Chantageada pelo o Uber!

Um conto erótico de Rayssa Jornalista
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 02/08/2021 13:26:32

Oi gente, deixa eu me apresentar primeiro.

Meu nome é Rayssa, tenho 28 anos. Sou jornalista de formação, atualmente sou freelancer fazendo matérias e vendendo para interessados.

Tenho 1,70 de altura, 59 kilos, sempre fui bem magrinha. Cabelos negros. Uma menina normal, nenhuma beldade.

Trabalho de freelancer sempre é muito difícil. Muitas vezes saio super cedo de casa e volto super tarde e não acho nada para escrever.

Vou contar uma das várias coisas que já aconteceram comigo. Se gostarem, eu contro as outras coisas em outros contos!

Sempre fui uma pessoa bem independente. Saí de casa muito cedo para estudar, e sempre me virei muito bem, sou muito orgulhosa. O que vou contar hoje aconteceu recentemente, durante a pandemia.

Como sou freelancer, eu que tenho que correr atrás das minhas matérias, e é muito difícil, como eu ja disse, muitas vezes eu volto com as mãos abanando. A pandemia foi muito difícil para mim, fora o freelance, eu tabalhava em uma agência que perdi graças a corte de custos da mesma. Foi uma época bem difícil. Então, para me sustentar, e pagar as contas, comecei a sair muito cedo para ver se achava algo, e era muito frutrante. Um dia eu não havia achado nada. Entrevistas que eu havia marcado não deram nada, era umas 22:15 da noite e eu estava longe de casa.

Eu estava cansada de andar o dia inteiro atrás de notícias, e resolvi chamar um Uber. Quando o Uber chegou, eu entrei e sentei no passageiro, e ele logo partiu para o destino de meu apartamento. Eu me encostei no banco e fechei os olhos para pensar no que iria fazer no dia seguinte... Como de praxe, o Uber começou a puxar assunto e por educação comecei a responder e transformar as perguntas dele em uma conversa.

Conversa foi normal, perguntou meu nome, o que eu fazia, e de repente a conversa se focou inteiramente nele. Quando ele começou a falar sem parar eu reparei que ele era um homem de meia idade (havia chutado mentalmente 40 anos, e ele falou que tinha 42), um pouco gordo mas nada exagerado. Inteiramente careca mas com uma barba espessa. Percebi que ele não se intimidava e pelo o jeito que falava e puxava o assunto, fazia aquilo muitas vezes. O seu jeito de falar também exalava confiança, uma confiança muito alta para quem não tinha um corpo dentro dos padrões de beleza atuais.

Quando estávamos para chegar no meu condomínio, tirei o celular da minha bolsa e acionei o aplicativo para confirmar o pagamento e dar as 5 estrelas, já que, mesmo cansada, a conversa tinha sido agradável e nem vi o tempo da corrida passar. Quando ele estacionou na rua que havia marcado no aplicativo, eu fui apertar o "confirmar pagamento" e apareceu a seguinte mensagem no meu celular: "Falha na solicitação: cartão recusado". Eu não acreditei, e tentei novamente e deu a mesma mensagem: "Falha na solicitação: cartão recusado". Um carro atrás de nós começou a buzinar porque estavamos fechando a rua, então ele acelerou e começou uma volta no quarteirão até que eu conseguisse quitar a corrida. Havia algo de errado com meu cartão. Dei uma conferida rápida no aplicativo da minha agência bancária e vi que meu cartão estava no vermelho. Eu não tinha muito dinheiro na conta corrente, e meu cartão havia sido bloqueado por ultrapassar o limite. Nessa hora eu gelei.

O Uber (vou chamá-lo de Jean) viu que algo estava errado e perguntou o que estava acontecendo. Eu falei que eu estava sem sinal de 3G e que estava tentaando fazer o aplicativo funcionar. Resolvi mentir porque eu estava desesperada e não sabia o que fazer. Depois de uns 5 minutos ele entendeu o que havia acontecido. Percebi também que ele havia pego um caminho diferente e estava se distanciando do meu condomínio. Depois de um tempo ele falou, com uma voz totalmente diferente até então, uma voz pesada, séria:

- Ta sem grana para pagar a corrida né?

Eu respondi:

- Não... Não... deve ser algum problema com o aplicativo!

Ele ficou quieto, mas eu via que ele estava ficando cada vez mais agressivo. Olhei pela a janela e não reconheci o lugar e perguntei:

- Aonde estamos?

Ele respondeu:

- Apenas dando umas voltas, não posso arriscar parar e você sair do carro e sair sem pagar a corrida não é? Poderia te reportar pelo o aplicativo, mas isso é muita dor de cabeça e nunca veria o dinheiro.

Eu não tinha como pagar ele, estava desesperada e falei:

- Deixa eu descer, a gente resolve isso numa boa.

Ele riu e falou:

- Acha que eu nasci ontem menina? Acha que eu nasci ontem?

Quando percebi, haviamos entrado em uma auto estrada e ele falou:

- Quer descer aqui no meio do nada agora de noite?

Eu respondi:

- Não, por favor, pelo o amor de Deus!!

Então ele continuou a dirigir e de repente colocou a mão direita em cima da minha coxa esquerda e apertou e falou:

- Talvez a gente possa fazer algo que seja bom para os dois!

Eu fiquei pasma, não sabia o que fazer, então ele continuou:

- Se você me fazer um favorzinho eu talvez possa te ajudar, o que acha?

Eu perguntei na inocência:

- Que favor?

E quando olhei pra ele, vi que ele havia tirado o membro dele para fora. Já estava totalmente ereto. Deixei sair um gritinho de assustada. Ele riu e falou:

- Ja sabe o favor né menina? Quer descer aqui ou fazer o favor?

Eu fiquei quieta, não respondi nada. Então ele perguntou de novo:

- Quer descer aqui ou fazer o favor? Não quer voltar para casa?

Respondi:

- Quero, lógico que eu quero.

Quando eu falei isso, ele apertou o botão do meu cinto de segurança que abriu e voltou, me deixando sem a fivela, e falou:

- Pode vir.

E riu.

Eu fiquei imóvel, com nojo, com ódio. Fiquei paralisada. Então ele perguntou novamente, agora mais impaciente:

- Vai fazer o favor, ou quer descer aqui? Quer descer aqui, no meio do nada?

Eu respondi:

- Nã...Não...

Então ele falou:

- Bela resposta garota.

Então não falou mais nada, colocou a mão direita em minha nuca e puxou para o colo dele. Eu fiz um esforço, mas ele era mais forte e comecei a descer indo de encontro ao membro dele. Até que finalmente ele havia vencido.

Eu estava pagando boquete para ele.

Ele não chegava a ser dotado, mas tinha um membro avantajado. Eu boquetava mas ele não fazia nem sinal de estar perto de ejacular. E ele falava coisas do tipo:

- Isso garota, engole tudo. Mama o papai, mama.

Comecei a sentir muita ânsia, e depois de um tempo pagando boquete, comecei a engasgar. Então ele falou:

- Se esforça gata, muitas garotas me pagam a corrida com boquete, então pra mim isso é normal, então você vai precisar se esforçar!

Quando ele falou isso entendi o porque ele estava recebendo um boquete e mesmo assim conseguia dirigir e falar normalmente. Ele obviamente fazia aquilo, aquela chantagem com muita frequencia, então já estava acostumado com aquela situação, ele já estava acostumado a boquetes... E o pior é que eu ja estava me esforçando. Comecei a cansar, a musculatura da minha boca ja começava a doer. Comecei a engasgar muito e a babar. Então ele falou:

- Estamos chegando a um lugar vazio que sempre paro o carro para o boquete sair melhor.

Então ele estacionou numa ruazinha vazia, cheio de mato. Tinha uma guarita no final dessa rua e ele estacionou do lado dessa guarita, que obviamente estava vazia. Ele encostrou no banco dele e aproveitou a situação. Como eu estava curvada para pagar boquete enquanto ele dirigia, ele dava tapas na minha bunda e quando nao tava me dando tapa na bunda, ele botava a mão em minha nuca. Tirei a boca do membro dele pela a primeira vez desde que eu havia começado para respirar um pouco, ele me deixou pegar ar por 3 segundos no máximo e ja me empurrou pra baixo, me fazendo fazer um barulho com a boca "guóo". Eu comecei a tossir muito. E do nada ele me puxou pelo os cabelos me fazendo ficar sentada no banco novamente. Eu estava suada do esforço que estava fazendo, rosto todo vermelho e um pouco inchado de tanto que engasguei e tossi e estava totalmente ofegante por falta de ar. Ele falou:

- Sai do carro.

Eu saí, eu já estava zonza. Ele me levou para dentro da guarita. Me empurrou pra baixo e me fez cair de joelhos e falou:

- Pode deixar que eu faço o trabalho agora por você.

E começou a literalmente foder minha boca. Ele fazia com vontade, eu engasgava muito. Eu batia nas coxas dele, tentava empurrar mas era tudo em vão. Até que ele enfiou tudo, e nessa hora eu me tremi toda. E ele gozou na minha garganta. Eu engasguei tanto que saiu parte pelo meu nariz. Ele retirou e vestiu a calça. E eu fiquei tossindo la tentando puxar ar. Quando me levantei ele me deu um tapa na bunda e me levou para meu condomínio e finalmente minha noite havia terminado.

Bom gente, se vocês gostaram, comentem, deem sua rate.

Se tiver um bom engajamento eu escrevo mais situações que aconteceram comigo.

Se alguém possuir skype e quiser trocar idéia com respeito me adicionem!

rayssamalestroni@outlook.com

Beijos!

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Foto de perfil genéricaRayssa JornalistaContos: 1Seguidores: 12Seguindo: 0Mensagem 28 anos, 25/04/1993

Comentários

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Conto interessante, mas ainda curto mais quando rola com a mulher querendo, pedindo. Não dá para ter prazer maior, de verdade, do que ver a mulher se acabar de gozar. O resto, bem, o resto só compõe a cena. Qdo puder dê uma olhadela nos meus contos tb. aventureirocarioca2010@hotmail.com , email e skp

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Ótimo relato, acredito pke já fiz isso tbm k

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