Meu namorado gay - Parte 1

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 14/08/2021 12:03:49
Última revisão: 16/08/2021 13:54:07

Meu namorado gay - Parte1:

O que vou contar aqui é a história de como eu, de uma mocinha simples, virgem, de família e cheia de sonhos, me deixei ser abusada sexualmente de todo jeito, em ocasiões diferentes, por homens de orientação sexual duvidosa e que eu nem conhecia... Tudo por causa de um amor bandido por um cara que não me respeitou como deveria...

Meu nome é Adriana, tenho 22 anos, 1,64m de altura, 53 quilos, loira de cabelos compridos e olhos azuis... Sou muito bonita como dá pra ver pela minha descrição, e isto é verdade, pois desde criança sempre recebi elogios com relação à minha beleza. Mas eu sei que beleza não é tudo e nunca deixei que isto subisse à minha cabeça... Tem moças por aí que são bonitas e que acham que com isto vão conquistar o mundo, mas quando veem estão sendo usadas e abusadas porque as pessoas acabam se aproximando delas só pela beleza e só pra usufruírem dessa beleza, sem olharem pro interior delas. Eu nunca quis ser assim, acho que a beleza interior é o que vale... Mesmo sendo linda, como todos dizem, tudo o que eu sempre quis foi encontrar um cara legal, casar e ter dois filhos... Eu não queria ficar repassada e por isto pretendia namorar um cara só e casar com ele. Sempre procurei me preservar pro homem certo, que um dia eu encontraria na minha vida...

Mas vou começar a contar a minha história do começo... Namorei um cara durante cinco anos, o Rafael, de 20 anos, 1,72m, cabelos pretos e corpinho sarado. Ele foi apresentado pra mim por um colega de escola e, depois que descobriu o meu telefone, não parava mais de me ligar, até que, aos poucos, começamos a nos encontrar na saída das minhas aulas e depois começamos a namorar, mas nada sério... Eu tinha só 16 anos e ele 17... Eu também fui a primeira namorada séria dele, pelo que ele me disse... Com o passar do tempo, começamos a nos encontrar no shopping e ficávamos lá a tarde toda só conversando... Ele era alegre e bem comportado, só trocávamos uns beijinhos e mais nada. Assim foi por uns dois anos, até ele começou a usar o carro do pai dele e nós começamos a sair de noite... Foi aí que ele começou a ficar mais atrevido... Eu o amava, mas não queria dar muitas liberdades pra ele, queria me manter pura até casar, se possível, e entrar na igreja ainda virgem, este era o meu sonho... Mas as coisas não saíram exatamente como eu queria, pois o Rafa me levava pra um drive-in, encostava o carro e começava a querer mais do que beijinhos... Primeiro ele queria que eu colocasse a minha mão no pinto duro dele por cima da calça, eu relutei no começo mas acabei cedendo, afinal comigo não iria acontecer nada... E assim foi por algumas semanas, até que ele começou a tirar o pinto pra fora e dar pra eu segurar... Ok, isto até que não era tão ruim assim, ele tinha um pinto bonito e eu podia até dizer que era o meu pinto... Então ele me ensinou a masturba-lo até ele gozar. Na primeira vez que ele gozou, melou toda a minha mão e foi um trabalho pra limpá-la com os guardanapos da lanchonete, que ele foi buscar pra mim e, por isto, nas vezes seguintes eu já levava um rolo de papel higiênico dentro da bolsa, já sabendo o que iria acontecer... Depois ele queria que eu desse beijinhos no pinto dele e eu acabei cedendo e depois ele queria que eu pusesse a cabeça do pinto na minha boca, até que em pouco tempo, sempre que nós saíamos ele se masturbava e gozava na minha boca e eu engolia tudo... Isto virou a nossa rotina e eu até que não achava tão ruim, pois assim ele se satisfazia comigo sem tocar na minha bocetinha e eu continuava virgem e eu também não precisava mais levar papel higiênico... Ficamos nessa por uns dois meses e então ele começou a vir pro meu lado, primeiro pra chupar nos meus peitinhos e depois acariciar a minha xaninha... Eu sou uma gata bem gostosa, sei disto, e tenho umas pernas bem torneadas e pra ele, como homem, devia ser difícil resistir... Eu tinha certeza que ele me amava e sabia que o amava também... Eu já estava com 17 e ele com 18... Mais uns três anos, eu pensava, e nós nos casaríamos... Ele era o meu homem, o homem que eu escolhi... Então, aos poucos, fui me entregando pra ele até que um dia ele começou a brincar com o pinto duro na minha xaninha sem fazer força pra me penetrar... Ele brincava assim um pouquinho e depois acabava se masturbando na minha boca... Isto até que era legal e eu adorava sentir ele me enchendo a boca de porra depois de se excitar bastante esfregando o pau na minha xaninha virgem... Mas com o tempo, como ele sempre brincava assim, o meu cabacinho foi cedendo e o pau dele foi entrando, entrando, até que um dia ele enterrou tudo e foi então que me caiu a ficha: eu não era mais virgem! Mas não tinha problemas, já que nós nos amávamos e iriamos nos casar um dia...

Alguns meses depois de eu ter perdido a virgindade, já estava transando normalmente com ele no motel e levando gozadas na boceta e às vezes ainda na boca, mas eu tomava pílulas pra não engravidar... Aprendemos várias posições diferentes de transa olhando na internet, e então fazíamos no motel... A nossa vida estava boa e eu já estava acostumada a levar vara do meu amado todo final de semana... Um dia ele quis comer o meu cuzinho e eu deixei, mas o pinto ainda nem tinha entrado e já estava doendo muito e então eu pedi pra ele parar e nunca mais deixei ele colocar no meu cuzinho... Ele vivia insistindo, mas eu dizia que doía... Às vezes eu tomava coragem e dizia que ia deixar, mas depois que chegávamos no motel, ele todo animado, eu não dava e isto o deixava meio revoltado... Eu dizia que o pinto dele era muito grosso pro meu cuzinho e que eu não ia aguentar aquilo tudo, mas ele não entendia e isto foi motivo de muitas das nossas brigas... Às vezes ele parecia até que queria terminar comigo por causa disto... Tirando o meu rabinho, o resto estava liberado... Todo sábado ele vinha me buscar em casa e nós saiamos pra um barzinho ou drive-in e então íamos pro motel... Eu estava cada vez mais apaixonada por ele...

Teve um sábado que ele não foi me ver, liguei pra ele mas o celular estava desligado... Fiquei preocupada. Liguei pra casa dele e a mãe dele disse que ele havia saído e que ela pensava que ele estava comigo... Naquela noite eu nem dormi. No dia seguinte ele apareceu à tarde, meio estranho... Eu queria saber o que ele fez no sábado, mas ele não queria me dizer... Eu perguntei se ele estava com outra e ele disse que não... Eu já estava ficando louca, quando ele começou a falar que me amava e que não queria terminar comigo, mas que havia acontecido algo que talvez fizesse eu me afastar dele... Eu insisti muito em saber o que era e ele, meio sem jeito, me disse que havia tido uma experiência homossexual no dia anterior...

Continua...

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Comentários

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Tenho a impressão de já ter lido esse conto por aqui. Mas de qualquer forma é muito bom.

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Introdução bem legal. Espero que saia uma suruba.

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