Eu, meu amigo e nossa mulher - parte 3

Um conto erótico de GAVIB
Categoria: Heterossexual
Contém 2204 palavras
Data: 01/08/2021 22:54:42

Bom dando continuidade ao conto passado, onde eu e Ângela tivemos um breve momento de intimidade..

Durante o resto do dia fiquei ocupado pelos afazeres da fazenda, levei os gados para o pasto, organizei as coisas para o dia seguinte, ajudei alguns funcionários na pequena plantação de café, mas em nenhum momento deixei de ter lembranças do que ocorreu na cachoeira. Eu lembrava do corpo, da pele, do beijo de Ângela e automaticamente já me sentia excitado. Era errado, eu não poderia trair um grande a.igo, como é o Miranda para mim, mas ao mesmo tempo, não me confirmava em deixar aquela linda mulher passando vontade.

No fim da tarde, dispensei o pessoal da colheita e fui para casa. Maria e Daniel estavam na cozinha, tomando café, me sentei a mesa com eles, senti falta de Ângela, mas não perguntei por ela. Miranda não havia voltado ainda e eu só conseguia pensar que seria mais uma noite que sua esposa passaria sem ter um homem. Eu sabia que se insistisse, ela iria ceder e foi o que fiz.

Eu queria provar o que aquela mulher tinha a me oferecer, pois vê-la nua e escutar seus gemidos já não bastavam para mim.

Ângela fugiu de mim durante todo o dia, só ficava comigo no mesmo cômodo da casa se pelo menos uma das crianças estivessem também. Mas a noite ainda estava por vir, eu sabia que ela estaria sozinha em seu quarto, já que Maria tem um próprio e n quando o pai esteve fora, dormiu com a mãe.

Me banhei, voltei a sala e mandei que Maria e Daniel subissem para se arrumarem para o jantar. Ali seria o momento em que eu iria começar a testar a fidelidade de Ângela ao Miranda e assim que os dois adolescentes subiram eu fui ao encontro dela. Na cozinha, encostada a pia, de cabeça baixa e com o semblante sério, Ângela picava alguns legumes que colocaria na sopa do jantar. Eu cheguei por trás dela, passei meu nariz por seu pescoço, seu cheiro invadiu minhas narinas, meu penis já se encontrava duro, com aquele momento.

Ângela: Por favor, não faz isso, Paulo.

Ela não sabia disfarçar seu desejo, seu corpo se arrepiou com meus toques e de sua boca gemidos baixos eram emitidos. Eu virei seu corpo, deixei-a de frente pra mim, olhei seus olhos, cerrados. Avancei. Mais uma vez eu estava com minha boca colada a de Ângela, minha língua procurava a sua. Puxei seu corpo para junto do meu, outro gemido, ela queria tanto quanto eu. Minha mão direita puxou seu cabelo para trás, sua cabeça levantou e seu olho mirou o meu. Minha mão esquerda procurou seu sexo, embaixo do vestido, estava sem calcinha e encharcada. Passei os dedos na sua racha e levei a minha boca, lambi tudo, senti o gosto do seu sumo, segurei seu rosto com as duas mãos.

Paulo: Eu quero você e sei que também me quer. Hoje a noite vou ao seu quarto, deixe a porta aberta.

Soltei seu corpo e aos poucos fui me afastando, ela ofegava. Seu vestido foi ajeitado. Ela saiu e foi sentido o banheiro.

Por algumas horas evitei qualquer tipo de contato com Ângela, fiquei quieto, apreensivo e com medo, mas ao mesmo tempo, nunca havia me sentido tão confiante. Com o jantar servido, me sentei a mesa, junto com ela e as crianças. Maria e Daniel conversavam com Ângela, eu apenas observava. Meu filho questionou o porquê d'eu estar tão calado, respondo que estava um pouco ansioso, pois esperava uma resposta de um problema. Neste momento olhei para Ângela, ela devolveu o olhar e abaixou a cabeça com vergonha. Ao final do jantar, ela se levanta, pede que Maria e Daniel organizassem a cozinha e avisa que vai se recolher. Ao subir as escadas ela me olha e diz:

- Paulo, estou indo me recolher, a porta estará apenas encostada, caso precise de mim.

Com um sorriso no rosto, apenas balanço a cabeça, como quem diz sim. Mas eu sabia exatamente o que ela quis dizer com isso.

Fiquei mais um tempo na sala, os meninos já se encontravam em seus quartos. Fui ao meu quarto, fiquei alguns minutos ali, como quem se preparava para dormir e quando tudo já estava em total silêncio, me dirigi ao quarto ao lado. Abri a porta devagar, um abajur, que se encontrava em uma pequena escrivaninha, iluminava parcialmente o quarto, me dava a visão perfeita da cama de Ângela. Uma cama grande, com lençol forrado, e lá estava ela, de camisola, deitada de lado, com uma mão por baixo do travesseiro e a outra entre as pernas. Eu observava Ângela ali e já imaginava mil e uma coisas, eu ia realizar meu sonho. Me deitei na cama, como se fôssemos marido e mulher. No primeiro contato de minha mão com seu rosto, a primeira reação

Ângela: Achei que você não viria

Paulo: Eu não perderia a chance de poder ter você

Ângela: Eu não estou segura do que estou fazendo, então não vamos perder tempo, não quero pensar demais e desistir de tudo.

Neste momento eu já virei Ângela de frente para mim e ferozmente comecei a beijar sua boca. Seu beijo era quente, forte, sua língua invadia a minha boca e dançava lá dentro. Minha mão já percorria seu corpo, apalpava sua bunda, subia até suas costas, agarrava seu cabelo. Enquanto isso, suas mãos arrancavam minha camisa e em pouco tempo eu já estava nu, na cama do meu casal de amigos.

Deitado por cima de Ângela, ia beijando seus lábios e descendo pelo seu corpo. Sentia seu corpo arrepiar com o toque de minha boca em seu pescoço e orelhas, ela ofegava a cada toque meu.

Aos poucos fui tirando sua camisola e revelava um lindo conjunto de lingerie, branco, de renda, contrastando com sua pele escura. Eu me sentia na obrigação de contemplar aquele monumento, meu corpo tremia de tesão, meu pênis, duro como nunca estivera, babava enquanto roçava-o em das pernas. Lentamente eu me atrevia a explorar cada vez mais o corpo perfeito de Ângela. Retirei seu sutiã, seus seios, agora desprotegidos, viraram os alvos da minha boca. Eu chupava, massageava, babava em casa um deles. Passava minha língua nos bicos, dando leves mordidas ao final de cada chupada. Ângela gemia baixinho, revelando todo seu prazer.

Minha mão percorria seu corpo e descendo até sua calcinha fui de encontro a sua buceta, totalmente molhada. Seu grelo duro em contato com meus dedos a faziam estremecer na cama, seu quadril subia e descia de acordo com meus toques, misturados a minha boca nos seios.

Ângela: Eu vou gozar, Paulo. Eu nunca gozei com alguém chupando meus seios assim, como você consegue fazer isso...

Eu não falava nada e Ângela pedia cada vez mais que eu a chupasse até que ela gozasse

Ângela: Isso, não para, eu quero gozar assim, com você me tocando. Vai seu puto, brinca com meu grelo, chupa meu peito, eu to gozando, Paulo, to gozando em seus dedos, com sua bocaaa!

Uma onda de tremor tomava conta do corpo de Ângela, aquela mulher se contorcia, sua boca abria, mas não emitia nenhum som, eu observava tudo e me excitava ainda mais. Mas não perdi tempo e fui pra cima de Ângela.

Peguei em seus cabelos, dei uma lambida e uma mordida em sua boca. Fiquei de pé e ordenei que ela se ajoelhasse e começasse a me chupar.

Paulo: Fica de joelhos e me chupa, sua puta, gostosa!

Ela com um pouco de dificuldade, devido ao recente orgasmo, se colocou de joelhos e sem reclamar, segurava minha pica e direcionava em sua boca. Sua língua deslizava por todo meu pênis, parava na cabeça, ficava um tempo ali. Como chupava bem aquela mulher, sua boca carnuda engolia tudo meu pau e babava em toda sua extensão, enquanto suas mãos acariciavam minhas bolas. Eu olhava pra baixo e tinha uma das visões mais lindas de todas. Comecei a foder aquela boca como se estivesse metendo em um buceta, Ângela fechava os olhos, abria a boca e aceitava tudo passivamente. Ela engasgava, a baba escorria cada vez mais.

Ângela: Eu sabia que não me arrependeria de ter você, seu jeito de macho, me dominando, me faz ficar muito excitada.

Paulo: Continua a me chupar e eu vou te dar o melhor sexo que alguém poderia lhe dar

Ângela me chupou por mais um tempo, percorria sua língua em meu saco e me engolia de novo. Eu não resisti e despejei tudo meu leite na sua boca, foram segundos de êxtase máximo, com a boca aberta e recheada com meu pau, Ângela recebia tudo. Após engolir todo meu gozo, ela me olha e passa a língua nos lábios, eu retribuo o olhar, dou um beijo nela, sua boca ainda com o gosto da minha porra, mas eu não ligava. Dei um tapa em sua cara e a beijei novamente.

Deitamos na cama, nos beijamos mais um pouco e perguntei

Paulo: O que estamos fazendo?

Ângela: Sexo, isso é apenas sexo

Paulo: E Miranda?

Ângela: Esqueça o Miranda, hoje eu sou sua e você é meu. Ainda quero sentir você dentro de mim, venha.

Paulo: Você e uma vagabunda mesmo, do jeito que eu gosto

Eu fui descendo pela cama até chegar a frente da calcinha de Ângela, sem perder tempo beijava suas pernas, lambia por dentro, ao redor da buceta, sem tirar a calcinha. Ângela já sentia prazer, eu ia dar isso a ela. Desci meus beijos, e cheguei em seus pés. Lindos, pequenos, beijava e chupava seus dedos. De um lado, do outro, voltava a sua virilha, beijava, mordiscava. Ângela implorando a mim, pediu que a chupasse e eu não me contive. Puxando sua calcinha de lado, revelei sua buceta, os pelos molhados pelo seu líquido, seu cheiro, tudo me fazia ficar duro. Como um louco, comecei a chupar aquela mulher, seu gosto era doce, minha língua invadia sua vagina, passava pelos grande e pequenos lábios, chegava a seu clitóris. Cada passada minha ali, era um gemido de Ângela. Eu me lembrava de como era bom chupar uma mulher, por alguns minutos fiquei ali, sentindo ela escorrer em minha boca. Com um dedo, invadi sua buceta, entrou fácil, lubrificado, Ângela gemia, eu enfiava o dedo e chupava seu grelo, suas mãos agarravam meus cabelos e empurrava minha cabeça de encontro a seu sexo.

Ângela: Me come, eu não aguento mais, me come, vai! Mete esse caralho na minha buceta, por favor

Com a voz choramingando, Ângela me pedia a penetração e então eu fiz. Sem camisinha, um erro, mas que não foi nem lembrado no momento. Posicionei meu pênis em sua entrada e enfiei. Escorregava lentamente, sentia seus líquidos molharem meu pau, sua buceta abria para me receber. Num papai e mamãe, comecei a comer aquela gostosa. Devagar, enfiava e tirava minha pica de sua vagina. Ângela apenas gemia. Aumentei gradativamente a velocidade, cada vez mais sentia Ângela se molhar. Mais alguns minutos ali e mandei que ficasse de quatro na cama. Ela se posicionou, na beirada da cama, e em pé, do lado de fora eu estava. Coloquei minha rola na sua buceta e comecei a bombar, dessa vez forte e rápido, queria castigar aquela mulher. Seu rabo empinado para mim, era um caminho livre para minhas mãos. Eu apertava sua bunda, batia, tapas que com certeza, estavam ardendo.

Paulo: Abre a bunda, deixa eu ver essa buceta abrigar minha pica, abre cachorra

E mais tapas rolavam

Ângela gemia, pedindo mais e abria sua bunda, submissa, sem receio

Com uma perna na cama, eu enfiava ainda mais minha pica nela, puxava seu cabelo, arranhava suas costas. Ângela empinava o rabo, pedia pica, queria se fudida e eu dava.

Paulo: Toma vagabunda, não era isso que você queria, não era meu pau que você esperava, toma toma, puta

Ângela: Me come gostoso, tá tão gostoso, eu quero roa, quero pica. Seu desgraçado, me fode, filho da puta, come sua vadia, come a esposa do seu amigo, vai!

Ângela gozava mais uma vez, sua buceta apertava meu pau, foram alguns minutos assim até que ela se jogou na cama, deitada, cansada, arfando e eu apenas encaixei minha rola novamente em sua buceta e continuei a comê-la. Suas pernas fechadas, davam a sensação de que sua buceta apertava ainda mais minha rola. Fiquei ali mais um tempo, mas eu queria gozar olhando em seu rosto. Então começamos a transar em um delicioso frango assado. Suas pernas para o alto, seus pés em minha boca e minha pica dentro dela. Mais algumas bombadas e enchi Ângela com meu gozo, urrando, eu despejava todo meu prazer dentro daquela buceta e ela com suas mãos em minha bunda, me empurrava para dentro de si.

Desfaleci por sobre seu corpo. Sorrimos e nos beijamos. Ali dormimos, sem banho, em meio a nossos gozos.

Continua...

Galera, peço mil desculpas pela demora em postar essa continuação. Tive uma gripe forte e uma crise de ansiedade esses dias e não estava com cabeça para escrever. Mas prometo compensar esses dias com a continuação ainda essa semana, já iniciei a escrita do mesmo e brevemente irei postá-lo. Abraços, GAVIB

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Comentários

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Delícia de conto. Adoro beijo grego e fio terra, todo homem deveria ter essa experiência!

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Boa noite, Leon. Como você acha que posso melhorar o conto? Apesar de que não haverá muitos capítulos a mais. Mas é sempre bom procurar melhorar. Agradeço o comentário.

Almafer, obrigado por acompanhar meus contos. Fico lisonjeado com sua presença, um rotor assíduo aqui da CDC.

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Caro Guiba, posso sim comentar como você pode melhorar na minha opinião, mas seria bom se eu pudesse não comentar aqui. Se me mandar um e-mail leomed60@xipmail.om.br eu posso passar as minhas observações. No privado acho mais discreto. Concorda?

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corrigindo: leomed60@zipmail.com.br

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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O autor escreve bem. Descreve muito bem. Mas eu não consegui ainda me situar na história. Algo não está funcionando. Não sei se é a falta de uma melhor construção dos personagens, ou se é apenas as ações feitas sem muitas elaborações. O tesão do Paulo por Ângela, mulher do amigo, e essa atitude meio traíra dele me incomodam muito. O amigo trouxe a mulher para ajudá-lo na casa, e ele na primeira oportunidade cai matando em cima da esposa do amigo. Que escrotinho né? É assim mesmo que as coisas acontecem. Mas eu não consegui link com nenhum dos personagens. Mas vale 3 estrelas pela boa narrativa e trama.

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