Quando Vilma, minha mulher há 12 anos passou a aparecer com roupas, sapatos e ornamentos diferentes eu fiquei preocupado e fui checar a fatura do cartão de crédito, constatando que nenhuma compra desse tipo ela havia feito nos últimos meses. Poderia ter perguntado para ela mas preferi ficar atento a cada passo dela para descobrir o que estava acontecendo. Até que um dia Vilma chegou em casa com vários pacotes e eu quis saber como ela havia comprado tudo aquilo. Foi então que Vilma me confessou o que estava acontecendo. Ela me perguntou se eu lembrava do Dr. Danilo Seixas, advogado que ela e a irmã haviam contratado para resolver questões de herança dos pais delas, meus sogros já falecidos. “O que tem o Dr. seixas?” perguntei. Vilma disse que ele havia se interessado por ela, pedira seu telefone e a convidara para ir sozinha, sem a irmã ao escritório. Ficaram amigos, até que ele a convidou para irem a um motel. Antes disso, Vilma contou, o Dr. Seixas me deu alguns presentes e acabamos mais que simples amigos. “Marido, você vai pedir divórcio?” minha mulher perguntou. Respondi: “Está sendo bom para você, Vilma? Ele é casado?”. Vilma percebeu que eu iria aceitar aquela traição e me contou pormenores de sua relação com seu amante.
Vilma tem 31 anos mas quem não a conhece bem é capaz de jurar que ela tem por volta de 22 ou 23 anos. Explico porque: Vilma é uma mulher pequena, de apenas 1,45m de altura, 48 kg de peso, cabelos castanhos claros, olhos verdes e para completar uma vozinha delicada que nunca engrossou. Muitas vezes quando ela atende ao telefone pedem para Vilma ‘chamar sua mãe’. Eu e Vilma não temos filhos devido a uma má formação congênita dela, aquilo que chamam de ‘útero infantil’ e que dificulta a gravidez. No resto, exceto pela voz e pela altura, Vilma é uma mulher normal, com seios médios e bonitos, bumbum bem feito e uma buceta deliciosa, normal no tamanho e que acomoda bem meu pau que tem 15 cm. Gosto de comer o cuzinho de Vilma porque sua bunda é linda, como já disse. Dr. Seixas, aos 54 anos, barrigudo mas simpático se deixou enfeitiçar por minha mulher como ela conta:
-- O Dr. Seixas, a quem eu chamo de Danilo, logo no dia em que fui visitá-lo já demonstrou que pretendia mais que uma amizade e ali mesmo começaram os agrados. Cada dia que saíamos ele me presenteava com alguma coisa ou me levava a lojas e pedia para eu escolher o que quisesse. Você, sabe, Gui (meu nome é Guilherme) que nem tudo que eu gosto podemos comprar e a tentação foi maior sempre que meu escrúpulo, fui aceitando tudo e hoje boa parte do meu guarda-roupa foi presente do Danilo. Demorou para eu descobrir o que ele viu em mim. Talvez fosse o fato de eu ser mignon. A esposa dele é alta e gorda e ele se queixa muito dela. Deixa eu te mostrar uma coisa, Gui.
Vilma tirou o vestido, abaixou a calcinha e me mostrou sua buceta inteiramente depilada. Contou que o Dr. Seixas lhe pedira para fazer isso para ele. Perguntei então se ela fodia gostoso com o doutor e Vilma me contou como eram seus encontros.
-- Gui, o Danilo gosta mais de simular situações comigo. Por exemplo, mesmo eu e e ele vestidos, ele pede para eu sentar na perna dele e aí começa a passar as mãos em meus seios, mexe na minha xoxota, tira minha roupa e gosta de chupar minha buceta. Fica chupando por muito tempo e me faz gozar várias vezes. Algumas vezes ele nem me fode pra valer, mas nem sempre, fica mais nessas bolinações. Eu chupo o pau dele, mas não é uma coisa que ele goste muito, já percebi. O que ele gosta mesmo é de escolher roupas para mim, roupas moderninhas que me deixam mais jovem ainda, com ar de adolescente, como ele diz. E agora me pediu para raspar a xoxota. Disse a ele que você iria estranhar e o Danilo comentou que era para eu dizer a você que raspara porque iria marcar consulta com o ginecologista. E ainda brincou: “O ginecologista Dr. Seixas”.
-- Uma outra vez ele disse que iria me dar aula particular. Comprou uma blusa branca e um saia tipo colegial e pediu para eu vestir naquele dia. Trouxe caneta, livro e caderno e, enquanto eu ‘estudava’, começou a me rodear, passar as mãos nos meu cabelos, meu pescoço, nos meus peitos e só depois disso fomos para a cama, onde ele para variar me chupou a buceta por quase uma hora. O Danilo sempre inventa essas situações que parece que deixam ele tesudo. É um tipo de fetiche que ele tem, eu respeito as fantasias dele até porque ele é muito bom para mim. E é meu amante, embora tenha idade para ser meu pai.
Fui ficando cada vez mais excitado com os relatos de minha mulher que a certa altura me perguntou se eu não estava bravo com ela por me fazer de corno. Respondi perguntando se ela se esquecera que muitas e muitas vezes quando estamos fodendo eu fico provocando e fantasiando de ela dar para outro, essas coisas. Comentei que a maioria dos homens casados têm esse tesão, mas nem todos revelam e que eu estava até contente com o ‘romance’ dela e entrando para o rol dos cornos. E ainda completei dizendo: “Corno manso, não é Vilma, porque você pode continuar saindo com o Dr. Seixas, mas quero sempre que você me conte tudo que vocês fazem porque isso me deixa excitado. Veja como eu estou...”
Vilma viu meu pau duro, o beijou e depois o abocanhou chupando gostoso, até que pedi para meter naquela bucetinha depilada e fodi minha mulher ali mesmo no sofá da sala. Vilma estava também com tesão e gozou como há tempos não me lembro que gozava. Tomamos banho juntos, ensaboei a buceta de minha mulher, suas costas, sua bunda, meu pau endureceu de novo e eu disse: “Vamos para o quarto, quero comer seu cuzinho agora”. Vilma ficou na posição que eu mais gosto, passei Ky e comecei a penetração com minha mulher gemendo de prazer e dizendo: “Mete, Gui, mete gostoso, fode sua putinha meu corno querido. Adoro seu pau dentro do meu cu”. Gozamos novamente e naquela noite fodemos mais uma vez. Disse para minha mulher que ela poderia continuar saindo com seu amante mas que quando chegasse em casa tinha sempre que me contar o que faziam e dar para mim sua deliciosa bucetinha depilada como o Dr. Seixas gosta.
