Ex Punheteiro vira Corno - 7ª parte - Dia dos Namorados

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 2234 palavras
Data: 03/08/2021 15:59:44

Ex Punheteiro vira Corno - 7ª parte - Dia dos Namorados

Leiam as anteriores.

Esse relato contém dominação feminina, humilhações extremas ao corno e muitas transformações. É dedicado a uma admiradora minha (W), muito fã, que através dos meus contos descobriu um novo universo e já meteu chifre no marido brocha (E). O próximo passo, será tranca-ló na castidade para viver intensamente sua vida de “solteira chifradeira”

7ª parte - Dia dos Namorados

Fui no mercado, na peixaria e numa loja especializada em artigos japoneses. Comprei uma barca grande (nova) pra colocar as comidas, 3 pares de hashis e duas garrafas de sakê. Com tudo providenciado, voltei para o apartamento. Antes de subir, resolvi dar uma olhada na piscina e ver os dois. De longe já vi o Rafa bem coladinho na minha esposa, passando protetor nas suas costas, dando uma atenção especial na bunda. Eles estavam bem a vontade, rindo, sem se preocuparem com outras pessoas que também curtiam o mesmo espaço. Muitos ali nos conhecia, porém Duda nem se importava em disfarçar. Por vergonha nem me aproximei, só mandei uma mensagem no celular dela, avisando que eu já havia chegado. Subi e comecei a preparar tudo, cortei o Salmão para o Sashimi, preparei os Guiozas, os Sushis diversos e mais guloseimas orientais. Eu estava fazendo tudo com carinho para agradar minha esposa, sob o efeito do cinto de castidade. Só tinha olhos, corpo e alma para ela. Tudo ficou pronto por volta das 13h, arrumei a mesa e antes de mandar mensagem no celular da Duda, os ouço chegar. Eles entraram no apartamento sorrindo e brincando como dois namoradinhos.

- Uau……como essa mesa tá linda.

- Que barca mais abastecida é essa?

- Você caprichou!

- Eu e o Rafa vamos tomar um banho bem rápido e voltamos.

- Antes, faz um favor pra mim?

- Tô vendo três lugares na mesa. Pô bebê, se você for comer com a gente, não vai conseguir nos servir direito. Talvez você tenha que preparar mais sashimis, enquanto a gente come.

- Tira seu lugar, coloque aquela roupa que você tem e seja nosso Sushi Man.

- Faz isto pra sua mulherzinha, realiza esse meu sonho.

Duda abraçou seu amante e o levou para o banho. Meia hora depois, os dois voltam de mãos dadas. Ela com seu roupão de seda, de cabelos molhados e super cheirosa. Ele com meu roupão de microfibra, que mal fechava, deixando a amostra uma parte do seu pênis. Por ser bem mais alto do que eu e com mais corpo, bem forte, a peça havia ficado super curta, mas a intenção não era nem o charme da vestimenta e sim, mexer literalmente comigo, deixar bem claro que ele poderia fazer o que quisesse, até tirar tudo de mim.

Eu estava de pé, com meu traje japonês, servindo de garçom para o casal de amantes. Minha esposa, antes de sentar, deu um leve toque no meu pinto trancado, por cima da calça. Ela sabia como me provocar.

- E esse pintinho aqui, como está?

- O bilauzinho tá quietinho ou inchado na gaiola?

- Depois do almoço vamos cuidar dele, hein?!

- Não quero ver meu corno com problemas na próstata, por não liberar o gozinho.

- Você precisa manter muito a sua saúde, pra viver bastante pra mim.

- Tenho muitos planos pra nossa vida, meu ex punheteiro…..rs.

- Agora vá, nos sirva!

Eu fiquei apavorado. Não havia entendido o que ela queria dizer com aquilo tudo, de cuidar do meu pinto depois do almoço. Só sei que minha dorzinha estava intensa, com o meu pênis latejando e o saco pressionado.

Os dois pombinhos comeram tudo, deixando quase nada pra mim. Rafa elogiou o almoço e disse que era uma boa repetir o menu, mas da próxima seria um jantar romântico para os dois. Duda adorou a ideia. Eles se levantaram e foram até o sofá. Minha esposa sentou no seu colo e começou a beija-lo. Eles tomaram quase uma garrafa e meia de saquê, deixando minha esposa super alegrinha. Rafa desamarrou o roupão da Duda e começou a alisar seus peitos, que já estavam excitados. Ela, por sua vez, rebolava na vara exposta dele. Seu “namorado” cochichava algo no ouvido dela, que gargalhava e olhava em minha direção. Duda fez um sinal de chifre com a sua mão, apontando diretamente pra mim e sorrindo sussurrou…..CORNO. Os dois se levantaram e foram para o quarto, enquanto eu comia o resto do almoço. Realmente, Rafa era um Macho Alfa - Comedor, que sabia tratar muito bem uma mulher de corno na frente do chifrudo. De repente, depois de 15 minutos, eles voltam para a sala e vejo a cena mais dominadora e excitante da minha vida, com minha esposa sendo conduzida feito uma cachorra. Rafa pegou o cinto da sua calça, prendeu no pescoço dela como se fosse uma coleira, e vinha a puxando pela casa. Duda andava ajoelhada com as mãos apoiadas no chão, idêntica a uma cadelinha passeando com seu dono. Ela estava nua e com o plug anal instalado. A todo momento, Rafa lha dava a ordem de balançar a bunda, dizendo que sua cachorrinha estava chacoalhando o rabo de felicidade. Duda expressava uma satisfação em agradar seu macho, enquanto eu estava louco de tesão com tudo aquilo. Após uma volta pela sala, o dono da minha mulher a puxa para o quarto e fecha a porta. Em poucos minutos, ouço barulho de tapas e Duda pedindo para continuar apanhando. O macho batia na sua cara e na bunda, para deixar claro quem mandava ali. Ela implorava para ser possuída e que ele não parasse de puni-la. Eu ouvia tudo do lado de fora do quarto. Rafa comeu minha esposa por uma hora, a fazendo gemer, chorar e gritar de prazer. O barulho dos corpos deles se batendo, durante a trepada, me deixou com tesão. Depois que o macho gozou, passou por mim e foi embora sem dizer uma palavra. Só assim, me senti a vontade de entrar no quarto e ver como estava minha amada. Duda se encontrava jogada na cama, de pernas abertas, toda largada e alagada. Eu via sêmen saindo de dentro da bucetinha dela, toda fudida. Os seios com marcas de chupões, revelava o sexo animal entre os dois, assim como a cara dela e a bunda toda marcada com a mão do macho. Ela estava feliz e realizada, me pedindo para chupa-la. Fui correndo e fiz meu trabalho, lambendo todos os vestígios de gala do Rafa. Enquanto eu ia lhe dando meu amor, ela dizia:

- Seiko, agora que sua mulherzinha descobriu que pode ter prazer fora do casamento, eu jamais serei a mesma. Sempre que eu puder, irei me encontrar com o meu MACHO ALFA, você gostando ou não. Isto é fato, pois você nunca foi homem de verdade, só um punheteiro sem vergonha. Você acha que com seu pintinho pequeno, eu irei querer foder com você novamente?

- Nunca mais!!!

- Agora reconheço que tive muita sorte, quando te peguei se masturbando e descobri sua preferência.

- Você é um Beta, frouxo e brocha. Como tal, terá um papel diferente no nosso relacionamento. Será carinhoso e amoroso, irá me ajudar, acolher, me preparar e me incentivar todos os dias, para descobrir o prazer de ser uma femea livre e poderosa.

Eu estava amando minha Rainha, dominadora e dona de mim, que me humilhava com seus caprichos, me fazendo submisso aos seus desejos.

Depois que ela gozou na minha boca toda melada da gala do seu macho, me deu a ordem de ficar pelado e de quatro na beirada da cama. Aí entendi o que ela disse sobre cuidar de mim, do meu pinto e da minha próstata. Ela me fez a ordenha, desta vez com mais força e sem se preocupar com o meu ânus. Fui literalmente violentado por ela, que descontava toda a surra que levou do seu amante. Minha bunda ficou toda roxa, dos tapas que levei. Gozei forte, gemendo, gritando, chorando e melando todo o lençol. Duda ria, enquanto me chamava de Putinha. Disse que compraria um consolo do tamanho do pau do Rafa, só pra me comer e me fazer sentir como ela. Seria um dos meus presentes do dia dos namorados. Por fim, me mandou limpar todo o quarto e lavar a roupa de cama, enquanto dormia e descansava. Naquela noite ela voltou a me por pra dormir no sofá, pois não me queria na cama. Na verdade, ela deixou bem claro que eu deveria arrumar o quartinho de hóspede e me alojar de vez por lá. Não queria mais dividir nossa cama comigo, só com o seu namorado.

A semana foi tranquila, com Duda fazendo suas coisas, indo a academia todos os dias, passeios no Shopping com a Vívian, pegando um solzinho no clube, enquanto eu trabalhando muito pra esquecer o cinto de castidade.

Sexta feira seria dia dos namorados, então na quinta minha esposa me chama para ir às compras. Saímos a noite e fomos ao Shopping. Ela queria comprar uma roupa nova e uma lingerie bem sexy para a ocasião, assim como presentes para o Rafa….sim, no plural. Ela comprou um look completo (jeans, camiseta de grife, um blaser, sapatos de marca, meias e cuecas). Fomos na joalheria, já que ela queria escolher seu presente. Me fez comprar um anel de diamantes, para usar junto da aliança de casada, escolheu uns brincos pra ela e um relógio para o namorado. Pra fechar, ela também adquiriu uma tornozeleira com um pingente de pimenta, símbolo das esposas liberadas pelo corno manso. Banquei todas as compras e nada foi pra mim. Duda disse que o meu presente já estava reservado. Ela havia conversado por telefone com a Nanda, que lhe deu algumas dicas de presentes, já que sua nova amiga tinha muita experiência para presentear corno.

Pra deixar bem claro a minha posição, Duda me fez ligar para um restaurante super badalado e realizar uma reserva, pra ela e o Rafa. Como os motéis são muito concorridos nesta data, ela me obrigou a pagar duas diárias no melhor hotel da nossa cidade, na melhor suíte, com uma cama box imensa e uma banheira de hidromassagem. Eles iriam pernoitar de sexta até domingo.

O dia tão esperado pra ela, chegou. De manhã, sai pra trabalhar e a deixei na depiladora. Duda me disse, que durante o dia ia precisar de mim como motorista, pois não tava afim de dirigir. Na verdade, ela queria me humilhar e me deixar excitadinho o dia todo, para não esquecer que ela iria namorar muito no final de semana. Meu pinto não parava de babar. Mal cheguei na minha empresa, duas horas depois minha esposa me liga, dizendo que a depilação havia acabado. Ela estava toda lisinha para o Rafa. A bucetinha tava zerada, como ele havia pedido. Fui buscá-la e a levei para a academia, voltando para o trabalho. Próximo ao almoço, novamente ela me liga e fomos comer algo. Saindo do restaurante, demos um pulo rápido ao nosso apartamento pois ela queria tomar um banho. Ainda tinha marcado uma massagem e cabeleireiro. Primeiro a deixei na massagista e fui rápido resolver algumas coisas no trabalho, pra depois pega-la e irmos ao salão, em outro lugar. Lá ela fez o cabelo e pintou as unhas de vermelho, pra combinar com a cor do vestido, a nova lingerie e os sapatos. Sua marquinha de biquíni estava deliciosamente em dia, devido sua dedicação durante a semana. Em resumo, minha linda esposa estava perfeita e pronta para o seu dia dos namorados. Quando foi 21h, Rafa chega e faz o porteiro interfonar para o meu apartamento. A voz dele era praticamente de riso, já sabendo da minha condição.

- Seu Seiko, o Sr. Rafael está aqui embaixo aguardando a dona Eduarda.

- Olá, ok….diga a ele que ela já está descendo.

Era humilhante a clareza de que minha esposa sairia com outro homem, no dia dos namorados. O porteiro teria assunto para uma semana, com os amigos e moradores mais chegados.

Duda estava radiante, maravilhosa e toda feliz. Ela saiu, carregando uma sacola cheia de presentes. Seu vestido vermelho era lindo, todo aberto nas costas, bem curto e decotado na frente. Estava bem sexy!

Ela foi embora, levando consigo meu cartão de crédito para pagar o restaurante e as diárias, deixando seu maravilhoso perfume espalhado pela casa. Quinze minutos após sua saída, meu telefone toca e vejo que é ela.

- Bebê, o Rafa trouxe duas malas e deixamos agora na portaria.

- Você pode descer lá e pegar?

- São algumas roupas dele, que precisam ser lavadas e passadas. Eu pedi pra ele trazer e amanhã quando for pra empresa, você leva e resolve isto. Tem um terno que ele irá precisar na segunda, para uma entrevista de emprego. No domingo, quando me trouxer, ele leva tudo. Também tem uma sacola com cuecas, que essas você pode resolver em casa, mesmo. Bota elas de molho e depois esfrega no tanque.

- Quando eu voltar, te dou o resto do presente.

Então, aquelas malas faziam parte do meu presente de dia dos namorados (lavar as roupas do macho dela, assim como as cuecas dele….na mão). Com certeza, tinha dedo da sua nova amiga Nanda, aí. Eu havia me transformado em um corno domado.

Fiquei me sentindo abandonado, porém excitado com o que estava acontecendo. Minha mulher só voltaria pra casa, domingo a tarde, depois de ser bem usada pelo seu HOMEM.

E assim fomos vivendo…..continua.

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Comentários

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Excitadinha de piu durinho e excitadinha até com ele meio molinho! Adorei o conto!!!

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aaaaaa que gostoso, que excitante um corninho manso que só obedece sem reclamar!!!! Acompanhando muuto esse romance

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Cara eu gosto destes contos de traição acho legal a adrenalina...rs só gostaria que as vezes o cara desse o troco na mesma moeda ou até desmascarasse a traidora e desse um pé na bunda dela kkkkkkkk, mas continue, está muuuito interessante...rs

Gostei!

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