Namorada Exibicionista - Quase virei corno II (Paulo e Anne 4) Parte 2

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 17/08/2021 20:43:15

Assim que saímos do shopping, Enizinha começou a me indicar o caminho. Vira a direita...entra à esquerda...segue em frente. Fiquei admirado, porque eu tinha algum conhecimento das ruas e bairros de Belo Horizonte, mas ela raramente ia até à capital e se mostrou uma ótima co-piloto. Aí perguntei: Como que você tá conhecendo tanto do trânsito de BH?

Ela estava com a atenção voltada pra o trânsito e não me ouviu da primeira vez (isso costumava e ainda costuma acontecer, porque ela às vezes fica perdida em pensamentos). Por isso repeti e ela me respondeu: Andei estudando o mapa das ruas da cidade.

Fiquei admirado e comentei: Pôxa! Você daria uma ótima navegadora de rally.

E ela, sem a menor modéstia respondeu: É. Já me disseram. rsrs

Dirigi mais um pouco e ela falou: Para ali na frente. É aqui mesmo.

Olhei bem o local em que estacionei. Estávamos no final de uma rua bem tranquila, que tinha poucas casas construídas. Estávamos numa região bem alta da cidade e que tinha um visual muito bonito. Dava pra enxergar muito longe.

Fiquei meio cabreiro, porque ainda estávamos na metade da tarde. O dia estava muito claro. Se Enizinha queria fazer algum sacanagem (como era seu costume) seria muito perigoso.

Antes que eu falasse qualquer coisa, Enizinha pulou para o banco traseiro, tirou o vestidinho que estava usando e ficou apenas de sandálias de salto. Ficou totalmente peladinha. Fez um sinal com o dedo pra ir até ela.

Por alguns instantes consegui pensar com a cabeça de cima (rsrs) e falei: Aqui? A essa hora? Alguém pode nos ver.

Ela> Num esquenta. Aqui é super deserto. Agora os poucos moradores da rua estão trabalhando.

Eu> Como pode ter certeza?

Ela> É só olhar. Vê a altura dos muros dessas casas. Esse pessoal tá mais interessado em que não vejamos lá dentro, do que em ver o que acontece aqui fora.

...e tem outro detalhe. Minha xaninha tá queimando e não to aguentando mais. Vem ou vou ter de sair pelada pela rua pra arrumar alguém pra me comer.

Eu> Como assim?Comer? Você ainda é virgem. Ou não é?

Ela> Essa é a surpresinha que eu tinha pra você. Como se comportou muito bem e não me atrapalhou, hoje eu vou dar.

Na mesma hora a cabeça de baixo falou mais alto e pulei pro banco traseiro. Se tivesse uma corrida de tirar a roupa eu teria ganho fácil. Só me lembro dela colocando uma balinha na boca, agachar-se e em seguida começar um delicioso boquete. Deu uma chupada muito gostosa, mas parou rapidamente pra não me fazer gozar tão rápido.

Levantou-se, me deu um beijo gostoso e empurrou a balinha pra minha boca. Em seguida mandou: Chupa.

Eu> A xotinha?

Ela> Depois (rsrsrs). Primeiro chupa a bala.

Ela me deixou chupar a bala um pouco e novamente ordenou: Chupa.

Eu> A bala?

Ela> Não porra. A minha pepeka. Anda caralho que eu já não to aguentando mais.

Ela deitou-se no banco e abriu as pernas. Comecei a passar a língua naquela delicia de bucetinha, quase toda depilada, com apenas o tradicional bigodinho de Hitler em cima.

Realmente ela estava super excitada. Estava saindo um caldinho abundante e delicioso de sua xotinha. Fiquei um bom tempo chupando e me deliciando com o sabor daquela pepeka que iria finalmente comer.

De repente escutei barulho de um carro chegando e fiz menção de me levantar, mas ela segurou minha cabeça e ordenou: Continua.

Eu> Mas tá passando alguém. Podem nos ver e chamar a polícia.

Ela> Vão não. Porque eles também vieram fazer a mesma coisa que a gente.

Levantei um pouco a cabeça e vi um carro com um casal estacionar um pouco afastado de nós. Em seguida os ocupantes pularam para o banco traseiro e começaram a se pegar.

Fiquei mais aliviado e ia voltar ao que estava fazendo, mas Enizinha falou: Vamo mudá.

Ela ficou de quatro, encostou a cabeça no banco do carro, afastou as nádegas e ordenou: Chupa.

Entendi logo onde ela queria a chupada. A princípio estranhei porque ela era cheia de nojinhos e nunca tinha me deixado chegar perto do cuzinho dela. Mas não quis dar tempo pra ela se arrepender. Passei a língua em seu cuzinho rosado e ela se arrepiou toda. A sensação foi deliciosa, porque era a primeira vez que lambia o cuzinho dela e deu pra ver que também era a primeira vez dela. Ela ficou se contorcendo e gemendo bem alto. Se os vidros do carro estivessem abertos com certeza alguém iria escutar e chamar uma ambulância e a polícia (rsrsrs).

Só se ouvia Enizinha gemendo e falando: Que delícia...lambe gostoso...passa essa língua gelada no meu cú...aaaai...chupa caralho...enfia a língua no meu cú seu puto...aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiii.

E de repente não emitiu mais nenhum som. Ela praticamente desfaleceu num gozo sensacional.

Esperei ela se recuperar um pouco e perguntei brincando: Gozô?

Ela> Não caralho. Eu só quase morri de gozar. rsrsrs

Ela se sentou, deu uma olhadinha pro meu pau e falou: Mais um que tenho que acalmar.

Eu> Como assim, mais um pra acalmar?

Depois de alguns instantes matei a charada e perguntei: Já tava me esquecendo. O que rolou na cabine? Teve uma hora que quase fui lá ver o que tava acontecendo.

Ela> (deu uma risadinha enquanto mordia os lábios) Ainda bem que cumpriu sua promessa, porque agora eu vou te dar o presente prometido.

Eu> Deixa de enrolação. O que rolou?

Ela> Quando fui tirar o primeiro vestidinho que experimentei o zíper agarrou e tive de pedir ao Bertinho pra me ajudar.

Eu> Bertinho!!??

Ela> É. Ele é tão novinho e prestativo. Quê que tem de chama-lo assim?

Eu> Tá. O zíper agarrou. E aí?

Ela> Ele me ajudou a soltar o zíper e aproveitei e pedi pra desce-lo todo, porque podia agarrar de novo. Sabe cuméné? Aquele zíper é imenso e termina quase no meio da minha bunda. Ele baixou tudo e quando virei o rosto pra traz ele tava com os olhos vidrados no meu reguinho. Não deu outra, o pau dele ficou de um jeito que não dava nem pra ele se mexer.

Fiquei escutando e com cara de incredulidade.

Ela> Eu adoro me exibir e deixar os caras de pau duro, mas fiquei com dó dele, tadinho. Tão novinho e educado. Se alguém visse ele daquele jeito poderia perder o emprego.

Eu> E...?

Ela> Falei: Tadinho. Você não vai poder sair assim? Pode dar rolo né!?.

Ele concordou e ficou sem saber o que fazer. Perguntei se podia ajudar e ele perguntou como. Como ia ficar esquisito ele entrar no provador comigo, pedi pra puxar a cortina e tirar a visão de outras pessoas. Me agachei e coloquei o pau dele pra fora. Foi difícil, sabe? Tava durão e ele não podia me ajudar. Tive um trabalhão mas consegui... Aí eu bati aquela punheta gostosa até ele gozar.

Ficou olhando pra mim com a cara mais lavada do mundo e ainda completou: Ainda bem que sou precavida, senão o piso daquele provador ia ficar todo esporrado. Mas eu levei uns lencinhos e coloquei na frente do pau antes dele soltar um tantão de porra. Tadinho. Acho que tava na seca faz um tempão. Saiu porra pra caralho. Quer ver os lencinhos? Tão ali na minha sacola. Deixa pegar.

Nessa hora interrompi e falei não precisa.

Ela deu uma olhada pro meu pau e disse: Nem precisa perguntar se gostou. A cabeça dele tá até roxa de tão inchada. (rsrsrs) O que a gente vai fazer pra deixa-lo mais calminho?

Eu> Ele disse que vai se acalmar se comer a sua bucetinha.

Ela> Nananinanão. Bucetinha não rola. Só depois de casados.

Eu> Poxa Enizinha. Você disse que hoje eu ia te comer. Agora vai roer a corda? Isso é sacanagem. Sei que a sua punheta é sensacional. Seu boquete também. Mas hoje eu queria foder. De verdade.

Ela deu um sorrisinho sacana, mordeu os lábios e falou: E quem disse que não vai foder?

Ficou de quatro de novo, abriu as nádegas e ordenou: Enfia sua língua no meu cuzinho de novo.

Voltei a lamber e enfiar a língua naquele cuzinho rosadinho e virgem. Não estava acreditando. Fiquei até com medo de ter entendido mal. Segurei sua bunda e enfiei a língua o máximo que podia em seu rabo. Já estava quase gozando só de encostar no meu pau.

Depois de algum tempo ela se levantou e me mandou sentar. Veio por cima de mim, de forma que ficou ajoelhada e com as pernas abertas. Começou a me beijar e a roçar a bucetinha em minha pica.

Quando ela viu que eu iria gozar ela parou e disse: Ainda não. Quero serviço completo.

Voltou a me beijar, mas sem se esfregar no meu pau. Alguns segundos depois senti Enizinha pegando no meu pau e direcionando pro seu cuzinho. Não estava acreditando. Enfim aquele monumento ira dar pra mim. E ia começar dando o cuzinho.

Ela encostou a cabecinha na entrada e foi baixando devagarinho, deixando ele entrar aos poucos. Enquanto se acostumava com a piroca em seu rabinho, ela rebolava um pouquinho e ia enfiando vagarosamente. Acho que meu pau ficou com a cabeça até maior do que é normalmente. A sensação era deliciosa.

Depois de algumas mexidinhas ela conseguiu agasalhar tudo em seu rabinho.

Enizinha sempre foi um fenômeno. Todas as mulheres com quem fiz anal disseram que tinha de ir devagar pra não machucar, e mesmo assim faziam cara de sofrimento no início. Com certeza dar o cu não é tarefa fácil, mesmo que o pau não seja muito grande (como o meu). Mas ela dominou a situação de um jeito que demonstrou estar sentindo prazer desde o início.

Ela deu uma paradinha, olhou pra mim e disse: Entrou tudo. Que gostoso.

Depois de um longo beijo que demos eu disse brincando: Entrou facinho sua safada. Andou treinando?

Ela começou a mexer devagarinho e depois disse: Hum hum. A Rich me ensinou como fazer.

Não parei de me deliciar com aquele cuzinho, mas me lembrei que essa amiga dela sempre tava metida nas sacanagens de minha namorada. Mas não falei nada, porque quem tava aproveitando era eu. Até pensei o seguinte: Se essa amiguinha for lésbica e estiver se deliciando com a Enizinha não tem problema. Ela merece, porque tá ensinando a minha namorada a ser mais gostosa ainda.

Aos poucos Enizinha começou a subir e descer mais rápido e de repente meu pau saiu de dentro.

A sacana olhou pra baixo, pegou meu pau e falou enquanto o guardava novamente no rabinho: Ô...pau...linho...fica aí dentro... e me enche de porra.

Voltou a se movimentar mais rápido, mas não saiu mais nem uma vez. Aquela trepada estava sensacional. Ela baixava até bater a bunda na minha barriga e depois subia apertando o rabinho.

Parecia que meu pau estava numa máquina de tirar leite. Depois de algumas bombadas não aguentei e anunciei que ia gozar.

Pensei que ela ia tirar o pau e me fazer gozar fora. Mas me enganei. Ela intensificou as metidas e me fiz despejar toda a porra dentro de seu rabo. Mesmo depois de ter parado de gozar ela ainda continuou mais um pouco com aquele movimento de decida total e subida apertando o cassete.

De repente me dei conta que estava trepando em um local público e durante o dia. Disse que devíamos ir antes que algo desse errado.

Ela olhou pra mim e disse: Tá bom. Mas achei que iria querer bis.

Eu também queria, mas o lugar me deixava tenso. Por isso resolvi que devíamos ir embora.

Ela fez carinha de quem não gostou, mas não reclamou.

Voltamos pra casa (dessa vez sem sacanagens pelo caminho), mas me senti imensamente satisfeito. Tinha inaugurado a minha gostosa e me senti “o cara”.

Naquele final de semana voltamos a transar mais vezes, mas a mais gostosa (sem sobra de dúvida) foi essa.

Espero que tenham gostado dessa nova aventura com a minha branquinha.

Em breve enviarei mais algumas lembranças.

Um abraço a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive PauloeAnne a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom parabéns pela futura esposa safada ....10

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

1 0
Foto de perfil de Almafer

Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

1 0

Listas em que este conto está presente

Criar histórias de cornos
Me ajuda em criar contos