Detalhe que virou um conto de corno

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1885 palavras
Data: 31/08/2021 15:25:25
Última revisão: 30/09/2023 09:26:33

Tempos atrás escrevi o conto "Minha mulher, o Ricardo e eu no telefone" e nele descrevi como adorava quando estávamos andando abraçados pela cidade e ela olhava para dentro de TODOS os carros que passavam.

Se ela não achasse o cara bonito, virava a cara pra frente e continuava andando abraçada comigo, mas ainda assim ela já tinha olhado. Mas se fosse bonito, ela acompanhava descaradamente o carro passar por nós, dando mole pro cara na minha frente. Virava mesmo a cabeça pra trás, ainda abraçada comigo, olhando pro cara que ele tinha gostado. Ainda falava comigo:

- Viu o mole que o cara me deu? Eu pegava ele facinho!

Eu respondia:

- Eu vi o mole que "você" deu pra ele.

Ela ria e continuava a andar abraçada comigo. Estava sempre de minissaia jeans bem curtinha, que era pra mostrar as coxas grossas e tesudas e SEMPRE sem calcinha, para sentir-se mais livre e vulnerável! Qualquer descuido e a bucetinha e/ou o cuzinho estariam a mercê de quem estivesse olhando.

Como era muito bonita de rosto e de corpo, bem morena, sempre super bronzeada, cabelos lisos compridos, chamava a atenção de todos os caras da cidade e causava uma ciumeira danada entre as meninas, que tinham uma inveja louca dela.

A beleza junto ao andar naturalmente sensual, deixava qualquer macho de pau duro, louco para meter com ela.

Eu amava ver aqueles machos todos babando de tesão, com vontade de comer a minha namoradinha e sabia que ela metia mesmo com muitos deles, me fazendo de corno! Mas eu não ligava. Aliás, eu adorava ser o corno submisso e mansinho daquela delícia de putinha! Ser o corno da Cássia era o máximo pra mim! Mal sabia que, felizmente, seria assim pro resto da vida!

Meus amigos sabiam que ela me corneava e alguns deles até meteram com ela, mas eu não estava nem aí. Só pedia que ela me contasse as aventuras dela, pra me fazer gozar bem gostoso.

Ela abusava da beleza e sensualidade e adorava ser assediada, paquerada, admirada, cantada e cobiçada pelos machos da cidade.

Alguns que passavam eram conhecidos, mas não importava: se fosse bonito ela dava mole mesmo. Depois era só o cara chegar, que levava.

Quando eu estava com ela, claro que ninguém chegava junto, mas olhar e até mesmo mexer com ela, foram muitos que fizeram e preciso confessar: eu adorava que ela me fizesse de corno desse jeito.

Tinham dois caras que perceberam que passávamos por determinada rua sempre no mesmo horário e eles sempre estavam por lá pra mexer com ela.

Ela achava o moreno do banco do carona, um tesão. Falava pra mim que era só ele chegar que ela dava pra ele facinho.

Como viram que eu não reagia às investidas deles, passaram a cantar mesmo ela, como se ela estivesse sozinha.

Quando iam cruzar com a gente o cara diminuía a velocidade e o carona botava a cara pra fora da janela e mexia com ela:

- Olha a minha morena aí.

Ou então:

- Como você está linda hoje!

Outras vezes cantava:

- Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça...

Ela dava um sorrisinho safado pra ele e, abraçada a mim, discretamente empinava e rebolava ainda mais aquela bunda deliciosa, coberta apenas pela minissaia curtinha, e olhava pra trás, pra ver se ele estava olhando. Claro que ele estava olhando e ainda mandava um beijo pra ela.

Ela adorava ser cantada na minha frente. Tinha o maior tesão em me fazer de corno, daqueles bem mansinhos.

De uma vez, quando entramos na rua, eles estavam com o carro estacionado, os vidros abaixados e os dois com o pau pra fora, tocando um punheta.

Ela cresceu o olho no pau deles mas não fez nada, aliás, fez sim: me encostou na parede, na frente deles, e me deu um beijo delicioso. De minissaia curtinha e com a bunda virada pra eles, ela me beijava gostoso, esfregava a buceta no meu pau enquanto chupava o meu pescoço e enfiava a língua na minha orelha. Estava alucinada de tesão!. Não parecia que estava me beijando. Era como se ela estivesse beijando o cara do carona, e se aproveitava de mim para satisfazer a vontade de beijar e meter com ele. Ela me disse no ouvido que ficou toda molhada ao ver aquelas picas duras, grandes e grossas soltando melzinho, a disposição dela. Pena que não pôde cair de boca nem dar uma cavalgada nelas.

Meu pau ficou duro na hora, com o amasso que ela me deu e também por ver o tesão que ela sentiu com aqueles dois machos que não estavam nem aí para mim e só queriam foder com a minha namoradinha e me fazer de corno.

Depois fiquei sabendo por ela que o nome dele (do carona) era Maurício e o que dirigia era o Bruno.

Num dia que ela estava andando sozinha pela cidade o Maurício chegou nela:

- Oi morena! Até que enfim te encontrei sozinha. Eu sou o Maurício. Podemos nos conhecer? Não vai me dizer que está com pressa e não pode parar um pouquinho para conversar.

- Estou sim, mas podemos conversar. O meu namorado espera. Também estava querendo te conhecer.

Foram andando até um barzinho e ela não olhou para nenhum outro homem enquanto estava com ele. Naquela hora, só existia o Maurício. Só comigo que ela tinha (e tem) essa tara de me fazer de corno (o que me dá muito tesão, preciso confessar).

Sentaram-se e pediram um chopp para cada um. Conversaram bastante, deram boas risadas (ele era divertido, bom de papo) e não demorou muito pra ele convidá-la a ir ao apto dele. Claro que ela aceitou.

Ao abrir a porta viu que o Bruno estava lá.

Ela se assustou mas eles disseram que não fariam nada que ela não quisesse. Sentou-se entre eles no sofá e acabou relaxando com a conversa animada deles.

Deram muitas risadas falando das vezes que a tinham encontrado junto comigo e dali há pouco ela estava finalmente chupando aquelas picas grandes e deliciosas que ela tinha visto uma vez na rua.

Falaram:

- Agora você vai ter o que sempre quis e vai fazer o teu namoradinho de corno, de verdade.

Botaram ela peladinha de quatro e a buceta e o cuzinho lisinhos ficaram a mercê de quem quisesse meter ou chupar.

O Bruno meteu a boca naquela buceta já toda melada enquanto ela chupava o pau do Maurício. Ele pegava forte no cabelo dela e fazia ela engolir o pau dele, todo.

Depois inverteram as posições e ela passou a chupar o Bruno e ser chupada na buceta e no cuzinho pelo Maurício. Dali há pouco ela começou a gemer e rebolar na boca no Maurício e explodiu numa série de orgasmos.

O Maurício não parava de chupa-la e ela não parava de gozar na boca dele. O Bruno não ficou pra trás e encheu a boca dela de leite falando:

- Toma putinha safada! Não era isso que você queria? Ser fodida por nós dois! Achou que ia ficar só na provocação, né? Agora você vai dar muito essa buceta e esse cuzinho pra gente! Vamos te encher de porra! Depois você fala pro corno do seu namorado que meteu muito com a gente. Que tomou muita porra, sua puta! Você não gosta de fazer ele de corno? Então fala pra ele que agora ele é um corno de verdade!

Depois dessa primeira série de gozadas, foram tomar um banho onde ela foi beijada, chupada e ensanduichada por eles. Quando saíram, recomeçaram a putaria no quarto.

O Bruno deitou na cama de barriga pra cima e ela caiu de boca no pau dele. Quando estava bem duro ela subiu no pau dele e foi descendo devagarinho, que era para o Maurício ver aquela buceta engolindo um pau grande e grosso. Começou a cavalgar no pau do Bruno e dali a pouco o Maurício se posicionou por trás e começou a pincelar o cuzinho dela, que já piscava de tesão. Ela pediu:

- Põe no meu cuzinho, Maurício! Põe devagar. Depois você mete forte que eu quero sentir você me arregaçando todinha! Quero sentir vocês dois dentro de mim. Quero tomar uma gozada de vocês ao mesmo tempo na buceta e no cuzinho! Ficar toda cheia de porra pro meu corno ver! Ele gosta de saber que a puta dele meteu com macho de verdade. Põe logo que eu tô com tesão de dar o cu!

Ele cuspiu no pau, botou a cabeça na entrada do cuzinho e foi forçando a passagem. Ela suspirava, gemia de dor e pedia pra ele botar mais. Ele foi enterrando aquela pica toda no cuzinho dela e quando entrou tudo ela gemia de tesão e dor!

- Aí que delícia! Que gostoso que vocês são! Eu vou morrer de tesão! Eu quero mais pau! Eu quero foder muito! Me fode seus putos! Me fode! Eu quero gozar no pau de vocês! Me faz sentir dor! Bate na minha bunda, Maurício! Bate forte! Puxa meu cabelo! Me deixa marcada, pro meu corno ver o que vocês fizeram comigo!

Acertaram o ritmo e ela se deliciava com aquelas duas picas duras enterradas na buceta e no cuzinho.

Começaram a gozar e foi uma confusão de gemidos, beijos, tapas na bunda e puxão de cabelo.

O Maurício foi o primeiro a gozar, enchendo o buraquinho dela de porra. Ele gozou muito naquele cuzinho! O Bruno enterrou mais ainda o pau na buceta e despejou todo o seu leite dentro dela, enquanto se beijavam.

Quando ela começou a gozar, o Maurício cravou a boca no pescoço dela e deu-lhe um chupão tão gostoso que deixou ela toda arrepiada. Ela ficou com a mancha roxa no pescoço por vários dias.

Ela forçou a buceta e a bunda no pau deles e veio a primeira gozada suave. Ela gemeu gostoso e continuou cavalgando e forçando a bunda no pau do Maurício e dessa vez o gozo veio forte. Ela gemia alto, espetada naquelas duas varas e gozou muito no pau deles. Muito mesmo! Quase desmaiou de tanto gozar! Que tesão que sentiu! Estava exausta, mas satisfeita, de levar tanto pau na bunda e na buceta.

Foram relaxando, se recompondo e dali há pouco o Maurício foi tirando o pau da bunda dela. Ela saiu de cima do Bruno e o leite deles e o gozo dela escorria de tudo que era lugar. Ela abocanhou cada uma daquelas picas, deixando-as limpinhas. Tomou todo o leitinho que conseguiu tomar.

Ela agradeceu a trepada maravilhosa que deram e falou que já estava na hora de ir embora, não sem antes prometer que voltaria mais vezes pra meter gostoso com eles. Estava toda marcada dos tapas que tomou na bunda e com o chupão arroxeado aparecendo no pescoço.

Se arrumou, deu um selinho em cada um deles e falou que ia pra minha casa, pra me mostrar e contar o que eles tinham feito com ela e me fazer sentir o gosto deles na boca, na buceta e no cuzinho dela.

Que ciúmes e que tesão que eu senti quando ela me contou que tinha me feito de corno daquele jeito!

Só pude agradecer e aproveitar o gostinho deles, chupando aquela buceta e aquele cuzinho delicioso que tinha acabado de ser leitado por duas picas deliciosas!

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Comentários

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Conto delicioso, amigo. Muitos não entendem, mas, só quem vive isso sabe o tesão que dá ouvir nossa parceira contar como outros machos a possuiram com muito desejo e vontade. Dá um pouco de ciúmes sim, porem, o prazer é indescritível. De expor ela em sessões de exibição, ver como a cobiçam e o orgulho que isso causa. É boa e gostosa, mas, só eu posso foder essa delicia a todo momento. Detalhes como esses é que apimentam a vida de qualquer casal. Deixo 3 estrelas com louvor e convite para vir ler minhas histórias tendo uma mulher japonesinha bem safada. Abs.

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Dlc. Mas vc podia ter participado e tomado o leite direto da fonte. Sou de Maringá e quero casal de preferência c homem bi. geraldomaringa45@bol.com.br

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Tens muita sorte, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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