REALIZANDO A FANTASIA

Um conto erótico de Matiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1784 palavras
Data: 20/08/2021 09:44:02

OLÁ, sou Matiel de João Pessoa – PB e hoje conto uma experiência que tive quando tinha por volta dos 20 anos de idade, na verdade foi a realização de um fetiche da adolescência.

Tudo começou quando, na época que eu era adolescente, eu via algumas mulheres grávidas e ficava imaginando como ela faziam amor ou mesmo ficava imaginando como seria eu foder uma grávida. Certa vez quando estava na praia vi uma grávida sentada numa “piscina” feita na areia e num movimento involuntário, seu biquíni deu uma afastada e pude ver a buceta dela, que estava bem peluda e aberta. Nossa, essa imagem inundou minha cabeça e bati muitas punhetas pensando nessa cena! Depois consegui ver uns vídeos pornôs onde mulheres grávidas trepavam com os maridos ou mesmo amantes, eu me deliciava vendo as cenas delas com o barrigão e sofrendo em algumas poses levando rola e isso me deixava louca de curiosidade para comer uma grávida, mas não tinha ou conhecia uma que quisesse trepar comigo.

O tempo passou e eu já era um homem adulto e numa tarde de caminhada pela praia vi uma colega da época de escola, Fabiana (fictício), que a muito não vi. Ela estava grávida de 5 ou 6 meses, não lembro bem, e ficamos conversando um tempo. Ela me contou que estava passando uns dias na casa da sogra, que morava no mesmo bairro que eu e me ensinou a casa e disse que se eu quisesse fazer uma visita seria bem-vindo. Concordei em ir vê-la no dia seguinte e assim o fiz. Sinceramente, nem me lembrei do meu fetiche, afinal, essa minha colega nunca eu tinha tido nada, além de amizade, com ela. Por volta das 3 e meia da tarde do dia seguinte fui a tal casa e quem me atendeu ao portão foi sua sogra, que por muita feliz coincidência era uma senhora que havia trabalhado com minha mãe. A recepção foi bacana e aí conheci o marido de minha colega, uma cara alto, encorpado e muito simpático, que ficou o tempo batendo papo conosco. A tarde foi agradável, mas tive que sair pois a época eu trabalhava a noite e estava quase dando a hora de eu ir ao trabalho, nos despedimos e fui embora, convidando eles, o casal, a ir me visitar caso quisessem.

Fui para meu trabalho, eu trabalhava de porteiro, e do nada voltei a lembrar de meu fetiche e passei a imaginar comendo a Fabiana. Caramba, era tão intenso o pensamento que fiquei de pau duro, não resistindo e decidindo bater uma punheta ali mesmo. Como depois das 10 da noite eu ficava sozinha na guarita do prédio e era tranqüilo o movimento, fui para os fundos do estacionamento, onde tinha um banheiro e lá bati minha punheta, imaginando Fabiana gemendo e pedindo para eu ir devagar devido a sua gravidez. Gozei feito um cavalo, me recompus e voltei ao meu posto. Sair por volta das 6 da manhã e fui para casa dormir e descansar, mas fiquei pensando na possibilidade, impossível até então, de meter na Fabiana com aquele barrigão. Os dias passarão e numa sexta-feira recebi um telefonema e era a Fabiana, perguntando se poderia ir me ver no sábado pela tarde, disse que sim e avisei a minha mãe. Não criei expectativas, afinal, ela viria com o marido e seria apenas uma cortesia que ela faria. No dia seguinte, por volta das 2 da tarde ela e o marido chegam a minha casa, minha mãe e eu os recebemos com alegria, minha inclusive conversou muito com o marido dela, afinal, ele era filho de uma ex-colega de trabalho dela e foi muito bom. Em dado momento, o marido da Fabiana, que era taxista, disse que teria que ir fazer umas corridas e que viria buscá-la lá pelas 5 e meia. Mãe e eu ficamos batendo papo com ela e minha mãe avisou que iria limpar a igreja, mas que voltaria antes dela ir e ficamos nós, Fabiana e eu, e meu irmão mais velho.

Conversava vai e vem, meu irmão diz que iria sair também, iria a casa da então noiva dele e Fabiana e eu ficamos sozinhos em casa. Fiz um café e passamos a conversar amenidades, falamos da nossa época de escola e tal e aí eu perguntei como é está grávida.

- Ah, Matiel, é uma bênção embora atrapalhe em muitas coisas! Sabe, é ruim para dormir, para andar, fazer minhas atividades normais e até para transar é ruim! – Disse Fabiana, que neste momento se tocou no que falou e ficou com certa vergonha.

Sinceramente não queria perder a deixa, pois sou safadinho mesmo (rsrsrsrs) e disse:

- Sério? Teu marido deve gostar de fazer amor contigo, pois eu mesmo sou louco para fazer amor com uma grávida.

Fabiana ficou avermelhada e eu quis descontraí-la e segui:

- Ô minha amiga, não fique assim! Somos dois adultos e posso te confessar que tenho essa fantasia, transar com uma grávida.

- Vamos parar com essa conversa Matiel, vamos mudar de assunto! – Disse Fabiana.

Notei que ela não falou com tanta seriedade que queria parar o assunto, então insisti:

- Me conta vai. Como é tuas transas com teu marido depois de tu grávida?

- Matiel, para com isso! - Dizia Fabiana já meio embaralhada e sem muita convicção.

- Besteira amiga. Me conta, fica só entre nós. Quero saber para o dia que eu me casar e minha esposa ficar grávida eu saberei como agir. Me conta por favor! – Insisti.

Fabiana baixou a cabeça, passou a mão na barriga e me olhou com uma cara envergonhada:

- Bom, meu marido faz cerca de 3 meses que não chega junto de mim, pois ele diz não querer machucar o bebê.

Vi que estava conseguindo entrar no clima com ela e daí segui:

- Quanto bobagem, minha amiga. Com jeitinho dá para fazer sem machucar o bebê. Seu marido é babaca, pois você é linda e, sinceramente, está gostosa pra caramba com essa barriga de grávida.

Fabiana corou e pediu para pararmos de conversar aquilo. Ela se levantou e abriu a bolsa para pegar o celular e ligar para o marido. Eu me levantei também e avancei junto a ela, colei meu corpo ao dela e sussurrei:

- Calma minha amiga. Vamos conversar, desculpe se a importunei. Relaxe.

Disse isso mas já colava meu corpo ao dela e segurava suas mãos. Senti Fabiana se estremecer, e parecendo quase sem força, Fabiana fala:

- Para amigo, ai meu Deus, que é isso?!

Ao ouvir isso aproveitei e me colei mais a ela, mas com cuidado para não apertar a barriga dela. Encostei minha boca em um dos seus ouvidos e falei:

- Fabi, me relaiza minha fantasia, vai! Deixa eu te comer, é rápido, ninguém precisa saber.

- Para Matiel, para por favor! – Dizia Fabiana sem convicção e sem me afastar.

- Por favor, sou casada não posso fazer isso! Para por favor! – Suplicou.

Aproveitei sua falta de certeza e desci a mão procurando sua buceta. Fabiana tentou segurar minha mão, mas insisti e começamos a nos beijar. Fabiana acabou com as resistências e deixou eu pôr a mão dentro de sua calcinha e senti uma buceta peluda e bem molhada. Nos beijamos profundamente e nisso eu acariciava sua buceta. Fabiana apertava minhas costas, as vezes tirava as mãos e insinuava me afastar,mas voltava a me agarrar.

- Matiel, para, Tua mãe pode chegar ou teu irmão, para.

- Vamos para meu quarto. E relaxa, mãe só chega mais tarde, a igreja é grande para ela limpar e meu irmão foi para casa das noiva dele. – Falei e já fui quase a arrastando para meu quarto.

No quarto Fabiana não se fez mais de resistente, tirei minha roupa e comecei a tirar a dela. Ela nua era uma coisa linda: pele branca, barriga saliente, suas pernas tinha os reveses de uma gravidez e eu a contemplei, pois estava realizando um fetiche da adolescência. Sua buceta estava bem peluda, cai de boca nela e senti seu cheiro e gosto deliciosos que estava bem molhada e cheia de tesão. Chupei a buceta dela o máximo que pude, até aproveitei e dei uma rápida lambida em seu cuzinho, que notei ser bem apertado e que talvez o marido nunca a tenha comido. Depois peguei a cabeça dela e a fiz chupar meu pau que estava durão e melado com o pré-gozo.

Fabiana se mostrou uma exímia chupadora de rola, quase gozei em sua boca, mas a impedi de seguir e fui meter na buceta dela.

- Não, Matiel. Não consigo abrir as pernas nessa posição. Se deita e eu sento no teu pau.

Assim o fiz e ela sentou com cuidado no meu pau e ficou subindo e descendo, sempre devagar e com cuidado. Nossa, que delícia! Fabiana se contorcia e falava coisas sem sentido:

- Ai amor, isso meu macho, fode! Ai, a quanto tempo não fazia isso! Meu Deus, sou casada não deveria fazer com outro homem... Ai, ai, ai, delícia. Pau gostoso do caralho!

Depois de um certo tempo ficamos de pé e comecei a meter com ela encostada na parede e empinada. Bombei legal, metendo até com certa força e ela gemendo. A buceta escorria que chegou a pingar no chão de meu quarto. Eu passava a mão na sua barriga e sentia até o bebê mexer, fiquei alucinado de tesão e anunciei que iria a goza.

- Goza dentro, goza que não tem problema. Vai Matiel, goza! – Dizia ela.

Enchi a buceta dela de porra, foi uma gozada forte. Estava realizado e saciado. Fabiana estava ofegante e com a cara virada para a parede. Eu me desengatei dela e a puxei para sentar na cama. Fabiana permanecia de olhos fechados, como se estivesse com vergonha. A buceta dela escorria minha porra, melando o lençol da cama. Em dado momento ela levanta e pega suas roupas indo direto ao banheiro. Me levantei e me vesti. Ela sai depois de um tempo, recomposta e me olha com cara de tristeza.

- Matiel, não deveríamos ter feito isso! Como vou olhar para meu marido agora? Nunca mais quero te ver seu desgraçado.

Ouvi tudo calado, de certo modo me bateu um arrependimento, mas me mantive em silêncio. Ela ligou para o marido e pediu para vir buscá-la pois ela estava se sentido cansada. Até o marido dela chegar ela não me dirigiu a palavra e quando ele chegou deu-me apenas um frio “tchau” e foi embora. De fato não nos falamos e nem nos vemos mais, mas eu fiquei satisfeito pois realizei minha fantasia de comer uma grávida e foi uma das minhas melhores fantasias. Bati umas outras tantas punhetas lembrando do fato, mas nunca mais a comi novamente.

Espero que tenham gostado do relato e um abraço.

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