Um brinde aos reencontros (CONTINUAÇÃO)

Um conto erótico de GATOXADRES
Categoria: Heterossexual
Contém 911 palavras
Data: 03/08/2021 00:40:53

Conforme descrito anteriormente, (sugiro ler a primeira parte), depois de uma das gozadas mais intensas da minha vida, cochilei no carro do Gustavo. Com a boca meada de porra e a bucetinha escorrendo.

Quando acordei, estávamos em uma das saídas da cidade, adentrando um lugar que eu não conhecia. Na verdade, não fazia mínima idéia de onde estava.

_Gustavo, você está louco? Aonde estamos?

Realmente fiquei assustada, ele me levando pro nada após nossa safadeza. E, pior, ninguém sabia que eu estava com ele.

Ele respondeu:

_Calma Leka, vc tá com tesão em levar vara, é isso que vou te dar.

Confesso que me subiu um calor novamente, e aquele jeito que ele estava me tratando aumentava mais ainda a expectativa de finalmente ser tratada como uma fêmea de verdade. Sei que não era certo, mas realmente estava com uma pessoa que tenho sentimentos e faria de tudo praquilo ficar em segredo absoluto pra ninguém se machucar.

Logo após uns 5 minutos, já chegamos na entrada de uma trilha, dali seguiríamos a pé.

Quando desci do carro, ele me deu uma ordem firme que eu iria com ele, mas sem calcinha. Claro que obedeci. Mal começamos a caminhada sinto o dedo dele brincando na minha bunda e na bucetinha... Ele tinha uma facilidade pra safadeza que eu não imaginava pois ele conseguia acompanhar minha caminhada e ao mesmo tempo me bolinar. Já estava perdendo as forças da perna pra caminhar quando chegamos a uma linda cachoeira de cerca de 40 metros de altura.

Ele me mandou parar e fechar o olho. Me abraçou por trás enlaçando meu pescoço e devagarinho foi enterrando um dedo no meu cuzinho, que já estava lubrificado de tanto ele brincar na bucetinha... Sério, foi uma sensação inesquecível ele me atolando um cuzinho e eu vendo aquela água toda cair, algo que nunca vou esquecer. Confesso que doeu um pouco, ele acelerou os movimentos com o dedo eu até tentei sair, mas ele me segurava por trás e não teve jeito, fui enrabada com o dedo pelo Gustavo. Sentir assim possuída era uma sensação incrível, me sentia uma fêmea dominada. Meu marido nunca fazia isso comigo, estava me sentido completa daquele jeito.

Gustavo tirou o dedo do meu cuzinho, sem falar nada me apoiou numa pedra, levantou minha saia e colocou seus 18cm de pica na minha bucetinha de uma vez só. Ali meio que perdi as forças da perna e desmontei nessa pedra. Ele não começou lentamente, jã foi logo aproveitando minha lubrificação e parece que se transformou. Ele fala coisas como:

_Cachorra, agora aguenta vara. A partir de hoje vai ser sempre assim. Sentiu tesão, me procura e vai tomar vara o quanto quiser. Sua gostosa!

Nunca pensei em fazer amor num lugar desse, ainda mais com o risco de aparecer alguém. Ele me xingava e eu gemia como uma cadela mesmo, muito alto. Se tivesse alguém nas proximidades já teria aparecido com certeza. Creio que em menos de 5 minutos sendo fodida por ele, senti aquele arrepio característico do orgasmo, e senti que saiu bastante líquido de mim. Agora quem xingava era eu:

_Vai seu safado, queria me comer? Pois agora come, aproveita, me faz de puta!

Quando eu falava assim, aí mesmo que ele ficava louco. Começou colocar dedo dele na minha boca pra eu chupar, pegava com uma mâo no meu pescoço parecendo me enforcar, e socava com força me dando tapas na bunda. Senti ela esquentar, e como sou branquinha, imagino que estava bem vermelha. Ficamos assim, eu de 4 e ele metendo por uns 20 minutos. Parece que ele não cansava nunca, mas eu também não queria que parasse. Ele resolveu mudar de posição e me mandou tirar a roupa, enquanto ele também tirava.

Entramos na água, aproveitando que estava um calor danado e estávamos suados.

Ele se sentou em uma pedra e mandou eu chegar perto dele. Eu achava que já tinha gozado muito antes, mas isso foi até ele colocar a boca na minha bucetinha. Nossa! Ali fui ao delírio. Tinha esquecido como ele chupava bem, e ali me transformei numa devassa. Esfregava e rebolava na boca dele enquanto gemia, agarrava os cabelos da nuca dele e apertava a cabeça dele contra meu clitóris. Ele lambia e ate dava umas mordidinhas no grelo. Eu já não respondia por mim, dava tapas na cara dele e ele só continuava. Xingava de tudo quanto é nome, e ele parecia adorar cada vez mais isso. Não aguentei e melei a cara dele num gozo ainda mais intenso que os outros 2.

Assim que ele sentiu meu gozo me virou de frente pra ele e me pos sentada na vara dele, assim ele ficou metendo devagarinho e eu rebolando na vara dele. Beijamos muito na boca e ficou aquele clima romântico. Ele apertava minha bunda e nõ demorou pra ele voltar a enterrar o dedo no meu cuzinho.

Assim, após uns 5 minutos, ele voltou a falar:

_Leka, safada, vou encher sua buceta de porra. Sempre que quiser vara de um macho de verdade vc tem cmg... Vem ser minha puta quando quiser, Eu te Amo!

Com essas palavras eu soube que estava entrando num caminho que poderia não ter volta. Não sei até quando iria resistir não ser a mulher dele por completa.

Me levou de volta pra casa, estava tarde já.

Cheguei em casa com a bucetinha e cuzinho ardidos porém muito feliz e realizada.

FIM (Pelo menos por enquanto)!

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