ESPOSINHA INGÊNUA

Um conto erótico de Gezebel
Categoria: Heterossexual
Contém 13672 palavras
Data: 22/08/2021 10:41:00

Um leitor do site, me enviou o original deste conto, (Esposinha evangélica ingênua) publicado faz muito tempo, para que eu fizesse uma versão melhorada. Eu trabalhei na história e agora ofereço aos leitores. Talvez, depois possa dar outros desdobramentos dessa personagem tão interessante. É longa mas não quis dividir. Ficou assim.

Eu sou a Gezebel. Resolvi contar a minha história, para dar uma ideia do que acontece em alguns templos evangélicos. Eu sempre fiz parte de uma igreja muito tradicional e mesmo assim, o que me aconteceu me levou a viver uma situação inacreditável. Eu até gostaria de dizer que em vez de pecados, encontrei graças a Deus a minha uma salvação. Mas mesmo que outros discordem, eu confesso que não faria diferente, se fosse possível, porque acho que fui enfeitiçada ou tomada por santos espíritos devassos, que foram se apossando de mim na própria igreja quando eu era ainda menina. Se não fosse a generosidade divina eu não teria sido tão feliz. E hoje não pretendo mais mudar nada porque graças aos céus a luxúria fala mais alto e sou muito feliz. Eu vou contar essa história, fazendo apenas esta introdução pois é uma longa narrativa. Eu tive coragem para contar porque um dos meus orientadores e mestres da igreja me disse para fazer isso. Que pode ajudar a muitas como eu.

Tenho 22 anos. Eu fui criada na igreja, meus pais e avós sempre foram evangélicos da mesma denominação e eu nunca conheci muita coisa além do mundo da igreja. Nessa congregação, usamos roupas compridas, cobrindo tudo, do pescoço até quase os pés. Não cortamos nossos cabelos, apenas aparamos as pontas. Cresci participando de todas as atividades dentro da igreja, não saía com as crianças do colégio, não ouvia música do mundo, nada. Televisão então era proibido. Com 15 anos, ouvindo conversas de outras irmãs da minha idade, eu queria ter um namorado, mas ainda não era permitido na igreja. A gente se interessava pela pessoa, definia ali aquela promessa de relacionamento, e com o consentimento dos pais, depois noivava e casava. Eu queria casar com um determinado rapaz de 19 anos que todas queriam, mas ele já tinha um compromisso com outra moça de 18 anos. Modéstia à parte eu era, e ainda sou muito formosa. Tenho cintura fina, nádegas bonitas e salientes, os seios redondos e firmes. Eu nem preciso de usar sutiã, só utilizo por respeito aos irmãos, senão meus mamilos marcam muito nas blusas. Aliás, meus seios são os primeiros culpados de tudo que me aconteceu, mas isso eu vou contar depois. Meus cabelos são ondulados e grandes, castanhos, cor de mel (não podemos pintar) e eu tenho os olhos grandes castanhos claros, com pestanas longas.

Assim que fui saindo da adolescência e ficando mocinha, e os rapazes da igreja começaram a reparar em mim. Eu notava. Muitos se ofereciam para me acompanhar junto com meus pais até em casa, mas meus pais não davam chance a nenhum. Quando fiz 16 anos me tornei a moça solteira mais cobiçada para casar da nossa igreja. Na época, já ciente que em breve eu teria algum pretendente, minha mãe começou a me falar sobre o papel da mulher no casamento. Ela dizia que a mulher tinha que servir ao homem, ser submissa e atender aos desejos dele, quando ele quisesse, mesmo que eu os achasse pecaminosos.

Ela me ensinou a depilar minhas axilas e minha vagina. Mas na vagina era cortado baixinho com tesoura e não gilete. Eu puxava os poucos cabelinhos e cortava rente à pele. Também me disse para aparar cuidadosamente os pelos das pernas, já que depilar as pernas podia parecer pecaminoso, mas não devia ficar com as pernas cabeludas, e podia aparar os pelos com a tesoura, um a um. Graças ao Senhor eu tinha pelos ralos e finos e isso não era uma tarefa difícil. Então ela me disse que quando eu me casasse, na noite de núpcias, o marido me possuiria com o membro fálico dele, e doeria muito, mas que que deveria aguentar calada pois depois da primeira vez, rompida a virgindade, não doeria mais. Só que ela não falou de nenhum prazer para a mulher. Apenas para o homem. Ela falou do sexo como algo completamente impuro, e permitido por Deus somente para termos filhos. Aí, ela alertou que outras coisas, tais como o marido introduzir os dedos na vagina e no ânus da mulher eram pecado, introduzir o pênis na boca, mamar nos seios da mulher como uma criança, pedir que a mulher mamasse no pênis dele ou se ele pedisse pra mulher ficar de quatro, se expor, tudo isso era muito pecaminoso e nojento. Mas que se acontecesse, eu pedisse perdão a Deus, pois o marido era o pecador e a mulher era apenas submissa a ele. Se recusasse, aí eu seria a pecadora por não atender as leis do matrimônio. Assim eu aprendi, sentindo muita revolta e repulsa daquilo, pedindo a Deus por um marido que apenas tivesse relações normais e amorosas comigo, como nos sonhos de princesa que as meninas tinham. Mas, eu confesso que o pecado da vaidade me alcançou, e eu gostava muito de ser cortejada e despertar o interesse dos irmãos. Muitos deles puxavam assunto comigo nos cultos e eventos. Garotos de 14, 15 anos até homens de mais de 30 anos solteiros procuravam se aproximar. Estes últimos, lançavam alguns olhares bem cobiçosos sobre meu corpo, que às vezes me enojavam, mas às vezes também eu sentia um formigamento e calor no meio das coxas. Lembro-me de um deles que estava me olhando e puxando assunto. Ele era de outra igreja e nós estávamos em um grande evento que juntava as igrejas de várias cidades. Eu o vi se aproximar dos meus pais e puxar conversa com eles.

Minha mãe fechou a expressão e se afastou não dando muita conversa. E eu não entendia o motivo, mas quando me reuni com outras irmãs para preparar o serviço de almoço, ouvi minha mãe comentar assim:

– Ele não tem vergonha, com 42 anos, falar em se relacionar com uma criança de 16 anos como ela? Oh senhor, me guarde, de ver minha filha nas mãos de um homem maduro desse.

As outras pareciam ter uma certa admiração por aquele homem, algumas mais velhas, de 20 anos ou mais, demonstravam seus olhares interessados. Eu não entendia porquê de tudo aquilo.

Achava o jeito dele muito bruto, com braços cabeludos, mãos grandes e grossas. Ele se vestia bem, mas tinha no rosto uma marca azul de barba que indicava, devia ter pelos fortes e escuros, e para mim ele parecia ter mais de 50 anos. Porque eu, ainda muito menina via os homens maduros como muito velhos. Mas a forma como eu flagrei aquele homem me olhando várias vezes, não saía da minha cabeça. Ele fixava os olhares nos meus seios e nas minhas nádegas quando eu me movimentava. Mesmo com roupas recatadas, ele me olhava. Eu me virava de repente e dava de cara com ele olhando fixamente minhas nádegas. Aquilo me arrepiava e ao mesmo tempo me intrigava. Acho que foi ele que me deixou assediada por espíritos da tentação. Naquela noite, quando fui dormir, eu estava de camisola e calcinha. Me vinha à lembrança os olhares dele e eu lembro que me imaginei casada com ele. Pensando no que minha mãe contou, imaginei-o sobre mim introduzindo o pênis dele em minha vagina e aquilo me causou sensações estranhas. Eu toquei levemente na vagina e vi que estava um pouco crescida e úmida. Fui ao banheiro me limpar e ao tocar para limpar sentia um imenso prazer. Um calor gostoso se espalhava pelo meu corpo. Quando me deitei, apoiei um dos meus travesseiros entre as pernas fingindo para mim mesma não ter intenções pecaminosas, mas deixei a pontinha do travesseiro rente a um ponto no púbis que me dava mais prazer. Eram os espíritos devassos me atentando. Eu imaginava estar na noite de núpcias com meu marido e levava a pontinha do travesseiro até a entrada da minha vagina, forçando e imaginando ele me possuindo. A sensação de estar excitada era ótima, a respiração ficava acelerada, e meu corpo todo arrepiado. Não sabia por que aquilo despertou em mim, talvez por causa de um homem tão mais velho. Nas noites seguintes aquilo se tornou rotina. Eu repetia aquelas sensações por um longo tempo todas as noites antes de dormir. Um dia, no banho, muito excitada eu cheguei a introduzir a pontinha do cabo da escova de cabelo na vagina, me encostando na parede, imaginando meu futuro esposo introduzir-se em mim durante o banho apaixonadamente.

Não enfiei fundo, pois não queria perder minha virgindade sagrada, mas foi o suficiente para sentir alguns centímetros de profundidade. Eu percebi então que já estava ansiosa para casar e sentir aquilo de verdade. Por algum tempo eu me excitava todas as noites com aquilo. Quando fiz 18 anos um pretendente à altura surgiu. Era o Sabino, um rapaz loiro, lindo, filho de uma família tradicional da nossa igreja, que tinha ido morar para estudar em outro estado e estava de volta. Parecia um príncipe e logo eu e todas as moças caímos de amores por ele. Ele tinha 22 anos e trabalhava com o pai dele em uma loja de material de construção da família. Eles viviam bem. A escolhida por ele entre as moças solteiras fui eu e ficamos noivos, com aceitação dos meus pais, casando alguns meses depois, tempo suficiente para preparar um lindo casamento. Na noite de núpcias eu estava ansiosa por sentir aquilo que tanto sonhava. Vesti minha linda camisola de noiva e me deitei perfumada, esperando por ele. Os hormônios das jovens são demoníacos e eu não nego que estava toda umedecida esperando aquele momento, mas muito nervosa também. Mas nada aconteceu do jeito que eu esperava. Ele veio e sem fazer carinho, sem ser atencioso, se deitou sobre mim, puxando minha calcinha para baixo e abrindo minhas pernas um pouco, o suficiente para introduzir o pênis dele. Com o toque daquela carne rija na minha vagina enquanto ele procurava o lugar certo, eu comecei a sentir um imenso prazer e achei que seria maravilhoso, mas assim que ele achou a abertura, se enfiou de uma vez, me fazendo sentir uma dor lancinante. Não tive tempo de respirar ou mesmo passar a dor. Em choque, senti aquele membro me rasgar e se mover por poucos minutos indo e vindo dentro de mim, até despejar um líquido quente e fazer movimentos fortes dentro da vagina. Meu marido logo a seguir saiu de cima de mim, se jogou do meu lado em menos de dois minutos depois dormiu. E eu fiquei ali totalmente em choque. Depois que a dor melhorou tive coragem e forças para me levantar, acendi meu abajur e vi uma mancha de sangue sobre a cama. Era minha virgindade destruída. Como ele já dormia, nem pude tirar aquele lençol sujo. Apenas limpei com água e um pano úmido o quanto pude e me deitei para dormir, me sentindo totalmente confusa e triste. Acordei naquela mesma noite com ele montando sobre mim, se introduzindo novamente na minha vagina dolorida. Dessa vez ele demorou mais do que alguns minutos e foi muito sofrido, pois eu sentia dor e ardência constantes, não tinha umidade para a penetração e estava apenas servindo ao prazer dele. Alguns minutos mais ele me virou de costas e eu parecia uma boneca de pano sem reação. Ele abriu minhas nádegas com as mãos e introduziu com força o pênis no meu ânus. Eu entrei em pânico, não sabia que se fazia aquilo e a dor era ainda pior do que na vagina. Ele me sodomizou ali sem dó.

E eu chorava calada sentindo a pior dor que já havia sentido. No dia seguinte, tentei falar com minha mãe e lhe perguntei se era normal o homem usar outros caminhos que não eram aquele da frente. Ela me interrompeu dizendo que o que acontece entre o casal não se fala e que eu aguentasse calada qualquer desejo impuro do meu jovem marido, pois ela já vivia com meu pai há 35 anos e se ela conseguia sofrer aquilo, eu também conseguiria. Fiquei muito triste e frustrada sem ter com quem me aconselhar.

Assim, antes de fazer 19 anos eu já era abusada todas as noites pelo meu jovem esposo, tanto na vagina quanto no ânus. Ele não fazia nada mais que isso e sem o menor gesto de carinho ou cuidado. Todas as outras coisas nojentas que minha mãe havia citado antes, me preparando, ele não fazia. Não tocava meus seios com a boca, nem introduzia seu pênis na minha boca ou nada diferente. Eu era infeliz pois não sentia nada na relação sexual, ou melhor sentia dor, e ainda era sodomizada, um imenso pecado da parte dele. Mas aos poucos a dor parou de acontecer. Nosso corpo se habitua com quase tudo, e eu não sentia mais dor e nem prazer nas relações. Nossos pais queriam um neto, mas ainda não havia surgido a tal gravidez. Eu me sentia horrível quando me cobravam, porque me sentia uma moça seca, infértil, sem filhos e infeliz. Perdi a vaidade e parei de me arrumar como antes, pois eu vivia apenas para cozinhar, passar, lavar e limpar a casa e não tinha prazer nem carinho no meu casamento. Meu esposo não era terno nem afetuoso, era indiferente. Gostava de lavar o carro importado que foi presente de casamento do pai dele, jogar videogame nas horas vagas, e trabalhar na loja de material de construção que era ao lado da nossa casa. Eu andava descabelada, não tinha mais os cabelos sedosos e brilhantes. Passei a ter olheiras e as unhas não colocava mais nem base nem um esmalte de cor discreta. Os lábios ficavam sem o batom. Na igreja podíamos usar maquiagens e nos cuidarmos, desde que fosse de forma muitíssimo discreta, mas eu estava desmotivada. Eu ainda me sentia triste e muito só, pois nem minha mãe aceitava que eu compartilhasse os meus problemas com ela. Comecei a demonstrar tristeza e impaciência em casa. Detestava estar em casa com meu marido. Quando ele era rude comigo eu não ficava mais chorosa e triste, chegava a responder com um certo grau de rebeldia, o que é reprovado pela igreja. Ele reagia com violência. Me batia, dava tapas na cara e puxava meu cabelo. Uma raiva foi crescendo em mim, e foi essa a raiva que abriu a porta aos outros pecados. Logo, esse nosso conflito foi falado na igreja. Fui chamada pela minha mãe para conversar e receber conselhos de submissão e obediência pelos anciões da igreja. Eram os conselheiros. Estes chamaram a mim e a meu marido, que alegou a eles que eu era mimada e rebelde e merecia ser corrigida.

Pediram a ele que tivesse paciência e fosse afetuoso, e a mim, pediram para ser obediente que o senhor restauraria a união e paz em nosso lar. Mas ele não mudou comigo. Era seco, bruto e abusador. Eu detestava o sexo por causa dele. Então para me afastar me dediquei à igreja em todo o tempo livre. Procurava esquecer meus problemas no trabalho na igreja.

E pedi ao Senhor um filho, para fazer meus pais, sogros e marido felizes. Mas o filho não vinha, mesmo depois de um ano de casamento. Eu limpava a igreja, cozinhava para os membros nos dias de reunião, fazia campanhas de arrecadação para ações de caridade. Estava envolvida em tudo e era até feliz ficando mais longe do meu marido. Mas pedia ao senhor para tirar aquilo do meu coração e me dar um filho. Nisso, eu me aproximei muito dos membros da igreja. Os que orientavam as coisas eram os anciões conselheiros e suas esposas. Frequentava a casa deles e preparava comida para eles quando estavam na igreja. Muitas vezes, apenas um ou poucos estavam lá, cuidando de algo específico. E tinha um deles que era responsável pela parte financeira da igreja. Ele era contador e administrava as finanças da igreja. Esse senhor que se chamava Marcelo, é um homem um pouco acima do peso, muito alto, cheio de cabelos grisalhos pelos braços. Eu não sentia nada por ele, nem por qualquer outro homem, pois eu estava traumatizada e tinha nojo de sexo. Um certo dia eu tinha discutido com meu esposo em casa e apanhado dele. Discutimos porque eu estava cansada das tarefas do lar e ele me chamou de preguiçosa, disse que nem um filho eu conseguia dar a ele e me bateu. Então eu resolvi ir para a igreja para me dedicar a outras atividades e ficar longe daquela presença desagradável. Eu estava em casa, sem sutiã, de blusa de tecido fino, normal, não transparente, e saia abaixo do joelho. Pus um cardigã por cima, peguei a bolsa e saí para a igreja o mais rápido possível. Estava descabelada, triste, chorosa, de cara fechada e desarrumada. Quando cheguei na igreja, não sabia que o irmão Marcelo estava lá. Eu tinha chaves, então abri e fui limpar a cozinha. Depois fui para o escritório e foi quando me deparei com ele sozinho, bem à vontade. Ele estava com os botões da camisa abertos e acho que o zíper da calça também, de frente para o notebook. Então quando eu entrei ele se assustou e se afobou um pouco. No susto, eu saí novamente do escritório, dando a ele tempo de se arrumar. Em pouco tempo, o ouvi dizer que eu podia entrar. Ele tinha a testa suada e passava um lenço. Então eu me desculpei:

– Irmão Marcelo, me perdoe, eu não sabia que o senhor estava aqui.

– Irmã, eu que lhe peço perdão. Não esperava ninguém e estava… estava… aqui fechando a contabilidade de algumas coisas e… fiquei mais à vontade. Está muito quente, sabe?

– Sim, irmão, o senhor não me deve explicação. Eu que errei, me perdoe.

Para nós da igreja com hábitos tão recatados sempre, aquele episódio era bastante embaraçoso. Não estávamos acostumados.

Eu na hora não me atentei para o fato de que não estava tanto calor para justificar o irmão de camisa aberta na sala. Mas ele era gordinho, cabeludo no peito, pois tinha visto, e podia, de fato, estar com um pouco mais de calor. Eu estava sensível, abalada, e por uma bobagem daquelas comecei a chorar.

– Calma, irmã, pelo amor de deus, não precisa chorar. Calma. Foi só um desencontro. Nada foi intencional. Nem vou comentar com ninguém.

Eu sentei em um sofá que havia na sala. Ele veio até perto, sentou ao meu lado e passou os braços ao redor do meu ombro, me dando um apoio paternal. Devido ao nervosismo do conflito em casa, eu ainda chorava forte e soluçava. Não notava, mas aquilo fazia meus seios balançarem soltos sob a blusa de tão nervosa. Ele estava um pouco admirado de meu choro por tão pouco, mas ficou preocupado. Me dei conta quando vi o irmão Marcelo olhando fixamente para o meu peito. Olhei e vi que o nervosismo fez os bicos dos meus seios endurecerem, marcando muito a blusa. Disfarcei e cobri rapidamente com o cardigã que não tinha botões, apenas trespassava um lado sobre o outro. Fiquei envergonhadíssima. Para nós aquilo não era comum. Ele gaguejou, desviou o olhar e disse:

– Eu, eu… eu vou voltar aos meus afazeres, irmã. Fique tranquila. Pode fazer seus trabalhos e esquecer da minha presença, pois eu tenho muito no que me concentrar.

Engoli o choro, superei o susto e fui até a porta buscar o material de limpeza do escritório, pois havia deixado tudo encostado na parede externa. Mas o olhar do irmão sobre meus seios havia despertado sentimentos que eu não sabia existir. Entre as minhas coxas, sentia a bocetinha latejar, dando umas contrações que eu já nem lembrava como eram. Comecei a limpar os móveis, e nós dois estávamos mudos sem trocar palavra. Eu notava que o irmão me acompanhava discretamente, com a cabeça baixa e às vezes, olhava mais atento. Naquela hora ele estava tendo uma visão rara, das minhas pernas bonitas e torneadas, pois eu vivia sempre de saia grande até os pés e naquela tarde usava uma que vestia apenas em casa, na altura dos joelhos. Embora outras mulheres da igreja usassem até mais curtas, eu fui criada com saias longas, então não era habituada a mostrar minhas pernas. Não me desagradou aquela situação, foi bom me sentir notada, até desejada, mas também não facilitei. Mas como o diabo espera a oportunidade certa, meu marido inventou de me ligar. Atendi e fui para fora da sala. Ele foi rude, brigou porque eu tinha ido para a igreja sem limpar a casa, reclamando que o banheiro estava sujo.

Me acusou de suja, porca e que não teria filhos senão eles morreriam. Um ódio imenso me subiu do coração à cabeça. Sem me conter, respondi que ele me ofendia sem razão, discutimos novamente ao telefone, e ele desligou. Logo recomecei a chorar. Eu havia saído do escritório para atender o telefone e o irmão Marcelo não ouviu a briga. Me recompus como pude, enxuguei as lágrimas e voltei ao escritório para terminar de limpar os móveis que eu queria lustrar. O irmão me acompanhou com o olhar. Notou que eu havia chorado mais.

– Irmã, você está bem?

Sentei novamente no sofá, caindo mais uma vez em prantos. Ele se levantou da cadeira, veio até ao meu lado e quis saber o que estava havendo. Eu não queria falar mal do meu casamento, apenas me limitei a dizer:

- Estou com problemas em casa, e peço ao Senhor para me ajudar, restaurar a paz na minha casa com meu marido e me dar um filho para eu me dedicar.

– Irmã, deus faz tudo no tempo certo. Se isso não aconteceu ainda é porque a hora não chegou.

Recomecei a chorar e ele novamente se abaixou, passou os braços ao redor dos meus ombros me acalmando e falando palavras de conforto. E novamente, percebi que ele tentava disfarçar os olhares sobre os meus seios intumescidos. Mas dessa vez, eu já deprimida apenas observei ele olhar e não tentei ocultar, não fechei o cardigã. Ele não conseguia evitar, mantinha os olhos em cima dos meus peitos. Aquele olhar parecia me invadir além da blusa, eu me sentia desnuda na frente dele. Para a minha criação e normas de conduta que estava habituada, aquilo já era uma grande exposição. E me senti excitada. Novamente, no meio das minhas coxas a bocetinha piscou e percebi esquentar. Fiquei ali alguns minutos enquanto era consolada, a sensação me agradava, o cheiro dele era bom, ele parecia sereno e carinhoso, me senti bem perto dele e quando terminou a conversa, estava mais calma e até dei um sorriso.

– Irmão, obrigada pelos conselhos e pelas palavras. Vou fazer um chá para o senhor em agradecimento.

Levantei do sofá e fui saindo, e embora não visse, tinha certeza de que ele olhava minhas nádegas modeladas pela saia de tecido macio. Eu sentia o olhar dele me acompanhando. Na porta, olhei de relance e flagrei ele de olhar fixo nas minhas nádegas. Apenas sorri ao perceber aquilo e ele, envergonhado, baixou o olhar e sorriu. Ali, naquele momento eu confesso que percebi que havia vontade nele e em mim, e eu abri a porta para a luxúria.

Estava me sentindo bem e animada. Fui para a cozinha preparar o chá e aproveitei para levantar mais minha saia, dobrei o cós, deixando que ficasse mais curta e terminasse um pouco acima dos joelhos. Aqueles poucos centímetros para mim eram muitos e para ele também, já nunca vira as minhas pernas. Eu estava quente entre as coxas e a pele se arrepiando toda de excitação. Toquei minhas nádegas por baixo da saia e puxei as laterais da calcinha levemente enfiando para dentro delas, como via várias irmãs usarem. Afastei as laterais do cardigã e puxei a blusa de gola em U mais para a frente, deixando mais frouxa. Na minha mente veio a ideia de que era gostoso provocar o irmão, e aquilo me excitava muito também. Me sentia novamente mulher e desejada. Quando o chá ficou pronto, pus sobre uma bandeja e fui servir o irmão que tinha sido tão atencioso comigo. De propósito, fui até à frente da mesa. Ele notou as alterações que fiz na forma de usar a minha roupa e em seguida observou já sem disfarçar, meus seios marcando a blusa. Eu tremi um pouco, mas segurei firme a bandeja e me abaixei diante dele para servi-lo de chá. Abaixei até excessivamente, pois queria dar a ele uma visão de agradecimento. Nisso, fiz algo que antes era impensável. Deixei meus seios serem vistos através da abertura do decote em U da blusa. Olhei para ele enquanto servia o chá e o vi de boca aberta observando meus seios desnudos, os biquinhos cor de pele durinhos. Eu estava muito excitada por dentro. Quando ele levou o chá à boca, eu perguntei:

– Gostou, irmão?

Ele me olhou, depois mirou fixamente nos meus seios e disse:

– Muito! Obrigado por essa maravilha.

Servi a mim mesma de chá me abaixando novamente para assentar a bandeja sobre a mesa e dando a ele nova visão pelo decote. Virei de costas e fui andando com calma, imprimi até um certo ar de sensualidade, como o que usava na minha adolescência, e me sentei no sofá, cruzando as pernas para tomar meu chá. Ele tomou o chá, estávamos calados.

– Está mais calma, irmã?

– Sim, irmão, obrigada pelos conselhos. O senhor me ajudou muito.

Nisso ele se levantou.

– Que é isso, irmã. Conte comigo sempre que precisar. Estarei aqui para lhe aconselhar, pois é para isso que estamos aqui, não é mesmo?

Então ele voltou a se sentar ao meu lado e ficou dando mais conselhos de como eu tinha que me acalmar e falando palavras de conforto.

Em poucos segundos ele já estava rindo e brincando, dizendo que casamento era assim mesmo, tinha dificuldades, mas que uma hora nós acharíamos o caminho da felicidade conjugal. Agradeci e avisei que tinha terminado meu serviço, e voltaria para casa. Até porque a hora da reunião dos anciões se aproximava. Eles se reuniam alguns dias na semana para organizar a parte burocrática da igreja.

Fiz menção de cumprimentá-lo com um beijo no rosto, respeitoso como sempre. Mas ele passou os braços ao redor do meu corpo num abraço, até mais apertado do que o normal, e como estávamos meio de lado, quando ele foi se afastando do abraço, passou uma das mãos por cima dos meus seios. Resvalando, tocando de leve. Respirei fundo num suspiro! Nem meu marido tocava meus seios.

– Sempre que quiser, irmã, pode vir pedir conselhos. Estarei aqui. Qualquer coisa, me ligue e me avise que venho para conversarmos.

Agradeci e fui me levantando, ao que ele me segurou pela cintura e foi carinhosamente me fazendo descer no colo dele, para sentar. Eu estava confusa, excitada e desajeitada, sentei, mas sem saber o que fazer. Quando sentei no colo, senti o membro duro dele se acomodar entre as minhas nádegas. Nossa! Aquilo esquentou algo nas minhas entranhas. Com calma, me ajeitei para sentir melhor aquele contato. Ele falava, me segurando pela cintura e forçando meu corpo para baixo:

– Você é quase uma filha para mim. Tem a idade da minha filha mais nova. Sou como seu paizinho, então pode se aconselhar e me pedir colinho.

Nossa, nem sei descrever como aquilo era surreal e bom. Sentia um volume que não parecia um membro normal, parecia um tubo de desodorante, que se acomodava bem abaixo da minha vagina, me dando vontade de assentar ainda mais sobre aquilo. Relaxei as pernas para me encaixar melhor e ele novamente passou a mão de leve sobre meus seios, agora um pouco mais demorado quando os dedos encostaram sobre os bicos.

– Quer voltar amanhã para conversarmos mais?

– Sim, irmão Marcelo. Posso?

Eu sentia ele pressionar o membro rijo na minha vagina a cada resposta dele.

– Sim, deve! Minha filha, deixa lhe falar.

Nisso, ele veio com a mão sobre meu seio esquerdo.

– Deus tem formas misteriosas de ajustar a nossa vida, viu? Eu posso acalmar seu coração e ajudar você a ser feliz no seu casamento.

Ele falava isso com a mão se movendo delicadamente sobre meu seio, fazendo o bico endurecer mais ainda. E o dedo dele passava indo e voltando e apertando o bico de leve. A sensação era deliciosa e eu sentia um calor tomando conta de todo meu corpo.

– Posso trazer felicidade aqui para seu coração e você será uma esposa satisfeita e feliz.

Quando falou “seu coração”, ele apalpou todo meu peito com a mão e segurou o bico entre o indicador e o polegar, me fazendo gemer.

– Ah, certo, irmão, então volto amanhã para conversarmos mais.

– Lhe espero, minha filhinha.

Naquele momento ele apertou minha cintura, forçando muito mais seu membro sobre a minha vagina e me puxou contra ele, dando um beijo quase chupado na minha bochecha. Eu estava toda arrepiada. Quando levantei do colo, ainda senti ele passar a mão sobre minha nádega, não de uma forma superficial, mas tocando mesmo com os dedos e quase se introduzindo no rego a caminho do meu ânus. Me despedi até meio zonza e fui trêmula para casa.

Quando seguia para casa, muitas coisas estavam na minha cabeça. Eu sabia que adultério era pecado, mas na minha cabeça tinha ficado a frase do conselheiro, dizendo que deus tem formas misteriosas de agir. Além disso, meu corpo estava sedento por carinho e eu precisava daquilo imensamente. Quando cheguei, meu marido estava jogando videogame. Ele nem perguntou onde eu estava. Não nos falamos. Arrumei a casa, limpei o banheiro e depois da limpeza tomei banho, tocando meus seios e minha vagina, que pareciam mais sensíveis, recordando os toques e pressões do irmão Marcelo. Ele tinha mãos enormes e grossas, diferente das mãos finas e pequenas do meu marido. Ao lembrar ele apalpando meu seio, eu me umedecia inteira entre as pernas. Levei a mão à vagina e senti arrepios. No banho, introduzi o cabo da escova de cabelo depois de muitos anos, imaginando o irmão Marcelo me penetrando. Sair e entrar com o cabo já me dava prazer, mas eu queria mais. Fazia muito tempo que eu não sentia aquilo. À noite, na hora de dormir, meu marido quis ter relações comigo. Eu aleguei que estava cansada da faxina.

Levei um forte tapa no rosto e um puxão de cabelo. Ele me xingou, abriu minhas pernas, puxou minha calcinha para o lado e brutalmente me penetrou. Nesse dia, eu estava úmida. Ele mesmo sentiu mais prazer com a umidade e disse:

– Nossa, você está toda melada!

Eu não sabia o que dizer.

– Deve ser porque estou no período fértil.

– Então vê se engravida sua porca.

E voltou a me possuir. Mas dessa vez eu sentia prazer no membro dele deslizar. Eu mesma me abri mais facilitando as enfiadas e logo ele ejaculou, me deixando com vontade, sem gozar. Deitei de lado chateada, mas depois de uns 15 minutos ele veio novamente, me dizendo para virar de costas. Eu sabia que ele ia introduzir no meu ânus.

– Por que você não faz na frente de novo?

– Gosto de fazer atrás.

– Mas atrás não engravida. Precisamos na frente.

Ele parou, pensou e decidiu meter na frente novamente. Eu fui tentando aproveitar já que demoraria mais, me abri, ele puxou minha cintura para cima e eu fiquei mais aberta sobre a cama, com as nádegas bem empinadas. Fechei os olhos e imaginei o irmão Marcelo sobre mim, com as mãos grossas nos bicos dos meus seios. Isso me fazia sentir muito prazer e ficar mais molhada. Cheguei a ouvir o barulho do pênis dele se afundando nos meus líquidos. Ele estava muito aceso pela minha condição de melada e introduzia com bastante força. E em poucos segundos socando logo ejaculou novamente dentro de mim, caindo exaurido sobre meu corpo. Eu ainda queria mais, mas sabia que não ia ter. Tudo bem. Na minha cabeça algo se formava.

No dia seguinte, consultei a agenda da igreja no site dos pastores. Não tinha nenhum evento marcado: nem reunião, nem culto. Falei que ia aproveitar para limpar bem a igreja. Meu marido não se importou. Disse apenas para deixar o almoço pronto antes de sair. Eu ia à tarde. Vesti uma blusa mais fina ainda do que a anterior, de usar por baixo de outras. Olhei no espelho e vi que os bicos dos meus seios transpareciam. Pus um casaco um pouco pesado, para cobrir bem minha imoralidade. A saia também era de uma seda fina. Ela deveria ser usada com outra saia ou saiote por baixo, porque era de renda totalmente transparente, solta e rodada. Coloquei duas. Ela e abaixo uma de outro tecido fino.

Ambas ainda deixavam transparecer a marca da minha calcinha, que eu puxei totalmente para dentro das nádegas. O casaco ia até o começo das minhas coxas, cobrindo minhas nádegas. Então, até chegar à igreja, eu estava dignamente vestida. No caminho eu me sentia muito animada e disposta. Quando entrei no terreno, vi o carro do irmão Marcelo estacionado e me dirigi ansiosa até no escritório. Antes de entrar, tirei o casaco e coloquei sobre o braço, usando apenas a minha roupa provocante. Bati na porta e o ouvi dizer:

– Entre, por favor.

– Com licença, irmão Marcelo.

Ele me olhou de cima a baixo, sorrindo. Estava de camisa de malha de algodão, em vez das tradicionais camisas sociais de botão e usava uma calça de tactel.

– Desculpe minha roupa informal, irmã. Como hoje não é dia de reunião, eu resolvi vir com roupa caseira mesmo.

– Eu também, irmão. Vesti algo mais leve, pois está calor. É de usar só em casa.

– A senhora está muito linda.

Nisso, ele veio até mim, me abraçou e já me apertou contra o corpo dele, me fazendo perceber que o “tubo de desodorante” já estava se pronunciando entre suas pernas.

– Então, veio para receber os conselhos?

– Sim, irmão. Gostaria de falar com o senhor sobre como ser feliz no meu casamento. Mas antes vou fazer um cafezinho e limpar um pouco o escritório, pois eu disse ao meu esposo que viria fazer uma limpeza. Não quero que ele saiba dos conselhos por enquanto.

– Sim, minha filhinha. Pode ficar totalmente à vontade, viu? É melhor ele não saber, pois pode ficar chateado. E eu agradeço o café. Ainda tenho algumas coisas para terminar por aqui também.

Eu sabia que ele estava lá quase todo dia, pois arrecadação, investimentos, pagamento de contas, tudo era com ele. E se tinha algo que a igreja movimentava, era dinheiro. Então fui fazer o café, embora estivesse ansiosa pelos conselhos dele. Servi um pouco do café e fui fazer a limpeza do banheiro.

No meio da limpeza, fui jogar água na parede e espirrou, acabei sem querer molhando um pouco minha roupa, inclusive minha blusinha delicada. Olhei e vi que ficava quase transparente. Fui então varrer o chão do escritório, aspirar e passar pano.

– Nossa, irmã, sua roupa está molhada.

– É, eu molhei sem querer limpando o banheiro. Se o senhor não se importar, irmão, eu não trouxe outra para trocar.

– Não, não, fique à vontade. Você é como uma filhinha para mim.

– Certo, então vou tirar a saia de renda porque está atrapalhando um pouco, já que molhou e está pingando.

– Sim, fique à vontade. Se quiser tirar tudo, nem vou olhar.

Ele falou em tom de brincadeira e eu também ri. Fui ao banheiro e despi a saia de renda e pendurei, ficando somente com a outra, coladinha no corpo, parecendo uma anágua justa, de um tecido bem fino. E a calcinha que eu insisti em puxar mais para dentro das minhas nádegas. Ao voltar ao escritório ele me observava. Eu virava para ele propositadamente. Desfilava, balançando os peitos na blusinha molhada quando estava de frente, e virava de costas quando precisava me abaixar ou me ajoelhar no chão, dando a ele uma visão perfeita das minhas nádegas marcadas pela calcinha enfiada no rego. Eu estava adorando provocar o desejo nele. Quando terminei, avisei. Ele disse:

– Também terminei minhas planilhas e pagamentos aqui, irmã. Vamos conversar.

– Irmão, posso tomar um banho antes? Estou suada da limpeza.

– Eu não me incomodo, irmã, suor é natural do nosso corpo. Mas se você quiser…

– Rapidinho, só para tirar a sujeira…

Eu ansiava por muita coisa, e gostava de estar limpa e cheirosa, então queria estar preparada. Tomei um banho rápido, sequei novamente o banheiro, vesti a blusinha e deixei os cabelos molhados por cima, para ficar mais úmida e mais transparente nos seios quando tirasse minhas madeixas de cima. Fiquei na dúvida, mas decidi ousar e vesti a saia debaixo, só que dessa vez sem a calcinha. Estava muito excitada. Fui para o escritório.

– Pronto, irmão. Podemos começar.

Nessa hora ele sentou no sofá de madeira, com algumas almofadas tipo futon por cima. Não era confortável, mas não afundava o corpo. O olhar dele me examinava em detalhes. E fazia meus peitos ficarem mais empinados e de mamilos duros.

– Venha aqui, irmã, sente aqui no meu colo como uma boa filhinha, vamos orar antes de começar.

Eu já bastante solta me acomodei de lado sobre a perna dele, mas ele me puxou pela cintura me colocando bem encaixada no colo, de costas para ele, assentada sobre o pênis, que eu sentia estar perceptivelmente duro. Minha pele estava toda arrepiada.

A calça de tactel dele tornava muito mais fácil sentir aquele membro enorme encostado entre as minhas nádegas. Ele me encaixou novamente com a vagina sobre o membro, que eu sentia se mexer sozinho, como se fosse possuído, entre os lábios da minha vagina. Ele falou:

– Senhor, peço que nos aceite e nos oriente nesse momento para trazer de volta a felicidade e satisfação conjugal a esta irmã. Ela é como uma filha e eu também sou como um pai, meu Deus. Vou aconselhar minha filhinha com a sua permissão divina, e ensinar a ela como ser feliz e plena no casamento, ajudando-a ter muito prazer nessa relação e dar ao marido o filho que eles tanto desejam.

Ele falava isso com a mão direita levantada e com a outra na minha cintura, me puxando contra o corpo dele. Eu sentia o membro endurecido pulsar cada vez mais firme com a cabeça encaixada sob os lábios da minha vagina, que naquele momento estava totalmente molhada. Sem a calcinha o contato era muito mais intenso. Ele continuou a pedir:

– Me ajuda, senhor, a alcançar e tocar o mais profundo dessa irmã, indo pelos caminhos do amor que o senhor designar, para que eu chegue até ao coração dela e a ajude a ser plenamente feliz.

Nisso ele colocou a mão em cima do meu peito esquerdo, afastando meus cabelos, e, sem soltar, continuou:

– Que ela possa ter tanto prazer na vida a ponto de gemer, gritar, de louvar o amor, gritando e me deixando adentrar no mais profundo do seu ser, fazendo o coração e todo o corpo dela pulsar de felicidade.

Eu ouvia ele orando e as palavras dele me excitavam muito. Eu já sentia calafrios de emoção. Logo, ele segurou o biquinho do meu seio, apertando e girando um pouquinho. Eu estava fervendo de prazer com aqueles toques e suspirava. A oração continuou:

– Que o senhor converta a dor que ela possa sentir em prazer, em satisfação cada vez maior. Para sua glória, amém.

Eu apenas repeti: amém.

Ele não tirou a mão do meu peito, com os dedos circundando meu biquinho. Foi apenas deslizando para o outro seio, me acariciando.

Eu adorava aquelas mãos quentes e grandes me tocando. Minha vagina já estava toda molhada por dentro e parecia ter ficado estufada.

– Está se sentindo bem, minha filhinha?

– Estou, irmão. Sinto meu corpo todo vibrar de emoção. E um calor gostoso me animar.

Ele alisava meus peitos e falava comigo em voz mais intimista. Fiz menção de sair do colo e me sentar ao lado dele, mas ele segurou minha cintura me fazendo permanecer ali.

– Então, agora minha filha, me conte o que acontece no seu casamento. Pode falar tudo.

– Então, irmão. É que meu marido é violento e bruto. Eu imaginava que ele me faria feliz, seria carinhoso, amoroso, mas em vez disso ele me bate, me dá tapas no rosto, puxa meu cabelo e me xinga.

– Hum… E me diga irmãzinha, nas relações sexuais de vocês, você se sente satisfeita?

– Nunca, irmão. Nunca sinto nada. Nem gosto de ter relações com ele.

– Como não, irmã? O sexo no casamento é maravilhoso, é uma dádiva do Senhor. Você deveria adorar.

– Mas eu não consigo, irmão, ele é muito estúpido, seco, rude, me agride e não sei nem por quê.

– Olha, tudo isso que você falou é bastante normal acontecer em um casamento com jovens que nada sabem e nada aprenderam sobre o amor no casamento. Pela inexperiência dos jovens.

– O que? Ele me bater e me xingar é normal?

– Sim e não. Sim, pois ele nunca foi orientado como fazer. E não, porque se aprenderem não será mais anormal, e você também não sabe nada.

Fiquei chateada com as palavras dele, eu esperava qualquer coisa, menos aquilo. Mas ele explicou:

– Tudo apenas depende do que acontece com o casal entre as quatro paredes. Se ele não lhe dá prazer, se não procura despertar o prazer em você, os xingamentos e tapas são ruins. Viram agressões puras e simples. Mas se ele souber lhe despertar o prazer, os xingamentos e provocações passam a serem bons.

– Não entendi, irmão. Como assim?

– Veja só. Vou explicar.

Ele falava e se mexia um pouco embaixo da minha bunda. Eu sentia o pênis dele se esfregar na minha xoxota onde somente tecidos finos separavam.

– O problema está no fato de que ele não sabe lhe despertar o desejo e nem sabe lhe satisfazer direito. Em outras palavras, não estranhe meus termos mais simples, ele na verdade não fode você gostoso como precisa.

– Irmão! Que isso! - Falei escandalizada. Eu conhecia as palavras, mas jamais falaria aquilo.

– Sim, irmã, veja só você. Um marido pode dar tapas na esposa, puxar o cabelo dela e chamá-la de nomes como “sua puta”, “cachorra”, durante o sexo. Mas não para ofender. Ele pode chamá-la de “vadia”, dizer que ela gosta de ser fodida e rasgada. Mas isso tudo dentro de um jogo de provocações da libido, para deixá-la excitada.

Fiquei calada. Estava meio em choque. Ele perguntou:

– Como ele chama suas partes íntimas?

– C-C-Como assim?

– Ele não chama: “Sua boceta”? Não diz: “abre as pernas, putinha safada, vou meter na sua boceta”?

– Não! Não diz nada!

– Ele não avisa: “Vou chupar suas tetas, sua cadela”?

O irmão Marcelo já falou isso afastando meus cabelos de cima dos seios e passando as mãos neles com firmeza.

– N-n-não, irmão… Não fala isso não. Ah...

– Então? Casais fazem isso! Ele não sabe nada de sexo, por isso não faz. E se ele não te come gostoso, você não fica excitada, e não vai gostar de ser xingada e nem de levar uns tapas. Mas se ele meter a rola gostoso e fundo na sua boceta, se provocar o seu prazer, você vai delirar de felicidade.

– Ele nunca fez isso irmão.

Enquanto falava ele se afundou mais no sofá, abriu mais as coxas, me puxando bem para cima dele e fazendo com que eu ficasse sentada bem sobre o pênis duro dele, que parecia que ia me penetrar com roupa e tudo. Nessa hora eu estava tremendo toda e com muita excitação. Meus peitos tremiam e havia uma pulsação interna.

– Vou te falar uma coisa, irmã, presta atenção. Prenda os cabelos.

Eu prendi enrolando e colocando para trás, deixando meus seios completamente à mostra sob a blusa molhada. Era gostoso mostrar meus seios para ele e saber que me desejava.

– Olha essas tetinhas lindas e firmes que você tem, irmã. Esses bicos devem ser uma delícia de chupar, de mamar puxando e estalando…

Ele falou passando a mão por cima e apertando meus bicos. Eu ofegante gemi profundamente deliciada.

– Com sua licença, irmã.

Ele levantou a minha blusa, expondo meus peitinhos rijos e começou a passar a língua nos mamilos.

Soltei um gemido profundo de prazer. Minha vagina estava tendo contrações internas. Reuni coragem e balbuciei:

- Minha vagina está quente e apertando de tanto prazer.

– Viu irmã? Você já sente prazer, sua safadinha.

Era verdade, eu estava toda babada na vagina.

Novamente, ele passou a língua no meu peito esquerdo, que estava mais perto dele, e o dedo da mão foi para cima e pra baixo no bico do seio direito. Aquilo era delicioso. Ele colocou a boca no mamilo e chupou, mamou e sugou meu seio, depois soltando e fazendo meu peito saltitar num balanço gostoso. Eu me sentia toda mole e suspirava gemendo:

– Aaaaiiii… Ahhhh

– Doeu, minha filhinha?

– Não. Está bom.

– E se eu fizer assim, dói?

Ele apertou o bico direito com mais força e mordeu o esquerdo.

– Ai, ai, ai! Dói sim, mas é gostoso!

– Entendeu? A dor pode ser boa. Você sentiu alguma sensação aqui em baixo?

– Sim, senti uma contração gostosa. Minha vagina está piscando. E estou melada.

– Isso, você sentiu uma contração na boceta que quer levar rola. Fale boceta, xoxota e não vagina. É mais gostoso. E eu também senti que isso aconteceu, porque você está sentada com a sua boceta quente e tesuda em cima da minha piroca.

– Irmão…. Que isso! Tenho vergonha!

– É isso mesmo. Está em cima da minha rola, e está gostando de sentir o meu pau duro provocando sua xoxota. Diga minha xoxota.

- É irmão, ele está bem duro. Eu sinto mexer na minha xoxota.

- Eu queria que você sentisse, pois assim é como um macho fica com desejo de sexo e satisfaz a puta cheia de tesão que ele tem em casa. Antes você ser puta em casa para o marido do que para outros na rua. Prefiro que minha mulher goze e gema enquanto eu atolo a rola na boceta dela do que com outros.

- Irmão, eu estou com essa vontade de ser puta. Quero ser puta com o irmão que me deu essa vontade.

- Pois então, eu vou meter em você, fazer você aprender a ser bem putinha, para você saber o que o seu marido deixou faltar em casa, entende?

Ele falava apertando meus peitos com as mãos, puxando e espremendo os bicos com os dedos, e me despertando muito prazer, fazendo me desmanchar em fluidos no colo dele.

– Mas irmão.... Você vai meter em mim?

– Se você quiser e for lhe ajudar a ser feliz, eu vou sim. Vou atolar sua boceta melada de tesão com a minha piroca, irmã! Você não quer? Está sentindo prazer agora?

– Eu… eu… sim, eu não sei…. Eu sinto...estou com muita vontade.

– Eu estou sentindo a cabeça da minha rola toda melada da sua boceta que está escorrendo, irmã. Você quer minha pica na boceta.

– Eu quero. Mas eu ainda não estou bem certa se isso é correto, irmão.

– Ah, minha filhinha, vamos saber já. Faz o seguinte: Tira essa saia.

– Irmão, eu... eu... Estou sem calcinha.

– Sem calcinha?

– Sim, ela molhou durante a faxina. Eu tirei.

– Hummmm… Melhor.

Ele falou forçando meu corpo contra a rola, pau, piroca dura dele. Aquilo me fazia enlouquecer ali. Eu estava alucinada de vontade de sentir aquela piroca me invadindo. Ele parece que sabia:

- Quer sentir minha piroca?

- Ah, irmão, eu quero, mas tenho vergonha.

– Então levanta a saia, vai. Sobe ela na altura do seu quadril.

Eu me levantei um pouquinho só do colo dele e puxei a saia para cima.

– Faz isso de olho fechado.

Fechei os olhos, ergui mais o corpo e subi a saia até acima da minha bunda. Fiquei segurando.

– Agora pode sentar.

Sentei e foi quando senti que ele tinha descido a própria calça, estava sentada diretamente na piroca grossa dele.

- Ahhhh. Que grande!

– Está sentindo?

– S.…sim…

– Minha rola está esfregando a cabeça na sua boceta. Mexe um pouco.

Mexi devagar as cadeiras, rebolando, adorando aquilo, fazendo aquela cabeça quente abrir meus lábios vaginais que estavam bem molhados.

– Está gostoso?

– Sim, irmão, muito! É gostoso demais. Estou até sem ar.

– Se eu pressionar mais, você vai sentir minha pica querendo lhe abrir a xoxota e entrar, olha…

Ele segurou em minha cintura e me fez balançar o corpo, e esfregar mais na pica dele. Só de lembrar a sensação agora quando estou contando eu fico muito excitada de novo! Senti a cabeça da rola abrir espaço na entrada da xoxota e procurar o buraquinho…

– Viu? Vamos ficar assim, brincando, enquanto vamos falando. Sinta as sensações enquanto a gente conversa.

– Certo. Ah.... Está gostoso irmão.

– Então, você sente esse mesmo prazer na rola do seu marido?

– Não! Não sinto. – Não sinto nada - Falei rindo.

– E a dele é grande e grossa?

– Eu… eu não sei… só vi a dele.

– Olhe pra baixo, então.

Eu afastei o meu corpo para trás e me levantei, desengatei a boceta da rola dele. Quando vi o pau duro e grosso, me espantei.

- Eita... É enorme!

Era uma pica grossa, um tronco veiúdo, com uma cabeça grande, ainda mais larga do que o tronco. Achei gigantesca.

– Meu Senhor! Essa é grande demais.

– A do seu marido, não é assim?

– Não! É muito menor e não tem essa cabeça grande na ponta.

Ele riu.

– Este cogumelo roxo abre o caminho e faz a felicidade da mulher quando é empurrado fundo dentro da boceta ou da boca.

– Meu pai!

– O do seu marido é de qual tamanho?

Fiz com as mãos o tamanho aproximado de uns doze centímetros. Ele colocou a mão dele por cima da rola marcando onde batia o pau do meu marido. Dava menos da metade da dele.

– E a grossura? A rola dele é grossa?

– Acho que é da grossura de uma moeda de um real, ou pouco mais.

Ele sorriu.

– Por isso você anda tão chateada, irmã? Com uma piroquinha dessa, seu marido não enche sua bocetinha e nem alcança o fundo do seu útero para entupir você de porra e fazer um filho.

Eu ri, achando engraçado ele falar aquilo. Eu já me sentia bem e à vontade com ele. Irmão Marcelo me chamou de novo para o colo e mostrou a rola.

– Senta aqui no cogumelo, vai. Abre as pernas. Melhor, senta de frente para mim.

Fiquei um pouco envergonhada, mas mesmo assim me virei e montei a cavalo no colo dele, de frente, tentando esconder minha boceta com as mãos.

– Você viu meu caralho, então deixa eu ver essa boceta, minha filha.

Ele esperou eu retirar as minhas mãos da frente e expor minha intimidade.

– Nossa, que coisinha linda! Sua bocetinha é rosadinha, toda perfeitinha e pequena. Você se depila, irmã?

Eu gostei por ele falar bem da minha bocetinha. Meu marido nunca disse nada.

– Eu… eu corto os pelos com tesourinha ou tiro com a pinça.

– Hum, parece bem lisinha. Uma delícia.

Sem eu esperar, ele passou o dedo pelo meio, no lugar mais delicado, me fazendo gemer.

- Ah, que gostoso!

Ele explicou:

– Olha, aqui é onde fica o segredo. Esse grelo duro e inchado que fica aqui na ponta é o ponto do prazer. Você precisa sentir o prazer de gozar. Acho que você nunca gozou, não é minha filhinha?

– Não, acho que não. Não sei. Eu sinto só um calor gostoso.

Ele foi massageando suavemente e abrindo minha buceta com as mãos. As sensações eram maravilhosas e eu suspirava. Ele falou com voz abafada:

– Vou ensinar umas coisinhas a você. Mas antes, encaixa aqui essa xoxotinha na minha rola, vai.

Ele segurou o pau empinado me fazendo sentar sobre o cogumelo, que se aninhou no buraquinho pequeno da minha xaninha. Eu gemi com aquela sensação gostosa. Então o irmão Marcelo ficou segurando minha cintura e me fazendo ir para a frente e para trás. Às vezes eu sentia aquilo empurrar minhas carnes e tentar entrar, eu quase queria que entrasse já. E ele me perguntou:

– Ele mete o dedo em você?

– Como?

– Se o seu marido dá dedada na tua boceta.

– Não! Não põe a mão.

– Ele nunca meteu o dedo no fundo da xoxota e socou, pra te fazer se abrir todinha e querer uma piroca lá no fundo?

– Não, irmão. Nunca...

– E nem te chupou, eu acho.

– Não! Jamais!

– Jamais por quê?

– É nojento!

– Irmã, nosso corpo foi criado por Deus. Se ele fez sua buceta melada foi para o seu marido chupar gostoso esse mel, meter a língua e provocar muito prazer. Ele não gosta que você mame na rola dele?

– Ele o quê? Não! Ele não…

– Você não chupa ele?

– Não, irmão! Nunca.

– Esse homem não sabe de nada! É um ignorante. Por isso você está assim sem saber o que é sexo e prazer. E no cu, ele já meteu?

Baixei os olhos.

– Sim, mas dói demais.

– Hum, então você já tomou rola no cuzinho, minha filhinha?

– Sim, mas detesto. É muito ruim.

– Ruim nada! É que ele não sabe fazer. Se ele foder gostoso na buceta, se deixar seu desejo bem aceso, você vai amar dar o cu gostoso, de quatro, sentir a tora atolada e o saco batendo no seu grelo. Na bucetinha.

Ele falava resfolegando, com uma certa raiva, fungando. E forçava a cintura para cima, me apertando forte contra ele e me movimentando pra frente e pra trás.

– Ai, irmão, o seu cogumelo tá forçando a entrada.

– Sim, você quer agasalhar ele na bocetinha?

– Eu… é... Tá doendo um pouco.

– Sim… só dói um pouquinho. Quer que eu atole tudo pra você sentir ele no teu útero?

Ele me puxava conta ele e eu tentava conter aquela invasão, mas a sensação era deliciosa. Eu estava muito melada e mesmo com alguma dor, a rola começava a me invadir deslizando e era muito bom!

– Na... na… não posso, irmão.

– Mas você quer.

–Ah... tá gostoso... Não posso!

– Mas você quer minha piroca atolada na tua bocetinha? Fala!

– Não! Não posso...

Falei isso, mas sentia a cabeça da pica que já estava metade dentro, e eu segurava, não a eixava entrar, mas também não a retirava. A dor da minha bucetinha era na verdade uma sensação boa demais! A tora me invadindo. Nunca eu sentira aquilo. Irmão Marcelo parou de se mexer e relaxou. Fiz uma expressão de frustração. Estava gostando da pica meio enfiada. Ele disse:

– Então se tem dúvida vamos fazer o seguinte, vamos orar para saber o que você deve fazer.

Na hora, ele me retirou do colo dele. Eu fiquei com uma cara de espanto, frustrada, porque eu queria mesmo aquilo.

– Ajoelha aqui. No sofá.

Eu tentei arrumar minha roupa, mas ele não deixou.

– Ajoelha agora, sobre o assento, fica de costas pra mim. Encosta a cabeça no encosto do sofá, fica assim empinada...

Ele me fez separar mais as minhas pernas, me deixou de quatro no sofá, colocou a mão na minha região lombar fazendo meu corpo se curvar um pouco. Fiquei me sentindo empinada e toda arreganhada. Mas era excitante me posicionar para ele daquela forma.

– Vai, minha filha, agora você pede a Deus uma orientação. Pede.

– Eu… Senhor… Senhor, por favor, me orienta. O que eu devo fazer?

Naquele momento eu senti ele abrindo minhas nádegas e arreganhando os lábios da minha boceta. Pedi:

- Me ajuda Senhor, a restaurar a paz no meu casamento e ser feliz.

Eu estava pingando da boceta de tão molhada. Ele falou:

– Pede pra Deus deixar eu ensinar você a sentir a felicidade bem fundo.

– Quero sentir a felicidade fundo, meu pai. Ajude o irmão Marcelo me ensinar.

– Pede para ele deixar seus caminhos se abrirem para o prazer.

– Abre meus caminhos para o prazer, Senhor.

Sentia o dedo dele alisar minha bocetinha pra cima e pra baixo, meu grelinho estava duro, tudo sensível. Ele alisava minha bocetinha e massageava meu cuzinho. Eu rebolava já deliciada com aquilo.

– Pede para a língua do teu irmão Marcelo te guiar…

– Meu senhor, permita que a língua do irmão Marcelo possa me guiar ao meu prazer…

Na hora, senti uma linguada forte, que pegou do meu grelinho até meu cu.

– Ah… Que issooo!

– Ore pra Deus ajudar no prazer. Gostou? Pede de novo.

– Ai, meu Deus, me ajuda nesse prazer, deixa sentir a língua do irmão Marcelo de novo, na minha boceta e no meu cu! Ai Senhor é bom demais…

Me arreganhei mais ainda. Ele ajoelhado no chão, me pegou pela cintura e enfiou a cara na minha bunda e boceta, mexendo para os lados, como se esfregando o rosto inteiro. Eu sentia o nariz dele na minha xoxota e tudo melado.

– Ore! Ore para Deus lhe deixar ter muito prazer.

– Meu senhor, por favor, que o irmão me chu… uuuu.. chupe fundo! Chupe tudo. Ah....

– Como o corno do seu marido não faz.

– Como o corno do meu marido nunca fez.

– Pede para eu chupar seu cuzinho, pede.

– Chupa meu cuzinho, irmão, em nome do prazer, com a graça do Senhor.

Senti a língua dele passar sobre as minhas pregas. A sensação era alucinante. Depois ele chupou, abriu minhas nádegas e lambeu e chupou como quem quer invadir meu cu com a língua. Eu perdi o controle.

– Chupa a buceta, irmão, chupa assim, que eu gosto muito.

Ele desceu e a língua dura dele e me invadiu na xoxota. Ele mamava na vagina fazendo “chop, chop” e estalando a boca. Mordia os lábios e o grelo, me fazendo tremer inteira num prazer que nunca sentira. Era a sensação mais prazerosa da minha vida. Eu só gemia deliciada. Logo, notei os dedos dele entrarem em mim. Um no cuzinho e outro na buceta, ao mesmo tempo. Soltei um gemido prolongado de prazer.

– Sente o que é levar uma dedada. Pede para eu socar os dedos na sua xoxota, pede.

– Soca os dedos, irmão…. Na xoxota e no cu. Está gostoso.

– Onde?

– No cu e na boceta, assim, ah, isso, soca, soca! Isso é gostoso demais, soca!

Ele ficou fazendo aquilo por uns trinta segundos. Eu quase chorava de tanto prazer.

– Pede a rola agora, pede. Pede o cogumelo no cuzinho, pede.

– Não, não... está bom. Soca os dedos…

Senti ele me abrir mais. Era delicioso e os dedos entravam e saiam com muito ritmo compassado. Eu não imaginava meu cuzinho tão aberto e minha boceta tão arregaçada. Escorria um mel que deixava tudo molhado.

– Tô metendo dois dedos na frente e dois dedos atrás, sua puta safada.

– Isso irmão! Mete, mete! Meteee!

– Pede mais alto, vai.

– Mete os dedos no meu cu, irmão!

– Isso, grita! Pode gritar. Agradece a Deus o tesão!

– Enfia! Irmão, que bom! Ah meu Deus, obrigado por esse tesão! Enfia na minha BOCETA!

– Sua boceta está alagada! Está pedindo rola.

Nessa hora, desesperada de prazer e desejo eu gritava:

- Isso! Graças da Deus irmão! Estou atolada com seus dedos!

Irmão Marcelo falou com voz rouca de quem está tomado por uma tara louca:

– Já enfiei três dedos no seu rabo. Agora está arrombada! Agora já aguenta que vou enfiar também na buceta!

Senti ele empurrar outro dedo. Doía um pouquinho, mas era prazeroso demais. Eu sentia minha buceta escorrer e ter uns espasmos. Queria me sentir invadida. Ouvia o barulho forte dos dedos dele metendo em mim.

– Já aguenta quatro dedos na boceta, sua safada.

Nossa, era muito bom. Parecia que a mão dele inteira ia invadir a minha boceta.

– Ai, ai, está me arrombando, tá me alargando muito!

– Vou te atolar é de piroca!

Soc, soc, soc! Senti um arrepio subindo pela coluna. Parecia que estava tendo convulsões, as pernas tremiam e uma onda imensa de prazer me levou a perder um pouco a noção de tempo. A respiração falhava. Estava gozando.

– Goza, sua safada, igual uma puta atolada, goza!

Perdi o controle, me deixei cair no sofá, ali de pernas abertas. Suada, melada, num prazer que eu nem sabia que existia. Ele levantou rápido do chão e me colocou de quatro novamente. Minha cabeça estava abaixada. Ele me puxou pelo cabelo e ficando ao meu lado, colocou um pé sobre o braço do sofá, com a piroca bem perto da minha cara.

– Abre a boca, sua gostosa.

– Ahnn? Quê?

Eu estava tonta. Senti um tapa estalado na minha cara, não era forte, mas me fez acordar. Levei um susto.

– Abre essa boca pra engolir meu caralho!

– Hã?

Na hora ele enfiou aquele cogumelo gigante de carne na minha boca.

– Lambe, chupa e mama minha rola!

Eu não sabia, nunca tinha feito aquilo, deixei a rola parada na minha boca. Recebi outro tapa estalado! Dessa vez na bunda. Plaf! Não era dolorido, apenas me pegava de surpresa.

– Mandei chupar minha rola. Putinha do Senhor. Vai chupando que você aprende.

Nisso ele me segurou pelo cabelo e começou a empurrar a rola na minha boca. Eu recebia a piroca sem saber o que fazer com ela.

– Vou foder essa boca de puta. Aquele corno do seu marido vai sentir o gosto do meu caralho na sua boca!

E começou a enfiar, me fazendo engasgar. Eu tentava segurar com a mão e ele não deixava. Quando retirava a piroca da minha boca, eu respirava forte. Mas era gostoso sentir a pica na boca. Comecei a lamber.

– Chupa, como um sorvete! Mama como uma mamadeira.

Comecei a tentar mamar e sugando.

– Ah. É isso… sua vaca…. Põe a língua pra fora.

Ele tirou o pau da minha boca, eu obedeci. Ele bateu com a cabeça da rola na minha língua, no meu nariz, nas bochechas.

– Deixa a língua pra fora, putinha do Senhor.

Ele segurou aquela tora e esfregou o corpo do pau e o saco no meu rosto.

– Chupa meu saco, lambe, sente o cheiro de macho?

Comecei a lamber… De fato sentia um cheiro muito gostoso de homem com tesão e aquilo mais me excitava.

– Abre a boca, minha querida vadia, safada. Já sabe ser gulosa.

Abri a boca e ele colocou a cabeça.

– Abre bem essa boca igual sua boceta!

Paft! Outro tapa na bunda. Abri o mais que eu pude e ele empurrou o pau pra dentro. Depois que eu quase engasguei ele pediu:

– Chupa meus ovos!

Eu obedeci e chupei o saco e um dos ovos que encheu a minha boca. Ele punheteava o pau na minha frente. Depois ele meteu novamente na minha boca, segurou minha cabeça com uma das mãos e socou, fazendo entrar no fundo da minha garganta. Tossi e engasguei. E então ela retirou o pau da minha boca e foi pra trás de mim.

– Agora você vai receber o que veio buscar. Agradece ao Senhor.

Eu estava sem forças para reagir. Só falei:

– Não. Tenho medo. Não…

– Não quer minha rola?

– Quero, eu quero mas….

– Então ore! Pede a Deus e agradece a rola na bucetinha.

– Mas, irmão…

Um tapa na minha bunda, plaf, e um puxão de leve nos cabelos.

– Pede rola, é o que você quer. Pediu a Deus e vai ter. Sua esposa adúltera!

- Aiii… Ai… Senhor… Eu quero...

– Pede a rola no fundo da bocetinha.

– Ah, Senhor, por favor! Eu quero rola irmão, no fundo da minha bocetinha.

Ele passava a piroca na xoxota por fora. E disse:

– Fala aí. Quero ser arrombada, fala!

– Quero ser arrombada Senhor!

– Pelo caralho grosso do irmão Marcelo!

– Isso Senhor! Pelo caralho grande e grosso do irmão Marcelo….

– Isso, sua putinha gostosa. Agora sente!

Ele empurrou a pélvis para a frente. Senti o cogumelo se acomodar na entrada da minha boceta ardida das enfiadas de dedo.

– Vou meter, e socar, pede rola.

– Soca, irmão.

– Soca o que?

– Soca esse caralho grosso. Ah... que bom!

– Vai engolir essa tora?

– Sim! Vou sim, engolir toda essa tora grossa!

Eu estava querendo, já não me aguentava mais, me abria, me arreganhava empinada de quatro no sofá, e esperava.

– O pau do teu marido é pequeno e fino?

– Sim. Não vai fundo na minha boceta.

– Não atola essa bocetinha?

– Não…

– Não jorra lá no fundo e não faz um filho?

– Não…

– Então pede ao Senhor, pede pro meu caralho entupir seu útero de porra e fazer um filho.

– Por favor Senhor, deixa o irmão Marcelo encher meu útero de gala, e me fazer um filho!

– Toma, sua safada tesuda!

Ele forçou a entrada. Finalmente eu senti. Uma piroca grossa, enorme, aquele cogumelo grande, ainda maior do que os dedos que me alargaram. Abriu caminho pela xoxota e quando eu menos esperei, estava atolado, grudado no fundo do meu útero. Na mesma hora saiu. Eu gemia profundamente. Ele meteu e o pau entrou de novo.

Aos poucos acostumei e a rola deslizava na xoxota encharcada. Ele passou a meter com ritmo. Eu ouvia o barulho do púbis do irmão batendo na minha bunda, minha lombar empinada, ele segurava na minha virilha e o caralho abria minha buceta a ponto de quase rasgar a cada metida. Eu sentia o cogumelo ser enfiado inteiro e retirado para ser socado de novo.

Comecei a gemer forte e pedir:

- Isso, mete, mete gostoso irmão, mete na sua putinha! Graças a Deus!

– Toma, sua puta, toma rola na boceta! Soc! Soc! Soc!

Ele segurava o gozo muito mais tempo do que meu marido, e com isso eu tive a chance de gozar mais duas vezes. Mas ele não parava. Continuou metendo e eu gemendo deliciada. Nunca pensei que fosse tão bom aquilo. Já fazia mais de uma hora que havíamos começado os “conselhos” com ele. Tive a sensação de que ia gozar novamente e gemi:

- Ah, que delícia irmão! Que rola mais gostosa! Vou gozar de novo!

– Isso, goza com meu caralho te atolando! Goza.

Ele se abaixou colando o tronco na minhas costas e com a mão pelo lado começou a dedar meu grelinho, me fazendo gemer… Era bom demais!

- Ai, ai, ai, Garças a Deus irmão! Que delícia!

Ele retirou a mão e me segurou firme na cintura.

– Faz você agora, que vou socar fundo, vai….

Comecei sozinha, passando a mão no grelo, não sabia direito, não tinha ainda jeito, mas logo encontrei o ritmo e pressão ideal. E a piroca grossa saia e entrava inteira. Ele segurou firme nos meus quadris e meteu com mais força ainda, com o corpo pesando sobre a minha bunda, pressionando a minha lombar. Às vezes ele metia um tapa na minha bunda, às vezes puxava meu cabelo e metia o tapa na nádega. Eu delirava com os meus dedos pressionando no grelo, aquilo era incomparável! Ouvi o irmão finalmente urrar com voz rouca:

– Vou gozar, safada, se abre, se arreganha, vou encher essa buceta de porra.

Ele acelerou o ritmo das metidas com uma força, que eu sentia que aquela tora ia bater no meu útero. Me empinei ao máximo e aproveitei, até sentir os jatos de porra quente do irmão Marcelo jorrando na minha vagina e banharem meu útero.

Aquilo latejava forte em mim, ele não saía de dentro, o pau dava pulsos, e eu não soltava meu grelinho. Acelerei, estava sentindo algo forte enquanto a rola dele ainda me preenchia e me banhava de porra.

– Ahhh, não tira, não tira. Vou gozar....

A sensação era indescritível, meu primeiro orgasmo sendo gozada por uma rola enorme.

– Não tiro, goza. Goza, sua puta, goza…. Goza, safadinha tesuda!

Ele ainda metia fundo e tirava devagar. Tremi novamente, num êxtase que quase me fez desmaiar. Dez segundos depois eu amoleci o corpo e ele foi me largando no sofá e gemendo alto.

Estávamos suados. Quando acalmei do gozo ele tirou o pau enorme de dentro e se jogou ao meu lado no sofá. Eu estava ainda de quatro, exausta e senti as mãos dele fazerem carinho na minha buceta toda inchada e no meu cuzinho. Ele disse:

– Delícia minha putinha! Agora você já sabe o prazer divino que Deus nos deu. Da próxima eu atolo nesse cu.

– Foi muito bom irmão! Nunca pensei que fosse assim! Graças a Deus. Mas no cu, dói muito, irmão. No cu não…

– Você vai gozar, eu garanto, com dor e tudo, com o cuzinho todo arreganhado da minha rola, vai pedir par eu meter mais.

Fui recuperando o fôlego e me sentando no sofá. Ele estava carinhoso, me puxou, me encostando no peito cabeludo dele e alisando meus peitos e meus cabelos.

– Você é deliciosa. Uma putinha mais linda e safada. Aquele corno do seu marido não sabe o valor da puta que tem em casa.

Eu estava muito feliz, finalmente havia aprendido a divina graça do sexo, o prazer incontrolável e indescritível que Deus nos deu. Então o irmão me beijou. Eu não esperava. Foi um beijo molhado, com a língua forte dele invadindo minha boca e chupando meus lábios, enquanto ele passava a mão pelos meus peitos e pela minha buceta ardida. Eu achei aquele beijo a coisa mais fantástica do mundo. Ele disse:

– Vou tomar um banho, irmã. Descanse, depois você vai.

Deitei no sofá de barriga para cima, exausta, fiquei me alisando e sentindo ainda o fim a descoberta deliciosa do meu prazer naquele dia. Estava passando a mão entre as pernas, quando olhei e vi que tinha em cima do notebook, uma câmara externa virada para a sala. Congelei! Fiquei ali feito estátua olhando. Será que ele gravou tudo aquilo?

Quando o irmão Marcelo saiu do banheiro, de toalha na cintura, eu perguntei:

– Ir…irmão…. Você sabe que tem uma câmera ali? Apontei…

Ele olhou e riu.

– Sim, sei. Por quê?

– Irmão, quem vê isso?

– A empresa de segurança me deu para gravar quando estou aqui, para minha proteção. Se algo acontecer eu tenho as imagens. Fica no meu notebook e depois gravo numa pasta.

- Meu Deus! Irmão, não pode deixar ninguém ver. Se vazar eu vou ser escorraçada da igreja! E minha família...

Me desesperei…

Ele sentou no sofá e me puxou pro colo dele.

– Para, irmão, pelo amor de Deus!

Levei um tapa na coxa. Não forte, mas parei, no susto.

– Fica quieta, putinha! E escuta. Você acha que é a primeira e única esposinha de irmão malcomida a vir aqui pedir conselho e levar piroca para apaziguar o fogo da boceta porque o marido não a fode?

– O que? Isso… isso acontece?

– Claro! Se não fosse a minha rola no cu e na boceta das crentes daqui dessa congregação, muitos casamentos já tinham acabado.

Ao falar, ele abriu a toalha, mostrou a rola, estava meia-bomba, meio amolecida, mas ainda era uma pica grande e cabeçuda.

– Observa só. E abriu as pernas, dobrando uma delas pisou em cima do sofá. Pegou minha mão levou até a piroca dele.

– Bate aqui uma punheta. Agora você é íntima da minha rola.

Eu estava perplexa. Estendi a mão ainda tímida. Agora sabia que ele estava gravando.

– Anda, segura na pica, punheta minha piroca. Agora você sabe o que ela é capaz e vai sempre vir aqui aproveitar um pouco.

Segurei a rola mole dele, era pesada, e fui manipulando. Me dava prazer segurar e ir fazendo ela começar a endurecer de novo.

– Desce a cabeça e dá uma chupeta, pra ela ficar dura de vez.

Me acomodei no sofá para ficar novamente de quatro diante dele e abaixei a cabeça, forçada pela mão dele no meu pescoço. Abocanhei aquela rola e comecei a lamber e a chupar.

– Isso, mama na minha rola. Abocanha meu cacete, putinha da boceta gostosa. Agora você não precisa mais ter medo da piroquinha fina do seu marido.

Eu achei graça. Era verdade. Em pouco tempo de chupadas e “gargantadas” a piroca dele estava bem dura. E babada. Ele puxou meu cabelo.

– Agora vem cá.

Na posição em que ele estava no sofá, estava arreganhado bem de frente para a câmera (que com certeza tinha me filmado de quatro). Ele me puxou para me sentar no colo dele, encostando minhas costas no peito dele e abrindo minhas pernas. De frente para a câmera.

– Irmão, por favor…

– Abre essa boceta, vai. Vamos gravar tudo para a gente ver depois.

Ele, sendo grande, com quase 1,90 m e eu de apenas 1,60 m, me pegava como uma boneca. Então ele segurou minhas coxas por trás dos joelhos, me arreganhou inteira e me colocou bem sobre o pau dele. – Pega e esfrega minha piroca nessa buceta, vai.

Ele me suspendia, eu parecia um sapinho arreganhado. Estiquei o braço entre as minhas pernas, peguei o caralho dele já duro e fiquei esfregando na minha xoxota. Foi ficando melada novamente, era muito prazeroso passar aquela chapeleta enorme e macia no meu grelo.

– Esfrega gostoso, bate com minha rola nessa bocetinha de puta.

Eu obedecia e ele beijava meu pescoço, chupava o lóbulo da minha orelha. Que delícia aquilo, eu nunca havia sentido tanto prazer. Ele falou:

- Seu corninho tinha que tratar você assim. Pois desperta a putinha safada que você sempre foi.

-Como sabe? Como sabe que eu sentia vontade?

Ele sorriu:

- Você já tinha falado dos problemas do seu relacionamento. E sou um dos conselheiros da igreja. Muitos de nós temos que ajudar os irmãos.

- Você sabia da minha condição?

Ele fez um hum, hum. E disse:

- Veio aqui desesperada e chorando. Mas estava toda exibida a me provocar. Ficou tarada quando me viu olhando para a sua bunda e os seus peitinhos. Eu sabia que precisava de rola.

Meu corpo foi se esquentando e eu batia aquele pau duro em mim, gemendo e fazendo barulho de pá-pá.

Eu disse:

- Que delícia, adoro essa vontade que dá.

Ele pediu:

– Então, mete, agora, já gosta da pica, então mete vai.

Ofegando eu disse:

- Adoro! Amei!

Direcionei para o buraco da xoxota. Ser “assistida” pela câmera estava me dando um tesão incrível. Encaixei a pica e ele foi empurrando, pra entrar. Ele me pagava pela cintura e me subia e descia pelas coxas.

– Bate uma siririca nessa buceta.

– Quê?

– Se toca! Acaricia esse seu grelo pra gozar.

Comecei a me masturbar com os dedos sobre o clitóris. Eu rebolava um pouco. A pica estava enterrada. Estava arreganhada, sentia de novo a dele enchendo a minha boceta. Relaxei encostada no peito dele, toda mole sentindo o prazer daquele cacete maravilhoso.

- Fala pra Deus como você está tesuda!

- Ah, Senhor, obrigada, finalmente eu descobri o prazer do sexo que tanto sonhei.

– Pede pra ele deixar o seu fodedor a engravidar.

– Ah, Senhor, Graças vos dou. Peço que deixe o irmão Marcelo, meu fodedor me engravidar.

Ele disse:

- Me pede. Diz que quer um filho.

- Me engravida, irmão, me dá um filho pro meu marido corno criar….

Eu havia aprendido que falar aquelas coisas, assumir a minha condição de safada, de tesuda me excitava ainda mais. O irmão Marcelo sabia como me despertar a tarada que eu sufocara por tanto tempo. E com as minhas reboladas sobre a pica, eu estava pra gozar de novo. Mexia no meu grelinho com carinho e rebolava naquela pica do prazer divino. O irmão me suspendia pela cintura e me quicava na piroca dele, com força.

– Pede, sua vadia, eu vou meter em você inteira, sua puta que adora rola.

– Adoro sim irmão! Vem irmão, mete essa pica na minha boceta, me atola toda, eu deixo ela bem melada e você enfia no meu cuzinho….

Você quer rola no seu cu?

- Eu quero irmão, mas tenho medo. Medo de me rasgar o cu.

Eu fui ficando cada vez mais tarada. E ele me beijava o pescoço e apertava o bico do meu peito.

- Você vai gozar muito no cuzinho. Pede para eu meter...

- Ah, irmão, que Deus me ajude! Estou tarada. Vem, mete no meu cu. Quero aprender a gozar pelo cu.

– Isso, pede, grita, sua putinha safada, implora pela pica.

– Ai, estou gozando na boceta! Que loucura! Quero dar o cu, por favor, irmão Marcelo, me ensina a dar o cu. VOU GOZAR, VOU GOZAR, VOU GOZAR….

Comecei a tremer de novo, rebolando no pau do irmão Marcelo. Era mais uma das deliciosas ondas de prazer que dominava o corpo. Ele me suspendeu mais, tirando a piroca de dentro da boceta, e pediu:

- Vai, encaixa a cabeça da rola no seu cu.

Meu cu estava totalmente aberto pela posição toda arreganhada. Segurei na pica e encaixei no cuzinho. Tomada de uma tara assustadora, eu queria ser penetrada. Senti ele forçar, erguendo as minhas pernas, me exibindo sendo enrabada para aquela câmera.

A pica forçou as pregas e eu senti novamente muita ardência, como foi da primeira vez que meu marido me deflorou. Só que dessa vez eu estava alucinada de desejo, uma prazer incrível me dominava, e eu queria receber a pica no meu rabo.

– Nossa! Que cu mais apertado!

Ele falava alto e empurrava gemendo. Começou a doer mais à medida que a cabeça grande se enterrou no meu ânus.

Mas, como eu ainda estava tarada devido ao gozo que tivera, e às minhas massagens do grelinho, quando vi o pau entrou e ele meteu sem maior dificuldade. A cabeçona passou das pregas, e senti a rola toda deslizar para dentro do cu. Pela primeira vez eu senti uma sensação gostosa, mesmo com alguma ardência nas pregas, a rola dentro do ânus era muito provocante. E o irmão Marcelo me puxava para cima e pra baixo, fazendo a pirocona invadir cada vez mais fundo no meu cuzinho. Parecia me rasgar, mas eu estava gozando deliciosamente.

– Ai, ai, ai, meu cuzinho! Que tesão! Estou gozando nessa rola! Gozando pelo cu, irmão…

Ele bateu com vigor meu corpo contra o pau dele, atolando tudo no fundo do meu cu. Ele gemia no meu ouvido:

– Não vou segurar dessa vez, vou facilitar pro teu cuzinho. Agora você vai saber gozar com uma pica no cu.

Ele me ergueu e puxou com força, afundando o pau no meu cu por três vezes, gemendo, e deu uma nova e enorme gozada lá dentro. Eu também gozava na boceta, e a sensação do cu atolado era muito provocante. Estremeci inteira. Me larguei arreganhada, com o pau dele enfiado e latejando no meu cu, ainda mexendo no meu grelinho e aproveitando o último restinho de prazer.

– Pronto, agora você já sabe como é o prazer de tomar no cu e na buceta. Só basta a gente se organizar pra meter gostoso sempre, e fazer você ser muito feliz no seu casamento. Ah, e dar um filho para aquele corno do seu marido.

Eu ri relaxada. Não tinha mais vergonha de nada. Estava feliz. Graças a Deus havia me encontrado. Mas já estava passando da hora de voltar para casa. Levantei do colo dele e fui tomar um banho, sentindo meu cuzinho e minha bucetinha arderem. Depois me vesti, dei um beijo de agradecimento e despedida no irmão Marcelo.

- Agradeço muito a sua ajuda e conselhos irmão Marcelo. Graças a Deus você soube me ensinar e orientar. Descobri a felicidade e o prazer de viver e amar a deus. Serei sempre muito grata.

Ele retribuiu os beijos e me disse:

- Você tem a agenda da igreja no computador. Sabe quando estou aqui. Basta avisar e vir. Vou lhe ensinar um código para saber se temos a área livre. E depois vou ensinar como você vai ajudar o seu corninho a ser mais feliz.

Agradeci e fui para casa. Andava ardida, de pernas meio abertas, mas muito satisfeita. Estava tão tranquila e contente que fiz o jantar com capricho, limpei a casa e organizei minha salinha de costura cantando. O marido nem chegou a desconfiar de nada. Jogava videogame.

À noite, ele quis me comer. Eu deixei. Foi dolorido pois estava tudo esfolado e bem ardido, mas como ele me fode no escuro, passei um creme e ele nem viu. E eu aguentei a piroquinha dele sem sofrer, gemendo e dizendo:

- Isso, meu amor, assim, me faz um filho, amor!

Nossa, ele se empolgou ao ouvir, certo de que estava arrasando e gozou bem rápido. Depois dormiu.

Desde então, passou a ser assim! Depois, em outro relato, eu contarei como o irmão Marcelo me ensinou fazer para meu marido se tornar um corninho manso. Foi um período muito bom de muitos aprendizados. Hoje estou com 23 aninhos, já tenho uma linda filhinha de um aninho e estou grávida de seis meses da segunda. Somos um casal de referência e muito respeitados na igreja. Mesmo com uma barriga pronunciada da gestação, continuo indo tomar meus conselhos e ensinamentos do irmão Marcelo nas tardes em que a igreja fica vazia. Conselhos profundos, que alcançam meu interior, pelo meu cuzinho e minha buceta. Mas sempre me fala ao coração, me ensinando a ser grata ao Senhor nosso pai por tanta felicidade.

Eu limpo os escritórios peladinha, fico bem à vontade e às vezes o irmão Marcelo chega com seus dedos, piroca ou língua me dando prazer e felicidade.

Outro dia eu fui limpar o escritório e o irmão Marcelo havia chamado um outro dos anciões. O irmão Gabrahão, que tem a rola mais deliciosamente grossa, e que é viúvo, e precisava de atenção. Foi muito bom ser caridosa, poder dar atenção a ele, aos dois, que me beijaram, me chuparam, meteram na frente e atrás, enquanto eu gozava gemendo feito uma putinha. Mas isso eu conto depois, porque merece uma outra história completa. Qualquer pessoa sem saber do que eu passei no início do meu casamento, diria que estou possuída pela luxúria, mas é o contrário, Deus me deu a felicidade, meu marido está muito feliz e orgulhoso, já não me bate mais, aprendeu a me chupar gostoso quando eu volto das minhas sessões de trabalho na igreja, e já quer que depois da segunda filha eu engravide do terceiro, para ver se vem um menininho. Eu já prometi que vou me esforçar muito para dar mais um bebezinho a ele.

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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3 estrelas pela habioidade literaria e pela "irmã" habilidosa tbm.

Acho as pressões religiosas uma das maiores aberrações e opressões sociais que existem!!

Não gosto do tema, mas gostei do enredo!!

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Simplesmente sensacionais esta série de contos. Muito excitante.

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Kkkkkkkk conto excitante da porra Leon , um milhão de estrelas véi....rs

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Extremamente excitante despertar a puta interior em uma mulher ingênua e pura.

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Excelente conto! Curioso pra ver como o grosseirao se tornou um manso kkk

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Cara, gosto muito desse seu trabalho de pegar alguns contos antigos e trabalhar os personagens e a trama, muito excitante!

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Leon,enviei uma saga pra vc avaliar,mas como vc não respondeu,fiquei na dúvida se anotei certo seu email. Vc recebeu?

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Caro Astrogildo. Não me recordo de você ter enviado. Sempre respondo a todos. Agradeço se puder mandar no e-mail certo.

leomed60@zipmail.com.br

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Rapaz,eu li o conto pensando nisso,mas jamais esperava tamanha polêmica. Fico um pouco incomodado quando mistura Deus com sexo (nesse caso com sacanagem pura),no entanto,serviu prum ingrediente a mais,já que o cara não tinha pudor nenhum. Conto bala,muito excitante em alguns diálogos e no próprio drama de esposa mal comida. Repleto de clichês,é verdade,mas satisfatório

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Sensacional narrativa! Apesar de parecer heresia, mas é também bastante instigante.

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Conto excelente.. e a autora tem nome bem sugestivo: Jezebel..

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Gezebel. Conheci uma crente com esse nome e por isso usei no conto.

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Uma crônica excelente. A arte de escrever é um dom. Num mundo de espertos e aproveitadores sempre vai existir quem transita nas duas áreas. Parabéns

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Excitante narrativa, instigadora e sugestiva forma de orientações sexuais, dando a uma inexperiente esposa a oportunidade de ter os merecidos prazeres do sexo, que o idiota do marido não soube proporcionar e vai aprender com a esposa como dar prazer a uma fêmea.

Adoramos.

3⭐⭐⭐

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Digo...Dá até para continuar desenvolvendo essa história com outros episódios. Se Deus me ajudar...e todos gostarem. Hehehehehe

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Um dos melhores contos que já li, bem escrito e detalhado, espero que a continuação venha em breve.

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