CUMPLICIDADE LIBERAL NO SÍTIO – Parte 6

Da série Muito Libertinos
Um conto erótico de Glauco (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 11/08/2021 23:11:30
Última revisão: 22/11/2025 22:03:58

Parte 6.

Todos nós tínhamos gozado. Estávamos satisfeitos, mas eu ainda queria usufruir dos mesmos direitos que o meu amigo, que havia lambido minha mulher, e foi chupado por ela até gozar. Lembrei-me que a Sanya havia feito um comentário bem liberal manifestando seu interesse, e achei que algo poderia rolar, se o Lecio insistisse com ela. Combinamos que eu tomaria banho, e me deitaria na sala, assim como fizemos com o Lecio, eu me fingindo de bêbado.

Tomei banho e quando tive certeza de que a Marina já dormia pesado, fui para a sala. Lecio tomou banho e foi tentar algo com Sanya. Depois ele me contou como foi. Começou com agrados, beijos e chupadas e da mesma forma que eu havia feito, quando ela despertou ele fingiu estar com sede. Chamou-a para beber água na cozinha e ao saírem me encontraram na sala, com o membro aparecendo pela perna do short.

Sanya estava de calcinha e sutiã de algodão, minúsculos. Ao me ver ali, ela disse que estava quase nua e voltaria para o quarto, mas Lecio a acalmou dizendo:

— Eh, calma, ele já viu você nua, enquanto dormia de porta aberta hoje de tarde. Eu também já vi a Marina nua. Qual o problema?

Sanya disse:

— Eu sabia que vocês eram tarados, aposto que você abriu a porta para ele me ver.

Lecio respondeu:

— Foi sem querer, quando fui pegar uma coisa no quarto e ele passou no corredor. Mas qual problema? Você mesma disse que gosta de se exibir, então relaxa, ele é amigo de confiança, e está mais exposto do que você. Veja o pau dele para fora. Acho que está bêbado. Vou tentar acordá-lo.

Sanya disse:

— Bêbado fica de pau duro? Olha como ele está!

Meu cacete doía de tesão, confesso que me senti muito bem me exibindo daquela forma. De repente Sanya se aproximou ficou olhando meu pau. Parecia uma eternidade aquele momento. Lecio perguntou:

— O que está fazendo aí? Congelou?

Sanya respondeu:

— Posso admirar um pouco? Eu só vejo o seu pau. Não tenho curiosidade em ver de outros, mas já que ele me viu nua, eu posso vê-lo também não?

Lecio disse:

— Claro que pode, pode olhar quanto quiser. Mas deixe eu ter certeza de que ele está dormindo.

Lécio veio até mim, e tocou meu braço, e na minha perna, e claro, eu não me manifestava. Fiquei em silêncio, fingindo dormir profundamente. Sanya virou-se para o Lecio e disse:

— Posso tentar acordá-lo?

— Claro que pode, mas não viu que tentei e não consegui?

— Eu sei que você tentou, mas preciso tentar com um toque feminino.

Meu membro latejava, quase me entregando.

De repente eu senti um toque na minha coxa, como um aperto suave, a mão macia, e a voz baixinha de Sanya dizendo:

— Acorde Glauco. Sente meu toque?

Eu não fiz nada. Ela virou para o Lecio e disse:

— Acho que ele está bêbado mesmo, pois o toque feminino acorda qualquer um. Lecio disse:

— Ah, esse toque feminino na perna não faz efeito. Mas se for no pinto, ele acorda na hora.

Sanya ficou olhando nos olhos de Lecio por uns instantes, deu-lhe um beijo, e disse:

— Não faça isso comigo. Estou muito excitada.

Lecio sorriu e respondeu:

— Aproveite que ele está bêbado. Eu sei o que você quer. Vai nessa.

Sanya beijou o marido e novamente perguntou:

— É sério? Posso mesmo tocar nele?

Lecio disse:

— Pode, e deve, aproveite que ele não vai acordar.

Sanya se abaixou e ajoelhada no chão, bem ao lado do sofá, ficou olhando bem de perto. A seguir, pegou no meu pau que estava já com a cabeça toda melada. Começou a massagear com a mão enquanto Lecio aproveitou e ajoelhado atrás dela, deve ter puxado a calcinha de lado e a penetrou na xoxota, falando que adorava sua esposa safada. Ele dizia:

— Vai, safadinha, mata sua vontade, chupa o pau dele.

Sanya, suspirou. Chegou a soltar um gemido. Abaixou a cabeça lentamente, até que sua boca encostasse no meu cacete, e naquele momento eu quase não aguentei. Me deu um tesão louco. Fiquei inteiro arrepiado. Tentei pensar em outra coisa, fiz força para não gozar. Sanya já mais à vontade, vendo que eu continuava dormindo, começou a brincar com o meu pau, lambia, colocava na boca, dava umas sugadas.

Lecio continuava a estimular a esposa, chamando-a de safada deliciosa. As vezes ela parava de me chupar, para beijar o marido. Lecio dizia:

— Agora você vai perder a vergonha e ficar bem solta. Pode mamar a rola do amigo que eu vou ficar com muito tesão. Será a mulher ideal na cama.

Sanya já me chupava com vontade. Um boquete delicioso e eu sem poder gemer.

Enquanto estocava a rola na bocetinha da esposa, Lecio continuou provocando:

— Eu amo você sua safadinha, eu sabia que você queria outro pau para chupar.

Sanya me chupava um pouco e parava, soltava um gemido delicioso, e exclamou:

— Que delícia fazer isso, amor!

Depois, ela se virava para beijar Lecio. Ele perguntou o porquê do beijo, e ela respondeu:

— Para você sentir o gostinho do pau dele. E conhecer o gosto que eu sinto.

Lecio disse a ela:

— Você é mesmo uma safada, melhor do que a maior das putas que eu conheci, mas eu a amo muito por isso. Adoro você assim, bem safada.

A cada chupada que ela me dava, parava para um beijo nele, e aquilo me deixava bem angustiado pela demora em voltar a boca para meu pau.

Sanya foi ficando mais excitada com as metidas do marido, e chegou a me sugar forte, dizendo que ia gozar. Logo o Lecio gozou nela sentindo a esposa gozar junto, ambos gemiam, e então eu gozei também, ejaculando forte, sem dar tempo de Sanya tirar a boca. Ela no começo se assustou, mas continuou mamando. Deve ter engolido um pouco do meu gozo, pois tossiu, engasgou-se um pouco, e continuou me chupando, engolindo tudo, e ainda lambendo meu saco. A safada era uma gulosa mesmo.

Em seguida, eles trocaram palavras de amor, e de sacanagem, e ela logo beijou o Lecio novamente, com sua boca toda melada.

Sanya chamava o marido de gostoso, puto safado, e ele a chamava de gostosa e de maior puta da vida dele.

O Lecio disse:

— Você pode fazer isso sempre que quiser pois eu adorei ver e participar.

A Sanya respondeu:

— Você gosta, né safado, de ver sua mulher bem putinha? Quer ser corno? Pode se preparar pois de agora em diante se a Marina deixar, o Glauco vai me fazer gozar muito.

O Lecio perguntou, rindo:

— Mas e se eu não quiser?

— Se você não deixar, eu vou contar tudo que fizemos para o Glauco, e digo que foi você que me incentivou a toda essa safadeza. - Ela respondeu.

Lecio a abraçou, chamou a esposa de putinha maravilhosa, e se beijaram com tesão.

Ouvi a Sanya falando com ele:

— Você quer né, amor? Quer que eu dê minha bocetinha para ele? Para você ver?

Lecio exclamou:

— Safada! Você é que quer. Vai me matar de tesão!

A seguir se levantaram e foram para o quarto, porém desta vez, fecharam a porta.

Eu me levantei também, deliciado, estava ainda zonzo, e fui para meu quarto e encontrei Marina dormindo, gostosa como sempre, espalhada sobre a cama. Porém, eu estava exausto, tinha sido um dia muito intenso, e só queria saber de dormir.

Continua na parte 7.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 397Seguidores: 922Seguindo: 215Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer. Quem desejar adquirir meu romance erótico: "Muito Safados - Confissões Eróticas Alucinantes”, basta me pedir o link por e-mail. Tem e-book e edição impressa por encomenda.

Comentários

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Uauuuu ! Uma das melhores séries que leio aqui, nada como a sadia cumplicidade entre casais amigos, de total confiança e que se curtem numa boa sem falsos pudores ou tabus idiotas. Minha nota é dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com ) gostaria de trocar idéias com leitores que curtiram essa narrativa.

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Votado. Muito bom, gosto dessa pegada liberal i do autor, sem humilhação e posição de superioridade ou dominância imposta aos maridos. Os maridos são ambos bons de cama e participantes. A cumplicidade TV é umdos pontos altos do conto. Parabéns Leon.

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