A minha colega de escritório não usa calcinha

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Heterossexual
Contém 1783 palavras
Data: 19/08/2021 11:43:22

Me chamo Thomas e trabalho como programador em uma empresa de desenvolvimento web. Faz alguns meses que eu comecei à trabalhar junto de Aline, uma web designer e ilustradora. Eu já a conhecia de vista, uma garota bonita, mas super-tímida, sempre usava saias até o joelho e blusas sem nenhum decote, mas para terminar a interface do site a gente começou à trabalhar junto, lado-a-lado. Estando perto eu passo a sentir o perfume dela, assim como também noto que ela tentava disfarçar, mas certamente tinha seios bem grandes e um cinturinha bem fina.

Claro que eu não ia dar em cima dela, o projeto era super-importante e ia ficar super-contrangedor trabalhar se ela ficasse ofendida com uma cantada, por isso eu enfio a cara no monitor e evito olhar muito. Porém, um dia ela vem trabalhar com uma saia xadrez mais curta e meia fina preta. Fica difícil não ficar olhando e ainda pior quando ela se mexe na cadeira eu vejo que eram meias 7/8. Eu fico imediatamente de pau duro e tento disfarçar antes que ela percebesse.

Um pouco mais tarde acontece algo ainda mais impressionante, Aline fala para a gente ir almoçar e depois vira a cadeira na minha direção e ao levantar e vejo que ela estava sem calcinha. Vejo tudo por um breve momento, a imagem da boceta raspadinha e com lábios gordinhos dela fica gravada na minha mente. Eu tenho que levantar também e tenho certeza que ela vê o volume nas minhas calças, mas não fala nada. Almoçamos normalmente, eu tento ver mais alguma coisa, mas não consigo. De noite eu me masturbo pensando na boceta dela.

No dia seguinte ela vem de novo com uma saia comprida. Demora mais de uma semana para ela aparecer de novo com um vestido curto. Dessa vez era um vestido bem justo que ia até o meio das coxas. Ele realçava os seios dela bem mais que o normal, mas não dava para ver se ela estava sem calcinha, eu podia ver que não havia nenhuma marca, mas não dava para saber se ela estava sem ou com um calcinha shortinho por baixo. Naquele dia a gente trabalha até tarde e por isso pedimos pizza no escritório. Sentamos juntos na sala do café do escritório, era uma sala com mesas e cadeiras altas, as mulheres não gostavam de usa-la quando estavam de saia, mas Aline senta na cadeira sem hesitar, nesse momento eu vejo que ela estava novamente sem calcinha e novamente o meu pau fica duro.

Eu havia visto a boceta dela e ela havia visto que eu estava com o pau duro, mas não falamos nada enquanto comemos a pizza. Fica um silêncio constrangedor, mas ai ela começa a falar sobre o trabalho enquanto a gente come. Do trabalho a conversa pula para piadas, ela ri, relaxa até que está com as pernas abertas e eu vendo a perfeitamente a boceta dela, parece que ela tinha esquecido que estava sem calcinha.

Isso é demais para mim. Eu seguro na mão dela e Aline não me rejeita, eu então a beijo e ela responde. Damos um beijo cheio de tesão, quando eu paro vejo que ela está com as pernas completamente abertas e a bocetinha exposta como uma flor. Eu saio da cadeira, vou para a frente dela, a abraço e nós nos beijamos de novo. Eu então a levanto, ela enrola as pernas na minha cintura e nós nos beijamos de novo. Eu facilmente à levanto e a coloco contra a parede, ela coloca um dos pés no chão, mas fica com a outra perna apoiada no meu quadril, portanto a boceta completamente aberta e acessível, eu facilmente coloco o pau para fora e deslizo para dentro da minha colega de trabalho, que estava escorrendo de tão molhada.

-- Eu achei que você nunca ia fazer isso -- Ela me diz enquanto eu a comia.

Aline goza e em vez de continuar transando, ela se ajoelha no chão e enfia o meu pau lambuzado pela boceta dela na boca e me chupa até eu gozar na boca dela. Para a minha surpresa a minha colega engole toda a minha porra e ainda sorri para mim. Depois ela se arruma e senta de novo na mesa para terminar a pizza como se nada tivesse acontecido. Depois ela me dá uma beijo e diz que precisa ir para casa.

Eu vou para casa também, mas fico rolando na cama pensando no que tinha acabado de acontecer. No dia seguinte eu à encontro no escritório e ela age como se nada estivesse acontecido. Ela estava usando um vestido de lã que mais parecia uma blusa, porém ele era bem solto e não muito curto, por isso, apesar de sexy, ele cobria bem o corpo dela.

A gente vai almoçar junto com vários colegas, por isso não para falar nada, o tempo todo eu não conseguia parar de lembrar dela no dia anterior e de tarde eu tomo coragem e mando uma mensagem perguntando se ela gostaria de sair para jantar. Aline aceita imediatamente, durante o trabalho eu fico distraído, procurando o lugar perfeito para a gente ir. No fim temos que ficar trabalhando até um pouco mais tarde, o que é bom, pois saímos juntos sem chamar à atenção.

Eu parava o carro em um estacionamento na rua da traz do escritório, era só um grande terreno e que já estava quase vazio. A gente caminha um pouco e direção ao carro quando Aline diz:

-- Nossa, esse vestido está muito quente agora que a gente está fora do ar-condicionado.

Falando isso ela tira o vestido ali mesmo. Eu chego à pensar que ela estava sem nada por baixo e o meu pau fica imediatamente duro, mas ela estava com um vestido modelador preto por baixo. Não podia dizer que ela estava exatamente vestida, o modelador era extremamente justo e curto, só dela fazer o movimento de tirar o vestido que estava por cima deixa a bocetinha dela exposta e atrás o vestido cobria só dois dedos abaixo da curva da bundinha dela. Em cima ele era decotado e pela primeira vez eu tenho uma boa visão dos seios de Aline, ela era bem mais peituda do que as roupas que ela usava normalmente deixam ver.

Entramos no carro e a boceta dela fica imediatamente visível para mim e ela não faz nada. É difícil prestar atenção na rua enquanto eu dirijo até o barzinho que eu havia escolhido. Paramos em um estacionamento, assim que entramos eu entrego as chaves enquanto o outro manobrista abre a porta para Aline. Eu vejo pela expressão dele que ao sair do carro Aline acabou mostrando a bocetinha inteira para o funcionário do estacionamento. No caminho para o restaurante eu vejo que ela esta mas ela sai do carro sorrindo, parece que gostou de se exibir para o pobre rapaz.

Eu tinha escolhido um barzinho bem pequeno e intimista, a banda tocava entre as mesas, bem perto do público. Nós pegamos a minha reserva na primeira mesa. Eu peço drinks e nós bebemos e conversamos. Chega a banda com uma linda vocalista cantando bem na nossa frente. Eu peço uma segunda rodada e logo Aline relaxa e descruza as pernas, eu vejo que ela fica com a xoxota exposta, assim como toda a banda. Mas de novo, Aline parece nem perceber que estava praticamente nua na frente de todas aquelas pessoas. Eu estava morrendo de tesão de vê-la assim, tão desinibida, muito diferente do comportamento dela no escritório. Nós nos beijamos e nos pegamos no barzinho, um dos seios dela pula para fora do vestido, ela está praticamente nua e nós estamos quase transando na frente de todos e por isso eu falo para a gente sair.

Pago a conta e nós vamos para o estacionamento, enquanto esperamos pelo carro ela se encosta no meu corpo, eu aproveito e pego na bunda dela por cima do vestido. Quando o carro chega eu abro a porta para ela e Aline abre completamente as pernas para entrar no carro, eu a vejo toda arreganhadinha enquanto ela sorri para mim, e também para o manobrista que estava logo atrás de mim.

No caminho para o meu apartamento eu coloco a mão na xoxota dela, que estava encharcada. Eu a masturbo no caminho e ele goza na minha mão no caminho. No meu prédio a gente já começa a se agarrar no elevador, eu coloco os peitos dela para fora e levando o vestido, passo a mão por todo o corpo dela sabendo que o porteiro podia ver tudo pela câmera.

Entramos no apartamento e vamos direto para o quarto. Eu tiro toda a roupa dela e por instante paro para admirar o corpo da minha colega, que eu estava vendo completamente nua pela primeira vez. Ela tinha seios bem cheios e em formato de pera, bem durinhos e empinados apesar do tamanho, a cintura bem fininha em contrate com o peito e com os quadris e por fim, por entre as coxas bem definidas eu via a bocetinha dela, perfeitamente depilada e fechadinha. Ela senta na cama e abre as pernas e eu vejo a grelo dela bem duro e os lábios rosadinhos da xoxota.

Ela abre a minha braguilha, coloca o meu pau para fora e enfia na boca. Ela segura gentilmente as minhas bolas enquanto me chupa, meu pau já estava duro, mas fica ainda mais com a boca dela. Ela para o boquete e deita na cama, abrindo as pernas ainda mais. Eu tiro o resto da minha roupa e me coloco entre as pernas dela.

Meu pau desliza para dentro da boceta quente a molhada da minha colega de trabalho. Eu a fodo com vontade, ela enrola as pernas em mim e me puxa para mais perto, meu púbis fica roçando no grelo dela enquanto o meu pau entra e sai da boceta. Ela geme e fala bem safada:

-- Me fode gostoso, me fode fundo.

Eu percebo que Aline goza duas vezes e eu já quase esporrando na boceta dela eu digo: -- Eu vou gozar.

-- Goza, enche a minha boceta de porra -- ela responde e isso me dá um tesão tão grande que eu imediatamente esporro ela.

Depois de transar nós tomamos banho juntos e depois dormimos juntos, os dois nus. Acordamos super-cedo, ela coloca somente o vestido de de lã e eu a levo para a casa para ela se vestir antes de ir para o trabalho. Eu à deixo na frente do prédio e a observo caminhando até ela entrar. Fico pensando que ela não havia colocado nada pro baixo daquele vestido e meu pau fica duro de novo.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente