Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 16)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 3797 palavras
Data: 05/08/2021 12:38:30
Última revisão: 05/08/2021 12:39:12

#2 - Parte16:

Enfim eu já estava começando a entender os costumes estranhos daquela cidade, que poderiam parecer imorais para o resto do mundo, mas que ali eram apenas atos religiosos e assim eram tratados. Como padre, eu tinha toda liberdade pra fazer sexo com quem quisesse, pois o meu corpo não era considerado um corpo de homem, mas sim um corpo puro e santificado, onde as mulheres podiam extravasar todas as suas vontades e taras sexuais e aprenderem e treinarem com o padre todas as habilidades sexuais com as quais brindariam seus maridos no presente ou no futuro, quando se casassem, sem que isto incorresse em qualquer tipo de pecado, muito pelo contrário, quanto mais sexo faziam comigo, o padre, mais purificadas ficavam. E assim, ali estava eu sob o chuveiro com Marcela, uma mocinha que me foi entregue pela própria mãe para passar a noite comigo na casa paroquial e ser purificada, ou seja, para fazer sexo comigo do jeito que eu quisesse até saciar todos os meus impulsos e taras sexuais. Para Marcela, aquele era um momento especial, pelo qual ela ansiava desde sempre, pois só assim poderia se considerar uma mulher de verdade.

O meu pau estava pulsando de tão duro e Marcela não conseguia tirar os olhos dele. “É grandão, né, querida? Pegue nele, aperte!” E ela, segurou o meu pau com a mão direita e o apertou, cheia de tesão, sentindo a dureza do meu falo grosso, mas sem saber direito o que fazer com aquilo. “Ponha na boca!” Ela começou a passar a língua nele e, com dificuldade, enfiou cabeça na boca. Ela precisava abrir a boca ao máximo para abocanhar a cabeça do meu cacete.

Desliguei o chuveiro, nos enxugamos em seguida fomos para a minha cama... Deitei ao lado dela e comecei a beijá-la na boca enquanto passava o dedo no valinho fechadinho da buceta da garota... Ela estremecia a cada passada do meu dedo.

Marcela era uma menina bonita, como as irmãs maiores dela, aquelas gostosas. Encaixei a cabeça entre as coxas da garota e comecei a chupar a sua xaninha, fazendo-a gemer alto e rebolar a cintura segurando os meus cabelos, num gozo atrás do outro... Eu sentia na boca o gosto do tesão da menina e recebia na língua toda a aguinha do gozo que molhava aquela buceta pequena... Eu estava muito excitado com aquele cheiro da buceta de Marcela na minha cara... Comecei a tentar enfiar a língua pra rasgar o cabacinho, fiz força contra o buraquinho e senti quando a ponta da língua começou a rasgar o hímen da garota, invadindo aquela grutinha estreita. Levantei mais as pernas dela, deixando o cuzinho bem à mostra, e enfiei a língua nele também... A minha língua entrava no anelzinho, que cedia à pressão, deixando-a explorar aquele cuzinho estreito. Marcela estava quase chorando de tanto tesão, e continuava estremecendo o corpo a cada passada da minha língua na sua buceta e no seu cuzinho, em espasmos de gozo.

Deitei na cama, coloquei-a sentada sobre a minha cara e pedi para ela esfregar a buceta no meu nariz, o que ela fez com força, soltando pequenos gritinhos de prazer, “ai! ai!”, que davam pra ouvir lá da rua...

Então pedi para ela sentar sobre o meu pau e tentar enfiá-lo na bucetinha... Ela sentou, encaixou a cabeça do meu cacete no buraquinho que eu já havia aberto com a língua e começou a soltar o peso enquanto gemia baixinho, parecendo estar sentindo um pouco de dor, até que soltou um gritinho mais alto quando sentiu que a cabeça entrou de repente e se encaixou dentro dela, alargando o estrago que eu tinha feito com a língua... Perguntei se ela queria parar, mas ela disse que não, que queria ir até o fim, como eu fiz com Sofia, a irmã mais velha dela, e como ia fazer com Fabiana e Juçara... Olhei para aquela garota pequena sentada sobre o meu cacete grosso, imaginando que logo ela teria que desistir, pois, claramente, não tinha espaço dentro dela pra tudo aquilo... Estendi os braços e segurei as mãos dela com as minhas, entrelaçando os nossos dedos, para lhe dar apoio e ela chegou a tirar completamente os pés do lençol por alguns instantes, ficando apoiada apenas pela buceta sobre o meu pau e equilibrando-se nas minhas mãos, mas não entrava mais nada. Então eu falei pra ela começar a subir e soltar o peso de repente, várias vezes, pra ver se a buceta cedia. A garota começou a fazer o que eu disse, subindo e soltando o peso, dando a impressão que a cada descida, entrava mais um pouquinho... Então comecei a ajudar, socando de baixo pra cima sempre que ela descia, e isto pareceu ajudar, pois comecei a sentir o anelzinho da buceta da menina, aos poucos, engolir o pescoço do meu pau, na parte em que ele começava a engrossar... Continuamos assim até que foi quase até a metade, e já não sangrava tanto... É interessante que uma buceta, mesmo pequena e apertada, só sangra na hora do rompimento do cabaço, mas depois se estica naturalmente, independente da grossura do pau que esteja engolindo... As bucetas são feitas pra aguentar pau de todo tipo mesmo, pensei... Marcela estava sentada sobre mim com o meu pau grosso enterrado até a metade naquela buceta melada e então comecei a socar, cheio de tesão, pois precisava gozar. Sem fazer muita força, comecei a socar o meu pau dentro da buceta da garota de baixo pra cima, sentindo que ele entrava cada vez mais, até que não resisti e ejaculei, soltando um jato grosso de esperma dentro do canal vaginal de Marcelinha, que estremeceu todinha ao sentir a minha porra estufar a sua buceta... E, mesmo já tendo gozado, continuei socando, aproveitando a lubrificação da porra, até que senti a bunda da menina tocar os meus pentelhos... Meu pau grosso tinha se alojado inteiro dentro da buceta de Marcela, que olhou pra mim e sorriu satisfeita, sentindo-se completa com o meu pau todo enterrado dentro da sua buceta, que também estava cheia de porra. Ainda com o meu pau dentro dela, Marcela se inclinou sobre mim pedindo mais um beijo e enroscando a língua na minha enquanto suspirava satisfeita... “Você já pode sair de cima, querida!” Ela, que estava de cócoras, se levantou e a porra espirrou da buceta pra fora, escorrendo para o meu saco e sobre a minha barriga... Sem eu precisar dizer nada, ela se pôs a chupar o meu pau enquanto eu o espremia na boca dela, depois seguiu a porra que escorria pelo meu saco, lambendo tudo, e chegou até o meu cu... Levantei as pernas e senti a língua da garota lambendo o meu anel, parecendo cheia de tesão ao fazer aquilo. Marcelinha ficou alguns segundos lambendo o meu cu e depois começou a limpar a minha barriga, recolhendo com a língua e sugando toda a porra que havia caído ali também. Cada vez que ela se movimentava, sujava o lençol de sangue do cabacinho, que ainda não havia coagulado...

Depois, coloquei-a deitada do meu lado e, enquanto acariciava os cabelos da garota e a beijava, comecei a conversar com ela: “Está doendo, querida?” E ela, parecendo feliz: “Não, padre, eu pensei que ia doer mais, mas não...” “Que bom!” Falei. E ela continuou: “Mas dizem que atrás dói mais...” Ela parecia preocupada com a hora de levar aquilo tudo no cuzinho... “Se você não quiser, não precisamos fazer atrás, querida, você já está purificada...” “Mas eu quero, padre! Eu quero tudo!” Eu não conseguia imaginar o meu pau enterrado até o talo na bunda de Marcela, isto parecia um absurdo mesmo, mas ela já havia alargado o anelzinho com a vela e, pelo jeito, estava determinada a agasalhar a minha jeba atrás também.

Mas agora eu queria mais um pouco daquela bucetinha... Fui por cima de Marcelinha, que praticamente desaparecia debaixo do meu corpo e, de vagar, enterrei o meu pau inteirinho na buceta dela... Não conseguia beijá-la na boca naquela posição, porque a cabeça dela ficava na altura do meu peito, de modos que eu precisava apoiar o meu peso sobre os meus braços, para não sufoca-la, e então comecei a socar novamente, arrancando gemidos de tesão da garota, que esgaçava o máximo que podia as coxas para mim, querendo ser penetrada até o talo, e foi o que fiz... Eu tirava até a metade e voltava a socar, fazendo um som do meu pau se chocando contra aquela buceta molhada “chlap, chlap, chlap” enquanto a menina soltava pequenos gritinhos de prazer “Ai! Ai! Ai!”, e tentava, em vão, me abraçar, me puxando contra o seu corpo, cheia de tesão, até estremecer num grande gozo, sem conseguir conter um grito alto: “Ai, Padre!!!” Que podia ser ouvido lá na praça... Novamente, enchi a buceta da garota de esperma, louco de tesão que estava, estufando o canal vaginal dela com um espesso jato de porra, que ela sentiu jorrar contra seu útero... Quando saí de cima dela, a porra espirrou para fora, deixando uma grande mancha de esperma sobre o lençol branco... Rapidamente ela se apressou para chupar e espremer o meu pau na boquinha, para aproveitar o restinho de porra que saía... Depois ficamos alguns minutos nos beijando, enquanto eu a acariciava e enfiava três e a até quatro dedos dentro da bucetinha arregaçada da garota, que me abraçava cheia de tesão e arreganhava as pernas para a minha mão...

Na buceta de Marcelinha eu já conseguia enfiar quatro dedos, com folga, mas no cuzinho, mal entravam dois, por causa da vela, e só até a pontinha... Mas ela estava determinada a levar no cu também!

Eu não tinha pressa... Ainda eram 11 e meia, e nós tínhamos tempo.

Perguntei se ela queria comer alguma coisa e ela fez sinal que sim, com a cabeça. Então levei-a até a cozinha, onde lhe dei leite com bolo, que ela comeu com gosto sentada numa cadeira, enquanto eu engolfava uma grande dose de whisky... Quando ela terminou de comer eu, carinhosamente, peguei-a no colo e lhe beijei mais uma vez boca, enquanto ela abraçava a minha cintura com as pernas e eu direcionava a sua bucetinha para o meu pau, enterrando tudo novamente... Fui até o espelho do banheiro carregando ela nessa posição, para dar uma olhada, e era incrível a cena... Aquela garota pequena me abraçando e me beijando na boca, no meu colo, e com o meu pau grosso enterrado inteirinho na buceta... Eu nem precisava segurar o peso dela, que era totalmente sustentado pelo meu pau.

Comecei a socar o pau contra a buceta da pequena Marcela naquela posição, enquanto ela me abraçava com as pernas e pelo pescoço e me beijava na boca, gemendo de prazer até estremecer todo o corpinho novamente num grande gozo, enquanto eu a enchia de porra, mais uma vez, na buceta.

Coloquei-a no chão para ela me chupar, e ela começou a espremer o meu pau para chupar a porra de dentro, ali de pé, no banheiro... Novamente, levei-a para a cama para, dessa vez, comer aquele cuzinho fechadinho...

Coloquei um travesseiro no meio da cama e coloquei-a deitada em cima, com o travesseiro por debaixo dos quadris dela, o que a deixava com a bunda completamente empinada para mim... Fui por cima e, novamente, enterrei tudo na bucetinha naquela posição... Era uma delícia sentir a Marcelinha daquele jeito, e aquela delícia era todinha minha naquela noite! Eu podia me inclinar totalmente sobre ela, me apoiando sobre os cotovelos, e beijá-la na boca sem tirar o pau da buceta dela, e ela pareceu gostar daquela posição também, pelo jeito como rebolava a bunda em círculos pra sentir bem o meu pau.

Então, tirei o meu pau da buceta e o apontei pro cuzinho lambuzado da garota, que ficou paradinha e um pouco apreensiva, esperando... Fiz um pouquinho de força, fazendo o anelzinho se esticar todo na tentativa engolir a cabeça do meu pau, então aliviei a pressão e lembrei que havia esquecido da vaselina... Disse para ela não se mexer, peguei o potinho de vaselina na gaveta e lambuzei bem o anelzinho dela e depois o meu pau inteiro... Voltei a me deitar por cima de Marcela e, dessa vez, o movimento da cabeça do pau para dentro do cuzinho dela pareceu mais fácil, mas tive que ir de vagar... Tirando e botando, até que, de repente, senti o cuzinho da menina, num movimento suave, engolir a cabeça do meu pau inteirinha... A vela havia ajudado muito, mas o pior ainda estava por vir... Fiquei ainda alguns minutos massageando o anelzinho dela com a cabeça do pau, pra frente e pra trás, naquela posição, para sentir a resistência daquele cu. A cabeça entrava mas o resto travava no pescoço grosso do meu cacete e não ia...

Virei de barriga pra cima, pedi para ela sentar em cima do meu pau com o cu e fazer do mesmo jeito que fez quando penetramos a sua buceta, e ela começou a subir e descer aquele cuzinho apertadinho sobre a minha pica grossa, determinada a enterrar tudo aquilo no cu até o talo...

Marcela subia e soltava o peso, soltando um pequeno “ai!” cada vez que sentia o seu cuzinho se chocar contra o meu pau, mas não parava... Deixei-a brincar um pouco, sem interferir... A menina ficou toda suada fazendo aqueles movimentos e estava conseguindo, aos poucos, descer cada vez mais, fazendo o meu pau, a cada movimento dela, ser engolido mais um pouquinho, começando a desaparecer dentro do cuzinho apertadinho... Então resolvi ajuda-la: pedi para ela colocar os pés sobre o meu peito e a segurei pelas mãos, fazendo-a sentar-se completamente sobre mim, como se o meu pau fosse um banquinho... Então comecei a socar de baixo pra cima, levantando a menina alguns centímetros com o pau e depois deixando-a cair com o cu sobre ele, cada vez enterrando-o mais... Até que, quando chegou próximo à metade, a resistência do cuzinho foi vencida e ela começou a descer normalmente, escorregando sobre o meu pau com o próprio peso, até que estremeceu ao sentir os meus pentelhos encostarem na sua bundinha... Marcelinha respirava ofegante, parecendo mesmo que estava se sentindo estufada pela minha jeba, que tinha se enterrado todinha dentro do cuzinho dela, numa cena que parecia impossível.

Mais uma vez, ela se inclinou sobre mim para me beijar na boca, cheia de tesão e parecendo agradecida por aquilo... Pedi para ela se apoiar novamente com as pernas sobre lençol, de cócoras, e ela, nessa posição, começou a subir e descer de vagar, tirando até a metade e sentando de novo... Notei que saiu um pouquinho de sangue, mas bem menos do que eu esperava... Isto aconteceu porque fizemos tudo muito de vagar. A penetração no cuzinho de Marcela demorou quase uma hora, tempo suficiente para ele ir se acostumando e se alargando aos poucos, até chegar na bitola do meu pau.

E Marcela continuava subindo e descendo cada vez mais depressa, até pegar ritmo e começar a socar com força o meu pau contra o cuzinho alargado, “chlap, chlap, chlap!”, cheia de tesão... Ela parecia exausta e então resolvi gozar... Enchi o cuzinho da Marcelinha com um jato de porra grossa que estufou o seu pequeno reto, arrancando um arrepio e um tremor do corpo da garota que, em seguida, se jogou do meu lado cansada e ofegante, mas com um enorme sorriso no rosto, parecendo estar se sentindo cada vez mais realizada... Ela estava fazendo o mesmo que a irmã mais velha dela, Sofia, tinha feito comigo, e isto para ela era o máximo! “Agora Sofia não vai mais ficar contando vantagem pra mim lá em casa, porque eu também fiz!” Disse ela sorrindo. Então lembrou de uma coisa e, mesmo cansada, correu pra espremer o meu pau na boca. “Tá doendo, querida?” Perguntei preocupado... “Doendo, doendo não, padre, mas tô sentindo que o meu cu tá estranho...” “Estranho como?” Perguntei ainda preocupado... “Quando eu me mexo, sinto as paredes dele se esfregando...” Então eu sorri: “É mesmo?” E ela sorriu também, continuando a espremer o meu pau na boquinha... Depois, ainda ofegante, jogou-se novamente do meu lado, se virando de lado para mim e enlaçando as minhas pernas com a perna direita dela... “Padre”, ela disse, “agora, até eu casar, eu vou ser só sua, né? Sempre que o senhor quiser, até quando eu ficar moça, o senhor pode fazer o que quiser comigo...” E eu, parecendo ofendido: “Ah, é? E depois de casar?” Ela sorriu: “Depois também, mas aí eu vou ser do meu marido também, né?” E sorrimos juntos... “Agora você já está purificada, querida, falei, assim como Sofia...” “Ainda não, padre!” Ela disse. “Como não?” Falei. “Fizemos tudo já!” E ela: “Quase tudo, padre, mas Sofia disse que ainda tem mais uma coisa...” Levantou-se e foi pro banheiro: “Vem, padre!” Eu não acreditava no que ela estava prestes a pedir para eu fazer... E lá estava ela, agachada no box do chuveiro: “Falta o xixi, padre!” “Não precisa isto, querida!” Falei. E ela: “Precisa sim, padre, eu quero tudo!” Ela só iria se sentir completa se passasse por isto, pensei, então fui lá... Apontei o pinto pra boquinha dela e tive dificuldade, mas, depois de quase dois minutos, soltei o primeiro jato direto na boquinha de Marcela, que engoliu tudo. “Feche os olhos, querida, pra não ir nos olhos...” Ela fechou os olhos e eu aproveitava toda vez que ela parava pra engolir, eu urinava fora, voltando a fazer na boquinha dela só alguns instantes depois que ela abria a boca... Assim, a maior parte, eu mijei fora mas, mesmo assim, a danadinha ainda engoliu uns cinco goles... Depois tomamos um banho e eu deixei ela escovar os dentes com a minha escova... Peguei uma coberta, porque estava meio friozinho e, depois de mais alguns beijinhos na boca debaixo da coberta, fiquei excitado de novo e toquei uma punheta na boquinha dela, que foi pro meio das minhas pernas de baixo da coberta, e ganhou tudo na boquinha, saboreando e engolindo tudo. Já era quase duas da manhã e tentávamos dormir, mas a menina também estava excitada... Mais uns beijinhos e comi o cuzinho dela de bruços, debaixo das cobertas, fazendo-a ter o seu primeiro gozo anal sentindo a minha porra invadir o seu cuzinho de novo... O quarto exalava um forte cheiro de sexo quando, finalmente, adormecemos pelados e abraçados...

Dez horas da manhã, acordei com batidas à porta. Fui atender apenas enrolado numa tolha. Era Maria Francisca, a mãe da garota... “Bom dia, padre! Como está a minha menina?” “Bom dia, Maria, ela ainda está dormindo. Entre!” Ela entrou e eu a levei ao quarto, onde ela acordou Marcela... “Bom dia, filhinha!” E Marcela acordou com um sorriso: “Bom dia, mãe!” O lençol, todo manchado de sangue e esperma não deixava dúvidas do que tinha acontecido naquele quarto naquela noite... Maria perguntou preocupada: “Está doendo alguma coisa, filha?” E ela respondeu que não. “Mas então o senhor não purificou ela, padre!” Eu disse que sim, que tinha purificado, ao que a filha concordou: “Ele fez tudo, mãe!” Então ela pediu pra ver e a menina teve que mostrar a buceta e o cu arrombados para ela acreditar que a filha tinha mesmo sido purificada... “Maria, sua filha não deveria ter passado por isto já, você poderia ter esperado ela crescer um pouco mais, tenho certeza de que logo ela será uma moça feita, mas isto ainda vai demorar um pouco...” Eu falei com um tom de repreensão à mãe da menina. “Mas Padre, eu não vi necessidade, já que era pro bem dela...” Maria, pelo jeito, não se importava muito com as dores das filhas.

“Então tá, Maria, vamos fazer uma coisa pro seu bem também, tira a roupa que vou te purificar agora!” Falei tirando a toalha em que estava enrolado e exibindo o meu pau enorme e grosso, duro como pedra. Maria pareceu preocupada. “Eu, padre? Mas eu já fui purificada pelo padre Rui... “Padre Rui?” Perguntei. E ela: “É... O padre que tinha antes do padre Antônio... Quando ele me purificou eu tinha 14 anos, e ele já era bem velhinho...”. Ela falava como quem não quisesse encarar a minha vara, principalmente no cu, mas eu insisti e ela, sabendo que era pecado contrariar o padre, teve que tirar a roupa... Mandei-a ficar de quatro sobre a cama e, como eu pensava, o cu de Maria nunca tinha lavado uma vara... Ela tinha uns quarenta e poucos anos e nunca tinha lavado um pau no cu. Talvez por isto é que queria tanto que as meninas fossem purificadas, porque nunca tinha levado uma vara no rabo e não pensava no tamanho do problema que as meninas tinham que encarar! Deixei Maria de quatro e depois de enfiar um pouquinho na buceta dela só pra enrolar, peguei o pote de vaselina e comecei a enfiar os dedos pra dar uma alargada, depois peguei ela e fiquei socando com toda a força até enterrar o meu cacete inteirinho naquele cu virgem, deixando o sangue escorrer sobre o lençol e fazendo-a ter um desmaio, que aproveitei pra bombar à vontade o meu pau naquele cu e gozar. Quando ela acordou, só sentiu a porra escorrendo pra fora do seu cu arrombado e mal conseguia se mexer... “Padre, o que foi que aconteceu comigo?” “Você foi purificada onde o padre Rui ainda não tinha lhe purificado, minha filha!” Ela precisou ficar uma hora deitada na minha cama se recuperando. Nesse meio tempo, Marcela insistiu que queria mais um pouco atrás, querendo mostrar para a mãe do que era capaz. Então deixei-a sentar em cima do meu pau e a menina enterrou tudo, até o talo, no cu, sob o olhar incrédulo e aterrorizado da mãe, que estava toda arrebentada no cu por aquele mesmo pau... Depois de alguns minutos, a garota deitou do lado da mãe, perguntando se estava doendo muito, e fazendo carinhos no rosto dela, quando fui por cima de Marcela, na posição papai mamãe e enterrei tudo, comendo a sua buceta bem ali do lado da mãe dela, enquanto ela gemia de prazer, como uma mulher cheia de tesão, e olhava preocupada nos olhos da mãe, tentando consolá-la pela dor do cu arrebentado. E Maria viu a filha gemer e gozar na vara grossa do padre, estremecendo todo o corpo e soltando um gritinho alto de prazer “Ahhhhh!”, ao ter a buceta enchida com o esperma do grosso caralho do padre, sob o olhar incrédulo da mãe. E Marcela correu pra me chupar, e espremer a porra na boca, como sempre fazia, mostrando pra mãe que já estava completa.

Continua...

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Comentários

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Apesar de não ter mais a Evinha como eu tanto queria, essa Marcelinha ta dando trabalho....continue, está uma delicia

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Contos maravilhosos parabéns

Espero vc continue e não acabe

Com suas histórias

Parabéns

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