Prazer sem limites - A viagem - Parte I

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 29/09/2021 13:04:06
Última revisão: 29/09/2021 14:26:41

Olá a todos, Miguel novamente, desta vez eu vou contar de uma viagem que eu fiz com a Fabiana para o interior de Minas para visitar a família dela. Pra quem não lembra ou não sabe, eu tenho 23 anos, baixinho, cabelo loiro, pele branca e olhos azuis, bunda grande e lisa e redonda e uma pica de 19cm um pouquinho curvada para esquerda, minha namorada Fabiana tem cerca 1,58m pele branca, cabelos pretos e olhos verdes, faz o tipo falsa magra seios de médio para grandes.

Já namorávamos a 3 anos e ela achou que seria um bom momento para conhecer o resto da família dela. Ela já conhecia os meus pais, mas como ela vivia sozinha na metrópole, ela falava com os familiares por vídeo chamada e nas festas de família eu costumava ficar com a minha família, pois bem, acertamos as nossas férias para coincidir e fomos pra lá. A viagem foi bem tranquila, algumas horas de carro, com direito a algumas mamadas em paradas de estrada e uma foda gostosa num banheiro. Estávamos muito bem conversando sobre nossos trabalhos e o cotidiano e nem vimos o tempo passar.

Chegamos a cidade e na casa dos pais dela, na verdade um sítio bem bonito, muito verde e muita natureza, a família dela foi muito receptiva comigo e me acolheu muito bem:

Fabiana: -Mãe, pai, esse aqui é o Miguel, meu namorado.

Mãe: -”Oi Miguel, meu nome é Maria, prazer em te conhecer a Fabiana vive falando de você”

Fabiana: -”Pára Mãe”

Maria: -”Mas é verdade, mas eu fico feliz que ela não tá sozinha no centro e tem alguém cuidando dela lá.”

Eu: -”Prazer em conhecer a senhora também. Eu estou feliz de conhecê-los também” - estendi a mão para o pai dela e disse: -”Prazer em conhecê-lo senhor...”

Pai: -”Joaquim. Satisfação”

Feitas as apresentações, a Fabiana me levou pro quarto dela para nos instalarmos e deixamos as nossas coisas, e depois de um mega interrogatório dos pais dela comigo na cozinha ajudando eles a cozinhar e a mãe me bombardeando de perguntas (ela ficou maravilhada por saber que eu já era enfermeiro novinho daquele jeito) chegaram os parentes dela, a tia (irmã do pai) e um tio (irmão da mãe) e os primos da Fabiana, dentre eles tinha a Telma, da mesma idade da Fabiana, pele parda, olhos mel, corpo em forma muito bonito com seios médios e quadris na medida, um pouco mais alta que a gente. Eu achei ela muito gata, mas nada disse. Após o almoço fomos passear pelo sítio e a Fabiana comentou comigo: -“Te falar que a Telma tá muito gata, quando a gente era mais nova ela era bonitinha já, mas não imaginava que estivesse assim” eu respondi que achei ela bem gata mesmo e, brincando, que ela de eu não tê-la visto antes senão eu ia tentar pegar ela. Ela fingiu ficar brava e começou a me bater de brincadeira, eu acalmei ela dizendo que eu ia me desculpar melhor quando estivéssemos sozinhos - passando a mão na bunda dela - e continuamos o passeio, o sítio era realmente bem bonito, com muitas plantações, frutas e animais, andamos a cavalo e nos divertimos bastante, a noite bateu um friozinho muito bom e eu fui tomar banho, saí do banheiro de toalha enrolada e dei de cara com a Telma, ela estava de shortinho folgado e uma camisa estilo baby look que marcava bem os peitos dela, meu pau tava mole mas tava marcando um pouco na toalha e ela deu uma longa olhada e saiu pro corredor, pro outro cômodo e eu fui pro quarto, chegando lá, minha deusa já estava me esperando com um vestidinho bem curtinho, e umas meias grossas até as coxas, eu curto mulheres com vestidos e adoro fodê-las assim, é um fetiche que eu tenho. Ela me olhou com aqueles olhos, pôs a mão dentro da calcinha, tirou e mostrando ela brilhando disse: -“Vem, me come”. Eu me aproximei dela e pedi pra ela tirar a minha toalha e liberar minha rola que tava babando muito. Ela pediu pra eu deitar e com o cobertor se cobriu até o pescoço dizendo que estava frio e, comigo deitado, abocanhou meu pau, chupava das bolas a cabeça, todo o corpo e tentava engolir o máximo que conseguia, depois de um tempo me chupando ela tentou enfiar um dedo no meu cu, eu tirei a mão dela, coloquei ela de bruços na cama, puxei a calcinha pro lado e comecei a linguar o cu dela, ela começou a gemer baixinho com os dedos na buceta e depois de uns minutos me implorou pra levar pirocada. Com ela de bruços mesmo eu montei em cima e, com a impressão de ter ouvido um gemido, meti minha rôla na buceta dela bem devagar e conforme ia entrando eu ia aproximando meu corpo do dela, até a piroca entrar toda e eu, antes de começar as metidas disse: -”Hoje, você é minha putinha e de mim você ganha pirocada e leite”, e comecei a falar no ouvido dela um monte de putarias enquanto metia cadenciado em cima dela, ela só gemia baixinho e quando ela gemeu um pouco mais alto eu pus a mão na boca dela e falei pra ela ficar quieta, eu virei ela de frente e comecei a comer ela com estocada lentas e vigorosas na buceta, que estava muito encharcada meu pau tava vermelho e branco de tanto creme que ela soltou, eu tava já a alguns minutos metendo nela enquanto a beijava, com ela entre lágrimas falando que me amava e queria sentar nessa rôla pra sempre dentre outras coisas, até que ela tapou a própria boca antes que ela gritasse e acordasse todo mundo e com um forte orgasmo ela amoleceu o corpo. Ainda tremendo ela sinalizou para eu sair de cima, eu saí e, quando tava cobrindo-a com o cobertor eu tive a impressão de que tinha um vulto na porta que estava entreaberta, não deu pra ver direito porque eu continuei naturalmente mas eu tinha quase certeza que a prima dela que estava ali nos olhando. Fabiana virou de lado abraçando o próprio corpo e eu fiquei de joelhos perto dela batendo de leve com o pau nos quadris dela, desse jeito eu pude ver disfarçadamente que era realmente a Telma que estava lá, de olhos fechados com a mão entre as pernas, provavelmente gozou e quando ela abriu os olhos eu tava olhando pra ela, de joelhos na cama, com a pica bem dura na mão apontada para ela. Assustada ela saiu da porta do quarto e eu fui fechar a porta, Fabiana viu eu saindo da cama e quando viu que eu fechei a porta ela me perguntou assustada se eu tinha esquecido a porta aberta. Eu expliquei o que houve e ela no começo ficou assustada mas depois perguntou o que eu achei da prima dela de novo, eu disse que se ela der mole eu ia comer ela a, aproveitando eu disse que se eu estivesse satisfeito eu não iria atrás da prima dela, já me posicionado atrás e pincelando o cuzinho rosado da minha namorada. Ela entendeu e tirou a calcinha, ficou de quatro na cama, bem empinada e disse: -”Hoje eu quero leite aqui” batendo na bunda. Não pestanejei e montei nela e depois de dar umas pinceladas em volta do anelzinho dela e meter a cabeça do meu pau um pouco na buceta comecei a forçar a entrada, ela se arrepiou toda e pediu baixinho pra ela ir com carinho no cuzinho, eu disse que nunca ia machucar ela e que ia com muita calma, quando já estava dentro e ela acostumada eu comecei a meter devagar e, depois de um tempo, deitei de lado e comecei a comê-la de ladinho e após segurar o máximo que consegui, jarrei muita porra dentro dela, segurando com força o quadril e o seio dela, beijando a nuca e as costas e tudo que eu conseguia alcançar, adormecemos juntos e abraçados, mas mesmo depois de ter gozado, eu ainda pensava na prima dela vendo a gente pela porta.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive bsexlover a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Leon

Ô Minas Gerais.... Ô Minas Gerais... a terra das mulheres mais fogosas e taradas do Brasil. Coisa de louco> Vai longe essa folia. 3 estrelas.

0 0
Foto de perfil de Almafer

Cara delícia de conto nota mil parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

A viagem tá só começando. Fiquei quase um mês lá rsrs

0 0