115 - Você sabe como eu gosto. Bem cremoso.

Um conto erótico de Olivia e Silvia
Categoria: Heterossexual
Contém 959 palavras
Data: 04/09/2021 15:57:08
Última revisão: 16/12/2021 22:51:39

Os olhares cravados, grudados de lado.

Os corpos espremidos naquele cubículo de paredes de azulejo creme.

As respirações intensas e ofegantes.

O olhar assustado de Olivia, o olhar penetrante de Silvia.

- Tenho que trabalhar dona Silvia.

- Porque você faz isso comigo, sempre... Comigo. Hein?

- Eu não fiz nada, é impressão sua.

- Minha, é? Sempre uma desculpa, desculpa de uma sonsa.

- Eu não fiz nada, nada. Eu só olhei, um segundo.

- Só pra me provocar, sempre pra me provocar. E depois finge que não queria nada. Sempre finge.

- Juro dona Silvia. Foi sem querer.

- Cansei de você, cansei das suas desculpas.

- Não, não...

- Eu te avisei, eu falei. Agora eu quero, deu vontade de provar. Bem docinho, só pra mim. Tem tempos que você não faz.

- Jesus, e se alguém chegar. Seu Bricio, o Bruno?

- É só você não demorar. E sem gritar dessa vez. Eu gosto bem cremoso. Agora vai, chupa. Eu gosto como você chupa.

A boca abre, dois dedos entram, a língua receosa vai lambendo envolta. Os olhos fecham, o sabor aguça e a boca fecha numa chupada molhada, a saliva escorre misturando com os gemidos.

Vem o grito!!!

É um bico do peito sendo esticado, a outra mão amassa o peito bem desenhado, tortura, maltrata a ponta grossa do mamilo rosado. O perfume da patroa invade as narinas. Olivia vai pegando fogo, vai virando outra.

A baba pinga dos cantos da boca. Os dedos saem, entra a língua tarada, agitada e dona. Invade inteira a boca da empregada. O formigamento, o comichão começa, bem no meio das pernas. Olivia esfrega as coxas, a outra sabe.

A mão abusiva, invade, apodera, toma posse. Os pentelhos crespos se misturando com os dedos lambuzados. Devassos e safados, eles avançam a procura da abertura, os lábios.

- Abre.

- Silvia!

- Abre, deixa eu ver como está.

As testas trombam, os narizes se alisam, o olhar travado e os dedos se movendo, tocando, girando, achando...

- Aaaannhhh!!

- É só isso que você quer dar pra mim? Nem molhadinho está!! Só quentinho, eu não mereço mais? Já fiz tanto por você... Com você. E é só o que você quer me dar?

- Aaaiiiii... Donaaaa Silviaaaa.

- Achei, achei ele, tão bonitinho. Adoro o seu sabia? Uma gracinha, pontudinho, durinho. Agora abre, me mostra, deixa eu entrar.

A calcinha florida escorre pelas coxas até o rês do chão. Olivia escancara, abre. As coxas tesas, os dedos dos pés apontados na cerâmica fria.

A impetuosa mão afunda, perfura, penetra na gruta escura, o mormaço do espaço intimo. A vagina de Olivia é furada pelos dedos, é invadida até o punho.

- Aiiiii.... Aiiiiiii!

- Isso mexe, mexe como se fosse uma trepada. Igual aquela que você deu no Bricio, mexe essa cintura, mexe Olivia.

- Não me faz assim, não, não me deixa assimmm.

- Eu quero meu suco, eu quero ele bem quente. Agora!

A buceta de Olivia desabrocha, a mão vara a entrada toda e os dedos de unhas bem pintadas coçam o seu centro nervoso.

Olívia treme, vibra, molha e olha.

- Adoro ver você sofrida Olivia, adoro esse olhar de puta.

- Será que está bom? O meladinho?

A patroa tira os dedos e prova, prova o sabor do sumo de Olivia, degusta o buquê de uma buceta nova.

- Hummmm... Está quase lá, está quase como eu gosto. Doce.

- Quem sabe um beijo, um beijo de língua?

- Isso que você queria desde o princípio, não é? Tava precisada de uma chupada.

- E se for, a senhora também não quer?

- Beber direto da fonte. De joelhos pra você?

- Desce que te dou o mel. Não é o que você queria?

O beijo vem grudado, vem babado. As línguas soltas, loucas se amarrando dentro e fora das bocas. Olivia vai forçando a outra, vai descendo aos poucos Silvia, submissa, dominada a lhe envolver a xana molhada.

A buceta nova, aflorando na cara da patroa, o cheiro quente de mulher no cio. A visão obscena de uma vagina. Silvia abre um sorriso antes de morder os pentelhos negros, antes de chupar os lábios morenos.

- Agora chupa aqui, chupa ele.

A língua atiça o pontudo grelo, lambe rápida, lambe envolta, lambe lenta, lambe como Olivia mais gosta. A empregada esfrega a buceta na cara da patroa. Masturba com o rosto de Silvia. Cavalga como se pudesse enfiar o rosto inteiro dentro do útero.

- Tão bonitinho o seu grelinho, tãoooo...

- Agora chupa, chupa sua puta. Me dá um beijo de língua, bem no fundo, bem lá dentro. Eu quero ver você bebendo tudo, tudo viu! Bem na boquinha da madame, abre e engole Silvia!!

Silvia obedece, sua buceta pegando fogo, ela adora quando a Olivia perde a razão, faz dela uma vagabunda, sua piranha de estimação.

O beijo indecente vem intenso, a flor de Olivia se entrega a língua da amante, o caldo grosso verte pela boca de Silvia. Denso, doce e quente.

Olivia treme, agita e grita. Um berro alto, um uivo alucinante.

- Aaaaaaaiiiiiinnnnnnnhhhhh!!

As pernas bambas, o jorro grosso na boca da patroa. A agarrada nos cabelos ruivos, cavalgando o rosto da madame. O sabor açucarado de um gozo descendo pela garganta de Silvia.

- Aaaaeeeee... Aaaannnnn... Unnnnmmm...

O terremoto para. Olivia admira o rosto vermelho da amante, o olhar vidrado, o tremor dos braços.

- Agora goza, goza sua puta.

- Aaaaaaiiiinnnnnnhhhhh!

- Molha o chão 'dona' Silvia. Mija, pra você depois limpar!

A buceta de Silvia explode como um vulcão. O gozo forte, um jato único, quente e ácido. Uma possa cristalina escorre pelo piso branco.

- Será que é tão doce quanto o meu?

- Você não quer provar?

- Primeiro você lambe o chão, bebe tudo. Depois, quem sabe, eu te provo a língua

- Jura!

Olivia enfia três dedos na boca da patroa, depois desfere um estalado tapa.

- Vai! Bebe logo, antes que o Bruno chegue.

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