SUCUBUS o Demônio do Sexo - Lésbicas

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Lésbicas
Contém 2751 palavras
Data: 27/08/2021 10:51:12

Tudo começou na Boate. Eu cheguei tarde, como sempre. Bebi alguns drinques, mas não o suficiente para ficar completamente bêbada. Para simplificar, eu estava lá para me divertir sozinha e talvez sair com alguém. Claro, algo totalmente diferente tinha que acontecer...

Eu olhei ao redor na Boate mal iluminada. A música estava tocando bem alto e pude ver as pessoas dançando sugestivamente com a batida. A atmosfera geral era um pouco alucinante, e quase me senti oprimida por um segundo. Estava sozinha como de costume, mas isso nunca me importou muito. Alguns caras idiotas tentaram flertar comigo, mas eu ainda estava sóbria o suficiente para me livrar deles. Em algum momento percebi que o copo em minha mão estava quase vazio e decidi voltar pro bar pra pegar mais uma bebida.

Foi então que eu a vi. Por um segundo, eu pensei que minha mente estava me pregando uma peça, mas eu ainda não estava tão bêbada. Olhei com maior atenção e passei a seguir os seus movimentos. Ela parecia quase surreal, rondando os fundos da Boate. Ninguém estava perto dela, ninguém mais parecia notá-la também. Seu cabelo comprido e preto, caindo em cascata sobre os ombros como um derramamento de óleo. Seu olhar escuro, profundo e penetrante. Ela estava até usando um lindo vestido que parecia completamente fora do contexto pra essa Boate. Ainda mais estranho era a sua pele pálida, provavelmente a mais pálida que eu já vi. Parecia que ela não pertencia a esse lugar, e ainda assim, eu parecia a única pessoa olhando para ela.

O olhar dela finalmente encontrou o meu e, nesse momento, o mundo pareceu parar. Ela me pareceu a mulher mais linda que eu já tinha visto. Ela sorriu para mim e, desta vez, meu coração disparou. Ela fez um movimento com a mão, dizendo para me aproximar e, por um segundo, eu pensei que ia desmaiar. De alguma forma, minhas pernas conseguiram me arrastar pela pista até ela. Então percebi que ela era ainda mais bonita de perto. Me senti como uma adolescente, como uma pequena mariposa atraída por uma chama, mas não me importei com isso, eu a queria.

Eu não sabia exatamente o que dizer, mas quando fui exboçar algo, ela pos seu dedo indicador sobre os meus lábios me silenciando e sem dizer uma única palavra, enlaçou o meu braço com o seu puxando-me para fora do bar. Eu a segui em silêncio, sem saber para onde estava indo... isso não me importava.

Quando chegamos lá fora, a luz da lua cheia iluminou seu corpo pálido e pude ver sua real beleza. O ar estava mais frio do que o normal. Ela sussurrou em meu ouvido um convite:

- 'Que tal irmos para sua casa?'

Em uma situação normal, eu me recusaria a levar um completo estranho com quem nunca seque conversei para minha casa, mas aquilo era diferente. É como se ela tivesse uma atração sobre mim eu simplesmente não pude resistir... só pude obedecer.

Caminhamos em completo silêncio, de braços dados até o meu apartamento, que não era muito longe e, no entanto o tempo para chegarmos até minha casa pareceu uma eternidade ao lado daquela mulher. Quando finalmente chegamos, abri a porta do apartamente e só tive tempo de ligar as luzes antes que ela já estivesse grudada em mim.

Seus lábios eram frios, mas suaves, e seu beijo era como veludo. Eu a beijei de volta, um pouco surpresa, pois seus lábios frios revelaram uma boca quente por dentro e uma lingua comprida e voraz a me invadir. Nosso beijo foi incrível e não sei quanto tempo durou, mas quando ela se afastou, percebi que ela havia mudado. Seria a bebida? Alguma droga?

Seu cabelo estava flutuando levemente, preso no ar por algum tipo de feitiçaria. Seus olhos agora tinham uma tonalidade de roxo escuro, e eu não conseguia mais ver o branco deles. Era como olhar para o vazio do espaço. Sua pele pálida e macia aveludada, era tão fria. Imagine pegar o espaço e fazer dele uma pessoa. Ela parecia uma entidade estelar, alguém de outro mundo. Etéreo. Espectral. Indescritível. Eu deveria estar com medo, deveria gritar ou correr. Mas ao inves disso, eu fiquei lá, maravilhada com o que quer que “ela” seja.

- 'Qual é o seu nome?', eu perguntei, sem esperar resposta

- 'Lariya' ela respondeu.

Sua voz era suave e fria, assim como ela. Lariya. Não é um nome comum, com certeza.

- 'E o que é você?' perguntei mais uma vez.

Ela ficou em silêncio por um tempo, provavelmente tentando encontrar a melhor resposta.

- 'Eu acho que sua espécie nos chama de... Súcubo'

Sério? Um Súcubus? Não é assim que eu esperava que um demônio do sexo se parecesse. Não posso dizer que eu estava desapontada, mas voltei a me questinar se eu havia sido drogada.

- 'Suponho que você está aqui para sexo, então?'

Neste ponto, por mais surreal que a situação pudesse ser, eu achei um pouco divertido. Percebi o que parecia ser um rubor avermelhado em suas bochechas(os demônios podem corar?).

- 'Sim é exatamente... você pode dizer que estou aqui para isso...' ela quase parecia tímida sobre isso.

- 'Essa é a sua primeira vez?' eu perguntei curiosa

- 'Claro que não! Já faz um tempo, só isso.' ela parecia zangada ao dizer isso.

- 'Então o que estamos esperando...' falei zombeteiramente

Lariya não me deixou terminar a frase. Ela estava em cima de mim em um instante, com mais força desta vez. Eu gemi contra os lábios dela, e ela parecia satisfeita com minha resposta. eu realmente não tinha idéia do que eu estava me metendo e também pouco me importava. Tentei levar nós duas para o quarto, sem quebrar o beijo e, quando finalmente consegui entrar e, antes mesmo que pudesse processar as coisas em minha mente, Lariya me empurrou em minha própria cama.

Eu decidi deixá-la fazer o que ela quisesse. Ela começou a se despir, se é que eu podia chamar assim. Deitada eu observei em silêncio enquanto ela tirava o vestido do corpo. A Súcubo não estava usando nada por baixo, mas eu não fiquei muito surpresa com isso. Como esperado, seu corpo nu era lindo, embora seus traços fossem difíceis de discernir naquela aparência estranha. Ela não parecia ser completamente sólida, mas sim maleável, sem uma forma definida, mas com certeza era mulher, tinha uma bucetinha lisa com uma espécie de tatuagem em seu púbis.

Ela então pulou em cima de mim na cama e começou a me despir lentamente, deixando rastros de beijos em seu pescoço enquanto fazia isso. Minha camisa foi a primeira coisa a ir, deixando meus grandes seios expostos. Ela olhou para mim, hesitante, parecendo pedir permissão para continuar. Eu simplesmente concordei com a cabeça, um pouco surpresa com a educação dela. Ela caiu com sua boca sobre meus seios, beijando, mordiscando e sugando com sua língua enorme.

Logo sua boca quente e lábios frios, desceram pela minha barriga, sua lingua parou um pouco em meu umbigo antes de desabotoar meu jeans em um movimento rápido, e minhas calças e calcinhas sumiram do meu corpo rapidamente. Lariya se inclinou para trás para olhar para mim por alguns segundos, e eu me senti um pouco intimidada. Lentamente, ela se inclinou para outro beijo, terno e suave, mas quente e molhado, fazendo minha bocetinha se encharcar pedindo alguma atenção. Ela começou a beijar meu pescoço, deixando rastros de beijos e mordidas em meu corpo todo, até finalmente se acomodar entre as minhas pernas. Esperei o toque de sua boca, imaginei aquela longa língua dentro de mim, mas o que ela fez, em vez disso, me surpreendeu.

Lariya pressionou sua mão em minha pélvis me penetrando com dois dedos profundamente. Eu olhei para ela, ligeiramente confusa, pois seus dedos não me pareciam tão longos quanto eu os senti nesse momento dentro de mim. Ela parecia estar tocando meu útero e então senti um calor... senti uma sensação estranha que eu não posso descrever com palavras. Pareceu que meu corpo estava se estendendo, se esticando conforme ela retirava seus dedos de dentro de mim. E quando finalmente seus dedos sairam da minha boceta, parecendo trazer meu útero para fora de mim, eu olhei para baixo e me surpreendi.

Eu tinha um pau... só posso descrever isso dessa forma. Parecia que ela tinha grudado algum tipo de vibrador na minha boceta. Mas era de carne, fazia parte do meu corpo agora. Provavelmente algum tipo de magia demoníaca estranha. Olhei assustada para Lariya e ela envolveu sua mão em torno do meu novo 'apêndice'.

Caralho que sensação incrível. Minha respiração ficou presa na garganta e eu quase engasguei. Eu realmente podia sentir aquilo como se tivesse nascido com um pau. Lariya passou a punhetar o meu novo membro, e eu não pude deixar de gemer e murmurar baixinho

- 'Porraaa...que tesão'.

A sensação era tão estranha e tão nova, mas extremamente gostosa. Sem uma única palavra e se movendo muito rapidamente, Lariya montou em mim e se abaixou sobre o meu pau em um movimento preciso. Gemi alto desta vez, assustada e chocada com a incrível sensação desconhecida. Quente... ela era muito quente. E úmida ao redor do meu membro e, logo eu estava inteira dentro dela. Ficamos paradas as das por alguns segundos, enquanto nós duas tentamos recuperar o fôlego. Então olhei para ela e, pude ver vagamente que seus olhos estavam fechados e sua boca ligeiramente aberta. Ela disse que já fazia um tempo, afinal.

Não muito depois, ela começou a cavalgar em mim... devagar, devagar demais para o meu gosto. As sensações eram incrivelmente avassaladoras, inundando meu cérebro e me impedindo de pensar corretamente. Eu só queria mudar de posições e foder com força. Mas não parecia que ela tinha isso em em mente. Ela cavalgou o meu pau acelerando os movimentos, mais e mais, até que estava pulando sobre mim. Meus cerca de 20 centímetros de pau saiam quase completamente daquela buceta estranha pra serem engolidos completamente no segundo seguinte. Eu não sei por quanto tempo isso durou, mas finalmente senti que todo o meu corpo ia explodir e, ela percebendo a chegada do meu orgasmo... pulou de cima de mim e passou a me masturbar.

Meu novo pau não tinha o formato de um pênis de homem, ele um formato de vibrador, ou algo assim, mas quando meu orgasmo chegou eu imaginava que iria explodir porra pra todos os lados, porém não foi o que aconteceu. Lariya caiu de boca sobre o meu pau e engoliu ele inteiro enfiando seus dedos na minha boceta e, meu orgasmo explodiu forte... intenso. Eu arqueei minhas costas suspendendo minha bunda da cama. Estremeci toda experimentando um dos mais fortes orgasmos da minha vida, porém o orgasmo não vinha do meu pau, vinha de dentro de mim, da minha boceta, como sempre foi. E quando os tremores passaram e eu cai desfalecida na cama procurando recuperar o fôlego, Lariya tirou seus dedos de dentro de mim e sua boca do meu pau e, percebi que ele havia sumido, tão magicamente como apareceu.

Eu choraminguei com a perda e, Lariya riu baixinho com minha reação. Eu quase chorei, confesso que eu queria gozar com o meu pau, jorrar porra, eu tinha aquele sentimento quando meu orgasmo se aproximou. Ela pareceu perceber minha expressão, pois o rosto dela se aproximou do meu, e ela me beijou com paixão e suavidade. Quando parou de me beijar ela falou, sua voz era abafada:

- 'Não se preocupe, querida, é hora de sua recompensa!'.

Recompensa? Eu não tinha certeza do que ela queria dizer com isso, mas não pude deixar de ficar excitada com a idéia. Ela se afastou mais uma vez seu corpo de mim, fechando os olhos enquanto eu olhava para ela profundamente concentrada. Observei, espantada, quando ela enfiou seus dedos dentro da própria buceta e parecendo se masturbar por alguns segundos, parou e tirou a mão de dentro dela. Conforme sua mão deixou sua boceta, o mesmo tipo de apêndice que magicamente havia em mim, agora apareceu em seu corpo. Era grande, pálido como a sua pele e tinha uma cabeça vermelha semelhante a um pênis de cachorro. Já estava extremamente duro apontando para o umbigo de Lariya e pingava liquidos.

Quando Lariya abriu os olhos novamente, algo mudou em seu comportamento. Ela parece mais... feroz. Predatória. Eu não tive medo dela, no entanto, eu me senti muito excitada, quase pingando sucos. Eu não me lembrava de que já estive tão excitada em toda a minha vida. Ela falou, e sua voz soou áspera e rouca.

- 'Vou foder você tanto, que você vai ter que ficar nesta cama até morrer'

Parce que as palavras dela ecoaram dentro de mim, e produriam um efeito estremamente excitante em minha bocetinha. Eu gemi ansiosamente, esperando. Eu nunca quis nada tanto quanto ser fodida por ela.

Ela agarrou meus quadris com firmeza e, embora eu soubesse o que estava por vir, um suspiro escapou dos meus lábios quando Lariya encostou a ponta do seu pau na minha entrada. Eu não conseguia ver, mas certamente podia sentir... Recuei, tentando evitá-lo, mas o pau cutucou ainda mais em mim, rompendo os lábios da minha boceta, alojando-se no meu calor. Eu gemi com isso. O pau ficou mais grosso e definitivamente não tinha a forma de um pênis normal. Havia saliências e saliências nele. Soltei um grito quando ela começou a me foder para valer, tirando o pau completamente da minha boceta antes de bater de volta. Agora o prazer estava começando a tomar conta do meu corpo. Os sons molhados do pau na minha boceta me deixavam louca.

- 'Uh, uh, uh', eram os únicos sons que eu conseguia fazer.

Lariya empurrava com força em mim, eu perdi o controle e, tive meu primeiro orgasmo naquele pau estranho. Então algo grande cutucou minha abertura e com horror percebi que o pau iria me dar um nó. Assim como um pau de cachorro, o pau de Lariya tinha um nó que deslizou em minha boceta, me fazendo urrar, abrindo minha boceta como se alguem tivesse enfiado a mão dentro de mim. Então senti que jatos grossos de esperma inundavam minhas entranhas, me fazendo gozar novamente.

- 'Caralho', xinguei

O pau ainda estava dentro de mim, o nó bloqueando o esperma, impedindo que escorresse para fora da minha boceta. Meu peito arfava buscando ar, meu coração batia acelerado enquanto Lariya sorria saracásticamente segurando meus quadris para que eu não fugisse do seu pau. Como se isso fosse possível, pois seu nó nos mantinha presas. Ficamos assim por alguns minutos, quando senti seu nó se afrouxar e seu pau escorregar pra fora de mim liberando um mar de porra da minha boceta, que inundou meu cu, minhas coxas e encharcou o lençol da minha cama.

Eu me senti aliviada e pensei que havia acabado, foi quando algo quente empurrou contra minha bunda e eu sabia que esse era o meu destino. Eu quis protestar mas o pau de Lariya lubrificado por aquele mar de porra forçou sua entrada no meu cu. Eu nunca fui adepta do sexo anal, embora já tivesse experimentado algumas vezes, mas foi incrível como o pau do Sucubo penetrou suavemente a minha bunda. Assim como foi com minha boceta ele engrossou depois de estar completamente dentro de mim e ela fodeu a minha bunda e buceta pelo resto da noite.

Lariya continuou me fodendo aleatóriamente a partir de então. Às vezes tirava o pau grosso da minha bunda e entrava na buceta. Independentemente do buraco a sensação de prazer era incrível. Às vezes engrossava o seu nó dentro de mim, às vezes não. Perdi a conta de quantas cargas de porra ela despejou dentro de mim. O resto da noite foi uma explosão, Lariya me fodendo sem parar enquanto eu gemia e gritava como nunca fiz antes. Eu perdi completamente as contas de quantas vezes gozei, e quando ela finalmente ela pareceu satisfeita, eu estava cheia da sua porra, como ela havia prometido. Finalmente desmaiei em minha cama, com um sorriso nos lábios, ainda sem saber o que viria...

Quando acordei na manhã seguinte, estava nua e sozinha como sempre e fiquei surpresa ao sentir uma leve picada em torno da minha boceta. Passei minha mãe e em seguida sentei na cama e, olhei para baixo, inspecionando minhas regiões inferiores. Sinais estranhos foram tatuados em um círculo ao redor da minha boceta e no meu púbis. Sinais parecidos com a tatuagem que vi no corpo de Lariya.

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