A Casa Grande - Cap III

Um conto erótico de Zoio
Categoria: Heterossexual
Contém 3056 palavras
Data: 23/08/2021 17:51:25

Neste capítulo teremos a descoberta do segredo de Clarinha e sua mucama, onde novos acontecimentos irão quebrar alguns paradigmas nessa família tão conservadora.

Onde está meu cavalo

Manuca levantou naquele dia querendo dar um bom passeio a cavalo, sempre o fazia à tarde, mas o dia estava radiante, o Sol preguiçoso daquela manhã aquecia o ar que ainda vinha gélido da madrugada. A professora já estava se preparando para a aula, Lulu já estava com seus livros nas mãos quando vê o irmão passando com roupas de montaria.

-Você não vai para a aula hoje?

-Não, resolvi dar uma volta a cavalo. À tarde reponho com a professora, ela vai passar esta semana aqui mesmo.

Lulu deu os ombros e continuou em direção a biblioteca para início da aula. Manuca passou pela sala ampla, gritou pelo criado.

- Fabrício!

-Sim sinhozinho.

-Sela meu cavalo que vou sair agora.

-Sinhozinho, seu cavalo a mucama da sua irmã pegou para sair com ela.

-Como assim? Quem deu ordem para isso.

-A sinhá!

-Mais onde vamos parar. Que absurdo, e para onde elas foram?

-Sei não, sinhozinho. Só sei que elas saem todos os dias de manhãzinha e volta já pelo meio da manhã.

-Que diabos! Vou tirar essa história a limpo quando voltarem.

Sela o garanhão mesmo, vou sair com ele hoje.

Manuca ganhou de seu pai um puro sangue, mas tinha medo da montaria, o cavalo, apesar de domado, era arisco e corria muito para seu gosto. Ele preferia o pangaré que aprendera a andar que já estava acostumado com ele. Saiu contrariado a galope tentando domar o animal sedento por aventura.

Quando voltou sua irmã ainda não tinha retornado, sentou na varanda e ficou esperando, mais meia hora apontam na entrada da porteira as duas, vinham conversando e rindo muito, Manuca nunca tinha reparado na mucama da irmã, mas ali ao seu lado e se aproximando pode ver a linda negra que se apresentava. Porte altivo, corpo escultural, seios grandes e ancas largar sobre a cela do cavalo, quando desceu pode reparar na perfeição das curvas daquela mulher, se pegou pensando, “se não fosse negra, iria cortejá-la”, riu de si mesmo e se levantou aparecendo para a irmã e sua mucama.

-Quem deu permissão para você pegar o meu cavalo?

-Primeiro este cavalo não é seu, é da fazenda, qualquer um pode usá-lo. O seu está na cocheira e você morre de medo dele, assim, não posso fazer nada.

Em segundo lugar, não preciso de sua permissão para nada, sou a mais velha e você sim me deve obediência.

-Mas eu sempre saio com ele! Isso não é justo.

-Desculpe sinhozinho, eu não devia ter pegado seu animal.

-A culpa não é sua Zazá, é dela que pega as coisas sem pedir.

E aonde vocês vão todos os dias? Posso saber?

-Não é de sua conta, mas posso lhe informar, gosto de passear ao amanhecer e o faço todos os dias com Zazá.

Manuca ficou incomodado com a explicação e a forma rude com que a irmã o tratara, preferiu não questionar mais, resolveu ceder para ganhar, como diria seu pai.

-Está bem, podem usar o cavalo, tenho de aprender a andar no garanhão mesmo!

Mas amanhã cedo vocês vão sair novamente?

-Talvez, quem sabe.

As duas entraram e Manuca acompanhou Zazá passando com o olhar, realmente tinha um corpo encantador, uma bunda enorme e firme pelo que pode ver no tecido colado que deixava bem à vista todo a protuberância de sua ancas.

Levantou-se e foi para o estábulo, chegando lá viu Fabrício tirando a sela dos cavalos, ele pergunta.

-Fabrício, minha irmã sai que horas para esse passeio diário?

-Sinhozinho, ela sai bem cedinho, assim que o sol apinha na serra.

-Certo, amanhã quero meu cavalo selado antes delas saírem, vou ver aonde essas duas vão todos os dias.

Entrou para a casa, tomou seu banho e desceu para a sala, no caminho encontrou a professora Sra. Jacira, ela era uma mulher de 40 anos, mas aparentava bem menos, tinha um corpo esguio para idade e para os padrões da época, solteira por vontade própria, sempre dizia que nascera para ensinar e não para parir crias, dava aulas para os filhos de fazendeiros e moradores mais abastados da região, assim ganhava seu sustento e se mantinha com um padrão de vida confortável para a época, principalmente para uma mulher sozinha.

Além de aulas de matemática, português, inglês, geografia e música, dava algumas aulas extracurriculares para os rapazes e eventualmente para as moças, caso aceitassem a possibilidade, com isso mantinha seus alunos sempre fies e cativos a suas aulas, além de satisfazer suas mais intimas fantasias.

Na casa dos Brito Silveira não era diferente, Manuca era um de seus alunos mais queridos, pelo interesse em suas aulas curriculares e, principalmente, pelas suas aulas extracurriculares, as quais em três anos de ensino, ele já estava se tornando um mestre catedrático.

-Onde o Senhor foi hoje pela manhã?

Perdeu duas aulas de matemática muito importantes.

-Desculpe, o dia estava lindo e resolvi dar um passeio a cavalo. Mas hoje à tarde, se a senhora não se incomodar, posso repô-las.

-Mas é claro meu pupilo, por você faço todos os esforços do mundo.

Ela continuou a descer as escadas e na passagem deu um tapinha na bunda de Manuca que sorriu para ela e recebeu uma piscada de retorno. À tarde, depois do almoço, quando a casa ficava deserta, Manuca pegou seus livros e desceu para a biblioteca. A Sra. Jacira já o aguardava. Estava sentada na ponta da mesa com as pernas cruzadas deixando a mostra suas coxas grossas, o rapaz entrou, fechou a porta e passou o trinco, depositou seus livros sobre a mesa e se aproximou da professora, ela o olhou e disse.

-Mocinho, a aula é de matemática.

-Eu sei, por isso vou começar contando todas as sardas de seu corpo. O que acha?

Ela sorriu, abriu os botões de sua camisa de seda deixando a mostro o seu colo, puxou a beirada do sutiã para baixo e disse.

-Comece por aqui!

Ele enfiou o rosto entre os seios e os lambeu com prazer, em minutos ela estava sem a camisa, seus seios a disposição de seu aluno sedento, as mãos do rapaz passeavam entre as pernas de Jacira por baixo de sua saia, ela geme alto quando ele introduz três dedos em sua boceta melada, fica ali acariciando o interior da boceta sedenta de Jacira enquanto ela fala em seu ouvido.

-Seu safado, estava morta de saudades de você. Uma semana parece uma eternidade, você é meu melhor aluno.

Ele larga os seios firmes da amante e se enfia por baixo da saia grande da mulher, em segundos ela estava se contorcendo sobre a mesa, suas pernas arreganhadas se limitavam a largura do saiote grande, Manuca explorava com vigor aquela boceta que tanto gostava, sugava e lambia sentindo o gosto do sexo de Jacira, que gemia e se contorcia.

-Para seu safado, você vai me fazer gritar assim.

-Então deita sobre a mesa que quero te foder, sua professora pervertida.

Ela obedeceu, deitou-se sobre a mesa, Manuca tirou seu cacete para fora, posicionou e enterrou de uma vez na boceta sedenta de Jacira, ela urrou de tesão e ele socou lentamente, admirando as costas lisas de sua mestra, puxou o saiote o máximo que conseguiu para poder apreciar a bunda dela, inevitavelmente a comparou com a de Zazá, era menor, mais tão apetitosa quanto, deu alguns tapas e disse.

-Hoje quero comer seu cu, professora.

-Nossa, faz tempo que não faço, não sei se vou suportar.

Ele, sem esperar permissão, tirou seu cacete melado da boceta de Jacira, posicionou em seu rabo e foi empurrando devagar, ela gemia num misto de dor e prazer, em duas forçadas estava com seu cacete inteiro no cu de Jacira, que agora gemia de prazer, se contorcia e rebolava com uma prostituta barata, Manuca socava sem dó, Jacira gemia e delirava, não demorou e Manuca encheu o rabo da professora com sua porra espessa, quente, em jatos fortes. O pensamento do rapaz estava não no rabo de Jacira e sim no rabo de Zazá, tinha ficado alucinado por aquela negra, mas sabia que seria impossível possuí-la com sua irmã por perto.

Contentou-se com o que tinha ali, em mãos, deu outro tapinha na bunda de Jacira e tirou seu cacete melado de seu rabo.

No final da tarde saíram do escritório, Sra. Jacira falou enquanto se retirava para seu quarto de hospedes.

-Amanhã quero o Senhor cedo na aula.

-Amanhã não vou poder professora, tenho compromisso logo cedo, mas a tarde podemos repor as aulas.

Ela abriu um sorriso largo e concordou com um aceno de cabeça.

Na manhã seguinte Manuca levantou muito cedo, desceu e tomou um café preto na cozinha, foi para o celeiro e ficou espiando a entrada da casa, vê Clarinha saindo com Zazá, pegando os cavalos já selados da mão de Fabrício que as aguardava, elas montaram e saíram em trote em direção ao portão, ele correu para a cocheira, pegou seu cavalo e saiu atrás mantendo uma distância de forma a não perceberem que estavam sendo seguidas. As viu entrando na trilha na beira do rio, entrando em uma picada na mata e foi as seguindo de longe, dado momento as perdeu de vista em uma bifurcação da trilha e ficou sem saber para onde ir, escolheu uma e a seguiu, não andou muito e a trilha acabou em um barranco, logo pensou, “por aqui não vieram, devem ter pegado o outro caminho”.

Voltou e desceu do cavalo, usou o que o pai o havia ensinado para identificar pegadas de animais, viu as marcas recentes indo na direção oposta, pensou, “que idiota, se tivesse feito isso antes não tinha perdido tanto tempo”, pegou a trilha e mais adiante, em outra bifurcação, desceu e viu a pegadas indo de volta em direção ao rio, foi adiante até chegar a um largo a margem do rio, viu os dois cavalos amarrados a uma arvore alta, parou, desceu e amarrou seu cavalo em um arbusto escondido da vista delas, não estava vendo as duas, resolveu dar a volta e ficar por trás da árvore, quando se posicionou pode ver sua irmã e a mucama nuas se banhando no rio, estavam brincado na água, mergulhando e se abraçando constantemente, dado momento percebeu que os lábios das duas se tocaram, não podia crer, mais aquilo parecia um beijo, ficaram ali com os lábios colados por um tempo, nisso Clarinha vem em direção a arvore trazendo Zazá pela mão, param em frente da arvore, ele a poucos metros das duas podia apreciar toda a beleza daquelas duas mulheres, sua irmã, mais esguia, tinha seios médios, menores do que a Sra. Jacira, a pele clara fazia seus mamilos escuros se destacarem, sua cintura afinada acabava em pelos ralos na sua pelve, que escondia uma rachinha da boceta miúda e apetitosa entre suas pernas arcadas, dando espaço de sobra para sua xoxota suculenta, olhando Zazá, seus sonhos se tornaram realidade, realmente era uma mulher perfeita, corpo escultural, seios grandes e firmes, com mamilos mais negros que sua pele se destacando naquela deusa de ébano, as curvas de seu corpo eram perfeitas, sua cintura, afinada, se abria em ancas largas que suportavam uma bunda enorme, redonda e empinada, quando ela se posicionou de frente pode ver o volume de sua boceta, com lábios graúdos que se sobressaiam entre suas pernas grosas e musculosas, era mais alta que a irmã, mas era uma mulher espetacular. O pau de Manuca latejava em sua calça, estava quase que explodindo dentro de suas roupas, a visão daquelas duas beldades estava tirando seu controle, continuou quieto, apesar da dificuldade do momento.

Clarinha, ainda de mão dada com Zazá, encosta os seios no dela, leva a mão até a vulva de Zazá e a toca carinhosamente, Zazá fecha os olhos e abre lateralmente à perna, o dedo médio de Clarinha entra na boceta de Zazá que geme baixinho, a boca de Clarinha alcança o seio da negra que o oferece sem resistência, os dedos de Clarinha ainda exploram a boceta suculenta da sua mucama, Manuca vê as pernas da mulher se arquearem antes de seu orgasmo forte e fulminante, Clarinha sorri e diz.

-Não disse que iria te judiar hoje!

-Sinhá é muito má.

Riram as gargalhadas, nisso Manuca já estava se levantando para surpreender as duas quando Zazá pega gentilmente Clarinha pelo braço a deita na relva e entra entre suas pernas, Manuca vai devagar e se posiciona atrás de Zazá ainda escondido, dali pode apreciar todo o volume da boceta da negra, na posição que estava via sua vulva meio aberta, com suas carnes vermelhas contrastando com a pele negra, aquilo era o máximo, ele sai em silêncio de seu esconderijo, fica de pé atrás de Zazá e não diz nada, apenas fica apreciando aquele momento único, seu único esboço de ação é tocar seu membro extremamente duro sobre a calça. Clarinha com os olhos fechados gemia baixinho, Zazá entretida em sua tarefa de dar prazer a sua sinhá e amante não percebe a presença de Manuca ali, atrás das duas, até que Clarinha abre os olhos e em um salto se cobre deixando Zazá de quatro como o rosto enterrado na relva.

-O que você está fazendo aqui, como nos achou?

-Ora, isso foi fácil. Segui vocês!

-Você não deveria estar aqui, vai embora agora!

-Tá, vou sim. Papai vai adorar saber sobre o que vi aqui, e posso contar em detalhes. Com certeza essa negra vai ser cortada na chibata e você enviada para um convento.

-Espera, não faz isso. Você pode acabar com minha vida assim.

-Mas não quero isso maninha. Agora, se me deixar participar da brincadeira de vocês, quem sabe eu esqueça o que vi!

-Seu chantagista barato, sou sua irmã, a gente não pode fazer essas coisas.

-Mas eu posso sinhá!

-Não Zazá, não vou te obrigar a se entregar a esse crápula. Manuca! Imaginava tudo de você, mas cafajeste!

-Sem drama maninha, vi algo que pode me servir e estou aproveitando a oportunidade, só isso.

-Sinhá, não tô sendo obrigada não. Acho sinhozinho Manuca bem apessoado, não vejo problema em servi ele não.

-Tá vendo, até sua negra entendeu a situação.

-Não a chame assim, ela tem nome e não vou admitir que a trate mau em minha frente.

-Na verdade eu quero tratá-la muito bem, e se possível dar prazer a ela. Talvez não com a mesma eficiência que você o fez. Você leva jeito maninha.

-Pare com isso, seu pervertido.

-Eu pervertido. E você se aproveitando de sua escrava para se satisfazer! Isso sim é perversão.

Além do que, você sabe bem o que papai acha de pessoas que se aproveitam dos escravos!

Fez uma cara de horrorizado e deu uma gargalhada em seguida, Clarinha estava confusa e sem saber o que fazer. Nisso Zazá se vira para Manuca e começa a desamarrar sua calça, puxa para baixo junto com sua ceroula deixando a mostra seu cacete duro como uma pedra. Clarinha ficou fixada no instrumento de seu irmão, já tinha visto os de animais, cavalos, touros, inclusive a cruza deles, mas o de seu irmão era diferente, o cacete branco como a neve, grosso, com veias saltadas em toda sua extensão, a cabeça grande e vermelha reluzia ao sol que os banhava, Zazá acariciou o instrumento do irmão, abriu sua boca e o abocanhou por inteiro, Manuca gemeu alto e pôs sua cabeça para trás, Clarinha ficou estática olhando a cena, entre suas pernas um comichão se instalou e seus seios estavam com os mamilos duros como pedra, Zazá ficou ali mamando a rola de Manuca por um bom tempo, Clarinha já tocava sua boceta melada e latejante, Zazá parou de chupar Manuca, se pôs de quatro e disse.

-Vem patrãozinho, enche sua preta com esse cacetão aí.

Foi uma ordem obedecida à risca por Manuca, ele posicionou e foi enterrando devagar, sentiu a boceta de Zazá abraçar seu cacete por inteiro, a negra era apertada, parecia virgem, ele enterrou tudo em sua boceta e deixou parado por um tempo, a xoxota de Zazá parecia um forno em temperatura máxima, o calor deixava Manuca maluco, começou um vai e vem lento, Zazá puxa sua sinhá pelas pernas e se enterra novamente entre elas, Clarinha estava a ponto de gozar, Manuca olhava e gemia a cada estocada, Clarinha estava entregue aquele momento, apenas sentia prazer sem pensar em nada mais, Manuca continuou a bombar aumentando a velocidade de suas estocadas, não demorou e encheu a boceta de Zazá com sua porra quente e grossa, ficou ali parado olhando Zazá fazer sua irmã gozar em sua boca, Clarinha se contorcia e gemia alto, num instinto Manuca tirou o pau da boceta de Zazá e ofereceu a Clarinha, sem pensar ela abocanhou o pau melado da boceta de Zazá e sugou o resto da porra que ainda estava ali, ficou mamando enquanto gozava enlouquecidamente. Quando se deu conta, soltou de sua boca o pau amolecido do irmão e se recompôs se cobrindo envergonhada.

Manuca riu da situação, olhou Zazá e disse.

-Mulher, você é melhor que imaginei. Uma delícia!

-Você não vai contar nada disso a ninguém, certo?

-Não, não vou, mais vou querer participar de mais brincadeirinhas dessas novamente.

Zazá olha com um olhar atrevido e fala.

-Se sinhá deixar, eu quero!

-Sua safada, você é minha mucama, não criada desse aí!

-Poxa maninha, vamos compartilhar as coisas, sempre fomos tão próximos, agora podemos ficar mais ainda.

-Tá, vou pensar nisso. Agora vamos que está tarde.

Zazá correu para o rio para se lavar e quando saia viu os irmãos já trocados se abraçando e trocando um beijo fraternal, sorriu por dentro de satisfação e de dever cumprido!

Pegaram suas montarias e voltaram pela trilha, quando estavam chegando à casa grande viram uma carruagem parada na frente da casa, Manuca disse saindo em disparada com seu cavalo.

-Deve ser a tia Gertrudes, vamos logo!

Elas o acompanharam no galope, chegando próximos à carruagem viram seus pais cumprimentando uma senhora muito apinhada, com roupas finas, e um penteado alto sombreado por um chapéu bem extravagante. Sua tia realmente tinha chegado, em grande estilo, como era de se esperar.

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Comentários

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Louca pra saber o desenrolar dessa história que parece ainda ter coisas bem excitantes.

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Amigão cada vez melhor nota mil cara do céu kkkkkkk

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