1° vez que chupo um pau e foi meu professor universitário - Cap. 3

Um conto erótico de Gus
Categoria: Gay
Contém 1466 palavras
Data: 12/08/2021 15:34:03

Guardo minhas coisas na mochila e me levanto para sair, nisso umas alunas o chama na porta para o dizer algo. Enquanto me preparo para sair escuto vários risos e vou me dirigindo a caminho da porta, quando vejo ele voltar conversando com um aluno de outra turma que faz a disciplina com minha turma.

Percebo que ele não está muito interessado no assunto, pois o respondi de forma seca, sem o seu sorriso habitual e sem muitas explicações. Vou a caminho da porta ele vê e acelera o passo de volta a sua mesa para que dê tempo de passar por mim antes de eu sair.

Percebo isso, porquê, ele passar pelo o menino que está conversando, o qual começa a segui-lo de volta a sala puxando assunto, e vem de encontro a mim e pega no meu braço com força e firmeza tão grande que apesar de não ter músculos aparente, tenho um pouco de força, e mesmo assim nesse momento senti que meu braço era um borracha mole.

A firmeza de su mão me deixou paralisado, não machucou, mas me fez estremecer e congelar ali msm. Fico por alguns segundos ali imóvel, vendo o menino falhar em conseguir à atenção de Augusto, o qual deseja pelo seu olhar, quer sair dali o mais rápido possível. Percebo que a conversa vai render, pois o rapaz não se toca e não desisti. Então saiu, mas entendo o recado que queria quando me segurou: era pra esperar por ele, porque no mínimo ele queria esvazia sua mangueira com minha ajuda.

Saio e fico o esperando no corredor, sentando em um banco fingindo mexer no celular, enquanto contos os segundo para ele aparecer e relembro aquela pegada, ainda me causa arrepios, só em lembrar, me deixando excitado. O espero por alguns minutos e o vejo sair, ele me vê se sorrir de longe. Espero ele vim na minha direção, mas outro grupinho de alunos o barra no caminho, vejo seu sorriso e fico encantado pensando que cara gostoso porra, e eu já provei. A ereção não me deixa com esses pensamentos passando na cabeça. Ele instintivamente me olha de canto de olho de vez enquanto, mas a conversa parecia fluir e vários risos de todos - ele é muito simpático mesmo! - pensei de imediato.

Percebo que aquilo vai demorar e me levando a caminho da rampa que leva ao nível inferior, mas antes de me virar vejo-o pela última vez, nosso olhar se encontra e percebo que ao fazer menção de sair ele me vê e tenta com os olhos pedir para ficar. Finjo não ter visto sua cara meio de desesperado pedindo pra não ir. Vou indo lentamente, fingindo mexer no celular e estar enviando mensagens.

Quando chego na rampa dou uma parada por alguns instante como quem está digitando algo importante. Desço mais alguns degrau e escuto passos atrás de mim. Dou outra leve parada e olho de canto e percebo pela silhueta que é Augusto. Nisso acelero meus passos e finjo vê algo engraçado no celular, e continuo como se digitasse em resposta a alguém. Nisso escuto um tossido atrás de mim - ele tentando chamar minha atenção e vê que era ele - achei aquilo bonitinho, mas não dei o braço a torcer. Fingir não ouvir e continuei andando mais rápido a caminho de um corredor que levava à saída. Quando dobro no corredor o vejo descendo a rampa e vindo a meu encontro em passos largos, quase correndo. Achei engraçado e fofo. Dou uma leve pausa para ele chegar mais perto fingindo digitar novamente, mas sem parecer que o vi, pois estava escuro naquela noite, com as luzes do jardim apagadas.

Foi então que olhei a hora, achando estar tarde para as luzes estarem apagadas já, e isso implicaria que teria de realmente ir embora devido ao meu ônibus de volta. E na verdade era cedo! Ele nos liberou meia hora antes, acredito que pra dar tempo de me molestar no banheiro sem ser interrompido por meu alarme do horário do busão.

Então quando ele se aproxima eu volto a andar e o escuta tossir mais uma vez, riu baixinho e entro no banheiro segundo antes de ele me alcançar, quase que sinto sua mão tocar meu ombro, mas finjo não ter visto nada, vou até a pia e fico a lavar as mãos quando o percebo entrar no ultimo box - aquele box me faz palpitar até hoje - mas continuo a fingir não perceber. Ele sai do box e entra no outro a direita que fica atrás de mim e acende a luz, acredito que foi para chamar minha atenção.

Seco minhas mãos e corro para o banheiro, paro na porta e a abro lentamente, entrando no box como se não houvesse ninguém lá. Não preciso nem levantar a visão e vejo uma cena linda: ele com o pau na mão duro feito rocha, em uma punheta lenta. Entro, tranco a porta e seu olhar pra mim é de: hoje você não escapa antes de eu lhe rasgar no meio seu filho da puta do caralho!

Vou em sua direção já me abaixando a caminho daquela pica simplesmente linda, me agacho, pego ela com uma mão tomando dele e em um movimento só enfio na boca. O pré-gozo me fez salivar mais naquela rola deliciosa, o cheio de macho suado me embriagou, deixando-me com mais tesão e fazendo engolir aquela pica toda. Quando enfio a ponto de me engasgar, socando tudo goela abaixo sinto seus pelos aparados roçar em meu rosto e o cheiro de macho mais forte entra em minhas narinas, isso me faz delirar. Percebo que apesar de não ter treinado muito - somente algumas vezes com uma banana em casa - meu boquete estava bem melhor, a resposta para minha conclusão era seus gemidos baixos, sua respiração muito ofegante e alguns sussurros:

Isso... Continua vai... Delicia - ele falava baixinho e gemendo.

Eu o olhava de baixo enfiando aquela rola na boca, sugando a glande, enfiando as bolas em minha boca e cheirando aquela virilha com cheiro forte de macho suado. Eu estava em êxtase, minha vontade era arrancar aquele pau e levar pra casa para nunca mais parar de chupar. Nisso escutamos a porta se abrir e alguém entrar. Ele fica imóvel e faz total silêncio. Eu no momento me assusto e faço o mesmo, me levanto e fico em pé. Ele me empurra para parede e desabotoa minha calça, abaixa minha cueca e pega no pau, quase em um movimento só. Me faz uma punheta rápida e me manda mudar de posição que entendo rapidamente como me preparar para ficar de 4 pra enfiar vara no meu cu.

Eu ainda não estava pronto pra isso, não era medo de doer, e ao mesmo tempo era, só que tinha outros detalhes, não tinha depilado - será que ele gosta de cu lisinho? - o pior era que não tinha feito chuca - nem sabia como fazer - e achei que ia dar merda, literalmente. Então sussurrei:

Hoje não! - e fui me abaixando novamente para a sua rola peguei e a cheirei e comecei a alisar meu rosto com ela, a bater na minha cara com um vadio.

Não me contento e dou leves gemidos - o cara ainda tava lá mijando - ele assustado faz sinal pra fazer silêncio. Eu não me movo mais. Nesse segundo o cara sai e noa deixa as sós novamente, e aí eu volto pro meu boquete e a tentativa de fazer meu professor feliz.

Chupo tanto aquele pau, que ao lembrar começo a salivar. Depois de alguns minutos e de vários gemidos ele me empurra um pouco pro lado pega o pau e começa uma punheta virado pro vaso - entendo que está preste a gozar.

Num instituto de compensar por não ter dado pra ele ali, por ter feito barulho e por curiosidade eu tiro a mao dele agarro seu pau e enfio na boca. Começo uma punheta-lo ao mesmo tempo que chupo, e aumento o movimento no mesmo segundo que passo a sugar a cabeça daquela pica. Eu só o vejo se contorcer e quando levo um susto - aquele liquido na minha boca enchendo ela - um liquido viscoso e quente, já sei do que se trata, simplesmente engulo tudo, a cada estocada ele enche minha boca, e eu vou tomando tudo como um bom aluno obediente. Depois tiro da boca e limpo o pouco que fica na cabeça, espremo sua rola na tentativa de esvaziar todo o frasco e deixar limpinho, depois ainda dou umas chupadas e vejo ele começar a amolecer, levanto ainda com pau dele na mão e o solto ele fica me olhando entendendo que quero mais daquele pau, ele demora um pouco e guarda dentro da cueca lentamente. Eu entendo que por hoje era só me recomponho e saiu.

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Comentários

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uma delícia, gus

que gostoso, fico imaginando um professor desse na minha universidade

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MUITOS, MUITOS, MUITOS ERROS NA ESCRITA. LAMENTÁVEL. UM BOM CONTO QUE PERDE UM POUCO DO ENCANTO POR CAUSA DOS ERROS.

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