Minha professora favorita

Um conto erótico de Aluna
Categoria: Lésbicas
Contém 1010 palavras
Data: 24/08/2021 03:13:49

Oi, meu nome é Heloísa, tenho 18 anos, estou no terceiro ano do ensino médio e esses são meus sonhos com minha professora de filosofia.

Espero que gostem, é meu primeiro conto.

Quando o sinal tocou anunciando o fim das aulas, todos os alunos começaram a arrumar as próprias bolsas, alguns espertos já haviam organizado muito antes pra saírem primeiro em disparada a saída.

Antes que Heloísa pudesse sair de sua mesa a voz da professora cortou aquela ansiedade em ir embora para pedir que a menina ficasse após a aula para conversarem. Jovem e ingênua a garota pensou que estivesse encrencada.

Assim que o último aluno saiu da sala a professora chamou a aluna.

— Venha cá. — disse apontando a beira de sua mesa, sem se preocupar com o nervosismo da jovem, ela levantou e em passos calmos alcançou a porta a trancando, a aluna muito curiosa virou e quando viu a mais velha vindo direto em sua direção não pode guardar um suspiro.

Não negaria, desde que a nova professora de filosofia chegou a escola, Heloísa soltava suspiros, fazia anotações sobre elas e espalhava em suas redes sociais sobre a mulher que admirava. Não era por menos, a mulher com já 52 anos estava muito bem conservada, os músculos fortes do braço contrastando com pele levemente rugosa, o cabelo longo e escuro q se misturava com as linhas finas das suas tatuagens, era uma mulher e tanto.

E apesar de tanta observação, Heloísa jamais poderia previr o que a professora faria. De repente suas bocas estavam encostada e a língua da mais velha já invadia os lábios macios da mais nova.

Tudo parecia romântico, até que a professora se afastou e acertou um tapa na cara da estudante.

— Você realmente é uma cadela. — Heloísa sentiu a calcinha molhar — Pensa que suas redes são escondidas? Que eu não descobriria o quanto você quer dar pra mim? Você sabe que eu sou casada e não se importou de mostrar a promíscua que é.

De repente sua cabeça doía, a garota foi empurrada com força contra a mesa da professora batendo a cabeça sem nada, atordoada pra sentir os dedos esguios abrindo seu zíper e indo direto pra sua bucetinha pequena, um, dois, três dedos de uma vez fizeram a garota gritar, sua buceta se sentiu rasgada, não havia entrado tantos dedos antes por ali.

Sem esperar mais, a professora pegou o próprio estojo fino e fez a aluna morder, e começou a socar os dedos na vadiazinha que era sua aluna

— Sua puta, molhou minha mão todinha, essa buceta nunca foi abusada não? — as palavras eram rudes mas na cabeça de Heloísa ouvia uma voz gentil, a vagina ficava cada vez mais aberta recebendo melhor os três dedos.

O estojo foi retirado e em troca foram colocados os dedos sujos do próprio suco, puxando as calças da mais nova até sair, a mais velha cuspiu na buceta de garota, que agora apertava ao redor de nada, sentindo falta dos dedos que agora preenchiam tão bem sua boca.

A menina chiou quando sentiu um tapa forte na própria buceta e logo em seguida ouviu uma foto sendo tirada, ao olhar pra baixo via a professora digitando algo no celular, o desespero foi um só, tentou se levantar e perguntar o que ela havia feito, mas ela era apenas uma puta que devia saber seu lugar, então a professora a mostrou isso.

Empurrando a garota de novo, bateu mais forte a cabeça dela — Tô mostrando pro meu marido como a sua buceta é bonita e sedenta, se você tiver sorte ele vai querer comer você.

— O que? Mas eu não quero. — desespero invadiu seu peito, apertando o coração.

— Que pena, você devia pensar antes de ser uma vadia querendo uma mulher casada, pra me ter vai ter que aguentar o pau dele, mas eu ainda não acabei com você.

Voltou pra baixo, enfiando de volta os dedos limpos na buceta da adolescente, lambeu o cu da menina e a viu gritar, implorando para que não enfiasse nada ali, levantou levando junto a aluna, sentando ela como uma boneca em cima da mesa ainda enfiando Os três dedos, decidida, adicionou mais um, não precisou de muito até a garota gozar na mesa deixando tudo molhado.

— Você chorou e chorou mas ainda é uma putinha que gosta de ser abusada. — o sentimento ruim se espalhando no peito da mais nova antes de receber outro tapa no rosto e ter o cabelo fortemente puxado.

Queria gritar mas saiu mudo, até ter a cabeça contra a mesa.

— Limpa a sujeira que você fez.

E ela obedeceu, pôs a língua pra fora e lambeu tudo, bebeu do próprio líquido, na altura que estava, podia sentir a virilha da professora em sua nuca, desejou chupar a mais velha até receber gozo na boca, mas não parecia poder pedir algo naquela situação, com a cara molhada da própria excitação e a buceta ardendo dos limites ultrapassados sem que quisesse.

Quando a professora decidiu que era o suficiente, soltou os cabelos da garota como quem joga lixo, e sem se segurar, Heloísa foi ao chão, naquela posição, toda a bunda da novinha parecia apetitosa.

Cuspindo de cima, a professora enfiou com forta a ponta de seu sapato na buceta da aluna, mexendo e a masturbando, mas tampouco era bom, apenas alimentava o sadismo da professora, era humilhante ter alguém pisando na própria buceta, lágrimas grossas encheram o rosto da mais nova, e antes que pudesse perceber, ouviu.

— Põe a merda da sua roupa e fica apresentável pra que eu não me ferre lá fora, vai pra casa e saiba que se você contar aos seus pais pode ter certeza que eu vou te transformar em uma escrava sexual pra um mar de homens.

Apesar das ameaças parecerem um blefe, Heloísa realmente não contou a ninguém, na verdade, após o banho antes de dormir, se masturbou pensando em tudo que a professora fez consigo, afinal era a mulher que admirava e nutria sentimentos, como podia não ter amado ser abusada por ela?

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