Meu caso com um cara casado

Um conto erótico de Davi
Categoria: Homossexual
Contém 1524 palavras
Data: 03/09/2021 23:37:07

Bom, decidir vim contar um pouco sobre a minha história de como tudo aconteceu meu caso com o Aldair.

Primeiramente quero me descrever como eu sou. Me chamo Davi, tenho 22 anos, sou um gordinho dos peitos grande e bunda grande, tenho pele morena, um pouco clara por conta do fato de viver dentro de casa. Sou muito caseiro, vivo sempre trancando no quarto lendo ou jogando moba no celular. Tenho o cabelo preto e sempre corto em degradê, porém eu sou muito preguiçoso para ir e me cuidar mais da minha aparência. Então as vezes estou sempre de cabelo cumprido e cacheado.

Bom, uma coisa que me deixa muito inseguro é minha fisionomia, me olho no espelho e não gosto muito do que vejo, já frequentei academia, perdi alguns quilos, só que depois da pandemia eu tendi a engordar. Isso sempre me deixa para baixo, então decidir fazer caminhada no bairro aqui. Moro numa cidade no interior de Pernambuco, uma cidade pequena, mas até que é bem movimentada.

Não sou naturalmente daqui, sou de uma cidade próxima, e meus pais por conta das condições financeira decidiram mudar. Morei um tempo com meus irmãos em São Paulo. Um irmão com apenas um ano de diferença e minha irmã mais velha.

Minha mãe por se sentir muito sozinha aqui, pediu para que eu fosse passar um tempo na cidade.

Acabei vindo, pensando no fato de como viveria aqui. Ao chegar aqui gostei muito do lugar, vivia naquela correria de trabalho e casa em São Paulo e passar um tempo sossegado com meus pais foi uma maravilha.

Agora vou chegar a contar um pouco sobre como nos conhecemos aqui. Meus pais tinham colocado um barzinho aqui e pelo o pessoal gostar muito de sinuca, o barzinho ficava cheio. Foi aí aonde nós nos conhecemos.

Minha mãe pediu para mim ficar tomando de conta do bar para poder meu pai jantar. Fui meio chateado por não querer ter contato com os outros. Sou muito introvertido e fico sem jeito na frente dos outros.

Não consigo encarar os outros nos olhos direito, tenho vergonha e medo de descobrirem sobre mim. As pessoas dizem que os olhos é o espelho da alma. Então as vezes penso. Se eu olhar para uma pessoa e ela perceber que sou gay e ficar com piadinha? Não gosto delas e isso eu vou deixar para contar mais adiante se eu conseguir dá continuidade no conto.

Sentado atrás do balcão mexendo no celular, olhando algumas novidades no jogo que gosto. O lugar estava vazio nesse momento, durante a semana não tinha muito movimento.

Até que ele chegou:

– Ei rapaz, cadê o Joaquim? – Falou alto, sua voz grossa me fez tremer e meu cu piscar. Joaquim era meu pai.

Levanto o olhar e travo no sorriso sacana no rosto dele. Ele tinha um sorriso encantador e denunciava o quanto safado ele aparentava ser. Seus olhos castanhos se encontraram com o meu e sustentaram um pouco. Fui o primeiro a desviar.

– Está jantando. – Informei ficando ereto na cadeira.

Ele se aproximou, em passos firmes. As coxas grossas sendo espremida numa bermuda jeans. Um pacote bastante evidente. Chega minha boca encheu de água. Continuei subindo o olhar. Aldair era daqueles caras que usava camisas coladas para ostentar seu corpo bem másculo, um peitoral bastante atraente e barriga de chope. E me perco um pouco imaginando aquele homem largadão em uma cadeira de barzinho tomando uma. Ombros largos, braços bem definidos, a manga apertando um pouco ali, ele levantou um braço para mexer no boné surrado que usava. Reparei no movimento praticamente salivando, meu cu piscava e meu pau estava a duro de tão excitante que aquele homem era. Fiquei um pouco decepcionado por não conseguir ver se ele tinha pelos nos sovacos, tenho um fetiche por isso. Se tem algum que me deixa louco é aquela selva de pelos ali.

– Você é novo aqui. Como se chama. – Sua voz cordial cortou meus pensamentos.

Pisquei umas duas vezes antes de olhar para seu rosto. A barba grande e bem cuidada.

– Sou filho do Joaquim. – Falei baixo. Limpei a garganta e aumentei um pouco o tom de voz. – Me chamo Davi. – Me apresentei.

Ele assentiu e estendeu a mão para mim.

Meio sem jeito apertei sua mão. E não vou negar, eu reparo muito na mão dos homens, principalmente para ser eles possuíam dedos longos e grossos. Me pego pensando aquela mão calejada em mim. Cheguei até me arrepiar. Mas ao reparar a aliança no dedo, fiquei triste repentinamente.

Se tem uma coisa que pesa para mim é homens comprometido. Chego até sentir inveja das mulheres que fisgaram um cara gostoso como Aldair.

Fazer o que, a única coisa que me resta é ficar babando nele.

– Mão macia a sua. – Ele comentou ainda alisando minha mão.

Fiquei meio vermelho nesse momento.

– Dá para perceber que não teve trabalho manual nenhum. Parece até mãozinha de mulher. – Falou no tom zombeteiro.

Tiro minha mão da sua. Já ouvir muito isso na minha vida. A forma como ele falou deu para perceber um quê de preconceito.

– Não sou muito de meter a mão na massa. – Respondo educado.

Seu olhar permaneceu um pouco em mim antes de se virar para a entrada.

– Me passa aí umas fichas para jogar. – Pediu de costas.

Sem perder tempo, procurei as fichas no balcão e entreguei a ele.

Ele foi até a entrada e chamou um amigo.

Fiquei ali apenas o observando de longe jogar sinuca.

A forma como usava o taco, apoiado nos dedos grosso, olhar fixo nas bolas.

Nesses momentos eu não disfarças as olhadas, pensando que assim ele não notaria meus olhos nele.

As costas largas e definidas, os músculos bem uniformes quando tacava as as bolas. Quase gemi quando ele batia numa boa e movias os quadris para frente, com se tivesse enfiando com tudo.

Nessas horas meu cuzinho parecia um pisca-pisca de natal. Era hipnotizante a forma daquele macho jogando.

A virilidade à tona. Chegava a morder os lábios e meus olhos avido quando Aldair errava uma bola. O corpo tenso de raiva.

Era praticamente um crime essa cena. Eu poderia gozar simplesmente assim.

Às vezes ele olhava em minha direção, nesses momentos eu desviava olhar quando era pego ou simplesmente sorria dizendo:

– Boa tacada.

Ele sorria coçando a barba.

Fiquei um tempo ali até meu pai aparecer. Me perdi tanto nas jogadas que a hora passava rápido.

– Pode ir filhão. – Meu pai disse ao chegar no balcão. – Conheceram meu filho? – Ele falou passando um braço sobre meus ombros com um sorriso e ar de orgulhoso. – Veio passar um tempo comigo e com a veia.

Sorrir meio vergonhado.

Aldair nesse momento fixou seus olhos em mim, e não sei porque não conseguir desviar, seu olhar atraia o meu. E naquele momento, cenas sujas vieram em minha cabeça.

Piscando, me levantei do banco e ajeitei a camisa para esconder minha ereção.

– Eu vou indo pai. – Falei me afastando dele.

Ao passar por Aldair bem no momento que ele tacava mais uma vez. E porra, aquela mexida dos quadris me fez engoli em seco.

O volume bem marcado na bermuda. O taco para cima, a cara de bravo me olhando passar.

– Porra, que jogava feia! – Soltou alto. As veionas grossas bem dilatadas em seu pescoço.

– Uma pena. – Disse e passei por ele sentindo seu cheiro de macho de perfume cara e leve cheiro de suor.

Eu precisava sair dali ou iria passar vergonha na frente deles.

Antes de entrar na portinha ao lado da entrada, eu olhei uma ultima vez para a sinuca e vi seus olhos em minha bunda antes de me encarar. Abrindo um sorriso felino falou:

– Você está me dando azar garoto.

Não o respondi, apenas deixei ele ali.

Sem perder tempo, subir as escadas para minha casa. Cumprimentei minha mãe e corri para o banheiro.

Eu não conseguia tirar aquele macho da minha cabeça e a única forma no momento era tentar aliviar aquela sensação.

Fiquei nu ali assim que tranquei a porta do banheiro.

Entrei no chuveiro e fechei os olhos.

Aldair parecia bem vivo em minha cabeça. Seu corpo gostoso, nu e bem rígido ali comigo. O volume em suas pernas.

Gemi me tocando meu pau. Comecei a me masturbar pensando aquelas mais em mim, seu dedo áspero passeando em meu corpo. As mãozonas se esbaldando em minha carne. Apertando minha bunda. Sentia aquela sensação de que precisava ser preenchido, então enquanto me masturbava, leve minha outra mão em minha bunda. Apertei minha carne imaginando aquelas mãos me mim. Era tão real que parecia que era ele ali, seus dedos buscando meu cuzinho.

Sua barba roçando em meu ombro enquanto falava obscenidade em meu ouvido. Sua voz grossa e mandona. Seus dedos entrando em mim, meu cuzinho querendo sua atenção.

Acelerei meus movimentos enquanto me penetrava com mais rapidez. A imagem viva daqueles quadris fincando em mim me desmoronou. Me tremi todo. Meu pau inchou e gozei rajadas fortes no azulejo.

Ofegando, eu continuei ali, perdido em pensamento.

Depois de uns minutos a ficha então caiu.

Eu estava ferrado.

Espero que gostem! E espero continuar com o relato.

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Comentários

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Parabéns! muito bem escrito e excitante. não tem jeito, quando um macho alfa aproxima da gente não resistimos... seja solteiro, casado, divorciado rsrs impossível resistir

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