Advogada conduzida sob vara pelo subalterno

Um conto erótico de Devasso_master
Categoria: Heterossexual
Contém 2280 palavras
Data: 03/08/2021 10:04:20

A ADVOGADA QUE FOI CONDUZIDA SOB VARA PELO SUBALTERNO

Amigos e amigas do fórum! Deliciosos libertinos e amados cheios de tesão. Tenho o objetivo de trazer minhas memórias para vocês, a fim de aquecer seus desejos e transmitir um pouco do grande prazer que senti no ano passado.

A fim de manter sigilo quanto aos envolvidos na história, passarei a designar as personagens desse relato apenas pelas primeiras letras de seus nomes, nesse sentido, me chamo C. e tenho como profissão a de ser um advogado de uma grande empresa de logística sediada em PE.

Já trabalho nessa empresa há mais de 6 anos e sempre lutava para alcançar o cargo de gerente jurídico, mas essa promoção nunca chegava.

Ocorre que no final de 2019, meu antigo chefe pediu demissão, pois passou num concurso público. Vi naquele momento minha grande oportunidade de ascender profissionalmente.

Quão grande foi a minha surpresa quando inexplicavelmente fui preterido por uma advogada, quando há anos batalhava a vaga e sempre vinha cumprindo todas as metas da empresa.

Porém, a raiva pela chegada de minha nova chefe, a advogada R., foi sendo substituída pelo tesão despertado pela aparência dela.

Ela contava com 36 anos, portanto 4 anos mais velha que eu, mas era uma trintona muito enxuta, tinha uma pele cor de café com leite, fazia um estilo mignon, mas muito abundante em termos de curvas. Tinha coxas grossas, bumbum enorme, mas durinho e seios deliciosamente fartos. Seu rosto era encantador, tinha lábios carnudos na medida certa, eram bem vermelhos e olhos expressivos e castanhos. Sem falar nos longos cabelos castanhos que chegavam quase até a bunda. Ela usava óculos quase o tempo todo e isso me despertava o tesão, a possibilidade de que por baixo daquelas lentes, havia uma mulher volúvel e que aparentava saber tratar bem de um caralho.

Os meses foram se passando e o ressentimento que eu tinha por ela, foi sendo substituído por uma admiração na medida em que fui a conhecendo.

Passamos a almoçar juntos várias vezes por semana e fomos nos tornando amigos confidentes. E numa dessas conversas fiquei sabendo que ela era casada com um promotor e tinha 2 filhos (coisa que nem parecia, já que ela era muito gostosa).

A princípio me parecia um balde de água fria ela ter afirmado ser casada. Eu também era e tinha acabado de ter uma filhinha e até aquele momento, achei melhor recuar nessa ideia de ter um caso.

Porém, ficava sempre atento quando ela conversava com a melhor amiga dela na empresa, uma outra gerente.

Ficava cada vez mais patente que a advogada estava insatisfeita com o casamento e sentia saudades da fase da juventude em que pegava geral.

Certa vez ela me confidenciou e na presença de uma estagiária, que chegava a ter sonhos eróticos com homens famosos, e que a vontade dela era ter esses sonhos toda noite.

Dali captei a mensagem! Vi que se tratava de uma mulher carente, cujo marido não lhe dava atenção e ela estava cheia de tesão reprimido.

Passei a trabalhar nos bastidores. Sempre que ia almoçar com ela, dava um jeito de irmos a sós e sempre puxava a conversa para esse lado de cansaço nos nossos casamentos e a saudade por emoções mais fortes que tínhamos nos inícios de namoros.

Ela sempre concordava comigo e sempre ficava muito animada com essas conversas. Certa vez, ao sairmos juntos do restaurante, num desses almoços, dentro do meu carro, no estacionamento, fingi que o sinto de segurança dela estava com problemas e precisei me inclinar em direção a ela para consertar o problema.

Sem pestanejar, tasquei-lhe um beijo na boca, que a princípio ela resistiu, mas depois passou a corresponder. Senti que iria rolar naquele momento e que iria direto para um dos motéis próximos, entretanto, como é um restaurante muito próximo da empresa que trabalhamos, nos seguramos, pois nas redondezas haviam muitos colegas de trabalho e corríamos o risco de sermos vistos.

Porém, no caminho de volta à empresa, ela refutou qualquer avanço meu e disse que aquilo seria um erro, já que somos casados.

Passou-se uns 10 dias e não tive mais oportunidades de sair sozinho com ela, mas os deuses da sacanagem são justos e pintou de na semana seguinte ter uma audiência em Passo Fundo/RS em que fomos escalados para fazê-la e a empresa ofereceu hospedagem de nós dois numa pousada muito confortável, mas sem quaisquer atrativos de entretenimento.

Ocorre que a audiência era na Segunda-feira à tarde e o voo mais próximo que tínhamos era no sábado, conosco chegando ao nosso destino no início da noite deste mesmo dia.

Vi que ali era a oportunidade perfeita para comê-la. E fazer aquela gata deliciosa satisfazer todos os desejos reprimidos.

À noite fomos jantar e pegamos um cinema. Mas como eu e ela somos acostumados a dormir tarde, a insônia bateu.

Dei a ela a ideia de comprar umas boas garrafas de vinho na loja de conveniência próxima à pousada. Chequei lá e armei todo um ambiente para o abate. Comprei morangos e disse que tinha vários filmes e seriados de comédia salvos no meu computador.

Como a televisão ficava perto da cama de casal do meu quarto, preparei o ambiente para lá, acendi velas, coloquei uns morangos e sugeri conectar meu computador à TV, para sairmos da antessala que ficava a cama de solteiro.

Muitas risadas depois dos episódios de two and a Half men, e já com algumas taças de vinho na mente, fiquei vidrado no visual dela, ainda de óculos, mas com os cabelos soltos e parcialmente molhados, com uma camisa de moletom azul e um shortinho branco de algodão super curto, que mal conseguia conter aquela bunda maravilhosa.

Fingi que precisava pegar algo na cabeceira junto a ela e me inclinei para beija-la e agarrar com mais vigor.

Beijamos longamente e com um sorrisinho sacana ela me disse: “essa sua tática já tá ficando manjada, mas to adorando”.

Em pouco tempo estávamos nos esfregando, beijando e nos lambendo como dois animais no cio.

Arranquei o moletom e me deparei com um lindo sutiã cor de vinho rendado que mal continham aqueles peitões deliciosos, enquanto ela apertava o meu caralho que já estava em vias de rasgar a bermuda. Ele estava pulsante, cheio de veias e eu já sentia que a cabecinha estava ficando molhada.

Em pouco tempo o sutiã já estava no chão e ela só de calcinha rendada, da mesma cor do sutiã. Tal peça estava praticamente sendo engolida pela bunda e era visível o volume da xoxota e os traços de umidade que ela já apresentava.

Mamava naqueles peitos com vontade e ficava embriagado com o perfume daquele mulherão. Daí ela quase rasga minha bermuda, estava ávida em chupar meu caralho, que foi sumariamente engolido por aqueles lábios carnudos e não tive dúvida, puxei os quadris dela para colocar a bucetona na minha boca, e assim fizemos um delicioso 69, tendo somente eu afastado a calcinha para o lado, mas sem a tirá-la.

Que delícia sentir o cheiro delicioso daquela buceta que jorrava seus líquidos no meu rosto, no qual eu sorvia todo aquele néctar enquanto meu caralho era lustrado com a maestria de uma puta atriz pornô.

A habilidade de R. era patente, ela intercalava gargantas profundas com lambidinhas e mordiscadas na glande. Sem falar que ela também mamava meus ovos e batia uma punhetinha muito hábil enquanto intercalava no boquete.

Ter aquela buceta deliciosamente cabeluda, mas com os pentelhos cuidadosamente aparados na minha boca, enquanto eu enfiava o dedo no seu cuzinho, senti que o meu gozo era iminente e ela já pressentia isso.

Então a puta deliciosa fez uma manobra de apertar a base do meu caralho a fim de fazer com que eu segurasse meu gozo. E disse assim pra mim: “meu gato, só deixo você gozar depois dele entrar em mim”.

Então do nada deu a louca em mim, e falei firme com ela, mas de maneira sedutora: “olhe aqui sua puta! Você só é minha chefe lá na empresa”. Então peguei ela firmemente pelos pulsos e joquei ela na posição de pernas abertas em cima da cama.

Apertei a mão no rosto dela e ela me olhou com um misto de assustada, mas com muito tesão e viu que fazia parte do meu jogo de dominação.

Fiquei na posição de papai e mamãe, passando meu pau duro como pedra na entrada da buceta dela, que estava com a calcinha totalmente encharcada e fiquei forçando a entrada, mas sendo impedido pelo tecido. Então com uma das mãos apertei o pescoço dela de leve e disse que ela teria de implorar para que eu metesse, pois eu estava no controle e que ela só tinha a permissão de gozar quando eu ordenasse.

Não tardou para que ela praticamente implorasse para eu meter, o rosto dela já estava todo contorcido de tanto tesão. Eu judiei mesmo, afastava a calcinha e deixava o pau entrar só um pouquinho e depois ficava esfregando-o no clitóris.

Então do nada, tirei-lhe bruscamente a calcinha, dei-lhe um forte tapa na bunda e a botei de 4 e meti com tanta força, que a cama chega saía do lugar.

Vi uma mulher transformada pelo tesão, gemia, gritava, e tava tão molhada que cada estocada forte na sua boceta produzia altos sons.

Quão gostoso era meter daquele jeito. A buceta engolia meu pau e ficava se contraindo ao redor dele, como se quisesse sugá-lo para dentro. Precisei de todas as minhas forças para segurar o gozo.

Ela balbuciava palavras ininteligíveis, gemia como uma louca e a buceta de tão molhada, parecia que ia derreter. Daí ela urrava, me pedindo para que eu a deixasse gozar.

Dei-lhe outra tapa na bunda e disse que uma puta como ela não estava em posição de exigir nada e que iríamos gozar juntos. Peguei-a com firmeza e joguei-a sentada em cima do criado mudo, onde quebramos um pequeno jarro de flores.

Abri bem as pernas dela e voltei a meter de maneira frenética. Ela gemia de tanto prazer e se tremia convulsivamente, seu rosto já estava completamente tomado pelo delírio da foda e sua finalização foi nada mais nada menos que épica.

Senti que não dava mais para nenhum de nós protelar o orgasmo, que veio com minha rola totalmente enfiada na buceta dela, onde gozamos juntos, com ela me beijando com tanta força e mordiscando meus lábios e cravando suas unhas nas minhas costas que chegaram a causar arranhões.

Nunca vi ou senti algo parecido, meu pau parecia um vulcão jorrando uma torrente de porra quente dentro do útero dela, e senti a xoxota me apertando e transbordava tanto meu semem, quanto o abundante líquido vaginal, que parecia ela ter se urinado.

O gozo foi tão forte que passamos alguns minutos sentindo as ondas de choque do prazer em nossos corpos agarrados e nos beijamos com muita volúpia e pude ver que chega escorriam lagrimas de seus olhos, dada a intensidade da transa.

Minhas pernas estavam tão bambas, que cambaleei e me deitei na cama. Ela veio logo em seguida e se deitou por cima de mim e nossos sexos, completamente encharcados pelo nosso gozo, ficaram se roçando.

Descansamos por alguns minutos e logo ela já estava em cima e meu pau duro novamente, com R. cavalgando loucamente e com nossos sexos já devidamente e naturalmente lubrificados.

Deixei-a no controle da situação, mas ordenei que voltasse a colocar os óculos, que eu queria encher a cara dela com meu leite, queria ver aquela respeitável advogada intelectual e mãe de família como minha puta toda gozada. Aquilo me dava tesão.

Não tardou e eu avisei que iria gozar, ela saiu de cima de mim, e abriu minhas pernas e passou a dar aquela chupeta de rapariga experiente, intercalando lambidas nos ovos e no meu cu, daí ela mandou eu relaxar e já imaginava o que viria a seguir, mas meu tesão era tão grande que deixei ela fazer o fio terra.

Ela passou a usar somente a boca num frenético vai e vem, enquanto uma das mãos massageavam minhas bolas e a outra metia gentilmente a ponta do dedo indicador dentro do meu cu. Com toda aquela movimentação e já com metade do dedo dentro do meu cu, massageando minha próstata, urrei de tanto gozar. Não podia imaginar estar dando tantas gozadas volumosas de uma só vez. Foi uma gozada tão forte que parecia uma corrente de alta tensão passando por todo meu corpo. Nunca sequer imaginei poder ter tanto prazer como nessas duas gozadas.

Fiquei louco com a cena de vê-la com o rosto completamente lambuzado com minha porra, tava tudo melado, óculos, queixo, nariz, cabelos...

Não demorou e já fomos pro banheiro tomar banho juntos e mais uma vez transamos dentro do Box. E quando tava perto de gozar, queria realizar a fantasia de fazer sexo anal. Botei aquela bela bunda, ainda molhada, de quatro e peguei o condicionador no chuveiro e lambuzei meu pau e o cuzinho rosado e com aquelas marcas de bronze. Forcei a entrada, que estava bem apertada, mas com uma siririca tocada por ela própria, foi relaxando e não tardou para os movimentos estarem frenéticos e eu ter enchido aquele cu com meu leite.

Daí, adormecemos esgotados e fizemos amor muitas e muitas vezes no domingo e na própria segunda. Só parávamos para tomar banho, dormir e comer.

Quase perdemos o horário da audiência, na segunda, de tanto que transamos.

E continuamos fazendo isso as escondidas de nossos cônjuges até hoje. Sendo assim, passei a adorar o meu trabalho, mesmo não tendo a minha promoção, e não poderia pedir para ter uma chefa melhor.

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