Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 15)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1874 palavras
Data: 03/08/2021 18:24:47
Última revisão: 03/08/2021 19:18:11

#2 - Parte15:

No salão paroquial, a faxineira, que era a mesma senhora que limpava a casa paroquial e lavava a minha roupa, varria o chão, recolhendo os restos da decoração do casamento... Cumprimentei-a e fui até a porta da igreja olhar o movimento na praça, quando vi, andando e sorrindo na minha direção, Amanda, a florista de 20 aninhos que havia me chupado pela manhã... “Olá, menina! Passeando?” “Eu ia passando só pra dar uma olhada se o senhor estava sozinho...” Respondeu Amanda, namorada do irmão de Joice e sócia dela. “Eu, mas porque?” E ela: “É que estão dizendo por aí que o senhor é meio insaciável, sabe? Então eu vim ver se posso ajudar... Se quiser eu posso lhe dar mais uma chupadinha...” Ela falou e lambeu os lábios, mostrando que estava mesmo a fim de me fazer mais um boquete... “Entendi!” Respondi. Incrível como essas mocinhas recatadas e, muitas vezes, tímidas, não tinham nenhum pudor para comigo, o padre. Para elas, qualquer ato que praticassem com o padre não passava de um ato religioso, pelo jeito, longe de ser pecado ou sacanagem. E continuei: “Uma chupadinha nunca é demais, né?” E a levei para a sacristia, onde lhe dei um beijo de língua de pé, sentindo o cheiro daqueles cabelos pretos perfumados, que já me deixaram excitado novamente. Depois eu tirei o pau pra fora e ela segurou-o e apertou-o com força, agachou-se cheia de tesão e me chupou agachada sobre os calcanhares, me masturbando com a mão e com a boca até arrancar um forte jorro de esperma direto na goela, que engoliu com prazer. Enquanto ela espremia o meu falo e recolhia as últimas gotinhas com a língua, eu comentei: “Tenho que te elogiar por isto, menina, você sabe mesmo chupar!” Ela sorriu... “É, padre?” Falou ainda massageando o meu pau... E eu continuei: “O seu namorado conhece este seu dom?” E ela, parecendo ofendida: “Claro que não, padre! Sou direita e não faço isto com homem!” “Claro, desculpe! Mas onde você ouviu que eu sou insaciável?” “Em vários lugares, padre, as moças desta cidade parece que não falam em outra coisa... Dizem que o senhor consegue purificar várias mulheres num mesmo dia, e tem sempre uma disposição nova... Está sempre de pinto duro... E acho que é verdade”, disse ela olhando o meu pau que já começava a endurecer novamente ali bem na cara dela. Espere um pouco, querida... Sentei numa cadeira: “Pronto!” Ela veio e ficou de joelhos na minha frente, sentada sobre os calcanhares, já começando a lamber e chupar o meu pau novamente, sem pressa, enquanto eu alisava os cabelos dela... Amanda gostava daquilo e ficou lambendo e chupando o meu pau daquele jeito por uns 10 minutos, até arrancar mais uma gozada na boca, que engoliu cheia de prazer... “Padre, quando a minha menstruação acabar, a primeira coisa que eu vou fazer é vir aqui pra sentir isto tudo dentro de mim, de todo jeito...” Ela falava com tesão... “Tá bom, querida, respondi, se você quiser, podemos fazer agora...” Mas ela tinha vergonha de me mostrar a bucetinha menstruada, também disse que não tinha muito tempo e preferiu esperar... Levantou-se e falou: “Eu preciso ir, padre, porque o meu namorado vai lá em casa daqui a pouco pra nós virmos na missa...” “Obrigado, minha filha! Sempre que você quiser o padre, é só falar.” Falei guardando o pinto. E ela se foi feliz, me deixando saciado, por enquanto, mas eu ainda queria alguém pra passar a noite comigo e pensei em pegar uma das filhas de Maria Francisca, aquela que me ofereceu as quatro filhas. Eu já havia pego a mais velha, Sofia, de 19, e agora ia pegar Fabiana, aquela gostosa de 17 anos, que iria aprender a ser mulher naquela noite! Assim, eu já ia eliminando um pouco o compromisso que assumi com Maria, de purificar todas as filhas dela. Depois, faltariam só as duas mais novas. Faltava uma hora para o início da missa e fiquei ali na sacristia me preparando...

Na hora da missa, como sempre, a igreja estava lotada. Ao final, fui para a porta da igreja cumprimentar os fieis que saíam... Lá, entre muitas pessoas que já conhecia, estava novamente Amanda, a florista, de mãos dadas com o namorado e parecendo feliz, também Cristina e Sheila, as duas mocinhas com quem eu havia transado quase a tarde toda, as meninas Luciana e Isabela, a mãe e o pai delas, e Maria Cecília, a mocinha do tumor, Ana Paula, a irmã dela e os dois avós. Eles estavam felizes porque desde o dia da purificação, ela não tinha mais sentido as dores e, novamente, me agradeceram... “Que bom, falei, mas mesmo assim, é preciso que ela vá ao médico tirar mais uma radiografia para ver como está...” E eles concordaram. Notei que a menina havia engordado um pouco e estava mais corada... Não estava mais só pele e osso como no dia da purificação, em que mal conseguia parar de pé. Fiquei feliz por ela: “Este é o poder da fé”, falei, e todos concordaram. Se ela estivesse se curando, era mérito só dela, porque foi a fé dela que a curou, mas, mesmo assim, notei que começou a pairar na cidade um leve boato de que eu era um padre milagroso, capaz de curar as pessoas através do sexo.

Após todos se retirarem, fechei a igreja e fui até a casa de Maria Francisca... Passavam alguns minutos das 9 horas da noite. Eu queria passar a noite lá, transando com Fabiana, aquela potranquinha de 17 anos. Eu estava excitado em me imaginar fodendo com aquela gostosa e por isto não havia pego nenhuma das moças que haviam ido à missa... Cheguei lá e bati na porta. Maria Francisca veio atender... “Boa noite, Padre! O que traz o senhor aqui essa hora?” “Boa noite, Maria! Vim purificar Fabiana!” Maria ficou surpresa comigo... “Mas, Padre, ela já está dormindo... E amanhã de manhã ela tem aula... Mas a Marcela não tem aula de manhã porque a turma dela tem feira de ciências à tarde... Ela também está dormindo, mas se o senhor quiser eu acordo ela...” E agora? Eu não sabia o que fazer. Tinha me preparado pra pegar Fabiana, de 17 anos, e ela estava me oferecendo a Marcela, a menor e mais franzina, de 13... Mas, de qualquer forma, eu ia ter que acabar pegando essa menina mesmo, ou a mãe dela não sairia do meu pé... “Está bem, Maria, pode ser a Marcelinha, então!” Eu precisava extravasar aquele meu impulso sexual doentio e estava começando a ficar desesperado. E ela foi acordar a menina, que veio de camisola e com uma carinha de sono... Era uma pena fazer aquilo, pensei: “Maria, vamos deixar pra outro dia, ela está com sono, coitadinha!” Eu, ainda me acostumando com os costumes daquela cidade estranha, lembrei que podia bater em qualquer porta de qualquer casa e pegar qualquer mulher que quisesse; não precisava ser a pequena Marcela, mas agora já era tarde pra mudar de ideia na frente da menina. E a mãe perguntou pra filha: “Você está com muito sono, filha?” Quando a menina viu que era eu, parece ter acendido: “Não, mãe, já passou!” “Está bem, padre, disse Maria, o senhor pode usar a minha cama...” Então eu lembrei que não tinha trazido o potinho de vaselina... Como é que eu ia transar com aquela pequena sem usar vaselina? “Maria, eu esqueci uma coisa que vou precisar... Você se importa se eu leva-la pra minha casa e trazê-la amanhã?” “Claro que não, padre! O senhor faz como ficar melhor para o senhor... Vai se arrumar, filha!” E eu: “Não precisa, parece que vai começar a chover... Apenas põe um casaco por cima dela e pronto! Amanhã você vai busca-la e lava um vestido pra ela...” E Maria: “Tá bom, padre!” Pegou um casaco de uma das irmãs e colocou por cima da menina, que estava só com uma camisolinha curta, então eu a peguei pela mão e saímos em direção da igreja, que era apenas três quadras dali. A menina parecia feliz e ansiosa por receber a purificação... De repente, caiu uma chuva forte e começou a alagar tudo, formando poças na rua de barro. Peguei a menina, que era mesmo bem pequena pra idade, no colo e disparei correndo em direção à igreja, mas não teve jeito. Quando chegamos, estávamos encharcados. Rapidamente, tirei o casaco da menina, a camisola e a calcinha, e me livrei das minhas roupas molhadas também, e a levei pra debaixo do chuveiro, pra tomarmos um banho quente.

Marcela era ainda menor que Isabela, e tinha uma bucetinha ainda quase lisinha, mesmo com 13 anos, o que devia ser devido ao desenvolvimento atrasado da menina... “Quando você fez treze anos, querida?” Perguntei curioso... Acho que ela percebeu que eu estava meio confuso com o pouco desenvolvimento do corpo dela para uma menina de 13 anos, e respondeu: “Eu ainda vou fazer, padre! Fiz aniversário faz pouco tempo...” “Mas a sua mãe me disse que você tinha treze!” E a menina: “Ela é assim mesmo, padre... Ela achou que se dissesse a minha idade certa, o senhor ia me achar nova demais pra ser purificada...” E eu, me sentindo contrariado: “E é mesmo! Então você tem 12?” E ela, após pensar um pouco, falou meio receosa: “É...” Em que ano você está na escola?” Perguntei. “Na sétima série... O senhor não vai me querer, então?” Ela perguntou quase chorando... Fiquei com pena. “Vamos ver!” Afinal, ela era um ano mais velha que Isabela, que eu havia purificado junto com a mãe e a irmã... Porque não? Se bem que Isabela tinha um corpo mais desenvolvido e parecia muito mais saudável, mas eu não iria rejeitar Marcela apenas por ser uma menina mais franzina, já que ambas tinham quase a mesma idade... E comecei a passar o sabonete no corpinho dela, nas costas, no peito, que praticamente ainda não tinha nem sinal de seios, nas pernas, nas coxas, na bunda, no valinho da bunda... Normalmente as meninas nessa idade já apresentam algum sinal de seios e têm mais pelos na vagina, muitas já estão quase completamente desenvolvidas até. Marcela deve ser dessas mocinhas que se desenvolvem mais tarde, lá pelos quinze ou dezesseis, talvez... Eu é que não iria discrimina-la apenas por ser pequena e franzina. Notei que a menina estava toda arrepiada e de olhos fechados. Quando passei a mão no valinho da buceta, ela teve um orgasmo, estremeceu toda e se segurou em mim pra não cair... Eu também me excitei, não resisti e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu ofegante, me abraçando forte e separando mais as coxas para mim... Continuei esfregando o valinho da buceta e sentindo o cabacinho na ponta dos dedos enquanto a menina estremecia e chupava a minha língua com força... Comecei a passar as mãos pelo cuzinho também e notei que o anelzinho estava mais alargado... Eu conseguia enfiar a ponta do dedo sem problemas, e até as pontas de dois dedos já estavam entrando... “Você usou a vela?” Perguntei. “Sim padre, como o senhor mandou... Eu, Fabiana e Juçara nos preparamos para o senhor...”

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Estefanio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível