Minha esposa e seu primo do interior – Parte 7

Um conto erótico de Gaspar
Categoria: Grupal
Contém 2870 palavras
Data: 14/08/2021 21:54:13
Última revisão: 14/08/2021 22:55:32

Esta é a sétima parte. Um conto antigo que o autor não deu continuidade, recriado pelo Leo, na categoria Heterossexual. Todas as partes já são a nova versão do Leo, para ter continuação.

Ficou assim:

Eu observava a morena que me chamou a atenção na orla da praia.

Olhei e vi uma mulher de uns 24 anos, de estatura média, cabelos castanhos encaracolados em cachinhos até nos ombros, rosto bonito, e corpo também, cheia de curvas, metida em uma saia preta curtinha de babadinhos de renda e um top de malha branca que sustentava os seios firmes. Ela tinha o umbigo à mostra e um piercing de pingente. Pernas bonitas e pés calçados em sandálias pretas de plataforma. Era uma prostituta e sem muita maquiagem deixando ver que tinha um rosto bonito.

Na minha cabeça veio na hora o pensamento: “O demônio nunca deixa você sem uma boa dose de tentação! ” Pensei o que dizer a ela enquanto a observava.

Qualquer homem, e eu não sou diferente, pensaria na mesma hora nos prós e contras de dar corda naquilo.... Eu estava só, tinha a noite toda para usar da forma que quisesse, tinha dinheiro para pagar o programa, e a morena era gostosa. Minha mulher estava na cama com outro homem, e nesse ponto eu já não me preocupava se eu teria algum tipo de compromisso com ela em não fazer nada. Olhei a morena e ela estava à espera de alguma reação minha. Eu tive a atitude mais lógica que podia:

- Olá, seu nome é?

- Michelly. E o seu bebê?

- Meu nome é Gaspar. Você é muito bonita.

- Obrigada. Então. Vamos juntar a nossa beleza e aproveitar o que a vida tem de bom?

Naquele momento, ouvindo-a falar, parecia que a danada tinha lido os meus pensamentos. Eu ia começar a perguntar os detalhes do atendimento dela, valor cobrado, o que ela oferecia, quando me lembrei de uma coisa que me inibiu na mesma hora. Eu não usava preservativos com a Liz, e mesmo que usasse com aquela garota de programa, estaria criando uma chance, mesmo que mínima, de transmissão de alguma DST. Os tempos andavam perigosos. Ela era uma profissional do sexo, o risco era sempre maior pela quantidade de parceiros eventuais. Eu não consigo conceber sexo, sem beijo, sem chupadas, sem um monte de intimidades que sempre poderiam gerar algum tipo de risco de contaminação. E eu não faria isso com a minha mulher, podendo levar para casa algo ruim. Na mesma hora travei. Olhei para a garota e disse:

- Michelly, eu quero o seu telefone. Para poder marcar com você quando eu puder. Agora não dá, estou fazendo hora para ir ao encontro da minha mulher.

Percebi que o semblante dela se entristeceu. Perdeu a oportunidade de um cliente. Ficou me olhando como se analisasse se era uma recusa a ela, ou se era mesmo uma explicação verdadeira. Reforcei:

- Eu nem estava pensando em programa e não havia visto a sua presença. Estava caminhando distraído e fazendo hora. Ela está numa consulta. Quando você apareceu eu até me surpreendi. Mas é muito atraente. Fiquei com vontade de conhecer você.

- Então vamos bebê. Essa é a chance.

- Eu agora não posso mesmo. Vou buscar minha esposa.

- Eu atendo casais também, se vocês gostarem.

- Que ótimo! Vou perguntar a ela se ela tem interesse. Você até deu uma boa ideia. Qual o seu número?

Liguei meu telefone. Ela disse o número e eu anotei. Para confirmar mandei uma mensagem para o número dela. Ouvi que na bolsa o telefone dela fez sinal.

- Pronto. Mandei uma mensagem de Oi. Gaspar. Agora já sabe quando eu ligar e a gente combina.

Michelly ficou me olhando por alguns segundos já mais serena, e desanimada acreditou no que eu dissera. Depois deu um “tchauzinho” virou-se e seguiu em sentido contrário. Fiquei observando se afastar. Depois também prossegui.

Andei mais rápido o caminho de volta. De repente ficara agulhado para definir o que eu deveria fazer da minha vida naquela noite. Estava com um pouco de fome e fui para um restaurante que serve porções de meio galeto com fritas, arroz e vinagrete. Era o que me apetecia comer. A constatação de que eu não faria sexo pago, não porque seria um sexo fora do casamento, pois isso não me preocupava, nunca tive a sensação de que sexo pago era traição. Mas era por ser uma chance de criar um risco de alguma contaminação. E isso era importante. Com essa certeza, não me preocupava de ter dispensado a garota de programa. Me preocupava era com as limitações que passaríamos a ter no caso de fazemos encontros liberais. Liz e Sil, eram pessoas que podíamos confiar, nenhum dos dois era promíscuo e sabíamos que se cuidavam. Liz, que eu soubesse, nunca havia ficado com outro homem depois que casamos. E eu também depois de nos casarmos passara a ser monogâmico total. Mas, uma vida liberal com outros parceiros eventuais entre nós criaria certamente uma zona de risco. Enquanto eu pensava naquilo chegou a minha comida e comecei a me servir. Nisso, vejo na tela do celular uma mensagem e dou uma olhada. Era uma mensagem de vídeo no grupo MEUS DOIS AMORES. Fiquei com receio de abrir ali no restaurante, pois haviam muitas pessoas nas mesas ao lado e certamente poderiam ouvir. Decidi terminar de comer e depois sair e ver o conteúdo. Mas enquanto eu jantava e estava quase terminando vi que chegou mais outro vídeo. Uns vinte minutos de intervalo entre um e o outro. Naturalmente meu coração estava mais acelerado e a curiosidade de ver era grande. Terminei a refeição, paguei a conta e saí logo, me dirigindo para onde estava a S.U.V. estacionada. Entrei, tranquei a porta, liguei o celular. O mostrador do relógio marcava 23h10. Dei play no vídeo. No arquivo havia sido enviado às 22h05. As cenas começavam no chuveiro do quarto de hóspedes, e vi a Liz e o Sil nus tomando banho. Eles tinham colocado o celular sobre a tampa do vazo, certamente apoiado em algo, de modo que dava para ver os dois pelados no box do chuveiro. Já deviam ter feito sexo desde às 20h30 quando saí de casa. Só de ver a Liz nua já me deixou excitado. O Sil estava com o pau meia bomba. Liz falou:

- Ah, corninho, você foi embora, e não aproveitou com a gente. Ficamos chateados. Eu senti muito a sua ausência. Mas acho que foi você que perdeu. Tava muito bom né querido?

Ela beijou o Sil que fez que sim. Ele respondeu:

- Eu juro que eu queria você com a gente. Não tenho nenhuma restrição a isso. Mas não posso ficar preocupado com a sua ausência. Minhas horas por aqui são contadas, e nem sei quando posso voltar. Tenho que aproveitar. Afinal a Liz é sua e eu só pego uma casquinha.

Liz acariciava o pau do Sil que já começava a ganhar vida. Ela falou:

- Amor, foi muito bom, olha só isso – ela deu uma balançada no pau do Sil que já estava duro - mas eu garanto que vai ter mais. Se puder, venha, estamos aqui. Prometo que tenho energia e tesão para derrubar os dois. Volta logo corninho.

Eles se beijavam e se acariciavam, Sil encaixou o pau entre as coxas da Liz e ficaram namorando sob a ducha por um minuto ou dois. Fiquei assistindo aquilo com vontade de estar ali. Quando terminaram o banho saíram do box e desligaram o vídeo.

Naquele momento, meu pau já estava duro dentro da cueca, era impossível não me sentir excitado com aquela cena e a certeza de que eles deviam estar fodendo como se o mundo fosse acabar. Ao mesmo tempo, eu comecei a descobrir que o antigo ciúme que eu tinha do Sil, e da Liz com ele, já não fazia mais nenhum sentido. Eu estava definitivamente cúmplice daquela relação liberal, já a havia aceitado e colaborado para que desse tudo certo, e sabia que o que a Liz desejava era ter os dois machos morrendo de tesão por ela. Se ela pudesse, como disse, iria dar para nós dois e deixar-nos malucos de prazer. Nisso ela era muito competente. E naquele momento, entendi totalmente o desprendimento da Marla, que sabia exatamente o que acontecia, por ser mais experiente, e ter a certeza de que aquelas relações não arrancavam pedaço nem retirariam o seu marido dela. Era o que eu deveria entender. Liz me adorava, mas não deixava de gostar do Sil. Ela sabia que eu era seu marido, mas o primo, seu primeiro e antigo namorado, era o brinquedo sexual querido que viria até ela algumas vezes. E eu não teria mesmo como impedir aquilo, pois se eu colocasse um basta, se proibisse Liz de rever o Sil, eu transformaria a minha mulher numa fiel esposa infeliz.

E eu também ficaria restrito a uma vida que eu não queria, pois sempre desejei ser mais liberal e livre para podermos conhecer outras aventuras. Queria a cumplicidade da Liz e ela queria a minha. Curioso, olhei a segunda gravação. As cenas já começavam na cama. Sil deitado de costas, e a Liz fazendo um dos seus deliciosos boquetes no pau do primo. Mas a diferença é que a Liz olhava para a tela, fazia aquilo para registrar o momento e para que eu pudesse ver. Ela disse:

- Olha aqui corninho, que delícia! Adoro esta rola tesuda. Gosto muito da sua, que tem tudo para me agradar, mas esta é a rola da minha diversão. Com ela me deixo foder sem pensar em mais nada, só em gozar muito. Hum, estou taradinha de novo. Traz o seu pau gostoso para eu chupar também.

A visão deles nus na cama, a sugestão de sexo a três, a cara de excitada da minha mulher diante do pau duro do Sil, tudo aquilo me provocava uma forte excitação. E eu estava balançado entre ir ao encontro deles, voltar para casa, ou deixar que ficassem sozinhos aquela noite. Era uma prova para me mostrar o quanto eu era capaz de resistir às tentações da Liz.

O vídeo era curto e logo que eles começaram a brincar, com Liz chupando deliciosamente o pau do Sil ele desligou a gravação. Fiquei ali sentado um bocado, pensando no que estava acontecendo, avaliando tudo para tomar as minhas decisões. Na minha cabeça vinha a imagem da Liz cavalgando o cacete do Sil com aquela vontade louca que eu sei que ela tem, e fiquei muito excitado. Nisso, vejo chegar uma mensagem da Marla:

“Então, Gaspar? Tudo bem com você? Olha, eu fiquei pensando um pouco na sua situação e resolvi lhe dizer algumas coisas. Podem ajudar. ”

Depois desse texto ela mandou uma mensagem em áudio:

- Estamos vivendo um tempo de mudança de mentalidade, de transição entre novos e antigos valores. O antigo modelo, de amor romântico, do Século XII, veio se transformando. Mas amor mesmo pouco entrou nos casamentos. No passado era um negócio entre as famílias. Com a Revolução industrial, e a saída do homem do campo para as cidades, as mudanças sociais provocadas com isso, fizeram com que o modelo do amor romântico, gerasse muitas expectativas no casal que acredita nesse modelo, e no final, gera frustrações e enganos. Porque o amor romântico não corresponde à realidade. Torna-se uma prisão a um compromisso inalterável, até que a morte os separe, e esse confronto, entre monogamia X não-monogamia – na maior parte dos casos, acaba levando a frustrações ou traições, o que é ainda muito pior. A monogamia tem que ser espontânea, não imposta por um modelo que a sociedade exige. Essa mudança de hoje, mais liberal, permite a cada um poder escolher. Estamos numa época de grandes transformações. O respeito à individualidade e à forma de ser do outro. No modelo antigo, possessividade, insegurança, geram ciúme e medo. Ora, uma relação entre pessoas que se querem bem, não pode estar amarrada nisso. Tem que mudar o enfoque. A mudança de mentalidade leva a aceitar o outro, com respeito, e a entender que cada um tem a sua liberdade de buscar o que mais deseja. Sem perder o companheirismo, e a cumplicidade para desfrutar de suas conquistas. Achei que era bom falar isso para você, porque explica o meu estado de paz e tranquilidade em relação ao Sil e à Liz, e deve ser também bom para você. Aproveite, eu acho que amanhã você pode voltar e se divertir um pouco com eles, é um momento gostoso, onde vocês dois poderão proporcionar muito prazer para a Liz. Eu gosto muito, parei por outras razões que noutra hora lhe conto. Mas não se negue esse prazer, pois sei que você, tal como o Sil, adora ver a mulher excitada e tendo prazer com outro. Para vocês serve de estímulo para se superarem e serem melhores amantes do que já são. Acredite. Um boa noite e um beijo. Gostei muito de você. Agora quero um dia poder conhecê-los pessoalmente.

O áudio acabou e fiquei pensando em tudo aquilo. A Marla tinha toda a razão e eu escutei uma segunda vez. De repente, me bateu uma desconfiança, e eu mandei uma mensagem de texto para ela:

“Marla, obrigado por suas sábias palavras. Entendi tudo. Agora, me tire uma dúvida, o Sil por acaso mandou algum vídeo dele com a Liz para você? ”

Marla não demorou nem trinta segundos para responder:

“ Três emojis de carinha piscando o olho com a língua de fora, e o texto – Você não é bobo não. Muito perspicaz. Adorei. Inteligente e sensível. Positivo, ele mandou sim um vídeo curto, e foi ao ver a gravação que entendi a necessidade de lhe mandar a mensagem. Eles estão numa boa e querem que a gente fique na boa também. Mas com vontade de estarmos juntos. Quem sabe né? ”

Ler aquilo me encheu de entusiasmo. Muitas coisas ali sugeridas e para serem entendidas. Primeiro, Sil e Lis estavam conspirando para nos envolver mais na relação deles. Comigo tentavam me levar para junto deles e para eu aproveitar de tudo que poderíamos fazer juntos. Com a Marla, a esperança de conseguir atrair novamente a esposa dele para os encontros liberais, que ela havia abandonado por alguma razão, e talvez a mente safada da Liz e do Sil pensassem em um encontro nosso a quatro. E a Marla ter mandado a mensagem para mim, poderia ser sinal de duas coisas. Uma, que talvez a Marla fizesse parte do complô junto com a Liz e o Sil, e eu seria o envolvido. Aquilo me encheu de esperança e energia. Afinal, ter a Marla de cúmplice era algo maravilhoso. A segunda opção era que tanto o Sil quanto a Liz estavam aproveitando para atrair a Marla e a mim para um relacionamento mais liberal entre todos. Talvez fosse uma forma da Liz ajudar ao primo a ter novamente a esposa numa vida conjugal libera. As duas opções eram boas para meu interesse. Diante daquela constatação, uma ideia se formou na minha cabeça. Talvez fosse bom eu retornar à minha casa, um pouco mais tarde quando a fodelança da Liz com o Sil tivesse terminado naquela madrugada e eles já tivessem dormido. Eu tentaria entrar em casa sem fazer barulho e iria dormir em meu quarto. De manhã, quando eles acordassem, eu já estaria lá e tomaria o café da manhã com eles.

Com esse plano na cabeça, eu rodei pela cidade um pouco mais, porque já passava da meia-noite e quando deu uma hora da manhã, voltei para casa. Estacionei a S.U.V. na garagem sem fazer muito barulho. Contava que eles estando no quarto com ar-condicionado ligado, não ouviriam o barulho do motor. Desci, e entrei em casa fazendo o mínimo ruído possível. A casa estava aparentemente em silêncio. Entrei bem sorrateiramente, subi as escadas, e quando passei pela porta do quarto de hóspedes, estava aberta. As luzes apagadas, mas entrava uma luminosidade pela janela de vidro com as cortinas abertas. Dava para ver os dois corpos nus sobre a cama. Sil estava dormindo de costas, e a Liz deitada ao lado dele, com uma das pernas sobre as pernas dele. Assim, com as pernas entreabertas, dava para ver sua bocetinha. Imaginei que estaria vermelha e inchada de tanto foder. Meio arrepiado, e com o pau duro, fui para o meu quarto. Fechei a porta sem fechar a chave, e fiz minha higiene bucal antes de me deitar. Pensando em tudo aquilo, deitei imaginando que um dia poderia ter a Marla ali comigo. Era uma hipótese. Adormeci em menos de cinco minutos. Não sei quanto tempo eu dormi. Fui desperto pela presença da Liz que se aninhava na cama ao meu lado. Acordei de vez e ela percebeu. Me deu um abraço carinhoso, um beijo prolongado e disse:

- Ah, corninho, voltou tarde. Senti muito a sua falta. Ainda bem. Amo você demais.

As mãos dela me acariciavam na virilha, tocaram em meu cacete que ficou logo duro aos toques dela. A anoite ainda me reservava boas surpresas.

Continua...

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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Eu sei que no meu comentário anterior falei de ver o circo pegar fogo e tudo mais, mas tire uma duvida Leon.

A Liz pode realmente ter esse ataque de ciúmes, pelo fato do marido querer uma mulher a mais na relação pelo novo mundo que ele esta descobrindo e de certa forma querer igualizar como esta sendo mostrado nos contos, pois a parte dela já está bem resolvida que é ela poder ter os 2 amores da vida dela junto que de certa forma pode ser um egoísmo da parte dela, pois deixa claro que seria infeliz se ele não aceitasse colocando o Gaspar contra a parede (minha opinião) e não querer que o Gaspar tenha uma outra parceira porque seria uma relação vamos dizer mais carnal e a dela com o primo uma coisa mais baseada no primeiro amor coisa mais romântica?

Não sei se fui claro abraços amigão!

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Leon eu tenho sempre comentado nos seus contos independente de não gostar da forma que ele segue (quero vero circo pegar fogo hahaha) tentando sempre de forma respeitosa criticar, mas sempre frisando no seu talento para escrever que realmente é incrível, mas dessa vez tenho que discordar de você, dizendo que casais monogâmicos é uma coisa enraizada do século passado, que foi imposto por uma sociedade e tudo e tals, concordo que hoje as coisas são mais livres e agora naturais diferente de antes que era tratado com tamanho preconceito e ainda bem que isso mudou, mas ao que parece você que está sendo intolerante com casais monogâmicos (é apenas uma constatação baseada no que você escreveu em um comentário).

E a respeito de você ter 30 anos no mundo liberal com toda a certeza faz você ter muito mais experiência que quase todos no site penso eu e concordo que realmente existe caso onde o marido gosta de ser (humilhado pela esposa e o amante, se isso for humilhação pra eles não é mesmo?), mas conheço vários que não aceitam ser chamado de corno, pois acham ofensivo (tenho um amigo que sai com vários casais e ele me contou que em uma das noites ele no meio do sexo falou pro marido "olha corno eu comendo a safada da sua esposa" a noite acabou ali e não por ele ser machão, mas pelo fato dos 2 não gostarem desse linguajar e achar ofensivo e ele ainda disse mais que quase nem um casal pelo menos que ele saiu gosta desse tipo de linguajar).

Enfim esse é meu ponto de vista, boa sorte com esses haters que não aceitam nada que fuja do padrão 3 estrelas no seu conto amigão você merece por todo seu esforço e aguentar esse ódio gratuito.

PS: Por favor faz a Liz não aceitar o Gaspar com outra que fique enciumada e tenha alguma confusão hahaha.

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Bassoli. Sim, os Cuckold não gostam de ser tratados de corno, especialmente pelos machos independentes. É uma questão se não serem desrespeitados. Mas muitos casais, que eu conheci na intimidade, se tratavam por "corninho" ou "corninha" sem ofensa, um tratamento íntimo. Quando o parceiro de um casal liberal se torna mais íntimo, quado fazem amizade, muitas vezes, por brincadeira, entre eles existe essa forma de tratamento, sem ofensa e sem humilhação. Uma coisa precisa ser dita: Só se ofende com alguma coisa, quando aquela coisa o atinge. Repare, muitas vezes ser chamado de corno para um Cukold num contexto não ofensivo não causa mal estar. É o contexto que determina. Quem mantém relacionamento aberto, sabe disso. Mas existem milhares de casais, e diferentes formas de tratamento. Recomendo que assistam esta entrevista:

https://www.xvideos.com/video62356579/kriss_hotwife_e_corno_falando_sobre_como_tudo_comecou_-_como_ele_me_convenceu_a_chifrar_ele_

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Bassoli - Eu não estou sendo intolerante com quem quer ser monogâmico, eu apenas digo que é um modelo que está fadado a terminar em litígio e separação. No mundo atual, uma casal ficar monogâmico e fiel durante muito tempo é uma raridade e um grande desafio. Se preparem os que entrarem nessa viagem agora. Esse modelo leva à traição, ao chifre de um dos parceiros, à crises de relacionamento, a ciúmes, e sofrimentos. É impossível proibir um apaixonado por feijoada, não comer mais feijoada e só peixe ensopado. Eu conheci um cara que dizia: Você pode ser o maior apaixonado por camarão ou chocolate, mas se comer apenas isso, por muito tempo, um dia vai preferir uma costelinha ou picanha. Entende? Os meus contos eu tento trazer esse confronto. Esse questionamento. Sou um liberal e acredito que é a forma mais livre de se viver sem neuras e sem traumas. Ninguém é dono de ninguém.

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Moral45, você leu, e se não gostou, sai de fininho, não precisa exibir o seu chifre dolorido aqui. Nem o seu ódio contra os cornos. Mal fodido, mal amado, traído e sem sexo, fica aqui no site lendo contos eróticos, tentando aplacar a sua raiva por ser corno? Vaza. Não tem porque ofender os autores. Chamar o site de forma pejorativa revela a sua dor de corno. A sua frustração. Mané é você que não sacou que está no lugar errado, com pessoas livres, de mente aberta, e se divertindo, enquanto você sofre. Vai se tratar.

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Já dei as 3 estrelas, meus comentários são apenas observações comm relação ao comportamento dos personagens. Vejo que a esposa já salientou algumas vezes acerca do respeito dela e do primo pelo marido. Não enxergo esse respeito todo, pois ela viu que o marido não gostou da intimidade entre os primos e mesmo assim, sem conversar com o marido foi em frente com o plano. Assim como o primo tb notei o desconforto do marido com as intimidades e comeu a mulher do cara dentro da casa do casal, na cama deles e ainda afirmando que o macho dela era ele... blz, momento de tesão, mas total falta de respeito com o marido traído. Portanto, na minha visão, mesmo agora que tudo está se resolvendo para o lado "liberal", esses dois são dois traíras sem consideração. Apenas percepção minha.

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Alexandre33. Respondendo a você, eu acho que é válida a sua leitura, pois os dois amantes, foram adiante mesmo sabendo que contrariavam o marido. Mas desde a primeira parte essa questão da traição já estava resolvida entre eles. A crise que houve promoveu mudanças neles. O que é preciso ver e isso foi colocado desde o conto original, o primo foi a grande paixão da vida a Liz, eles se gostam sim, e isso faz com que nada mais seja empecilho para o encontro deles. Essa opção liberal foi aceita e entendida pelo Gaspar. Eles se gostam. E tem uma mente de tentar equacionar esse triângulo. Não tem mais mau-caratismo na história. Eles assumiram tudo abertamente e com um pacto. O que estamos vendo é apenas o processo de adaptação do Gaspar dentro desse triângulo, e os aprendizados que eles três vão ter. Essa é a história que eu peguei e seguirei fiel a elas, mesmo que para alguns não seja o jeito que gostariam. Mas não tem trairagem. Isso ficou claro. Espero.

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Amigos leitores. Adorei as críticas e comentários. Ainda tem mais nesse conto. Mas eu queria deixar uma observação para os amigos. Primeiro, gostaria de saber quem de vocês realmente forma um casal liberal? Qual de vocês tem essa experiência? Porque eu sinto que a maioria fala em teoria, sem saber muito do assunto. Desculpem a sinceridade, mas tenho mais de 30 anos de vida liberal. Comecei aos 20. Essa cena mudou muito. Hoje existe um medicamento, o PREP que permite que se tomado regularmente, impeça a contaminação pelo vírus do HIV. Isso ajudou muito na vida liberal, pois as outras DSTs são tratáveis. Quem como eu frequentou seguidamente os clubes de suingue e baladas liberais, sabe que no mundo liberal tem de tudo. Desde os cornos mansos passivos, que adoram sem dominados e humilhados, até os machões alfa agressivos, violentos, machistas, que quando descobrem que tem chifres e ficam desesperados, entram em parafuso, e despirocam. Ficam haters insatisfeitos enquanto suas mulheres renascem, ficam bonitas, e se deliciam na pica de outros machos. Esses alfas "comedores", que traem as mulheres, ficam desarticulados e muitos se perdem no desespero de uma vida frustrada. Acho lindo que cada leitor, se coloque como sentiu e viu cada coisa dos contos e dos personagens. Mas devem se lembrar que os personagens e os fatos são colocados no conto, justamente para levar o leitor e se confrontar com aquela situação, tirar da zona de conforto, e questionar suas verdades. O autor sabe por que coloca cada situação. E espera as reações. Quem aqui já assistiu alguma palestra da terapeuta e sexóloga Regina Navarro Lins? Tem canal no Youtube. Leiam, assistam, é de graça, aprendam. Vocês ainda vivem de acordo com um padrão de AMOR ROMÂNTICO que foi imposto na sociedade desde o Tempo da Rainha Victória, na Inglaterra. O cristianismo se encarregou de espalhar esse padrão de pensamento na sociedade ocidental. Mas as novas gerações estão se libertando disso. Hoje existem casais, trisais, e até mais de três parceiros amorosos com uma mulher. Vivendo em harmonia. Essa coisa do amor monogâmico, de alma-gêmea, e da fidelidade foi pro saco. Quem ainda pensa como no século passado já não entende mais o mundo como ele é. Antes de começarem a dar lições de moral e conduta, vão ao mundo conhecer o que acontece hoje no mundo liberal. Em 2015 eu conheci num bar liberal em SP um casal que teve um filho de um dos amantes da mulher, e eles o criaram com todo o amor. O marido é estéril e deixou a mulher engravidar do amante. E eu vi a grávida dando para mais dois na mesma noite. (É loucura mas tem) Só um exemplo de como a vida é mais arrojada do que a arte. Um abraço.

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Excelente continuação parabéns um dos raros contos que se destacam por aqui.

Quando vai revelar o segredo da Marla e inserir ela nesta relação.

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Uauuuu ! Como se diz aqui, peguei a mula já no galope . . . um dos melhores capítulos que leio aqui, neste site tão carente de bons relatos ! Gostei demais e vou voltar e ler desde o início. Mais que meramente sexo, a trama nos envolve em reflexões diversas e, mais que isso, consegue nós fazer presente em cada ocorrência descrita. Super bem escrito e sem apelar para termos chulos. Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com ) Gostaria de manter contato com quem curtiu esse relato. Rui.

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Acho importante ressaltar a preocupação do autor em retratar os cuidados que um casal liberal, na grande maioria das vezes, toma ao fazer sexo com desconhecidos ( não apenas com garota de programa) Em muitos contos ditos liberais, leio que a mulher deixa um total estranho meter sem camisinha e o marido aceita na boa. Isso é inaceitável para um casal liberal, ao meu ver... vale para o homem e a mulher.

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" esta coisa de corninho " erro do corretor do celular....kkkkkk

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...🤔 o que dizer desta aventura...além de o autor Leon ser ao meu ver no momento o melhor escritor deste site , à história do Gaspar, mesmo que não querendo agente se põe no lugar dele , analisamos seus conflitos e vemos que de certa forma ele esta sendo sim , manipulado pela esposa que além de tudo , tem sentimentos verdadeiros pelo primo , não é só uma pica que à faz gosar ...ao meu ver no capítulo anterior quando ele ensaiou se libertar desta prisão psicológica, o conto ficou mais leve e tudo ficou mais palatável...rs...espero que entre outros personagens femininos e não uma garota de programa, " não tenho nada contra " , é haja um certo envolvimento por parte do Gaspar, para que à esposa que se diz amar tanto o Gaspar, para perceber o quanto este lance de envolvimento emocional pode ser perigoso para um casal liberal e que se amam .....rs....parabéns pela história Leon, kkkkkkk e está coisa de corpinho, embora ti já tenha explicado é que me incomoda...kkkkkkkk

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Há, gostei do Gaspar não se deixar manipular e colocar um.pouco de insegurança na mulher dele. Acho interessante ela ficar bolada com o fato do Gaspar ter uma liberdade de decisão do que vai ou não fazer

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Desculpem os erros de ortografia e pontuação, estou digitando no celular e as vezes o corretor modifica as palavras...

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Mais uma vez votei 3 estrelas, seus contos são muito bons Leon, prende os leitores. Quero deixar bem claro que quando comento um conto não tenho o objetivo de tentar induzir o autor a nada, mesmo porque o Leon já deixou claro que não se deixa influenciar, mas gosto de comentar as reações e sentimentos dos personagens. Concordo com a maioria do que está acontecendo na história, mas ainda sim fico bolado com pequenos detalhes que não são digeridos na vida real, mesmo de um casal liberal, isso ao meu ver...

Sei que já foi explicado pelo autor, mas a insistência do uso do termo "corno" não é tão bem visto no meio liberal como muitas vezes se posta aqui, ao meu ver e de muitos amigos, é ofensivo sim, isso não é uma crítica pontual à este conto específico, isso acorre em quase todas as narrativas dos contos com o "assinto" casal liberal. Entendi o que o autor explicou, mas o meu entendimento continua sendo esse, pois as pessoas que não conhecem muito o mundo liberal, visualizar que o parceiro é humilhado, manipulado ou manso, sem a mínima dominância, tendo o "comedor" como sendo o pica das galáxias que nunca perde a ereção e que sempre proporciona a mulher a "melhor" e mais incrível foda da vida dela. E isso, ao meu ver, na maioria das vezes não procede...

Outra situação que ainda é difícil de engolir é o fato do sentimento existente entre ela e o primo. A grande maioria dos casais liberais curtem o sexo e podem até gostar e ter afinidades com eventuais parceiros, mas tomam MUITO cuidado para evitarem o sentimento de AMOR por esses parceiros eventuais. Isso é bem complicado de engolir... nesse caso, a impressão que me dá é que a esposa ama o marido sim, mas o grande amor da vida dela ainda é o primo, só não saiu do casamento porque não tem essa opção, pois a família não aceita e eles, os primos, não tem coragem suficiente para peitarem os familiares. Ao Gaspar foi imposto esse relacionamento, pois os dois primos fizeram sem o consentimento e a cumplicidade dele, depois de realizado o ato, lhe foi delimitado que até poderia deixar de se encontrarem, mas seriam infelizes... o Gaspar não quer sua.mulher infeliz, por isso acaba aceitado esse relacionamento que envolve uma vida liberal como ele queria, mas tendo que aceitar esse sentimento de amor entre o casal de amantes. Quero ver se ela vai levar de boa ver o Gaspar transar com outra, não uma prostituta paga, mas alguém que vai transar com Gaspar porquê gostou dele realmente e que no meio da foda role um "nunca goleiro tanto assim"... kkkkkkk são apenas divagações e essa é a minja percepção, sei o mínimo de crítica ao autor, pois ultimamente é o único autor que me agrada no site, os outros que lia pararam.de escrever no momento... não que os.demos autores do site sejam ruins, apenas não escrevem na pegada de minha preferência. Abraço Leon.

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