Minha esposa - A mulher de varias faces

Um conto erótico de Flávio
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 24/08/2021 09:15:57

Renata, a esposa de duas faces.

Após eu flagrar minha esposa e seu amante em nossa casa, minha relação com ela ficou um tanto quanto diferente. Eu amo muito, e a ideia de perde-la me deixa sem chão. Ela me ama também, não é possível que ela me trate bem apenas pela consciência pesada de suas ações.

Depois de vê-la sendo devorada por aquele macho, me sinto impotente diante dos desejos dela. Eu vi como ela trepou com o cara e como ela aguenta levar rola. Não vou mentir, desejei por vários momentos ser ele. Ah como eu queria dar prazer a ela, como ele deu. Ela merece isso.

Apesar de ser gordo e não ter um pau grande eu sempre me esforço para faze-la ter prazer, eu adoro ver ela gemendo e gozando. Então numa noite nós dois deitados na cama começamos a falar sobre sexo.

Ela sempre esquiva se fazendo de rogada, e eu dando indiretas levianas nela. Foi então que propus a ela apimentar nossa relação. Peguei o notebook e abri um site de produtos eróticos. Perguntei a ela o que gostaria de usar, ela novamente se fazia de rogada, como se eu tivesse sendo o cara mais pervertido do mundo ao mostrar aquilo pra ela.

Esse cinismo dela me excitou. "...Vagabunda, comigo é romance, abraços, melação e com outros machos você trepa né?..." , pensei comigo. Eu estava decidido queria a versão vadia dela a todo custo.

Comprei um pequeno vibrador pra ela e um gel. Como eu estava excitadíssimo e ela também, apesar de tentar disfarçar, começamos a nos pegar na cama. Fizemos um 69 delicioso. Como eu adoro chupar ela. Aquela buceta lisinha, rosadinha e melada. Ela começou a me chupar de vagar, mas a medida que eu ia sugando o grelinho dela e o tesão aumentando ela passava a me mamar com mais vontade. Foi inevitável, eu comecei a me lembrar dela sendo fodida por Marcio e meu pau jorrou muita porra na cara dela. Ela ficou muito brava. Eu só consegui pensar no cinismo dela. Ora, tem nojo de sentir a porra do marido, mas de um qualquer ela bebe de golada... essa vadia estava me deixando muito tesudo.

Ela foi se limpar, eu como um bom capacho pedi desculpas, ela sabe que manda nessa relação e eu sinceramente estou gostando disso.

Eu então entrei novamente na sexshop e comprei outro vibrador, uma rola grossa, veiúda e de pele artificial.

Dois dias depois os produtos estavam em casa, mas Renata só sabia do pequeno vibrador. A noite comecei a procura-la e ela novamente fez um doce. Isso me irritou muito. Pela primeira vez em nosso casamento eu comecei uma discussão.

__ Olha, eu não sei o que você tem, porque esta me tratando assim? Questionei

__ Flávio, eu estou cansada, só. Ela me disse

__ Renata, você vive exausta, não se esforça em nada pra tentar animar o nosso casamento. Me trata como se eu fosse seu amigo!!

__Não fale assim comigo! Eu apenas não quero sexo agora! Retrucou

__Olha amor, se você não quer sexo ok! Vou te respeitar, não vou te pegar a força. Se você se sente feliz num casamento onde seu marido precisa implorar pra que vocês tenham uma vida intima, é uma escolha sua!! Eu não sou assim, se em casa eu não tenho eu vou procurar fora!! Provoquei

Ela ficou puta, começou a me xingar e a fazer um drama colossal. Na minha mente só se fluía um pensamento: “Que vadia, safada!!!”

Logo ela se acalmou e eu comecei novamente a mima-la e ela cedeu e começou a me beijar, logo tirei sua roupa e chupei seus seios, desci e fui até sua bucetinha e mamei no seu grelinho.

Peguei então o pequeno vibrador e comecei a masturba-la. Ela gemia muito, os bicos dos seios durinhos. Eu me alternando em usar o vibrador e chupar o mel que escorria de sua bucetinha.

Então começamos a foder e durante a foda eu disse a ela que adoraria ver ela toda fodida. Ela me olhou com olhos de depravação e continuou a meter. Então saquei o outro vibrador e ela se espantou. Perguntei se ela queira, ela só disse que sim. Eu tirei o meu pau e coloquei a a rola de silicone nela. Ela gemeu muito e começou a bombar cada vez mais forte.

Foi então que decidi colar o vibrador com a ventosa na cabeceira da cama e pedir pra ela ficar de quatro e encaixar ele na xotinha que eu iria controlar a vibração e assim foi feito.

Nunca antes tinha visto a Renata tão depravada, ela me olhava com cara de puta. Me fitava com os mesmo semblante que tinha enquanto quicava na rola de Marcio, semanas atrás. Vagabunda deliciosa. O que faltava a ela era uma rola, grande!!!

Ela de quatro bombando o vibra na buceta e me chupando, me beijando com um tesão que eu nunca senti, foi uma delicia. Eu gozei e ela se lambuzou, me beijou com a boca cheia de porra. Depois ela me deitou e esfregou a buceta na minha boca ate gozar, me enchendo com a porra dela! Uma delicia.

Finalmente eu estava conseguindo extrair a puta que a habita. Nesses sete anos de casamento essa foi sem duvida a nossa experiência mais excitante. Nunca antes tinha visto Renata tão depravada. O que teria mudado? Será que ela sempre foi assim ou essas aventuras paralelas dela está fazendo com que se liberte... Mas na verdade isso não importa, nos amamos muito, nosso casamento está diante de um novo cenário: prazer, depravação e cumplicidade.

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Comentários

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

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Acho que você precisa ir ler o significado de cumplicidade antes de vir escrever um lixo desses

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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Acho que o amante despertou o lado putinha dela, e isso é ótimo, divida a esposinha amada com ele e aproveite!!

Delícia de conto!!

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