CUMPLICIDADE LIBERAL NO SÍTIO – Parte 4

Um conto erótico de Glauco
Categoria: Heterossexual
Contém 3738 palavras
Data: 11/08/2021 01:11:53

Esta é a quarte parte do conto, publicado faz tempo, num site de contos que nem existe mais. A história não teve continuidade. A pedido do Netolegal, resolvi fazer uma nova versão, melhorada.

Ao chegarmos na cozinha, Lecio e Sanya preparavam um lanche. Sanya, com um minúsculo short de algodão bem delicado e a parte de cima de algum outro biquíni, daqueles de malha fina azul clara, macia e sem forro, que mal escondia os mamilos por baixo do tecido fino. Estava muito sensual, tal como Marina, que usava uma mini saia azul escura bem curta e folgadinha com babadinhos na barra e também a parte de cima de um biquíni branco de crochê. Deixava a barriga de fora. Eu e Lecio andávamos pela casa de short e sem camisa, pois estava muito calor. Comemos um lanche de sanduíches de misto quente de presunto e queijo feitos na sanduicheira de chapa, e tomamos suco. Depois, na mesa da copa, forramos com uma toalha lisa e fomos jogar cartas, pois ninguém quis sair para lugar nenhum naquela noite. A cidadezinha mais próxima ficava alguns quilômetros adiante. Começamos bebendo cerveja, e jogando para valer, mas logo estávamos na quinta rodada de caipirinha e as mulheres ajudando a esvaziar os copos. Percebi que Marina estava se excedendo um pouco, e pedi para ela parar para não passar mal. Ela achou graça, já alegre, começou a bagunçar o jogo e pegou cartas do jogo da Sanya, que se levantou e começaram a pegar uma as cartas da outra, até que Sanya caiu no colo da Marina e começaram a dar risada e se abraçaram imitando duas namoradinhas, falando besteiras entre elas:

- Saia do meu colo, com essa bunda gostosa senão passo a mão, disse Marina.

Sanya respondeu de imediato:

- Se passar a mão na minha bunda, aperto seus peitinhos durinhos.

Elas deram gargalhadas. Estavam bem alegres. As duas davam selinhos uma na outra. O jogo virou bagunça pois ninguém mais conseguiu se concentrar, e paramos para assistir aquela cena que nos deixou novamente excitados, esperando que algo acontecesse. De repente elas olharam nos olhos uma da outra, deram risada, e Sanya comentou:

- Acho que eles são tarados. Gozaram faz pouco tempo, e veja o volume nos calções.

Estávamos todos excitados novamente. As duas já embriagadas, parecia que a noite tinha ido pro saco, pois se levantaram e foram para a sala. Eu e Lecio fomos atrás. Sentamos no sofá e as duas preferiram deitar novamente na esteira, em frente da TV. Tentamos ligar em um programa de aventuras, mas em quinze minutos as duas já estavam novamente dormindo, de tanto que beberam.

Fui pegar água na cozinha e Lecio foi atrás. Ele disse que não aguentava mais de tesão, contando:

- Amigo, eu ouvi quando a Marina falou no meu nome lá dentro do banheiro. Que foi aquilo?

Eu tentei disfarçar dizendo que ela estava brincando, mas acho que ele não acreditou. Lecio confessou:

- Acabei transando bem gostoso com a Sanya na hora do banho. Aproveitei para comentar que percebi ela ficar excitada quando você passava bronzeador nas costas dela. Sanya confirmou. Depois enquanto a gente trepava eu perguntei se ela ficou com tesão de ver você excitado por ela e a danada gemeu confirmando. A minha mulher é bem safada também e me deixa maluco. Eu fiquei muito arretado também ao saber daquilo e por ele confessar aquilo me senti com abertura para dizer:

- A Marina é safada demais, mas ela na hora agá de trava.

Lecio concordou:

- Acho que podemos continuar essa brincadeira com elas, pois vai nos proporcionar mais tesão ainda.

Fiquei meio desconfiado das intenções, mas ele já abriu o jogo:

- Você teria coragem de entrar no meu quarto à noite?

Antes que eu respondesse ele reagiu:

- Calma, deixa eu explicar direito. Eu gostei muito de ver você passando creme nas costas da Sanya, e depois alisando a bunda dela. Mais ainda ao ver você admirando e tocando os seios dela. Fiquei muito excitado. Tudo isso me deixou mais animado a continuar. Acho uma brincadeira muito excitante. Vou fazer uma proposta. Deixo você tocar e sentir a bucetinha da Sanya com os dedos, e depois eu faço o mesmo com a Marina. O que acha?

Confesso que me assustei, era uma jogada de alto risco. Mas o tesão falou mais alto. Já estávamos excitados novamente. Meu pau se manifestava duro no short, e o dele também. Não tinha como dizer não, pois a cabeça de baixo já tinha concordado. Aceitei dizendo:

- Olha lá, é arriscado.

Aí ele perguntou:

- Você não sente tesão de ver eu tocando na Marina?

Eu fiz que sim. E lembrando do que a marina fez no banho completei:

- Acho que elas até gostam. Se souberem.

Ele fez sinal de silêncio, pediu para eu esperar uns 10 minutos que iria levar a esposa para a cama e me chamaria. Ele agarrou a esposa e levou-a bem bêbada para o quarto. Em 20 minutos ele me chamou no corredor e com o quarto todo escuro, entramos. Havia uma penumbra muito fraca da luz que vinha pela fresta da porta do banheiro entreaberta. Sanya estava deitada quase de bruços, com uma perna meio dobrada e um pouco aberta. Estava apenas de calcinha. Olhei aquela delícia sobre a cama e senti até uma onda de calor pelo corpo. A adrenalina estava a mil. Lecio ajoelhou ao lado da cama, próximo à cabeça da esposa, e eu ao seu lado, mais perto das costas de Sanya. Ele começou a beijá-la na nuca e nas costas e passar a mão sobre seu peito e ela falava com aquela voz de quem bebeu demais:

- Ai amor, já quer outra vez meu gostoso? Estou zonza.... Vou dormir.

Mas conforme ele ia beijando as costas dela ia também passando suavemente a mão pelo corpo até chegar na bunda. Só de ver aquilo eu já estava tremendo. Quando chegou na bunda, Lecio tirou a mão e pegando na minha colocou no lugar da dele. Acariciei a bunda suavemente enquanto Lecio colocou a sua mão apoiada no meu ombro. Havíamos combinado que se ele retirasse a mão do meu ombro, eu devia tirar a minha mão do corpo dela na hora, para ela não perceber. Enquanto ele beijava a nuca da esposa, perguntava coisas no seu ouvido:

- Posso alisar a sua bundinha?

Sanya apenas gemia sem negar. E eu passava a mão, com suavidade.

Ele:

- Deixa pegar nesse peito gostoso?

Eu acariciei os peitos e dei uma apertadinha nos mamilos. Nessa hora eu estava tremendo de emoção.

Ele:

- Deixa eu acariciar essa bucetinha?

Enquanto ela respondia sim com aquela voz mole de quem bebeu demais, eu ia agindo de acordo com palavras dele. Meu pau estava doendo de tão duro. Eu sentia a pele da Sanya toda arrepiada. Até que ele falou:

- Abre mais a perna amor, quero passar a mão nessa bucetinha deliciosa.

Dito isso ela se abriu mais um pouco subindo mais a perna sobre a cama e empinando a bunda. Praticamente ofereceu a boceta para ser acariciada. Minha mão que massageava a bunda deslizou e abriu espaço entre a calcinha e o rego. Avancei até meus dedos chegarem na bocetinha ensopada. A safada estava muito excitada. Pensei que eu ia ejacular de tanto tesão. Meu dedo escorregava do cuzinho até na bucetinha e deslizava para dentro da rachinha melada, sem resistência até no clitóris. Enquanto eu masturbava a mulher dele, Lecio ficava falando no ouvido dela:

- Que gostosa que vc é amor, como eu tenho sorte, tenho certeza de que o Glauco gostaria de ter feito isso enquanto passava o protetor em você. Você deixaria ele fazer isso?

Ela bem dengosa, achando que marido queria provocar, sem abrir os olhos deu uma reboladinha e respondeu:

- Ai amor não me provoca... já falei que fiquei muito excitada com aquilo... eu sei que ele me deseja, sempre notei o olhar dele na minha bunda. Ele é gostoso. Eu não sei se recusaria a mão do Glauco, se ele fosse assim carinhoso como você.

Eu não aguentava mais e já queria gozar só de encostar o pau duro na lateral da cama, ouvindo aquela deusa falar que sentiu tesão por mim, sem saber que era eu que naquele momento brincava com seus buraquinhos. Continuei com o dedo na xoxota dela, massageando bem de leve e enfiando um pouco. Depois de uns dois minutos de massagem ela já estava gozando, gemia no escuro e falava:

- Ah que delícia, sua mão amor está macia, estou gozando, como você faz gostoso. Vem, deita aqui comigo, senão eu vou chamar o Glauco. Vem deita....

Ela suspirava satisfeita de ter gozado. Eu retirei a mão. Lecio disse que iria ao banheiro, tomaria um banho rápido e voltaria. Ela resmungou um “está bom, não demore” e como já tinha gozado, se aninhou para relaxar.

Saímos do quarto silenciosamente, e eu sabia que tinha uma dívida absurda para pagar naquele jogo. Eu disse:

- Amigo, que delícia! Senti a xoxotinha da sua mulher gozando nos meus dedos. Quase eu gozo na hora.

Ele então pediu para cheirar minha mão, e confirmou:

- Fale a verdade, existe cheiro melhor do que esse?

Realmente o cheiro daquela xoxotinha gozada era maravilhoso, de mulher limpa e gostosa. Mas para provocar eu disse:

- Sim, existe cheiro melhor ou tão bom quanto. Acho que você vai conhecer.

Demos risada e voltamos para a cozinha para beber mais água. Eu tinha ficado de garganta seca. Nesse momento me assustei novamente porque Lecio pediu para ver meu pau. Não pensei muito nas consequências e mostrei a ele, meu cacete com a cabeça toda melada. Ele olhou e disse:

- Fico satisfeito vendo a sua excitação, você fez minha mulher gozar e eu quase gozo também. Mas você vai ter que retribuir o presente que eu lhe dei.

Concordei e sabia que era minha vez de atender. Pensei uma proposta. Perguntei:

- Você prefere concretizar o sonho da tarde, quando Marina fingiu dar um beijo no seu pau, ou prefere tocar nela?

Ele sorriu com jeito safado:

- Eu prefiro juntar os dois planos em pratica.

Eu sugeri:

- Tenho uma ideia. Você tira a cueca e deita no mesmo lugar no sofá, como de tarde, fica apenas com o short largo. Eu tentarei acordar a Marina, ela está bem chumbada e tonta da bebida. Você primeiro até vai poder passar a mão nela. Vou falar umas sacanagens para ela, e conhecendo minha mulher, ela vai demorar mas ao acordar terá curiosidade em ver você novamente de pau duro. Ela gostou de ver esta tarde.

Lecio falou:

- Ouvi ela dizendo que queria chupar o meu pau. Fiquei tarado nisso!

Eu não disse nada, continuei explicando o plano.

- O seu short folgado facilita as coisas. Mas você tem que ficar apagado. Deixa seu pau de fora e vamos ver o que ela faz. Depois eu levo a Marina para o quarto e faço como você fez coma Sanya.

Ele topou na hora, despiu o short, retirou a cueca, e vestiu novamente aquele short folgadão. Fomos para a sala e ele se posicionou no sofá. Eu deitei ao lado de Marina na esteira e comecei a acariciar seu corpo. Ele não resistiu e pediu para tocá-la, o que deixei. Na mesma posição da tarde, ele desceu a mão e foi enfiando por baixo da mini saia, e tocou a bunda de Marina. Ela estava um pouco agitada pela bebida, se mexeu por uns segundos, em seguida acordou, mas na hora eu já estava com a mão na bunda dela e Lecio havia recuado. A saia dela estava toda erguida e vi que a Marina não usava calcinha. A safada já não colocara calcinha ao sair do banho. Aquilo me arrepiou. Na hora, ela pensou que fosse eu mexendo nela. A sala estava muito pouco iluminada, a TV desligada, só tinha luz na cozinha, porém dava para enxergar nossos corpos. Eu falava suavemente:

- Amor, está bem? Você apagou aqui na sala.

Virei seu rosto para mim e comecei a beijá-la com carinho, no que fui correspondido. A bebida em Marina funcionava como uma quebra de censura. Ela ficava mais solta. Nossas mãos tocavam nossos corpos. Eu disse:

- Não faz barulho, o Lecio apagou também no sofá.

Ela se excitou mais ao saber que o amigo estava dormindo ao lado, enquanto minhas mãos invadiam entre suas pernas. Marina ofegava. Como ela não usava calcinha meus dedos percorriam a virilha. A mini saia toda levantada. Aquilo me arrepiava mais porque sabia que o Lecio ia ver. Puxei o top do biquíni de lado liberando o seio e sugava seu mamilo que estava bem empinado. Eu falava com ela mas esperava o Lecio ouvir e entender o recado:

- Amor, deixa eu passar a mão nessa bucetinha. O Lecio está dormindo ali de barriga para cima, bêbado, e deve estar sonhando com safadeza, pois está de pau duro outra vez.

Ouvindo isso, ela na mesma hora virou para o lado, olhou e percebeu o volume que o pau duro dele fazia na perna larga do short. Ela exclamou:

- Shiii, não faz barulho!

Eu falei:

- Estou com tesão de fazer sexo aqui na sala. Vira a bundinha para mim, fica de frente e vigia o Lecio. Se ele acordar a gente disfarça.

Marina obedeceu, mas logo sussurrou:

- Veja, o pau dele está aparecendo pela perna do short. É grande mesmo!

Eu estava mesmo muito tarado, ofegava, e passava a mão nela. Eu disse:

- Você gosta de pau grande né safada?

- Eu gosto sim amor, o pau dele é um tesão.

Eu falei:

- Eu não vou aguentar de tesão amor, eu vou te comer aqui.

Ela perguntou:

- E se ele acordar? Como fazemos?

Respondi de imediato:

- Ele está bêbado, tentei acordar ele mais de três vezes, para ele liberar a sala, mas nem se mexeu.

Ela ainda um pouco insegura, perguntou:

- Tem certeza?

- Toca nele, e confirme você mesma.

Ela se aproximou mais do sofá e falava baixinho perto do ouvido do amigo:

- Lecio, não acorda não, pois eu vou transar com o Glauco aqui na sala, na sua frente.

Ela bêbada deu risada da própria safadeza. Depois completou:

- Estou muito tarada. Se você se comportar, vai ganhar um beijinho nesse pinto gostoso.

Eu estava louco de tesão. Minha rola pulsava e minha garganta parecia ter um nó. A emoção era incrível. Lecio se fazia de desmaiado. Nem sei como conseguiu.

Marina percebendo que ele não reagia, se sentiu mais segura e facilitou as coisas, e pegando no meu pau falava:

- Amor, deixa eu dar uma chupadinha em você na frente do Lecio? Estou com muita vontade de sentir uma pica na boca.

Nós falávamos em tom baixo, mas audível. Eu aproveitei a deixa e brinquei:

- É melhor pôr o meu pau logo na sua boca mesmo, pois do jeito que está com vontade, vendo o pau do Lecio quase todo para fora do short é capaz de pegar o dele primeiro né sua safada?

Lecio não se movia, mas eu sabia que tinha ouvido, pelo tamanho da ereção que mostrava, o cacete erguendo a perna do calção.

Marina ofegou também gemendo e confirmou:

- Puxa, é mesmo, quase eu fiz isso hoje amor. Por pouco não chupei o pau dele. Depois fiquei imaginando isso no chuveiro.

Enquanto ela falava, eu tocava seu clitóris e ela se contorcia, suspendia uma perna para eu poder toca na xoxota, e se erguia um pouco do chão, para poder enxergar o pau do nosso amigo saindo pela perna do calção.

Marina já tarada e sem muita vergonha respondeu:

- Se eu tivesse certeza de que ninguém ficaria bravo, e que a Sanya não terminaria nossa amizade, eu pegaria nele agora. É muito gostoso.

Perguntei:

- Falou sério?

Marina virou a cabeça para mim, enfiando a língua na minha boca e me beijando.

- Sim! Não sei se é sério amor, pois o tesão e a bebida estão me pegando forte, já não sei mais de nada. Mas tenho muita vontade sim.

Naquele momento, tomado pelo tesão, eu disse a ela:

- Fique de joelhos, apoiada no sofá, quero comer você por trás. Fico louco de ver você safada assim. E você fica vendo esse pau dele que acha tão gostoso.

Ela nem pensou duas vezes, e se ajoelhou na hora, ficando com o rosto na altura da virilha do nosso amigo que permanecia imóvel no sofá. O saco e boa parte do pênis apareciam pela perna do short. Enquanto eu esfregava a cabeça da minha rola na bunda e na entrada da bocetinha da minha esposa por trás, forçava um pouco o corpo para ela aproximar mais ainda o rosto da virilha do amigo.

Perguntei:

- Você quer tocar nele? Está com desejo? Acho que pode, ele não acorda.

Ela se virou novamente, o olhar brilhando de desejo, me beijou de forma apaixonada, e disse:

- Amor, que safado, eu amo você. Você é tudo o que eu quero para mim, mas confesso, estou muito excitada e quero tocar nessa rola. Você deixa?

Beijei-a com a mesma intensidade, e em vez de responder, peguei sua mão, estendi seu dedo indicador e levei à frente até encostar no saco do Lecio. Deixei a mão dela ali. De início ela passava o indicador de leve no saco e na base do pênis, alisando, mas ao perceber que ele não acordava, começou a tocar com a palma da mão e com os dedos, acariciando o saco e depois agarrou no pau. Pelo espaço largo da perna do short, ela conseguiu subir com a mão até na cabeça da rola e logo desceu. Ela retirou a mão, e pegou na minha espalhando nela um liquido viscoso. Virou para trás e me disse no ouvido:

- Ah, ele está todo melado... amor, está sonhando com sexo mesmo. Que tesão louco.

Ela chupava minha língua com muito desejo me beijando sofregamente. Depois disse:

- Eu o amo demais.

Levei aquela parte da mão melada com o liquido viscoso do Lecio para sua boca. Ela ofegante sentiu o cheiro e lambeu minha mão. Vi seus olhos brilharem. Em seguida ela pegou a sua própria mão melada e enfiou os dedos em sua boca. Marina sentiu o gosto do nosso amigo e gemeu. Estava tomada pela volúpia. Ele ofegou:

- Ah delícia.... Que tesão maluco.

Lecio, percebendo o clima que rolava no momento, e como um experiente bêbado, fez um movimento inteligentíssimo abaixando a frente do short, retirou o pau para fora, e como se estivesse bêbado e meio dormindo, falando com sua mulher disse:

- Meu amor, continua que está ótimo, continua antes que sua mãe chegue aqui...

Marina se assustou, seu coração foi a mil, ficou observando paralisada. Mas se acalmou ao perceber que ele parecia sonhar. Quando vimos o pau e o saco dele já estavam para fora do short, a rola toda empinada. Parecia até maior. Marina me beijou novamente e perguntou:

- Olha só amor, está todo de fora. Acha que ele pode acordar? Está sonhando ou está bêbado?

Tentei tranquilizá-la.

- Acho que os dois.

Beijei-a novamente agarrando-a por trás. Com uma mão segurava seu rosto para beijar, e com a outra, tocava seu corpo descendo para a xoxota já molhada e escorrendo liquido entre as pernas. Eu a massageava com suavidade. Meu pau entre as suas coxas. Ela ofegava.

Peguei na mão da Marina novamente e encaminhei até na perna do Lecio, que não se mexeu. Deixei ali e disse:

- Pode continuar. Sei que você está com vontade.

Marina estremeceu toda. Ela se decidiu, pegou na base do cacete, acariciando, e eu a penetrei por trás, fazendo ela gemer com meu pau enfiado em sua xana. Ouvi Marina dizer que não aguentaria mais, e logo iria gozar. Eu fiquei socando de leve, e fui forçando o peso do corpo na bunda dela para ela abaixar mais o corpo e facilitar a minha penetração. Ela disse:

- Assim você está me facilitando a loucura.

- Relaxa amor, aproveita. Eu sei que é seu desejo.

Ela se abaixou quase que encostando o queixo no pau do Lecio. Comecei a penetração mais forte e ela foi abaixando mais a cabeça até tocar a pica com o rosto. Ela gemeu:

- Ah amor, estou quase gozando!

Ela passava o rosto já muito perto do pau e do saco do Lecio. Eu penetrava sua xoxota com vontade, até que ela começou a gozar, tremendo, e num impulso repentino, encostou os lábios na cabeça do pinto do amigo, colocou na boca e segurou um pouco com os lábios, chupando aquela cabeça, gemendo e sugando ofegante. Enquanto ela gozava apertava meu pau com sua bucetinha, com espasmos que pareciam não ter fim. Até ela acabar completamente o seu orgasmo intenso ela chupou a rola empinada. A seguir soltou o pau do Lecio que pingava, e sem controle de nada, virou para trás e me beijou.

Senti sua boca toda melada e na minha boca um gosto diferente. Desconfiei que talvez o Lecio tivesse dado uma ejaculada. O gosto provavelmente era da chupadinha que ela deu no nosso amigo, mas não fiz caso e continuamos a nos beijar. Ela entre lambidas e beijos, me disse:

- Você é um tesão... amor. Nunca gozei tão forte.

Nos ajeitamos e levantamos. Eu disse a ela que fosse para o quarto que a encontraria logo. Eu falei que queria gozar de novo na sua bundinha, mas ela retrucou:

- Estou muito tonta da bebida, vou dormir, pois além de tudo estou com dor nos joelhos de meter na sala, e já gozei demais.

Eu disse:

- Vou agarrar você na marra. Fiquei muito tarado.

Quando ela saiu, e fechou a porta do quarto, Lecio sentou no sofá ofegante, ainda masturbando o pau e me agradeceu:

- Caralho, amigo! Quase gozei na boca da sua mulher, ela é mesmo um tesão. Estou tarado nela.

Eu disse:

- Quase gozou não. Acho que deu uma jatada ali. Ela me beijou depois com a boca bem melada.

Lecio sorriu safado e falou:

- Não jatei não, só vazou um pouco de baba.

Eu lembrei:

- Agora você ficou em vantagem de novo.

Ele me pediu calma que iria retribuir ainda naquela noite.

- Mas será que a segunda parte do nosso plano ainda vai funcionar?

A segunda parte, seria ele tocar em Marina (que já estava no quarto) como eu tinha feito com Sanya sua esposa.

Eu não sabia mas iríamos tentar.

Meu e-mail: leomed60@gmail.com

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Comentários

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Alexandre33, o trabalho de escrever histórias com partes em sequência, é que em alguns momentos, precisamos "engatar" uma sequência mais do que outras, enquanto estamos criando. Tem histórias que precisamos dar uma pausa, para "oxigenar" o processo criativo e de escrita. Escrever é desgastante e tem histórias com reviravoltas que dão mais trabalho do que outras mais lineares. Por isso às vezes o autor não mantém o ritmo e interrompe. Outras vezes o autor simplesmente fica "puto" com certas coisas que ocorrem, e trava, e deixa de prosseguir. Tenho me cansado um pouco com uns malas manipuladores de histórias que andam por aqui como se fossem dons do espaço, e quando isso acontece perco o interesse de continuar. Perdem os leitores. Uns estragam o prazer de muitos.

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Laecio sempre navantagem, mais estar ficando muito bom

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O Glauco parece que tem interesse em deixar o Lecio levar vantagem para que o processo continue. Foi o que me pareceu. Não?

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Muito bom Leon!!!!! 3 estrelas. Leon, apenas uma pergunta, vc vai dar continuidade ao outro conto do Gaspar?

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