo pela cintura.

Aumentei a quicada, e com nossas bocas coladas, senti os jatos dentro de mim, meu avô gozou, fui levantando da sua rola, eu não havia gozado, e então me pus em pé no sofá e ofereci minha rola para o vovô que engoliu-a, eu estava cheio de tesão, e portanto, passei a bombar aquela boca, socava em sua boca no vai e vem, quando gozei, sentei no sofá, estávamos cansados, nos vestimos, nos beijamos, meu avô foi deitar na rede, eu fiquei ali no sofá, deitado pensando como meu avô conduzia um sexo tão bom, terno, as vezes era bom um sexo assim, mais romântico.

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