ENGRAVIDEI A PUTINHA DO MEU CORNO VIADINHO

Um conto erótico de Flávio675
Categoria: Grupal
Contém 2922 palavras
Data: 07/08/2021 00:51:06

Sou um cara de 33 anos, magro um pouco sarado de academia, 1,96 de altura, e de ascendência hispânica. Conheci o casal Fábio e Cláudia (nomes fictícios) em uma palestra de informática que eu ministrei. Ambos trabalham com tecnologia da informação, como eu, mas são empregados em duas grandes multinacionais diferentes, aonde ambas são clientes da empresa que eu sou dono. Os dois estão na faixa dos 27 anos. Fábio me pareceu, desde o início, um cara tímido e discreto. Faz o tipo "falso magro", com 1,68 de altura, tem um rosto normal, nem feio, e nem bonito, e sua pele não nega uma forte herança da genética indígena brasileira, tanto é que não tem pelo algum no corpo, como eu pude constatar posteriormente. Cláudia é das mulheres mais lindas e maravilhosas que eu já vi no mundo. Falsa magra, 1,65 de altura, cabelo loiro, o mais claro que eu já conheci, branca como um copo de leite, pele limpa, sem sinal algum. Os olhos azuis, quase violeta. Um corpo escultural, talhado em academia. Expansiva, eloquente, inteligente, e articulada, percebi de cara que ela era o cabeça do casal. Cláudia dominava Fábio completamente. Educada, carinhosa, mas autoritária, e, visivelmente, mandava em Fábio, sem fazer a menor questão de esconder. Ela estava empolgada com as novidades que eu tinha explanado na palestra, queria conversar mais sobre o assunto, e me perguntou se eu tinha algum compromisso posterior à palestra, que tinha se encerrado naquele momento, às 19 horas. Como eu não tinha nada, e nem ninguém me aguardando, ela me convidou pra um restaurante, aonde poderíamos esperar a hora do jantar, consumindo bebidas e canapés, até pedirmos a janta.

Fomos em um restaurante com baías reservadas, mesas redondas, e um só sofá curvo, acompanhando a curvatura da mesa. Cláudia se sentou ao meu lado, entre eu e Fábio, e passou a ignorá-lo, que também não abria a boca pra falar nada. Em um determinado ponto da conversa, ela passou o braço para o topo do sofá, acima da minha nuca, e começou a encostar o seio dela no meu ombro. Meu pau deu sinal de vida na hora, e como eu sou avantajado (23cm), precisei dar espaço pra ele, abrindo as pernas, o que fez com que minha coxa encostasse na coxa dela. Ela retribuiu se levantando, e sentando totalmente encostada em mim, pondo a mão na minha coxa pra fazer isso. Foi quando ela sentiu a minha pica dura. Ela começou a acariciar minha pica por cima da calça, e falou: "Não falei que ele tinha uma pica enorme corninho?" Fábio respondeu: "Sim minha Rainha." Mais tarde eu fiquei sabendo que eles tinham uma relação FLR, como se fala no BDSM. Eles vinham amadurecendo e intensificando essa relação desde o tempo de namoro. Fazia menos de uma semana que Cláudia tinha virado a key holder de Fábio, quando sua gaiolinha de castidade tinha chegado, e ela tinha colocado nele, levando o casal à um novo patamar nessa relação. Ela já vinha procurando um macho pra selar essa liberdade sexual que toda mulher que vive uma relação FLR tem, mas queria um macho avantajado pra inaugurar a nova fase da relação do casal. Ela tinha gostado de mim, vendo minha palestra, me achando inteligente, atraente, e avaliou que eu teria um porte avantajado, pelo volume da minha calça. Ela, imediatamente depois de falar com o corninho, abriu a minha calça, colocou meu pau pra fora, e começou uma punheta lenta. Ela me disse que estava subindo pelas paredes, sentindo falta de uma pica de verdade, porquê fazia tempos que não tinha uma. Que o pintinho do corninho não adiantava nada porquê não tinha nem 10 cm, duro no máximo. Olhei pra Fábio, e a cara dele estava muito vermelha, mas os óculos dele estavam embaçados de tesão, com a humilhação. Ele era realmente um submisso. Pra resumir a história, fomos pro motel, aonde eu fodi a Cláudia de todas as maneiras, tratando ela como a puta que ela é, inclusive comendo o cu dela. Nessa primeira foda, a humilhação do corninho já foi hard no último! Ela mandou ele tirar toda a roupa, mandou ele despi-la, mandou ele vestir a calcinha dela, mandou ele chupar meu pau, pra deixá-lo babado e lubrificado, e mandou ele fazer o mesmo com a bucetinha dela. Foi quando eu reparei que Fábio tinha uma bunda linda, melhor até que a bunda de Cláudia... Dando sequência à humilhação, Cláudia mandou o corninho abrir a bucetinha dela, e direcionar meu pau pra ela... Eu meti feito um possuído! Estava com tanto tesão que gozei duas vezes, sem tirar de dentro. Ela teve orgasmos múltiplos, que começaram assim que minha pica se alojou inteira na bucetinha dela. Depois da segunda gozada eu deitei ao lado dela pra descansar um pouco, no que ela mandou o corninho imediatamente chupar a bucetinha dela, e o meu pau, pra deixar tudo limpinho. Fábio ficava com a cara hiper vermelha, mas, mesmo usando uma gaiolinha de castidade, dava pra perceber o quanto aquela humilhação dava tesão nele.

E assim eu me tornei um fixo da Cláudia. Ela virou a minha galinha, que eu fodia à hora que eu queria, o que acontecia umas 2~3 vezes por semana. Fiz ela dar pra vários amigos meus. Ela realmente se transformou em uma piranha, sempre acompanhada de seu marido, sendo humilhado no máximo. Após mais de um ano nessa relação, eles vieram na minha casa. Enquanto estávamos na minha piscina, Cláudia me falou que queria engravidar, e tinha me eleito pra isso. Foi quando eu falei pra ela que tinha uma idéia melhor, e que o melhor seria ela não saber quem era o pai. Ela gostou da idéia, mas me perguntou como seria possível. Eu já tinha lido um caso na Internet, de homens que faziam doação de esperma, com inseminação pelo método natural. Resumindo, os caras faziam um contrato de doação de sémem com as mulheres que queriam fazer uma produção independente, e passavam todo o período fértil delas fodendo. Elas pagavam a passagem e davam acolhida à eles, em suas casas, durante o "serviço". Esse contrato resolvia problemas judiciais futuros de reivindicação de paternidade, ou de pedidos de pensão alimentícia. Mas, no caso específico de um casal, haviam outros problemas. A cabeça da criança tem que ser preservada. O doador, ou doadores, teriam, ao menos, que ter o mesmo tipo sanguíneo da mãe, ou do corninho, pra não ficar evidente, na escola, que o corno não era o pai biológico. Eu estava incluso nessa, porquê tinha o mesmo tipo sanguíneo da minha galinha. Quando eu expus o plano para o casal, Minha galinha ficou eufórica! Foi quando eu virei pros dois, e falei que isso teria um preço. Ela perguntou qual seria, e eu falei: "Já tem meses que a gente fode, e o corninho já veste a sua calcinha sem você pedir, e chupa meu pau com tanto gosto, que eu quase gozo. Já tá na hora do corninho virar minha putinha também." Cláudia me olhou com um misto de surpresa e riso, e me perguntou: "Mas porque você quer transformar meu marido numa putinha?" Eu falei: "O corninho já está à mais de um ano de pintinho preso. Eu sei que você faz ele gozar com seus dedinhos no cu dele, massageando a sua próstata. Ele é um submisso. E, para ser um submisso em toda a sua plenitude, ele tem que servir sexualmente seu macho, e você sabe que esse macho sou eu. Você sabe muito bem que eu não vou mudar nada. Eu não me apaixono por ninguém, muito menos por um corno viadinho, igual seu marido. Também sei que ele não vai virar homossexual. Ele te ama acima de tudo, senão ele já teria se separado de você. Ainda mais agora, que você vai ficar grávida. Pensem no assunto. Se quiserem ter esse filho, dessa forma, me contem se concordaram ou não." Olhei pra Fábio, e ele estava visivelmente preocupado. Mas não falou nada... Era submisso demais pra isso. Os dias transcorreram normalmente aquela semana, até que Cláudia me ligou. Ela me falou que eles conversaram muito sobre todas as nossas conversas, e que ela, depois do choque com a nova idéia começou a desenvolver um tesão muito grande de ver seu maridinho ser fodido, e virar putinha de macho. Ele resistiu muito, mas acabou concordando, pois ele quer muito ser pai. Perguntei se ela já tinha ensinado ele a fazer chuca, pra ele ficar preparado para o sexo anal, sem problemas de higiene, e ela disse que ele já fazia rotineiramente, pra ela fazer a drenagem na próstata dele. No dia seguinte eu comprei no mercado livre 12 plugs de tamanho variado, e direcionei a compra para a casa deles. Estávamos perto do Natal, o Carnaval seria em março, e eu iria alugar uma casa de veraneio nos 10 dias da semana de Carnaval. Minha galinha ficaria grávida nesse período. Os quase três meses seriam tempo suficiente para minha galinha treinar o cu do marido, com os plugs que eu comprei, pra ele não sofrer tanto com o meu pirocão. Tenho um grupo de amigos de putaria no Telegram. Expliquei pra eles a doação de sémem, como seria feita (inseminação método natural), todos os exames necessários, os dois tipos sanguíneos exigidos, e que a doação seria nos 10 dias da semana do Carnaval. Depois de eu selecionar os pretendentes, Cláudia escolheu quais seriam, por semelhança com o marido dela, e/ou o pai dela. Cinco foram escolhidos. Falei com os cinco para entregar o resultado dos exames na semana anterior ao Carnaval, e continuamos tocando a vida. Já em meados de fevereiro Cláudia me falou que Fábio já estava preparado, e que queria fazer a primeira vez antes do Carnaval, pra estar mais acostumado. Pra ele perder, a virgindade anal na frente de um monte de gente, seria demais. Então, umas três semanas antes do Carnaval, eu iria visitá-los, e mandei minha galinha preparar o corninho, que ele ia virar minha putinha. Quando eu cheguei lá, diferente das outras vezes, ela é que foi abrir a porta. Ela falou que o futuro viadinho já estava deitado na cama prontinho pra perder o cabaço. Quando eu cheguei no quarto, o corninho estava deitado de bunda pra cima, com a cara enterrada no travesseiro, de calcinha fio dental, salto alto, meias 7/8,cinta-liga, e espartilho. Ele estava de banho tomado, e todo perfumado. Eu, sem falar nada, tirei a roupa, subi na cama, afastei as pernas dele, e comecei a esfregar meu pau naquela bunda linda. Cláudia afastou a calcinha dele, passou KY no cu dele, e no meu pau, direcionando minha pica para o cu do marido, tal qual ele sempre fazia. Quando a cabeça entrou, ele sentiu dor, e ensaiou uma escapada, no que eu prontamente deitei em cima dele, lhe segurando. E, como vocês bem sabem, pica, mesmo uma de 23cm como a minha, tem cabeça, mas não tem ombro, então, logo minhas bolas encostavam na rodelinha da minha nova putinha. Ele tentava acomodar melhor a pica tentando se mexer, no que eu falei: 'Rebola viado! Rebola, que ajuda a passar a dor, e você torna a foda do teu macho mais gostosa!" Ele começou a rebolar devagar, no que eu comecei a meter, primeiro devagar também. Mas conforme a foda foi se incendiando, minha nova putinha foi se revelando, rebolando e gemendo cada vez mais alucinadamente na minha pica. Quando eu estava perto de gozar, meu viadinho trancou o cu, e gozou intensamente, me fazendo gozar copiosamente, e enchendo o cu dele de porra. Cai exausto pro lado. Minha galinha se aproximou, filmando, e mandando o corno viado olhar pra ela. Ele olhou, ela afastou as pernas dele, e ela mandou ele expelir a minha porra, olhando pra ela. Deu um ângulo maravilhoso no vídeo, a cara do corninho viado em segundo plano, com a bunda dele em primeiro plano, e o cu vazando porra... Nesse período que antecedeu o Carnaval eu fui todos os dias dar ao menos uma rapidinha no cu da minha nova putinha. Fabiana ficou cada vez mais solta e receptiva, e, todas as vezes que eu comi, ela gozou pelo cu, sem tocar no pintinho. Na semana que antecedeu o Carnaval, todos os exames foram entregues ao casal (incluindo o meu, que já tinha feito, e entregue, bem antes), todos os contratos de doação de sémem foram assinados, e registrados em cartório. Meu viadinho agora era corno, com registro em cartório. As encomendas das dezenas de calcinhas fio dental de viado chegaram. Todas piranhas no "ÚRTIMO" A maioria transparentes, mas muitas delas pra usar na praia / piscina. Seriam essas calcinhas que ele passaria a usar doravante, jogando todas as cuecas fora. Minha galinha comprou para o corninho viado dela, várias blusinhas baby look, vários shortinhos de funkeira, e havaianas femininas. Ela tinha feito ele botar piercing nos mamilos, e no umbigo, e também trocou todas as calças jeans dele por calças jeans stretch femininas. A casa ia ficar disponível de 12h da sexta anterior ao Carnaval, até 12h da segunda feira após o Carnaval. Era uma casa de seis suítes, com piscina, e edícula completa, construída em centro de terreno totalmente murada, e com privacidade completa na área externa. Tanto Cláudia quanto Fabiana iam poder ficar só de calcinha na parte externa da casa. Na sexta, nem eu, nem minhas putinhas trabalhamos. Fomos, logo pela manhã, comprar comidas, bebidas e muito carvão para os churrascos desses 10 dias. Cláudia elevou o nível da humilhação à Fabiana, fazendo-a sair de casa já de havaianas femininas, blusinha na altura do umbigo, o que deixava seu piercing de umbigo exposto, e um shortinho de lycra de funkeira, que mostrava, sem sombra de dúvidas que Fabiana estava de calcinha fio dental. Fabiana não sabia aonde enfiar a cara, que ficou vermelha o tempo todo, dentro do supermercado. Chegamos na casa exatamente ao meio dia, o dono nos deu a chave, e nós entramos. Os dois iriam dormir em suítes separadas estes 10 dias, pra não atrapalhar o acesso dos doadores à buceta da minha galinha, e nem ao cu do meu viadinho, eu também ficaria sozinho em uma das suítes, e esta seria um refúgio para os dois, caso eles precisassem de um tempo. Mas, em linhas gerais nenhum dos dois poderia se negar a foder com qualquer um dos doadores durante esses 10 dias de Carnaval. Três doadores iriam chegar sexta à noite, e os dois demais iriam chegar sábado de manhã, e iriam dividir as suítes restantes. Arrumamos tudo, comida e roupas, cada um no seu quarto. Cada um dos três doadores ia chegar em horários diferentes, mas o primeiro ia chegar às 21hrs. Deu 18hrs eu mandei o corninho viado, e a putinha se aprontarem, para receber os machos preparadas. Pouco depois das 20hrs os dois já estavam prontos. Ambos estavam de salto alto, meias 7/8, cinta-liga, e espartilho. Minha galinha vestia uma calcinha fio dental de piranha, e meu viadinho vestia uma calcinha fio dental que deixava de fora seu pintinho ridículo preso na gaiolinha. Era uma gaiolinha menor ainda, com sonda de uretra. Minha galinha estava sem pica à mais de 10 dias. Ela tinha parado de tomar pílula, e tinha tomado a pílula do dia seguinte, para fazer seu ciclo fértil coincidir com a semana do Carnaval. Então eu me antecipei dei logo a primeira pirocada na minha galinha, pra começar logo o processo de doação. Quando o próximo doador chegasse, e quisesse fazer a doação, eu me ocuparia de foder o corno viadinho.

E assim, um por um dos doadores chegaram, e foram logo fazendo suas doações. Eles foderam muito a Cláudia nesses 10 dias. De início os doadores ficaram meio tímidos com meu viadinho, mas ele tem uma bunda deslumbrante, ficou o tempo todo de calcinha fio dental de viado, piranha no "ÚRTIMO", e sábado mesmo já pegou uma cor maravilhosa, com uma marquinha de sol de fio dental deliciosa, então aos poucos todos eles foram lá comer o cu dele. Afinal era o único cu disponível, porquê o dela estava proibido, por motivos óbvios. O assédio da minha galinha era tanto que ela foi dormir comigo algumas madrugadas. Isso aconteceu, por exemplo, no domingo de Carnaval. Na falta de uma buceta, os cinco fizeram um rodízio de piroca, pra comer o cu do corninho viado, que adorou ser putinha de uma gang-bang. Na manhã seguinte ele estava todo arregaçado, com o cu esfolado, mas feliz da vida. A semana do Carnaval foi pródiga em todos os sentidos. As doações vingaram. Minha galinha engravidou, e deu a luz à uma linda menininha. O corninho viado viciou em pica, está tão putinha piranha quanto a esposa dele. Eu também passei a obrigá-lo a tomar anti-andrógenos, e ele ficou totalmente brocha. Virou uma sissy cum slut, um bottom beta submisso. Ele agora tem um perfil exclusivo no sexlog, feito pela esposa, aonde ela posta várias fotos dele, cada vez mais femininas, também fotos dele tomando pica, e também é aonde ele coleta vários machos, para uma foda free-lance, sem compromisso, inclusive já tem vários PAs, no trabalho, e na academia. Só que estes não frequentam sua casa. Só eu, que continuo batendo ponto duas ou três vezes por semana. Fodo meu viadinho, descarregando a ansiedade, pra ter uma foda mais demorada e prazeirosa com a minha galinha.

É isso aí galera! Até mais!

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Comentários

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É uma delícia ser corno viadinho de sua dona. Ter o cu usado, pro macho descarregar a ansiedade, e tornar a foda da esposa mais demorada e prazerosa, é tudo de bom! 😜

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Já transei com casal já comi o corno na frente e junto com a esposa mas a maioria das vezes foi aquela coisa rápida de sair transar e não manter o contato por várias vezes.Gosto da situação de me tornar um amante fixo do casal principalmente se for recém casado e casal até seus 30 ou 35 anos.

Sou coroa ativo simples não sou super em nada educado saudável quase cinquentão

Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três sigilo total e discrição

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Tem espaço pra tudo, quando o assunto é fetiche. Eu curto muito ser apenas um cu, que qualquer pirocudo usa pra gozar, e meter o pé, dando lugar ao próximo pirocudo.

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Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três coroa ativo para o casal sou honesto educado sou saudável não sou super em nada se vc quer exibir sua esposa sua noiva ou namorada,sente tesão,sigilo total e discrição

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Adoraria ver fotos e vídeo deste corno: euamoavida2020@gmail.com

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