VISTA LINDA

Um conto erótico de Jacob Scott
Categoria: Heterossexual
Contém 615 palavras
Data: 26/08/2021 15:51:12

Viajamos no fim de semana para comemorar o nosso 6º mês de namoro. Fomos até Balneário Camboriú. Passamos o dia na praia. Chegamos cedo e saímos tarde. Era nosso programa em comum favorito. A noite, resolvemos sair para caminhar pela beira-mar. Avistei a roda gigante, recém-inaugurada. Rebeca sempre me disse que tinha fantasia de transar em público. Aquela ideia me excitou e, apesar da fila de espera, achei que seria interessante. “𝘎𝘢𝘣𝘳𝘪𝘦𝘭, 𝘷𝘢𝘪 𝘥𝘦𝘮𝘰𝘳𝘢𝘳 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦!”, disse ela. Eu insisti e falei que valeria a pena.

Quando chegou nossa vez, entramos na cápsula com outras 4 pessoas. Meu plano ia por água-baixo. A cápsula começou a subir e Rebeca se sentou em meu colo, com um olhar triste. Eu tinha que tentar contornar aquela situação. Não havia ninguém nos olhando, elas apenas apreciavam a paisagem. Do ângulo que estávamos, nem as câmeras conseguiriam nos pegar. Coloquei uma das minhas mãos em sua coxa, caminhando com meus dedos para dentro de seu shorts. Rebeca me olhou fixamente e me indagou, baixinho: “𝘷𝘰𝘤ê 𝘵á 𝘭𝘰𝘶𝘤𝘰? 𝘛𝘦𝘮 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘪!”. “𝘕𝘰 𝘮á𝘹𝘪𝘮𝘰, 𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘯𝘪𝘯𝘢𝘴 𝘷ã𝘰 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘫𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘰𝘤ê...”, respondi sorrindo, tocando seu clitóris, por cima da calcinha, com um dos dedos e prometendo a ela que cuidaria para que nenhum olhar se voltasse para nós.

Continuei estimulando-a. Afastei sua calcinha de lado, enquanto ela puxava meu cabelo, se contorcia e gemia delicadamente até sentir que ela estava completamente molhada para que eu pudesse penetrar dois dedos na sua buceta e, então, parei. Ela agarrou minha mão e disse, em alto e bom tom, em desespero: “𝘱𝘢𝘳𝘰𝘶 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶êêêê, 𝘎𝘢𝘣𝘳𝘪𝘦𝘦𝘦𝘭?”. O silêncio pairou naquele momento. “𝘗𝘢𝘳𝘰𝘶 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘢𝘮𝘰𝘴!”, disse uma das meninas que estavam conosco na cápsula, sorrindo de canto. Percebi que ela entendeu o que acontecia ali. Fiquei constrangido e não sabia o que dizer, quando a menina parou ao nosso lado na saída e disse: “𝘦𝘶 𝘦 𝘮𝘦𝘶 𝘯𝘢𝘮𝘰𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘴𝘰𝘳𝘵𝘦, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘯ã𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰𝘶 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶é𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘰𝘴𝘤𝘰”.

Aliviados, rimos e fomos caminhando em direção a saída do lugar, quando Rebeca me puxou para banheiro, trancou a porta, tirou a camiseta, desabotoou o shorts e me colocou contra a porta. “𝘝𝘰𝘤ê 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶é𝘮 𝘪𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘣𝘦𝘳... 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘴ó 𝘷𝘢𝘪 𝘴𝘢𝘪𝘳 𝘥𝘢í 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦ç𝘰𝘶 𝘭á 𝘦𝘮 𝘤𝘪𝘮𝘢!”, praticamente ordenando que eu a fizesse gozar. Não perdi tempo, me ajoelhei e coloquei minha boca diretamente em sua calcinha encharcada. Seu gostinho transpassava a renda até minha língua. Rebeca estava ensandecida, fogosa e tremia de tesão.

Chupei sua buceta como se fosse a primeira vez que a chupava. Meu pau crescia e já apertava dentro de minha cueca. A coloquei apoiada na pia, de frente ao espelho, para que ela olhasse em meus olhos enquanto eu fodia aquela bucetinha maravilhosa e apertada. Rebeca babava de tesão enquanto sorria para mim. Usei aquela baba como lubrificante para penetrar meu pau nela, quando percebi que na janela a nossa frente, víamos todos. “𝘕ã𝘰 𝘷𝘢𝘪 𝘥𝘢𝘳 𝘱𝘳𝘢 𝘮𝘪𝘮 𝘯𝘢 𝘳𝘰𝘥𝘢 𝘨𝘪𝘨𝘢𝘯𝘵𝘦, 𝘮𝘢𝘴 𝘷𝘢𝘪 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳 𝘥𝘢𝘳 𝘦𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘰𝘭𝘩𝘢 𝘱𝘳𝘢 𝘦𝘭𝘢...”, comentei enquanto meu pau entrava todo até tocar seu útero. Sim, eu estava enorme e ela tão excitada que deslizei até tocar no limite.

Peguei-a no colo e coloquei ela sentada na pia, com as pernas juntas e flexionadas, deixando seus lábios em evidência. Ajoelhei novamente, chupei Rebeca enquanto me masturbava. Quando estava quase lá, meti novamente, dessa vez sem parar, com força, beijando a boca do outro, gemendo baixinho e juntos. “𝘎𝘰𝘻𝘢 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘤𝘢𝘳𝘢”, pediu Rebeca, ajoelhada na minha frente. Deixei-a melada. Seu olhar de satisfação era nítido. Nos limpamos, vestimos rapidamente a roupa, saímos de lá as pressas, gozados e com a fantasia de Rebeca realizada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jacob Scott a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível