A História de Raquel (...bônus da série 'padre não é homem')

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 4004 palavras
Data: 27/08/2021 13:34:42
Última revisão: 27/08/2021 13:35:12

Bônus: A HISTÓRIA DE RAQUEL

Meu nome é Raquel e Suzana sempre foi minha melhor amiga. Ela é apenas dois meses mais velha que eu, temos a mesma idade e, como somos vizinhas, crescemos juntas. Como eu, Suzana sempre foi uma menina muito bonita e, desde pequenas, sempre arrancávamos elogios por onde íamos. À medida que crescíamos e nos tornávamos mocinhas, ficávamos cada vez mais atraentes e deixávamos os meninos cada vez mais interessados, mas nunca dávamos bola pra eles, até que um dia um menino novo, uns dois anos mais velho que nós, veio morar na nossa rua, perto das nossas casas. Ele era muito simpático, além de ser lindo também, e logo conseguiu atrair a atenção minha e de Suzana. Ele tornou-se nosso amigo e, inicialmente, pareceu mostrar mais interesse por mim. Eu sabia que Suzana também gostava dele e procurei não me mostrar muito interessada, mas não conseguia evitar de me sentir bem na presença dele e me agradava a ideia de que ele também gostava de mim. Mas ainda éramos muito novos, tínhamos apenas 13 anos eu e Suzana, e ele, 15, e nem me passava pela cabeça a ideia de namorar com ele.

Certa vez, estávamos os três sentados na pracinha conversando e ele, como sempre, me dando mais atenção e querendo sentar bem pertinho de mim, o que me deixava feliz, até certo ponto... Então, no meio da conversa, ele colocou a mão na minha coxa, por cima do meu vestido, e eu, religiosa e toda certinha que era, achei aquilo o fim do mundo! Briguei com ele na hora, chamei-o de tarado e nunca mais quis falar com ele. Suzana, porém, continuou amiguinha dele e continuava conversando com ele sempre que o encontrava, até que um dia, eu não sei se por querer ou não, ele roçou o cotovelo no seio dela, dando a ela motivo suficiente para também não querer mais saber de conversa com ele. Mesmo assim nós duas continuávamos sentindo atração pelo menino, e até disputávamos a atenção dele sem que ele notasse isto. Com o tempo essa mania de disputar a atenção do rapaz tornou-se uma mania nossa, até que, um dia, acabamos brigando por isso e passamos a nunca mais nos falar. Depois de alguns anos sem nos falarmos, acabamos mesmo virando inimigas e passamos a nos provocar mutuamente, trocando empurrões e outros tipos de agressões quando nos encontrávamos, e isto tornou-se um problema diário, já que estudávamos na mesma escola.

Um dia, quando já estávamos com dezessete anos e no terceiro ano do segundo grau, porém em salas diferentes, a diretora entrou na minha sala de aula com o padre, informando que ele iria reativar a sala de purificação pelo sexo, que há tempos não era usada, causando um verdadeiro alvoroço entre as mocinhas da sala.

O padre é um santo, não um homem, e assim, pode usar o seu corpo santo para ensinar as mulheres direitas da nossa cidade a fazerem sexo. Além dos ensinamentos, que nos ajudarão a agradar os nossos futuros maridos, o padre também nos purifica com seu corpo e seu esperma santos... Os rapazes da nossa cidade valorizam muito mais uma moça purificada do que uma que nunca tenha conhecido o santo corpo do padre. A minha esperança era de que após ser purificada, aquele rapaz que eu gostava desde menina pudesse me pedir em namoro, pois já éramos moços e a briga que tivemos foi quando ainda éramos praticamente crianças...

Fiquei apreensiva no dia seguinte, ao reconhecer a voz de Suzana, que gritava e gemia de prazer na sala de purificação, onde passou a tarde inteirinha com o padre. Meu medo era que o rapaz que nós gostávamos já viesse pedi-la em namoro se soubesse que ela já havia sido purificada e eu ainda não. Eu não via a hora de chegar a minha vez e então poder me entregar inteira para o padre e me lambuzar toda no seu santo esperma, que eu queria receber dentro de mim de todas as formas possíveis que eu já sabia, ou seja, pela frente, pala boca e por trás. Eu queria tudo o que tinha direito. Mas, claro, eu era completamente virgem e nem nunca sequer nem tinha beijado ninguém na boca, e, além disso, corria um boato de que o padre era extremamente bem dotado com um pinto enorme que deixava as meninas purificadas por ele praticamente sem poderem andar... Isto me dava um pouco de medo, mas eu precisava passar por isto para ser uma mulher completa e me tornar uma boa esposa um dia, assim como todas as demais moças da nossa cidade.

Fiquei curiosa naquele dia para ver a saída de Suzana da sala de purificação. Quando o sinal tocou, no final da tarde, ela saiu de lá já de banho tomado, mas andando devagar, como se sentisse dores a cada passo que dava... Não pude deixar de dar uma olhada para dentro da sala de purificação e pude sentir um forte cheiro de ‘nhaca’ que vinha lá de dentro, e vi o lençol todo amarrotado sobre a cama, e todo molhado e manchado com manchas marrons, que eu ainda não sabia direito do que eram feitas... A bagunça em que estava a sala de purificação deixava claro que Suzana havia sido usada de todo jeito pelo padre e, pelo estado dela, devia ter ganhado a tal pica grossa do padre em todos os buraquinhos virgens dela... Isto me deixava um pouco temerosa em pensar que logo poderia ser eu a estar no lugar dela, mas ao mesmo tempo feliz por saber que, assim como ela, também sairia daquela sala mais pura do que quando entrasse, e mais atraente aos rapazes da cidade...

Não precisei esperar muito. Já no dia seguinte, o padre Jorge entrou na minha sala e me escolheu para ser purificada. Meu coração começou a bater forte, disparado, pois eu já sabia tudo o que iria me acontecer dentro daquela sala. Quando ele veio até a minha carteira e parou diante de mim, apenas olhei para a professora, que fez um sinal afirmativo com a cabeça, me dando permissão para acompanha-lo. Levantei e notei que o padre parecia bem atraído por mim, pelo jeito como me olhava... Parecia que ele também estava ansioso por me ter nos seus braços.

Caminhamos em silêncio até a sala de purificação, ele trancou a porta por dentro e dei uma pequena olhada em volta... O lençol branco ainda estava limpo, mas, se tudo acontecesse como no dia anterior, como aconteceu com Suzana, logo estaria todo amarrotado e sujo com aquelas manchas marrons...

Padre Jorge caminhou na minha direção, segurou o meu rosto com as duas mãos e ficou alguns segundos olhando para mim, como se estivesse admirando a minha beleza e sentindo o meu perfume. Em seguida, passou os dedos nos meus lábios, fazendo uma pequena pressão para que eu os abrisse, e começou a passar o polegar pela minha língua... Depois, aproximou a boca dele da minha e me deu um longo beijo, sugando a minha língua para dentro da boca dele e chupando-a com força, e em seguida enfiando a língua dele na minha boca para que eu a chupasse também, e eu fiz como achei que ele queria que eu fizesse, e comecei a chupar aquela língua áspera com força... Durante o beijo, padre Jorge enfiou a mão direita por baixo da minha saia e por dentro da minha calcinha e começou a acariciar a minha bucetinha, passando a mão pelos meus pentelhos... Fiquei tão excitada com aquilo que, sem pensar, separei as pernas para facilitar para ele, que logo achou o valinho molhado da minha bucetinha, até então intocada, e começou a passar o dedo nele, alisando o meu cabacinho. De repente, senti um tremor intenso que percorreu todo o meu corpo me fazendo estremecer inteira, sem poder conter um gemido de prazer, ao mesmo tempo em que senti as minhas pernas amolecerem e precisei me apoiar nele para não cair. Aquele foi o meu primeiro gozo com o padre Jorge, e nunca vou esquecer isto.

Comigo ainda de pé, padre Jorge se agachou e tirou a minha calcinha, levantou a minha saia e enfiou a cabeça no meio das minhas coxas, me fazendo estremecer novamente em mais um gozo ao sentir aquela língua áspera tocar o meu cabacinho... Separei as pernas o mais que pude para ele, e até levantei a coxa direita, tendo que me apoiar na cabeça dele para não cair. Ele ficou um bom tempo ali agachado lambendo a minha bucetinha e me fazendo quase desmaiar de tanto prazer.

Depois ele pediu para eu tirar toda a roupa e me deitar na cama, enquanto ele também tirava a roupa dele. Pela primeira vez na minha vida eu pude ver como é o corpo de um homem adulto pelado, pois, apesar do corpo de um padre não ser o corpo de um homem, é bem parecido, pelo que dizem, e, confesso, isto me deixou ainda mais excitada. Fiquei assustada ao ver quando saltou para fora da cueca dele um enorme cacete, muito mais grosso do que eu imaginava e que, com certeza, era muito mais do que a minha bucetinha ou o meu cuzinho poderiam aguentar... Mas, se Suzana aguentou, porque eu não? Ela não é mais mulher do que eu, pensei.

Padre Jorge pediu para eu sentar na cama, se aproximou de mim e colocou aquele pau enorme bem na minha cara, segurou a minha cabeça e começou a dirigi-lo à minha boca. Apenas abri os lábios e senti o gosto do falo do padre quando ele enfiou-o na minha boca. Era um pau enorme e comprido, cuja parte mais fina era a cabeça, que mal cabia na minha boquinha, mas que começava a engrossar de repente, do pescoço em diante, até chegar no saco. Ele pediu para eu abrir bem a minha boca e tentou enfiá-lo mais, mas não dava. Só entrava a cabeça mesmo, e então eu comecei a lambê-lo por fora, enquanto segurava e acariciava o saco do padre Jorge, que tinha duas bolas enormes... Quando mais eu mexia nas bolas dele, mais o pau pulsava de tesão, enquanto ele mexia no pinto pra frente e pra trás com a mão direita, mantendo a cabeça dele dentro da minha boquinha, até que senti uma explosão de esperma invadir a minha boca enquanto ele segurava a minha cabeça, mantendo o pau dele na minha boca enquanto gozava, me forçando a engolir tudo. Tentei engolir o máximo possível para me livrar de todo aquele esperma que invadia a minha boca em vários jatos consecutivos, ou iria engasgar com tudo aquilo. Depois ele ainda me pediu pra por a língua pra fora e espremeu o restinho de esperma de dentro do pinto sobre ela, e eu terminei de engolir tudo, já começando a me sentir mais purificada com o gosto do esperma do padre na minha boca.

Ele me pediu pra deitar na cama e deitou-se do meu lado, apoiando a cabeça com o braço esquerdo e ficando numa posição mais alta que a minha, de onde parecia admirar o meu rosto e o meu corpo enquanto acariciava os meus seios durinhos e pontudos, que logo começou a beijar, mordiscar e lamber com força... Foi descendo até chegar na altura da minha bucetinha virgem, beijou os meus pentelhinhos loiros, abriu as minhas coxas brancas e, novamente, enfiou a cara na minha buceta, lambendo-a com força e tentando enfiar a língua dentro dela, forçando o meu cabaço. Senti que ele já estava conseguindo enfiar aquela língua áspera em mim, o que me causava fortes tremores de prazer, me fazendo rebolar e esfregar a minha xana na cara dele, gemendo alto, já quase aos gritos, de forma descontrolada... Acho que gozei várias vezes na cara do padre naquela posição, apertando a cabeça dele contra a minha buceta.

Quando ele se levantou e deitou-se sobre mim, notei que a boca dele estava meio suja de sangue, o sangue do meu cabaço... Não resisti, puxei-o para mim e lhe beijei com força na boca, sugando aquela língua gostosa que havia rompido o meu cabacinho, enquanto esgaçava ao máximo as minhas pernas, oferecendo a minha bucetinha molhada para aquele pau enorme que eu queria sentir inteirinho dentro de mim, arregaçando de vez a minha buceta.

Novamente estremeci ao sentir a cabeça do pau do padre tocar a entradinha da minha buceta. Logo ele começou a fazer força até que, num estalo, a cabeça entrou inteira e, logo em seguida, senti que o resto daquele caralho enorme já fazia pressão contra a minha grutinha pequena, em movimentos de vai e vem, esgaçando-a ao máximo e avançando lentamente em direção ao meu útero. Eu estava quase aos berros de tanto prazer que sentia e, enquanto lambia a língua áspera do padre, abraçava a bunda dele com as minhas pernas puxando-o contra mim e rebolando a buceta na vara dele, forçando-o contra o meu corpo e querendo sentir desesperadamente aquele caralho gigante inteirinho dentro da minha bucetinha gulosa. O padre Jorge era uma delícia! Logo gozamos juntos e senti pela primeira vez um jato de porra jorrar forte dentro da minha grutinha, agora já toda arregaçada... Quando terminamos, ele se jogou de lado, e ordenou: “Me chupa!” Caí de boca naquele pau melado e sujo de esperma e sangue e então vi sobre o lençol uma enorme mancha marrom, que era uma mistura de esperma e do sangue do meu cabaço... Aí então eu entendi as manchas que vi no dia anterior ali naquela mesma sala, após a purificação de Suzana. Comigo estava acontecendo a mesma coisa, e eu fiquei ainda mais feliz.

Depois disso, o padre ainda me pegou na posição papai mamãe mais uma vez e depois de quatro, na buceta, antes de começar a esfregar os dedos no meu cuzinho... Enquanto me fodia de quatro, o padre Jorge ainda falava frases soltas, que me excitavam ainda mais, dizendo o quanto eu era gostosa, o quanto o meu corpo era bonito e o quanto ele adorava enterrar aquele pau grosso inteirinho na minha xaninha... Tudo isto me fazia delirar e estremecer de prazer, enquanto eu rebolava para sentir ainda mais o enorme caralho do padre Jorge inteirinho dentro de mim...

A cada vez que ele gozava, me oferecia o pau para eu chupar, e eu o abocanhava com gosto, espremendo-o na minha boca e deixando-o limpinho. Era incrível como eu me sentia à vontade para fazer sexo com o padre e não sei se teria essa mesma desenvoltura se ele fosse um homem de verdade...

Depois de já ter ejaculado quatro vezes dentro de mim, uma na boca e três na buceta, ele foi até uma pequena estante e pegou um potinho de creme, que começou a passar no meu cuzinho, comigo ainda na posição de quatro, me deixando novamente toda arrepiada, pois eu já sabia o que iria acontecer em seguida, e estava ansiosa para ser enrabada e penetrada de uma vez no cu por aquele pau gostoso. Ele começou passando o creme em círculos, depois, lentamente, enfiou o dedo indicador inteirinho, me fazendo ver estrelas... Doeu um pouquinho. Logo ele já estava brincando com o dedinho enfiado no meu cuzinho e movimentando ele em círculos lá dentro. Tirou o dedinho e enfiou o dedo polegar, bem mais grosso, enterrando-o todinho no meu cu, agora já mais de pressa e, em seguida, passou um pouquinho mais de creme e enfiou dois dedos inteirinhos no meu cuzinho apertadinho, arrancando gemidos de dor e prazer de mim. E ficou mexendo ali por alguns minutos, até sentir que o meu anelzinho já havia afrouxado o bastante. Deitou-se na cama com o pau pra cima e me mandou sentar sobre o seu pau com o cu e soltar o meu peso de vagar... Fiz o que ele mandou e, bem devagarinho fui sentindo o meu cuzinho se esgaçar ao máximo até receber, num estalo, a cabeça do pau do padre Jorge inteirinha. Estávamos suando, eu de cócoras com a cabeça do pau do padre já entalada no meu cu, e então continuei descendo devagar, subindo e descendo, e sentindo as paredes do meu cuzinho se esticarem num ardume intenso, sempre subindo e descendo, até que estremeci num gozo ao sentir os pentelhos do padre tocarem a minha bunda, o que significava que aquele caralho comprido e grosso já estava todinho dentro do meu cuzinho. Me abaixei e beijei-lhe na boca, com o pau enterrado no meu cu, e então continuei mexendo de vagar, pra cima e pra baixo, e fui ganhando confiança até atingir um movimento rápido e arrancando um som novo para mim “pá, pá, pá”, que era a minha bunda batendo contra o corpo do padre... E gozei ao sentir um forte jorro de esperma invadir o meu reto. Quando saí de cima dele, notei mais uma mancha marrom sobre o lençol, que era o sangue do meu cuzinho arrombado misturando-se com a porra do padre que escorria para fora do meu cu para sobre o lençol. O padre Jorge já tinha me arregaçado inteira, na frente e atrás e ainda eram apenas três horas da tarde, mas ele continuou me pegando até as cinco e meia com uma energia que não acabava nunca... Primeiro me colocou de bruços com um travesseiro por baixo dos meus quadris, o que deixava a minha bunda bem arrebitada para cima, e comeu o meu cu várias vezes, quase sem intervalos, nessa posição, que ele parecia adorar, depois eu fui por cima dele, de cavalinho, enterrando tudo ora na buceta, hora no cu, e sempre chupando os restinhos de porra depois que ele gozava em mim... O padre Jorge era insaciável e me arregaçou de todo jeito, várias vezes em diferentes posições, até me deixar toda ardida na frente e atrás, e com dificuldades até para movimentar as pernas... Às cinco e dez da tarde o quarto exalava um forte cheiro de sexo, o mesmo que eu havia sentido no dia anterior na vez de Suzana , eu estava toda destruída e lambuzada quando ele me mandou tomar um banho. O sabonete aumentava ainda mais o ardume que eu sentia na buceta e no cu, mas eu estava me sentindo realizada. Depois que eu me enxuguei e me vesti, ele se masturbou mais uma vez na minha boca, me fazendo engolir mais um jato de esperma, e depois me mandou pra casa. Às cinco e meia, saí da sala de purificação ainda com o gosto do esperma do padre na minha boca, caminhando devagar e com dificuldades, toda ardida na frente e atrás, com a buceta e o cu arrombados, do mesmo jeito que Suzana no dia anterior, mas orgulhosa pelo que tinha feito. Notei que as minhas amigas me olhavam com uma certa inveja e isto me deixava ainda mais vaidosa. Quando cheguei em casa e contei para a minha família o que havia acontecido, todos ficaram felizes e me deram os parabéns, dizendo que agora eu já era uma mulher e já estava pronta pra casar.

Mas o padre Jorge não dava folga para mim nem para Suzana, e nos pagava todo dia, um dia eu, outro ela, e fazia conosco tudo o que fez da primeira vez, fazendo com que nos acostumássemos com o gosto do esperma dele nas nossas bocas e com o pau grosso dele nos penetrando por vezes seguidas, em várias posições diferentes, na frente e atrás, até que não doesse mais nada, nem no cu, e só sentíssemos prazer. Eu já estava adorando aquelas sessões de purificação e não via a hora de sentir o pau do padre dentro de mim e o gosto do esperma dele na minha boca... Eu já não pensava em outra coisa, assim como Suzana, e, com o tempo, começamos eu e ela a trocar confidências sobre as nossas sessões de purificação, e acabamos voltando a ser amigas. Já não falávamos mais sobre aquele rapaz porque tínhamos um assunto muito mais interessante agora, o nosso padre gostoso com aquele pau enorme e guloso, que nos fazia subir paredes...

Mas então, aconteceu que Suzana acabou engravidando. Nada demais até aí, pois logo, eu, provavelmente, engravidaria do padre também, mas o problema é que o tal rapaz do qual nós duas gostávamos antes, quando soube que ela havia engravidado do padre, logo veio pedi-la em namoro e ela, sem pensar duas vezes, já começou a namorar com ele. Um pedido de namoro nessas circunstâncias era quase como um pedido de casamento, todos sabiam disso. E porque não eu? Eu também estava transando com o padre e poderia engravidar dele a qualquer momento... Porque aquele idiota não esperou mais um pouco? Suzana era uma mulher bonita, mas eu era mais... Quem de nós aquele imbecil deveria escolher, afinal? Se o problema era engravidar, então estava decidido, eu também iria engravidar do padre.

Exigi do padre Jorge que ele também me engravidasse, e que, para isso, eu queria transar com ele todo dia... Queria que ele me pegasse todo dia de tarde na escola para darmos pelo menos uma boa transada, e depois ainda iria dormir com ele na casa paroquial toda noite, até engravidar. Ele deve ter percebido o meu desespero e prontificou-se a fazer o que pudesse para que eu realizasse esse meu desejo.

Acho que o padre Jorge nunca teve que ejacular tanto na vida como nas noites em que eu passei a ir dormir com ele na casa paroquial. Tudo o que eu queria dele era esperma na buceta, o máximo de esperma que ele pudesse me dar até que eu engravidasse. Às vezes, para que ele se sentisse mais excitado, eu tinha que deixa-lo gozar um pouco na minha boca ou no meu cu, mas o resto eu queria ganhar era na buceta, e só na buceta. Ficávamos transando toda noite até tarde, até cairmos exaustos de cansados, e repetimos isto todo dia durante dois meses, mas nada de eu engravidar. Então Suzana ficou noiva e isto queria dizer que iria se casar e que eu não tinha mais chances de ficar com o noivo dela, nem se eu engravidasse... Isto me deixou muito triste e desapontada comigo mesma. Parei de ir dormir com o padre e até perdi o interesse pelas sessões de purificação no colégio. Quando ele me escolhia para ir com ele para a sala de purificação, eu ia, mas apenas por obrigação, sem nenhuma empolgação, e já não me importava mais onde ele gozava, deixando a critério dele o que queria fazer comigo ou não... Ele passou a me comer mais no cu, parecendo querer tirar o atraso dos dois meses que me pegou quase que só pela frente, mas eu já não me importava mais e, pra mim, tanto fazia se ele só queria ejacular no meu cu ou na minha boca... Ele continuava pegando Suzana também, mesmo grávida, e ela cada vez parecia estar gostando mais da pica do padre, pelos gritos altos e gemidos de prazer que dava...

Assim foi até o final do ano, quando nos formamos e Suzana se casou. Logo nós duas paramos de ter que frequentar a tal sala de purificação, mas ela ainda continuou indo na igreja pedir para ser purificada pelo padre, de vez enquanto, até depois de casada. Quanto a mim, acabei ficando no meu canto e só algumas vezes depois da missa o padre me pedia para ir com ele até a casa paroquial, onde fazia comigo o que queria... Acho que ele sentia uma certa atração por mim, por eu ser assim bonita, como ele mesmo gostava de me elogiar enquanto socava aquele pau enorme dentro de mim...

Com o tempo, conheci um homem muito bacana, que pareceu entender o meu problema, e me casei com ele, mas nunca tive filhos... Apesar disto, não posso me considerar infeliz, pois o que a vida me tirou em forma de filho, me deu como marido e eu só tenho a agradecer...

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Comentários

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Contos longos, sem pontuação ou espaçamentos que cansam a gente, ruim pra caralho de ler. A gente se perde na forma que vc escreve e esses bonus sao mais algo pra atrapalhar do que dar bonus de verdade. Se você continuasse com a história de onde parou seria beeeeeeeeem melhor cara. Pense nisso

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