Parte 25
Comecei a seguir o guarda sem saber ao certo o que pensar, qual seria surpresa dessa vez, meu coração batia muito forte e minhas pernas tremiam, as vozes dos presos enquanto eu passava pelas celas me deixavam mais em pânico. Paramos em frente da mesma sala que de manhã tinha servido para o meu “abate”. O guarda abriu a porta e para minha surpresa estava o motorista de Maksuda, que olhou para mim e disse: “Maksuda mandou te buscar te levar de volta para casa”.
Saímos de lá, entrei no carro e no trajeto de volta a fortaleza, o silêncio imperou, fiquei pensando no que falar para Maksuda, e principalmente qual seria sua reação, quanto mais o carro se aproximava, mas medo eu sentia. Quando chegamos uma das empregadas já me esperava no pátio, me levou para o quarto e pediu para eu me lavar e descansar que Maksuda só falaria comigo no dia seguinte.
No banho deixei a água cair por um bom tempo sobre meu corpo, depois comecei a lavar o cabelo que estava grudado pelo esperma do preso, depois comecei a ensaboar o corpo e lavei minha bundinha bem devagar pois ainda sentia um pouco de dor, passando a mão dava para sentir meu cuzinho dolorido e o estrago que o pau de Akim tinha feito. Sai do banho, vesti uma calcinha de algodão bem confortável baby doll preto de bolinhas brancas também de algodão.
Na mesa do quarto já tinha uma bandeja com minha janta, comi e me deitei. Demorei para dormir pensando em tudo que tinha acontecido e como Maksuda iria reagir. Acordei por volta das 9 horas do dia seguinte, ainda sentia em meu corpo o cheiro do presidio e daqueles presos, tomei outro banho demorado, tentando me livrar do “cheiro das lembranças”. Vesti um vestido curto florido uma rasteirinha e fiquei esperando ser chamada. Depois de uma hora mais ou menos apareceu uma das empregadas e me avisou que Maksuda precisou viajar, mas que voltaria em alguns dias e sugeriu que eu comesse algo e que aproveitasse a manhã para ir ao salão, pois a tarde tinha agendado uma sessão de fotos para mim.
A segui até o refeitório onde tomei um belo café da manhã, ao andar sentia ainda meu cuzinho ardido e assado. Depois fui até o salão, pelo caminho como sempre era possível ver muita luxuria e putaria rolando livre em grandes salões. Lavei e escovei os cabelos, fiz a unhas e fiquei por ali fofocando muito, aproveitei até para dar uma ajuda, cortei o cabelo de uma das meninas. Salão era algo que eu gostava muito e com certeza seria um lugar que eu passaria um bom tempo. Lá pelas 14 horas almocei, e uma das meninas me procuro para irmos a sessão de fotos, fui com ela até um estúdio montado em uma das salas da mansão. Já tinha uma equipe me esperando, maquiador, cabelereira, fotografo, e outros vários auxiliares. Fiquei tirando fotos até por volta das 22 horas, foram fotos fantasiada de colegial, de executiva, de pin up, de tigresa, de vadia, umas com roupas, outras com roupas intimas e outras completamente nua, algumas mais provocantes, do tipo segurando um consolo próximo dos lábios, ou esfregando um em meus peitos. Fiquei sabendo que as fotos eram para compor meu book na página da organização na web.
Fui para o quarto exausta, tomei um banho e dormi. No dia seguinte acordei tomei vesti algo e fui para o salão, me sentia bem estando lá, a dorzinha no cuzinho já tinha passado e conseguia me soltar mais, andar rebolando chamando a atenção. Minha cabeça não parava de pensar no encontro com Maksuda, e como seria. Assim se passaram vários dias, sem notícia nenhuma eu do quarto para o refeitório para o salão e para o quarto.
Acho que era uma terça já no finzinho da tarde eu estava no salão escovando o cabelo de uma das meninas e fofocando muito, quando uma das empregadas entrou e me entregou um pen drive e pediu para que eu fosse para o meu quarto e assistisse o filme que estava lá. Termine de escovar o cabelo da menina e segui para meu quarto.
Coloquei o pen drive na tv e dei um play, para minha surpresa era o meu filme mostrando minha transformação, as festas no sítio, eu chupando muitos paus, o filme estava editado e não dava para ver os rosto dos homens, apenas o meu e os de outras escravas. Tudo estava ali, inclusive a imagens da prisão, agora conseguia ver por outro ângulo o Akim me penetrando pela primeira vez. Um misto de emoções tomou conta de meu corpo, saudade da Renata e do tempo que passei com ela e dos momentos bons que aproveitamos juntas, das minhas cliente e amigas do salão. Outros sentimentos também afloraram como: medo, alegria, tristeza e outros. Mas naquele momento o sentimento que mais me dominava era raiva de Maksuda, de como ele me manipulou e me usou, como ele mexeu com meus sentimentos, como ele foi sádico comigo. Sentada ali na cama desabei a chorar. Lágrimas de ódio e dor escorriam de meus olhos.
Pouco tempo depois a porta do meu quarto se abre, olho e para minha surpresa entra o Ricardo. Num ímpeto de raiva, me levanto e parto para cima dele, ele me segura pelos braços e me joga na cama e pede para que eu me acalme. Penso um pouco e percebo que é o melhor a fazer, não teria chance numa luta contra Ricardo e com certeza haveria consequências depois.
Ele se sentou ao meu lado eu deitada de bruços ainda chorando, começou acariciar meus cabelos e com voz suave começou a falar: “Quando assinou o contrato sabia que muitas coisas iriam acontecer, não consigo controlar tudo, tem pessoas acima de mim, o dinheiro impera aqui mais que nossas vontades. Mas uma coisa posso te garantir você estava sendo monitorada na prisão o tempo inteiro, qualquer coisa que acontecesse que colocasse sua vida em risco ocorreria uma intervenção imediatamente. Tentei convencer Maksuda de não fazer desse jeito, mas ele não me ouviu, nem você nem os presos sabiam que estavam participando de uma filmagem, apenas alguns guardas e a direção do presidio que colaborou em troca de dinheiro. Ele queria o mais real possível, não queria tirar sua virgindade numa atuação, ele queria emoções reais.”
Continuo a acariciar meus cabelos e eu fui me acalmando, ele começou a acariciar minhas costas bem de leve, uma sensação estranha foi tomando conta de meu corpo, minha pele foi se arrepiando, sentindo aquele toque carinhoso. Levantei me sentei ao lado dele, com as pontas do dedo enxugou minhas últimas lágrimas, olhou dentro do meus olhos segurou suavemente minha nuca e puxou minha cabeça, levando minha boca ao encontro da sua. Primeiro foi leves selinhos, depois sua língua invadiu minha boca num beijo de tirar o folego, de causar inveja a qualquer cena dos filmes de Hollywood. Nossas línguas se buscavam num bale erótico e sensual. Suas mãos foram me despindo lentamente, sem pressa e eu me entregava toda a ele, nunca tinha beijado ninguém daquele jeito, nem mesmo Fernando.
Já com os meus peitos despidos ele me deitou na cama e desceu sua boca até meus mamilos que já estavam durinhos de tesão, ele alternava entre leves beijos, passada de língua, fortes mamadas e leves mordidas, que estavam me tirando do chão, me deixando louca. Depois me virou de costa, terminou de me despir, se despiu, senti seu corpo roçar o meu, sua mão colocar meu cabelo para o lado e seus dentes cravarem de leve minha nuca, em repetidas mordidinhas. Com a ponta de sua língua foi descendo bem devagar pela coluna.
Minhas mãos grudavam o lençol, meu corpo era só arrepios, e gemidos inconscientes saiam de minha boca. Quando chegou no final da coluna, afastou minhas pernas, segurou minha bunda com as duas mãos e abriu, e continuo a descer sua língua até chegar em meu cuzinho. Ela girava sentido horário, fazendo um zero, bem devagar só com a pontinha língua, meu corpo em transe, se abria, se entregava por inteiro aquele homem Em seguida com as mãos tentou abrir ainda mais a minha bunda, como se quisesse me partir ao meio para que sua língua invadisse minha entranhas, sentia sua língua penetrar e sair do meu cuzinho. Meu “grelinho” estava muito duro nunca o tinha sentido assim, o pré gozo fluía dele.
Com uma voz rouca e sem controle, implorei para que ele me fizesse sua mulher, sua puta. Ele apenas ria e continua a brincar com a língua em meu cuzinho. Depois de um longo tempo tiro sua língua e me deu seu dedo para eu chupa e começou, em seguida começou a me penetrar bem de leve e delicadamente com seu dedo, preparando meu cuzinho para seu pau. Depois senti um segundo forçando a entrada, mas o tesão era tanto que eu estava totalmente relaxada e não houve dificuldade para entrar, um vai e vem me levava a loucura.
Logo em seguida, virou meu corpo, deixando deitada de costa, ergueu minhas pernas colocou apoiada em seu ombro e encostou seu pau na portinha de meu cuzinho, olhando em meus olhos foi forçando lentamente seu corpo contra o meu, seu pau foi deslizando facilmente, para dentro, não havia resistência era tanto tesão que podia até afirmar que não era o pau dele que entrava em mim, mas meu anus que sugava seu pau para dentro. Nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida, a excitação era maior do que em qualquer transa que eu já tinha feito enquanto homem.
Sentir aquele pau deslizar para dentro de mim, olhar em seus olhos sentir o desejo dele por mim, me levava a loucura. Quando entrou todo e seus pentelhos, bem aparados, tocaram meu corpo, sua boca se aproximou da minha e um beijo de língua temperado de tesão nos uniu. Sem tirar sua boca da minha Ricardo começou a bombar de leve seu pau em meu rabinho. Estava entregue, nas mãos daquele homem e não queria sair dali, queria que aquele momento não acabasse. Ricardo bombava devagar para prolongar seu gozo. Depois de um tempo ele abandonou minha boca, segurou minhas pernas contra seu peito e começou a acelerar os movimentos de entrada e saída, seu pau quase que saia completamente de meu rabo depois entrava por inteiro.
Meu ser parecia flutuar, não tinha mais qualquer controle sobre meu corpo, senti um calor tomar conta de mim, minha respiração começou a ficar mais pesada, meu grelinho ficou bem duro e sem controle, e sem ser tocado começo a expelir seu gozo. Nem nos meus sonhos mais loucos podia imaginar a sensação que é gozar pelo cu. Fortes gemidos saíram de minha boca e meu corpo contorcia no colchão. A cena do meu corpo se contorcendo de prazer, e as mordidas que meu rabo dava no pau de Ricardo, reflexo do gozo, aumentaram sua excitação e seu membro explodiu dentro de mim em incontáveis jatos de porra. Seu urro incontido elevava muito minha autoestima. Naquele momento senti o poder de ser mulher.
Depois do último jato, ainda com o pau dentro de mim, ele me deu um beijo bem carinhoso e seu corpo despencou de lado, exausto, satisfeito. Deitei-me sobre seu peito, ele acariciava meus cabelos, minhas mãos brincavam com seu pau mole, todo melado, como estava gostoso ficar acariciando seu pau melado, deitada em seu peito sentido seu coração bater acelerado. Seu cheiro de macho invadindo meu sentidos. Tentava travar meu cuzinho para que seu gozo seu prazer ficasse para sempre dentro de mim. Nesse momento, enfim, era uma mulher completa. Caímos os dois em sono profundo.
Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.
Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com
