Eu e meu padrinho. (12)

Um conto erótico de RosaMaria
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 18/08/2021 13:26:44

Olá pessoas, meu nome é Rosa Maria, 26 anos, morena clara, olhos castanhos, cabelos cumpridos e avermelhados, 1,60cm, 55kg, estou bem com meu corpo, faço academia então pernas e coxas grossas, bumbum durinho e por aí vai.

Além de mim, tenho mais duas irmãs, a mais velha de 33 anos e a caçula de 19 anos.

Sou de São Paulo, atualmente moro sozinha, no dia do meu aniversário ganhei de presente o apartamento novo e mobiliado, pensem na felicidade?

Formada em Adm. De Empresas, falo inglês fluentemente e “rasgo” um pouco o espanhol. Nossa, está parecendo um currículo isto aqui.

O grande responsável por tudo que disse acima é meu padrinho Djalma, ele mudou minha vida e sou grata eternamente.

Porém, tudo que ele me deu não foi de graça, são presentes demais para um padrinho dar a sua afilhada.

Há 8 anos e alguns meses somos amantes, isso mesmo que você acabou de ler, sou amante do meu padrinho de batismo, não acredita?

Vou tentar resumir a história!

Djalma e meu pai são amigos desde que eles eram adolescentes, meu pai é 5 anos mais velho que Djalma.

Quando meu pai casou, convidou Djalma para ser seu padrinho de casamento, pois bem, ele aceitou unindo ainda mais os laços de amizade.

Djalma sempre frequentou a casa do meus pais, aniversários e até em festas de fim de ano estava ele lá conosco.

Ele praticamente me viu nascer e crescer, quando completei a primeira década de vida, meus pais convidaram Djalma mais a irmã da minha mãe, a tia Verônica para serem meus padrinhos de batismo.

Eu lembro bem pouco desse dia, foi há 16 anos!

Até aí tudo bem, 1 ano depois, Djalma comprou uma pequena fazenda no MS e foi morar para aquelas terras. Ficamos alguns anos sem nos ver, mas ele nunca deixou de enviar presentes de aniversário e natal.

Quando Djalma foi casar, nos convidou e pagou as passagens aéreas a toda família, eu, minhas irmãs, meus pais e minha madrinha Verônica.

Passando o casamento top, a partir daquela visita fui outras vezes, Djalma se deu bem financeiramente, trabalhou muito para que seu negócio desse certo, sou testemunha disso.

Antes de nos tornar amantes, Djalma sempre me respeitou, nunca passou a mão em mim, nada de nada gente, vale lembrar que não somos parentes de sangue.

Os anos foram se passando, quando estava com 18 anos quase 19, na minha cabecinha louca, acordei apaixonada por Djalma, pelo que era antes e pelo que se tornou a mudança corporal foi brusca.

O dinheiro o transformou de um homem magrelo sem graça a um touro musculoso, fora os tratamentos na pele e nos dentes.

Acho que foi isso que me atraiu nele, então, decidi ultrapassar a barreira de padrinho e afilhada para amantes ou até esposa.

Olha a loucura da garota!

Num certo verão, liguei para Djalma pedindo: “ Se eu pudesse passar as férias na fazenda. “

Djalma tanto que autorizou como pagou as passagens aéreas, desta vez eu viajaria sozinha, estava com os planos de o seduzir tudo na cabecinha de minhoca.

Pois bem, quando cheguei no aeroporto do MS, meu padrinho foi me buscar, tive vontade de o agarrar dentro do carro, mas me contive.

Já na fazenda, circulava pela casa com roupas minúsculas e biquínis que praticamente me deixava nua, isso causou desconfortos na esposa dele causando discussões entre o casal.

Andava o dia todo atrás dele, os funcionários da fazenda só faltaram me agarrar pelas roupas ousadas.

Eu o provoquei tanto Djalma, nenhum homem que goste de mulher resistiria o que eu fiz.

No dia que rompemos a barreira de nos unia, Djalma me chamou para ir com ele até a cidade, sabendo da oportunidade aceitei o convite.

Enquanto guiava o carro na estrada mais provocações minhas até que ele não aguentou, parou a caminhonete, me agarrou e transamos muito, bastante e exageradamente, quebrando a confiança que meu pai depositou nele de ser meu padrinho e tudo mais.

Foi a primeira vez que senti como era transar com um homem mesmo, antes só havia transado com caras da minha idade, foi tão bom que repetimos na volta e nos outros dias que fiquei hospedada na fazenda.

A partir daquele dia nos tornamos amantes e faz 8 anos que estamos mantendo essa “união” e este segredo. Não consegui ser sua esposa, mas nem precisa o que ele me dá e já deu é digna de esposa.

Já viajamos há tantos lugares e fizemos tantas aventuras, principalmente as sexuais, algumas já contadas aqui.

Se tratando de fetiches e fantasias, eu e Djalma somos bons nisto, ele principalmente, padrinho já me colocou em cada situação, transamos em lugares públicos, casas e pousadas de swings, são muitos lugares.

Um desses inéditos para vocês, é que a gente gosta de brincar de papai e filhinha, pelo que o povo diz: “Ser padrinho é ser o segundo pai, não é? “.

Aproveitamos a inusitada coincidência para apimentar ainda mais a brincadeira e a relação.

Tem uma recente e faz pouco tempo que isso aconteceu, foi maravilhoso!

Em todas as suas vindas e visitas a São Paulo, gosto de surpreendê-lo, naquele dia eu seria sua filha e Djalma meu pai.

Quando Djalma entrou no apartamento chegando de viagem, eu estava deitada de barriga para baixo, vestida de pouca roupa e sapato de salto alto.

Ao me ver deitada daquele jeito, o chamei de: “Oi Papai”. Me conhecendo, Djalma sabia que aquilo era um personagem, então eu disse: “Papai, estou sedenta por um pau grande. “

Ele não disse nada, deixando eu o provocar com as palavras, continuei falando: “Que estava com saudades de transar e que estava excitada o tempo todo e isso me deixava estressada e irritada. “ (risos)

Ele sorrindo, eu disse mais: “Tudo que eu realmente queria é ter um pau de um homem de verdade dentro de mim. “

Djalma foi ficando de pau duro, vestido de social, padrinho foi se despindo me olhando deitada e com pouca roupa na cama.

Vendo seu pau duro para fora da calça, minha bucetinha ficou molhadinha, Djalma me tirou da cama, ele ainda me puniu com alguns tapas no bumbum, o pior que doeu, mão pesada do caralho. (Risos)

Aquele dia eu o provoquei demais, dizendo: “Sou uma filhinha muito má, eu mereço ser punida papai. “

Eu sem calcinha e ele excitado, o sexo logo começou, os dois de pé, apoiando as mãos na parede, Djalma enfiou o pau durão em mim e na bucetinha, puxando meu cabelo e metendo com força “matando” a saudade da sua pegada gostosa e do seu pau que tanto amo.

Enquanto sentia suas metidas gostosas eu o provocava dizendo: “Papai, eu tenho sido uma garota má, muito má. “

Djalma nada falava, ele estava concentrado me comendo com vontade!

A gente brinca direto de papai e filha, é um de nossos melhores fetiches!

Quando Djalma gozou ele se aquietou por algumas horinhas, tomou seu banho, comeu comida e até dormiu.

Mais tarde, eu queria mais sexo então aproveitei que Djalma estava na sala assistindo TV quando o chamei: “Papai, vem aqui estou no seu quarto. “

Quando ele apareceu, eu estava meio que deitada de camisolinha branca-transparente e sem calcinha, então Djalma falou: “ Que foi? O que houve?

Alisando minhas pernas, disse: Oi papai!

Ele sabia o que eu queria, se aproximou de mim, eu já levantei e disse: Deixe-me ver isso, eu vou ajudar. “

Tirei seu pau para fora do calção que não demorou muito tempo para ficar durão, de joelhos na cama, a gente se beijou, eu punhetando seu pau gostoso.

Ao pedir para que se: “Aconchegasse comigo”. Djalma subiu na cama, tirando a camiseta regata, short e cueca, ele me deitou na cama me abrindo as pernas, chupou os seios, me beijou, chupou meu pescoço e orelhas, o que me deixa excitada é sua barba roçando na minha pele.

Sem calcinha e com as pernas abertas, o pau do padrinho estava dentro de mim, seus beijos, seu cheiro me deixa louca e acostumada com suas metidas fortes, nossos corpos se conectam totalmente.

Eu gosto de falar quando estou trepando, naquele dia quando mencionava a palavra, punição, Djalma metia com força.

Várias vezes pedia para ele me punir, as metidas eram fortes, sou apaixonada por ele e por tudo que a gente faz cama e fora dela.

Quando meu padrinho me pegou de 4, eu disse: Mete no meu cu por trás papai!

Nossa, fiz um escarcéu gritando, ele comendo meu cu e o chamando de: “Papai”.

Já levamos multa do condomínio por causa bagunça que causamos quando estamos trepando.

Djalma ama comer meu cu, eu gosto de dar, quando a gente ama uma pessoa é tudo válido, principalmente ter o deixar arrombar o cu.

Quando se está apaixonada, o modo e o jeito que a pessoa te come é tão bom, tão gostoso. Quando estamos fazendo anal, a gente usa um lubrificante maravilhoso, o pau desliza todinho.

Finalizamos quando ele comia a minha bucetinha, eu o provocando: Fode minha bucetinha papai, papai, é tão gostoso!

Quando Djalma foi gozar ele arrancou o pau e gozou pertinho de minha buceta, enfiou um pouquinho e tirou.

Suados e cansadinhos aquietamos o fogo, o tesão e a paixão que temos pelo outro, só viemos transar no dia seguinte.

Fim.

E-mail: rosamariasoares1996@gmail.com

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Foto de perfil genéricaRosaMariaContos: 13Seguidores: 50Seguindo: 0Mensagem Paulistana, 26 anos, 1,60 cm com 55kg, estudiosa, engraçada, amante de filmes. Gosto de dançar, amo Funk e Sertanejo. Sou extrovertida, brincalhona e séria nas horas necessárias, assim sou eu!

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És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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