CUMPLICIDADE LIBERAL NO SÍTIO – Parte 5

Da série Muito Libertinos
Um conto erótico de Glauco (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 2398 palavras
Data: 11/08/2021 16:00:21
Última revisão: 22/11/2025 21:11:28

Parte 5.

Esperamos um tempo na cozinha, tomando água e contabilizando nossas aventuras.

Eu já tinha passado a mão na bunda da Sanya, escorregando os dedos no seu buraquinho, e deslizado pela bocetinha, enfiando um dedo nela e provocando nela um gozo forte dedilhando seu clitóris. Além disso já tinha visto e tocado seus seios maravilhosos.

Lecio, por sua vez conseguiu ver os seios da Marina, e tocar sua bunda e bocetinha sem calcinha, e ainda teve seu cacete nas mãos dela e ganhou uma pequena chupada na cabecinha da rola.

Eu sabia que para ele seria mais fácil conseguir algo com a Marina, pois ela dava sinais de ter interesse, e ele tinha consciência de tudo o que havíamos feito, apenas fingindo dormir. Mas eu contava com o que Sanya havia dito no quarto que me achava gostoso. Estávamos com muito tesão e queríamos gozar. Depois de uns 20 minutos esperando a Marina adormecer e apagar, fomos para o quarto onde eu dormia com Marina. Ela havia tomado outro banho e estava nua, deitada de barriga para cima. Lecio ficou do lado de fora, aguardando no corredor um sinal meu. Toquei Marina que confessou estar tonta da bebida, e a cama parecia rodar. Ela falou:

— Amor, estou “bebinha”. Todo o quarto está rodando.

Pedi para ela se deitar de lado, virada de costas para a porta, enquanto beijava sua nuca e orelha, dizendo sacanagens no seu ouvido. Ela respondia:

— Amor, que tarado! Você não gozou ainda? Tá bom, eu deixo.

Fiquei acariciando de leve. Esperei ela relaxar mais e ficar mais sonolenta e chamei Lecio sem fazer barulho. Da mesma forma que fizemos com a Sanya, eu falava no ouvido da Marina, pedia para ela abrir as pernas e falava que enfiaria os dedos na sua bundinha, e na bocetinha. Suspendi uma das pernas dela, e deixei uma almofada sob o joelho. Assim ela ficava de ladinho, e muito mais fácil de ser bolinada. Ela gemeu:

— Ah, amor, assim é tão gostoso…

Eu ia falando, e Lecio ia fazendo com a mão aquilo que eu dizia. Sem pensar muito eu fui provocando:

— Amor, sente eu passar a mão nessa bundinha gostosa?

— Hum, hum…

— Sente passar o dedinho no seu buraquinho?

— Hum, hum…

Lecio só acompanhava, fazendo aquilo....

De repente, por um impulso de tesão eu disse:

—Amor, deixa eu enfiar um dedinho na bocetinha? Deixa dar uma lambida no seu buraquinho?

Marina ofegava de olhos fechados.

— Hum, hum…

Era tarde demais para voltar…

Lecio abaixou a cabeça em direção à bundinha da Marina, e tive que ficar em silêncio enquanto ele lambia a bunda, colocava a língua toda de fora e corria o rego. Marina suspirou.

Eu mesmo não aguentava mais de tesão. Lecio também ficou louco. Levantou a cabeça, e colocou o pau para fora, colheu um pouco de líquido babado da pica e passou sobre o cuzinho da Marina.

Na hora, excitado, vendo que o amigo estava quase metendo o pau na minha mulher, eu tive outra ideia. Fiz sinal para Lecio sair e ir para a sala. Ele não entendeu. Eu levei ele até o corredor e falei no ouvido:

— Vai se deitar no sofá.

Ele não entendeu nada. Pedi para ele voltar ao sofá, mas abaixei a frente de seu short, para ele entender que era para ele se deitar assim como estava no sofá. Eu disse:

— Fique apagado com o pau de fora. Vou ver se ela chupa.

Voltei ao quarto e perguntei se ela estava zonza da bebida. Ela confirmou. Eu disse no ouvido para ela ir à cozinha tomar água, que era para passar aquela tontura. Ela pediu:

— Amor, vai você buscar.

Eu achando que o plano falharia, fui buscar e passei pelo Lecio. Perguntei se estávamos empatados. Ele disse que sim, e me deu seus dedos para cheirar. Aquele cheiro eu conhecia bem. Aí eu expliquei:

— Acho que pode ter ainda mais. Creio que a Marina quer chupar o seu pau.

Lecio sorria muito animado. Pedi para ele se deitar displicentemente, com o pau para fora, como fizera antes. Falei que eu traria a Marina novamente para a sala.

Ele topou na hora, mas eu quis garantias que ele conseguiria que Sanya fizesse o mesmo comigo depois. Ele brincou e disse:

— Se a Sanya não fizer, eu faço... e fez sinal de positivo.

Achei engraçado aquela garantia, e ele se ajeitou. Quando achei que tudo parecia natural, ele ainda apagado no sofá, fui para o quarto levando a água.

A Marina estava em outra posição, deitada agora de bruços, a bunda empinada com a mão por baixo, as pernas um pouco separadas. Eu sabia que quando ela se deitava daquele jeito estava excitada e se tocava com os dedos. Eu a fiz se sentar na cama para beber a água e perguntei:

— Você não está com tesão?

— Estou. Você ficou me lambendo! – Ela disse.

— Não quer matar a sua vontade de uma vez? – Questionei.

Ele me olhou intrigada. Expliquei:

— O Lecio ainda está na sala, bêbado, quase pelado. Não acordou. E continua com o pau de fora do calção.

— Sério? Por que quase pelado?

— Acho que ele tem algum problema com o calção. Dorme e tira a roupa. Sempre está com aquele pau duro de fora.

Eu sabia que tinha despertado a curiosidade dela novamente e disse:

— Eu tentei. Mas não o consegui acordar. Acho que está muito alcoolizado.

Marina estava excitada, pois Lecio tinha acabado de lamber e enfiado a língua em sua xana.

Marina falou:

— Ah... fiquei com muito tesão... Você também né?

Em vez de responder eu pedi a ela:

— Vamos voltar lá na sala para você ver? Talvez com a sua ajuda façamos ele acordar.

Marina se animou, se levantou na mesma hora, colocou uma camisolinha fina cor de creme, e aberta na frente, sem mais nada por baixo, e fomos para a sala. Ao ver que Lecio estava no sofá com metade do pau para fora do calção, Marina se aproximou e tocou seu braço dizendo:

— Acorde Lecio. Vai dormir no sofá?

Ele não se mexia, e Marina aproximou o rosto dos lábios dele para sentir sua respiração.

— Está respirando, pelo menos. - Disse.

— Pelo menos, está vivo – Respondi.

— Vivo, bêbado, dormindo de pau duro. Esse Lecio é tarado – Ela disse.

— Acho que está sonhando com a sua bunda ou com seus peitos – Completei.

Marina me olhou com os olhos brilhando de excitação, e sorrindo, falou:

— Ele tem um pau lindo né amor? Grande e perfeito. Olha isso!

— Você acha? Gosta do pau dele? – Eu perguntei em vez de responder.

— Acho sim. Perfeito. Gosto muito. – Ela respondeu. Depois perguntou:

— E você? Também gosta?

Eu sorri, malicioso:

— Se você gosta é o que basta. Gosto do que você gosta. – Eu afirmei.

Marina virou o rosto para mim, me beijou bem gostoso, com sua língua voraz, e disse baixinho:

— Eu sei o que você quer, meu safado, é isso, já sei por que me chamou aqui. Você quer me ver chupando o pau do seu amigo, eu sei disso. Ficou tarado hoje no banho quando eu disse que chupava o pau dele. Agora quer ver isso.

Ela sabia. Eu apenas a beijava de volta e disse:

— Eu sei que você deseja. Você não quer muito isso?

Marina me beijava chupando minha língua e falou:

— Diga primeiro que é isso que você também quer... diga que quer, eu faço para você.

Ela pegou no meu pau, sentindo a dureza que ele estava. Eu mal podia respirar.

Marina se abaixou, e deu uma forte chupada na minha rola, por uns quinze segundos. Eu ofeguei. Ela se ergueu novamente, beijando na minha boca. Sussurrou:

— Adoro sentir o pau duro na minha boca.

Pegou minha mão e colocou na sua bocetinha que escorria meu líquido preferido pela perna. Ela disse:

— Pode falar o que você quer, amor, estou tão tarada quanto você.

Eu respondi:

— Eu quero o que você também quer.

Marina suspirou e perguntou:

— Quer que eu dê um beijinho na cabecinha do pau do Lecio, para você ver, seu tarado?

Respondi:

— Eu quero ajudar você a realizar o que deseja. Sei que você ficou com muita vontade. Eu deixo.

Ela insistiu falando baixinho:

— Quer que eu chupe? Quer? É só me falar.

Concordei:

— Dá um beijinho na cabecinha da rola dele. Pode dar. Pode chupar se quiser. Eu quero muito ver você fazendo isso.

Marina me segurou pela nuca, me beijando mais forte, chupando minha língua, e gemeu:

— Estou tarada, amor. Eu vou fazer isso para mim e para você também. Sei que está louco para ver eu fazendo isso.

Eu disse:

— O seu tesão é o meu tesão. Eu sei do que você também gosta.

Ela me soltou e se abaixou, aproximou a cabeça sobre o pau do Lecio. Tocou o membro com a língua bem na cabecinha. E me olhou por alguns segundos.

A cena dela me olhando com a língua no pau dele quase me faz cair de tontura.

Naquele momento, acho que o nervoso do Lecio, fez com que seu pinto ficasse flácido, amoleceu, o que de certa forma não levantava suspeitas sobre estar ouvindo nossa conversa.

Marina colocou a cabeça do pau dele na boca, era grande e mal cabia. Estava meia bomba. Ela fazia movimento com a língua, suavemente, e ficava enfiando e tirando a cabeça babada da boca. Eu observava admirado como ela fazia aquilo com prazer. Logo o cacete deu sinal de vida e começou a crescer. Marina recuou assustada achando que ele ia acordar. Ela se virou para mim ameaçando querer sair dali. Segurei seu rosto, beijei sua boca e disse:

— Eu amo você, fica sossegada, ele está apagado, pode continuar.

A voz embargada de desejo dela soou mais grave:

— Você me entende... você é demais, meu tesão!

Ela voltou para o cacete do Lecio já agora mais rígido e empinado, e se apoiando no sofá, ajoelhada no chão, passou a chupar. Fazia um boquete como ela gosta, bem babado. O pau estava novamente duro e grosso, entrava e saia da sua boca, com facilidade.

Ela lambia da base do pau até a cabeça, e depois voltava a lamber no saco. Melava tudo com sua saliva. Às vezes ela parava um pouco e me olhava. Ela disse:

— Olha que tesão de pau amor. Eu fico muito tarada.

Eu imaginava o esforço que o Lecio estava fazendo para não gemer. Marina me puxou para ficar ali pertinho ajoelhado ao lado dela, e me beijava trazendo aquele gosto diferente de pica na minha boca. Ela sussurrou:

— Prova o gostinho dessa rola, querido. Eu fico louca sentindo isso.

Aquela atitude dela não me incomodava. Era um dos elementos excitantes de poder compartilhar comigo de forma muito cúmplice aquele gosto que ela sentia. Começou a alternar entre chupar um pouco o meu pau e depois o pau do Lecio.

Eu pedi:

— Se concentra nele, senão eu gozo. Ele está bêbado, e não se lembrará de nada.

Ela respondeu:

— Que pena, pois queria ele todo. Inteiro.

Falei firme:

— Hoje não, hoje vamos só brincar assim.

Marina voltou a chupá-lo e com a mão na base do pau masturbava lentamente. Eu via a mão da marina no pau e ainda sobrava outro tanto de rola livre para ela chupar. Marina não se importava mais com nada. Mamava a pica com vontade. Lecio começou e se mexer, gemeu, sonhando, e parecia que iria gozar.

Marina deu uma parada, observando, e eu fiz sinal para ela continuar e comecei passar a mão em seu clitóris, mas parei, pois, ela estava prestes a gozar e sem coordenação para continuar as chupadas. Nunca tivemos uma situação tão excitante em nossa vida.

Marina voltou a mamar com vontade e Lecio, não conseguiu mais se controlar e gozou forte, ejaculando um pouco na boca da Marina, e o restante na sua própria barriga, enquanto ela masturbava o caralho com a mão, e lambia a cabecinha por baixo, sem atrapalhar o gozo que espirrava e caia na barriga dele.

Lecio gemia dormindo e Marina ficou mais tarada de ouvir os gemidos. O pouco de porra que entrou na sua boca, Marina deixou cair no saco de Lecio, dando uma lambida bem babada, e em seguida largou a rola que amolecia lentamente. Ela se virou e me beijou. Senti um gosto diferente, era porra mesmo, meio adocicada, mas não foi ruim.

Confesso ter ficado com certo embaraço naquele momento, mas deixei rolar, pois ainda estávamos com tesão. O único a gozar ali fora o Lecio. Marina, com muito tesão, me beijava e pedia:

— Por favor, não estou aguentando mais. Preciso de levar rola. Deite-se no chão que eu quero dar para você agora.

Me deitei de barriga para cima sobre a esteira e Marina despiu a camisola e subiu em mim, cavalgando, de costas para nosso amigo, que olhava a foda sem ela perceber. Admirava aquela bunda, que batia no meu saco fazendo barulho. Eu a ouvia respirar muito ofegante e em 2 minutos Marina gozava gemendo muito, e eu gozava também, dentro dela, sem forças para mais nada. Depois dos espasmos intensos de prazer, Marina se deitou sobre meu peito, ficando toda aberta para o Lecio que com aquela visão já estava excitado novamente, mas ela não viu.

Após o gozo voltamos rapidamente à consciência e percebemos o perigo. Sanya poderia aparecer e estragar tudo. Marina se levantou, escorrendo meu gozo pela sua perna, misturado com seu líquido viscoso, passou o dedo e levou a boca. Olhou para mim, e disse:

— Você experimentou o gozo dele, então ele deve experimentar o seu.

Ela passou o dedo novamente no caldo que escorria da xoxota pela sua perna, e levou até a boca de Lecio, que instintivamente, ainda fingindo dormir lambeu os lábios. Minha mulher deu um beijo de leve na sua boca, uma lambida final no pau dele babado e duro de novo. Ela me mostrou:

— Incrível, olha só, está duro de novo! Esse pau é um perigo!

Na hora me levantei. Ela me beijou novamente, apanhou a camisola do chão e foi para o quarto. Marina agora estava totalmente cúmplice, consciente de tudo, no ponto que eu queria. Eu e o Lecio continuávamos na sala estáticos… A noite ainda poderia ter mais emoções.

Continua na parte 6.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 397Seguidores: 922Seguindo: 215Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer. Quem desejar adquirir meu romance erótico: "Muito Safados - Confissões Eróticas Alucinantes”, basta me pedir o link por e-mail. Tem e-book e edição impressa por encomenda.

Comentários

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Não tem Laércio. É Lecio. KKKKK Mas é um puta dum sortudo

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Porra que tesão do caralho, me imeginei no lugar de Laecio, Que Marina fogosa do caralho

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