Eu, meu amigo e nossa mulher - Final

Um conto erótico de GAVIB
Categoria: Heterossexual
Contém 2126 palavras
Data: 13/08/2021 06:19:51

O sol começava a nascer, o galo cantava e eu despertava de uma noite de sono mais do que boa. Olho para o lado e vejo Ângela, nua, dormir serenamente. Colo meu corpo ao seu, sinto seu cheiro, passando meu nariz pelo seu pescoço. O fogo da tentação carnal toma conta de mim, meu membro começa a tomar vida e sinto-o crescer encostado na perna de Ângela. Com minhas mãos percorrendo seu corpo, procuro acariciar aquela deusa.

Chegando em seu sexo, sinto sua lubrificação, lentamente passo dois dedos na sua buceta, sem acordar, ela já exalava seu tesão. Infelizmente meu tempo era curto, então me dito de barriga pra cima e enquanto minha mão trabalha no meio das pernas de Ângela, a outra começava uma deliciosa punheta. Meus dedos entravam em seu sexo e lá ficavam ainda mais molhados. Meu pênis doía de duro e cada vez mais aumentava o ritmo e velocidade da minha masturbação.

Quando estava quase acordando sinto mãos em meu peito e cabelo, Ângela acordava e com um sorriso safado em seu rosto perguntava o porquê de não ter acordado-a.

Paulo: Já está na hora dos funcionários chegarem, mas não resisti a você totalmente nua do meu lado, precisei me aliviar.

Ângela: Nossa, mas tá tão gostoso acordar assim. Deixa eu retribuir só um pouquinho...

Paulo: Tens que se rápida, já os meninos levantam e não posso deixar que me vejam aqui.

Ângela pega em meu pau, masturbando-o, devagar. Sua boca encosta na minha e iniciamos um beijo tão gostoso quanto todos os outros da noite anterior. Sua língua fazia arte na minha boca. Era como dois dançarinos de tango, dando seu show.

Lentamente ela vem beijando meu corpo, passar pelo meu pescoço, desce até meu peito, lá ela me leva ao primeiro gemido. Como era bom sentir uma língua no peito e eu não sabia.

Paulo: Puta que pariu, que tesão você me desperta

Ângela: Neste momento você só vai curtir, deixa que eu faço acontecer. Mas não me interrompa, só sinta...

Eu não sabia o que ela ia fazer, mas se me desse todo esse prazer ainda, que continuasse. Ângela então foi beijando cada parte do meu abdômen e chegando em meu pênis, deu uma lambida da cabeça a base, enquanto suas mãos me bolinavam o saco. O prazer que eu sentia era grande,queria ficar ali por horas, mas não podia.

Paulo: Lembra que não temos muito tempo, Ângela

Quando eu falei isso, senti sua língua chegar em minhas bolas e sua mão se apossar do meu cacete. E ela abusava de mim, como bem entendia.

Me arrepiei ainda mais quando senti que ela descia, sem medo, sua língua. Relutei.

Paulo: Olha lá onde vai com essa boca!

Ângela: Eu te falei pra curtir, cala a boca e me deixa te fazer gozar.

Pela primeira vez eu era dominado facilmente por alguém. Ângela falava e eu acatava e naquele momento não foi diferente. Então, num susto ainda maior, sinto sua língua chegar em meu ânus. Me arrepio por inteiro. Mesmo segurando, não foi possível ficar sem gemer. Ela continua seu ritmo, eu coloco minhas mãos em sua cabeça, como quem queria tira-la de lá. Não consigo. Me entrego.

Ela chupa meu cu, como se estivesse chupando um picolé, a língua quase entrava lá dentro. Eu gemia, estava tão bom, que se eu tive receio do que Ângela faria, não tinha mais.

Paulo: Continua, Ângela, continua.

Eu falava enquanto meu corpo se estremecia. Meu quadril parecia que estava eletrizado, de tanto que se mexia.

Ângela acelerou movimentos de masturbação em mim e não consegui me controlar.

Paulo: Eu vou gozar, caralho, eu vou gozar, não para, isso!!

Abocanhando meu pau, ela me suga, sorvendo meu gozo, farto, matinal, grosso. Três jatos fortes eu sinto soltar lá dentro de sua boca. Ela tira meu pau pra fora, masturbando-o mais umas vezes e solto mais dois pequenos jatos, atingindo meu púbis. Ângela espalha minha porra por minha barriga, seu fotos de frente pro meu, denunciava sua alegria em me fazer gozar. Ela me beija. Meu gozo misturado a sua saliva e eu apenas aceitei.

Cinco minutos se passaram sem trocarmos uma palavra sequer. Ela se levanta, vaiem direção ao banheiro, eu aproveito e vou em direção ao meu quarto.

Passamos o dia bem, sem receios, mágoas, ressentimentos. Nosso café, como sempre, servido a mesa, na cozinha, reunia os quatro moradores presentes naquela casa. Daniel e Maria Rita nem imaginavam o que havia acontecido naquela noite e naquela manhã. E assim tudo corria perfeitamente.

Eu fazia meu trabalho, leve, brincalhão. Todos viam que algo de novo havia me acontecido, algo bom, que me trouxera ânimo. Eu era um menino, que perderam a virgindade com a tia gostosa.

Ângela manteve sua rotina, cozinhar, organizar a casa, auxiliar as crianças, tudo que lhe dava prazer em fazer. Cantarolava músicas o tempo todo.

Pouco antes do almoço, Miranda estacionava em nosso terreiro. Estava tomando um café na cozinha e vi Maria correr para abraçá-lo, enquanto Ângela me olhava de relance.

Miranda: Por Deus, se soubesse que era tão trabalhoso alugar uma casa, teria desistido dessa ideia.

Paulo: Não seja ingrato. Esse aluguel vai te ajudar. Ajuntar dinheiro para Maria fazer a faculdade. Vale o esforço.

Miranda: E como vai. Mas não posso me ausentar por dias sempre que algo acontecer lá não, meu amigo. Sei que você me ajuda, mas não posso deixa-los na mão.

Paulo: Não esquenta Miranda. Dei conta de todo serviço que eu faço e ainda fiz alguns que você tem obrigação.

Eu disse e olhei pra Ângela, que me sorriu, escondido.

Miranda ia completar o dia de folga, resolveu que a tarde tomaria um banho na cachoeira, andaria de cavalo e descansaria, para então retornar ao serviço na manhã seguinte. Eu mantive o andamento dos afazeres da fazenda, um dia a mais de trabalho pesado não ia me matar.

Perto da metade da tarde, resolvi ir a casa para matar a vontade de tomar um café novo. Sabia que naquele horário Ângela já havia passado um bem preto, do jeito que gosto. Mas nesse dia foi diferente. Quem fez o café foi Maria e quando perguntei por onde estavam seus pais, só me disse que tinham ido andar a cavalo e que sua mãe pediu a ela que fizesse o café. Tomei uma xícara e resolvi ir a cachoeira, quem sabe encontraria o casal por lá. E eu estava certo.

Chegando lá, me deparo com a seguinte cena: Ângela apoiada em uma pedra, nua, com seus cabelos molhados, sendo penetrada fortemente por Miranda, que urrava, dando tapas em sua bunda, enquanto seu pau entrava e saia da buceta gostosos de sua esposa

Miranda: Então você deu essa buceta para o Paulo, sua puta?

Ângela: Sim, meu amor. Eu dei pra ele a noite toda

Miranda: E pelo jeito você quer dar mais, não é?

Ângelo: Quero e muito! Ele ainda não me comeu por completa.

Miranda: Cachorra, quer dar o cuzinho pra ele, vadia?

Ângela: Eu não quero, eu vou!

Miranda: Eu sabia que você não ia resistir, ainda bem que lhe dei sinal verde.

Ângela: Mas você não perde nada com isso, só ganha, aliás, não foi bom comer minha irmãzinha?

Miranda: E como, aquela puta não tem vergonha de nada. Bebeu tanto leite que pode ficar dias sem comer, hahaha.

Ângela: Filho da puta, comeu a família toda, mãe, filha, irmã... Quer mais o que?

Miranda: Hoje só quero você, bem sentar na minha pica, vem!

Miranda se deitou no chão, seu pau, de médio tamanho, ficava reto, duro. Ângela se posicionou por sobre o corpo de seu marido e então começou a liberar seu mijo por cima de sua rola.

Miranda: Sua égua mijadeira, tá me molhando todo.

Ângela: Depois é só cair na cachoeira. E eu sei que você gosta de sentir meu xixi no seu corpo, rsrs

E após acabar de mijar, Ângela agasalhou a rola na buceta. Que cena linda. O pau de Miranda era engolido por sua esposa.

Eu chego um pouco para o lado, me escoro na árvore, e de frente pra Ângela vou batendo uma punheta.

Ela me olha, sorri e fala para o marido

- Temos visita meu amor.

Ela para de quicar no pau de Miranda, ele se levanta e me vê, literalmente com o pau na mão!

Miranda: Então teve gente que se aproveitou da minha ausência

Eu ri, sem graça, ele sorriu de volta

Miranda: Não esquenta Paulo, eu e Ângela nos entendemos!

Ângela: Já que estamos aqui, porque não aproveitamos... Vem amor, vem me comer, vem!

Ângela se pôs de quatro e Miranda começou então a meter sem pena na sua buceta.

Miranda: Aproveita, Paulo. Da pica pra essa puta chupar, depois a gente troca.

Eu, ainda receoso, me aproximei de Ângela, que logo me engoliu com sua boca e me chupava freneticamente.

Miranda: Isso sua piranha, minha esposa gostosa, vamos aproveitar dessa vadia, meu amigo.

Ângela me chupava e pediu que eu tirasse minha roupa, fiquei nu e voltei a ter meu pênis engolido por ela. E de lá eu via seu marido lhe meter a pica, Miranda alternava entre metidas fortes, lentas, rápidas.

Após muito meter-lhe, Miranda pediu que trocasse de lugar, pois queria gozar na boca de Ângela. Eu fui para trás dela e ele assumiu meu lugar, tendo seu pau prontamente colocado dentro da boca da sua mulher. Logo vi Miranda se deitando no chão e Ângela continuar o bom boquete, que logo se transformou em um delicioso beijo grego.

Miranda: Ah que delícia, mulher. Mete a língua no meu cu, que eu vou logo gozar nessa sua cara. Chupa o cu do seu macho, caralho!

Ângela: Vem amor, vem me dar leitinho na cara, vem. Goza pra mim, quero tomar toda sua porra, meu gostoso.

Meti um pouco nela de quatro e pedi que mudássemos de posição, então Ângela falou que queria sentar na minha pica, enquanto seu marido, de pé, lhe gozava todo rosto. Era muita porra, Miranda gozava como um cavalo. Logo que gozou, ele lhe deu um beijo na boca, onde sua porra misturou com a saliva de sua mulher e foi dar um mergulho na cachoeira.

Eu continuei dando pica para Ângela, ela se inclinou para trás, quase que deitando seu corpo sobre o meu e ficou mexendo em seu grelo. Sinto então que ela iria gozar, pois sua buceta começou a apertar minha rola, dando pequenas mordidas com seu sexo em meu pau. Ângela gozou tão forte, que jatos fora expelidos de sua vagina, com ose estivesse mijando. Fiquei molhado de gozo.

Ela desfaleceu, mas eu ainda queria mais. Me deitei então por cima dela e levantando suas pernas em meus ombros encaixei a cabeça do meu membro no seu cu.

Ângela: Olha amor, Paulo quer comer meu cu, você vai deixar?

Miranda: Não costumo deixar que outra pessoa lhe coma o cu, mas como ele e meu amigo, aproveite. Mas aproveite mesmo, Paulo, pois será somente dessa vez.

Paulo: Então abre esse cuzão pra mim, caralho. Vou meter-lhe a pica agora.

Ângela levava as mãos a sua bunda, tentando abri-la, enquanto meu pau entrava em seu rabo. E que cu gostoso, quente, apertado. Meu pau com muita dificuldade, estava todo dentro dela, que com uma certa cara de dor, recebia-me sem questionamento.

Ângela: Espera um pouco, faz tempo que Miranda não me come o cu, está muito apertado.

Eu fiquei um tempinho parado, somente com o pau lá dentro, até que ela começa a rebolar com o cu na minha pica, me dando sinal para continuar a lhe comer o rabo.

Paulo: Que cu gostoso, da porra, tá apertando meu pau, rebola vai, rebola o cu no meu caralhoo

Eu gemia de prazer, junto com Ângela. Quando comecei a meter, não tive como me segurar e após alguns rápidos minutos, lhe enchia o ânus de porra. Ângela, se masturbando, gozava mais uma vez. Eu senti meu caralho pulsar por quatro vezes e quando tirei ele de seu rabo, vi meu esperma sair do seu cu. Ela passou a mão, sentiu o buraco um pouco aberto e sorriu para mim.

Miranda que estava se masturbando, já fora da água, gozou mais uma vez com a nossa cena, melando seu peito e levando seu gozo a boca, limpando a mão, onde alguns pingos de porra lhe caiu.

Entrei na cachoeira, junto do casal e ali tomamos um banho para nos limpar de toda melação em nossos corpos.

E assim, passei a fazer parte da relação daquele casal e quando Miranda precisava sair, eu cuidava de sua mulher.

Hoje, tenho relacionamento e faço, com certa frequência, troca de casal com meus amigos.

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Comentários

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Série fantástica, super excitante! Foi uma delicia só ler a história desse triângulo. Amei, nota máxima! Venha ler os meus. Bjus.

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O conto fecha bem, e se revela no final o pacto do Miranda com a mulher. A traição do amigo se dilui um pouco. Mas não de todo, a atitude dele de tentar comer a mulher do amigo, ficou marcada, ele foi traíra de qualquer forma. E isso não é bom para um personagem principal. O herói fica maculado por um desvio de caráter. Tem gente e muita que não liga pra isso, mas eu ligo. A história é bastante boa, bem escrita, e bem sequenciada. As minhas observações desde o início se mantém. Nas primeiras duas partes deveria ter dado mais elementos para que o leitor pudesse construir melhor o perfil de cada um dos personagens. Existem personagens, como os filhos, que aparecem na história como decoração, não sofreram um desenvolvimento muito grande, e poderiam. Também sinto alguns gaps de tempo, mas não chegam a afetar. É apenas um detalhe. Mas o conto é bom a as narrativas dos atos sexuais são muito boas. 3 Estrelas.

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Obrigado, Leon. Acho incrível segura comentários, com críticas positivas e isso da ânimo a gente que tá começando a escrever.

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Perfeito. Teremos continuação com os casais?

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Vamos ver, mas bem provável que sim. Obrigado pelo comentário

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