Eu e meu padrinho. (4)

Um conto erótico de RosaMaria
Categoria: Heterossexual
Contém 1178 palavras
Data: 05/08/2021 16:43:22
Última revisão: 05/08/2021 17:29:49

Olá amantes da leitura, aqui vamos para o 4° relato.

Meu nome é Rosa Maria, tenho com 26 anos, 1,60 cm, 55kg, cabelos cumpridos e tingidos de cor avermelhados, olhos castanhos, lábios carnudos, pernas e coxas grossas, bumbum de médio para grande, algumas tatuagens pelo corpo, piercing no umbigo, seios com 200 ml, pés tamanho n°35.

Nasci na capital de São Paulo, família humilde, além de mim tenho mais duas irmãs.

Desde os 20 anos moro sozinha, ganhei um apartamento do meu padrinho Djalma, até aí tudo bem, porém, ninguém desconfia que somos amantes há 8 anos e alguns meses.

Não temos nenhum parentesco, Djalma é o melhor amigo do meu pai, se conhecem desde a adolescência, por isso guardamos este segredo.

Conhecendo meu pai, não sei qual seria sua reação e menos como agiria se descobrir que somos amantes.

Djalma e minha tia Verônica me batizaram quando completei a primeira década de vida, isto só aumenta o tamanho do problema.

Se “coloque” na minha pele, não podendo contar isso a ninguém?

Resolvi expor meu segredo na plataforma de forma segura, não tenho coragem de contar meu relacionamento com pessoas conhecidos, por isto, modifiquei os nomes dos envolvidos.

Djalma mudou minha vida, além do apartamento ele pagou minha faculdade, me deu carros, jóias e viagens caras, sou grata e devo tudo isso a ele.

Porém, ele impõe algumas regras, não posso me envolver com ninguém sem a sua permissão, entres outras regras.

Não posso reclamar da vida, e o que ele já me proporcionou, o mínimo que devo, é lealdade e respeito.

Padrinho tem uma vida “corrida”, depois que virou fazendeiro no MS, nunca foi a mesma, ele é casado, tem 2 filhos lindos.

Nosso relacionamento é saudável, nos damos bem, seu jeito gentil e educado é das suas maiores qualidades, sou apaixonada por ele e faço tudo para o deixar feliz.

Na parte sexual, parece que fomos feitos um para o outro, quando transamos, o sexo tem que ser com emoção, ele gosta de posições igual nos filmes eróticos.

Já fizemos sexo em lugares públicos, como: Praias, parques, ao ar livre, além disso temos outro segredo, talvez um dia se tiver coragem, os revelarei.

Hoje, vou contar um acontecimento recente, há 2 meses atrás!

Djalma veio a São Paulo para me visitar, ao chegar aqui no apartamento logo saímos, animado disse que: “Iriamos jantar, ele tinha comprado algo que deixaria a noite mais prazerosa. ”

Fiquei curiosa, quem não ficaria?

Perguntei: “Qual era a surpresinha”

Além dos seus pertences, Djalma estava com uma embalagem estranha trazido na sacola. Ele abriu, então explicou o que era.

Meu padrinho havia comprado um vibrador, o controle remeto era controlado por aplicativo no celular.

Djalma perguntou: “Se eu topava o desafio? “

Como dizer, não para um homem desses?

Aquele desafio foi “fichinha” para o que já fizemos nesses 8 anos de relacionamento.

Peguei o objeto de formato de pênis aproximado 12cm de cor rosa e macio.

Djalma explicou como funcionava e pediu para que eu introduzisse dentro da buceta.

Mexendo no celular, Djalma fez o troço do vibrador funcionar ainda comigo segurando, na frente dele, baixei a calcinha introduzindo dentro da buceta sem vibrar. Senti confortável, macio, não incomodou em nenhum momento.

A seguir, saímos para jantar!

No restaurante enquanto estávamos jantando, ele começou a fazer o vibrador vibrar dentro, quase tive ataque cardíaco, que sensação estranha e gostosa, contraía as coxas porque não podia levar as mãos na região, tinham pessoas por perto, e a vontade de gritar?

Aquela brincadeirinha me deixou com um puto tesão, quase implorei a Djalma para: “Ele parar e me comer o mais rápido possível”.

Deixei metade da comida chiquérrima no prato quando saímos do restaurante, ele também ficou com tesão e vontade de me comer.

No estacionamento do restaurante, entramos apressados na parte de trás do carro, eu entrei deitando no banco, naquele dia, vestia saia curta rodada o que facilitou tirar o vibrador. O pau do Djalma entrou com tudo, ele apenas desabotoou a calça e baixou a cueca e começou as enfiadas com força, um pé meu ficou no encosto da cabeça do motorista o outro sei lá onde, foi uma loucura só, suas metidas fez com que a Pick-up balançasse, com certeza algum manobrista ouviu meus gritos ou sacudir do carro, quando ele gozou, Djalma disse: “Que a noite não havia terminado”.

Aquela noite, Djalma me levou ao motel!

Nesses 8 anos, visitamos muitos hotéis por São Paulo, em outros estados e fora do país.

Naquela noite, visitamos um inédito.

Quarto lindo, enorme e luxuoso com piscina, sauna e ofurô!

Desde que somos amantes, seus presentinhos e surpresas nunca deixou a desejar, Djalma não economiza em valores quando é para mim. Ê por isso, aceito e cumpro suas loucuras, desejos e vontades sexuais.

Aquela noite, tivemos umas das melhores fodas!

Mal entramos no quarto o levei para a cama, Djalma deitou, então me despi na sua frente começando pela parte de cima, cada peça tirada jogava nele, sabendo do seu tesão pelos meus seios, os apertei sensualmente, meu padrinho e amante instantaneamente ficou de pau duro.

Segui tirando a parte de baixo, dê costas, usando micro calcinha branca, brinquei com meu bumbum apertando e rebolando, a seguir, sentei no colo dele, rebolando sentindo o pau duro, perguntei se: “Estava gostando? “ Sua resposta foi positiva.

Djalma apertou tanto meu bumbum, deu tapinhas, a seguir levantei, virei de frente e subi nele o provocando apertando meus seios, Djalma pegou neles, os apalpou, eu esfregando a buceta no pau o deixando excitado a flor da pele.

A seguir fiquei de pé no chão, de costas para ele, baixei a micro calcinha jogando a peça em seu rosto, Djalma pegou, cheirou e, pois, a peça íntima toda dentro da boca.

Admirado pelas minhas curvas, me puxou pela mão, me jogando na cama, nos beijamos, as mãos de Djalma tocaram todo meu corpo.

É gratificante ver Djalma tocar meu corpo, o jeito que me olha, sua paixão por mim mostra que eu escolhi o homem certo.

Naquele dia, Djalma me lambeu dos cabeça aos pés!

Não fiquei de fora da brincadeirinha, o chupei com amor, com afeto de afilhada e amante.

Toda vez que estamos em momentos íntimos, tenho a missão de o satisfazer por completo, tenho maior prazer chupar seu pau.

Quando começamos a transar, eu fiquei por cima e de costas para Djalma, ele foi comendo a buceta, sento, rebolo e pulo tudo para que o deixe feliz.

Depois de frente, repetindo os movimentos que o deixa feliz, sento, rebolo e pulo até Djalma gozar dentro.

Horas depois, transamos dentro da piscina, em seguida no ofurô e para finalizar na sauna.

A sauna foi onde mais gostei de transar, saímos do ofurô para a sauna, de quatro em uma espécie de cama de madeira, Djalma comeu meu cu tão gostoso, fizemos algumas posições, finalizou com leitinho na minha boquinha.

Dormimos juntinhos e quando amanheceu, voltamos para o apartamento.

Djalma ficou mais dois dias comigo depois voltou para o MS.

E-mail: rosamariasoares1996@gmail.com

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Foto de perfil genéricaRosaMariaContos: 13Seguidores: 50Seguindo: 0Mensagem Paulistana, 26 anos, 1,60 cm com 55kg, estudiosa, engraçada, amante de filmes. Gosto de dançar, amo Funk e Sertanejo. Sou extrovertida, brincalhona e séria nas horas necessárias, assim sou eu!

Comentários

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Simplesmente demais...mais um conto fabuloso...

Ah que vontade de ter uma afilhada assim como vc...

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Mina da buceta de ouro dá sorte mesmo, suga os coroas até não poder mais. Tá na coleira do padinho

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