As aventuras de Nani - Suruba com minha filha

Um conto erótico de Nani
Categoria: Grupal
Contém 1705 palavras
Data: 30/08/2021 12:26:25
Última revisão: 03/01/2022 07:55:04

De onde eu estava, com meus olhos já acostumados com a penumbra, já era possível ver minha filha montada no rapaz cavalgando. Ele estava com uma das mãos na cintura dela e a outra apertando seu seio direito. Ela jogava a cabeça para trás, e diminuía e ritmo, parava de cavalgar e rebolava, depois repetia, colocando mais velocidade no movimento. Eu pensei “onde eu estava com a cabeça por permitir que isso acontecesse?”

Quando voltei a mim, senti a língua do menino explorando minha boceta, enquanto eu apertava a cabeça dele contra mim.

[...]

Naquele dia eu estava muito para baixo. Era um daqueles dias cinzentos não só no clima, mas também na mente, no corpo. Estava um tanto quanto deprimida, reflexos ainda da minha separação.

Durante a manhã, nem minhas “jornadas” pelo xvideos deram jeito de colocar nos eixos. Minha filha Gi tentou me animar me convidando para descer e dar uma caminhada na praia, mas realmente não estava a fim...

Ah, para quem está “me lendo” agora, essas são histórias que vivi e que minha terapeuta sugeriu que criasse uma espécie de diário. São coisas que vivi há poucos anos atrás, logo depois do fim do meu casamento. Se você não leu nenhum dos meus contos, sugiro que leia pelo menos os primeiros.

Almoçamos eu e a Gi, já me sentia um pouco melhor e inclusive conversamos e demos algumas risadas.

No meio da tarde, a Josi ainda me ligou e meu dia começou a ficar melhor, e a assim como o clima que havia mudado, meu humor também mudou!

Quando olhei pela janela do meu quarto e vi um raio de sol escapando gentilmente por entre as nuvens e tocando a superfície do mar, minha filha entra no quarto e dispara:

- Mãe, hoje a noite vamos sair eu e você. Noite das meninas, não aceito não como resposta!

Eu assenti com a cabeça. Fiz aquela cara de “e por que não?”. Ela sorriu e saiu.

Eu fui para o banho lá pelas 18h. Passando um pouco das 19h, já estamos no carro, indo para um barzinho que ela marcou.

Éramos apenas as duas. Maquiadas, com os cabelos escovados (chapinha né...) e nossos perfumes, “somados” criaram um novo aroma dentro do carro. Ela vestia um vestidinho preto, curtinho e com um belo decote, mostrando aqueles peitos lindos que eu fiz... hahaha. Eu estava mais comportada, com uma saia verde musgo, em um tecido que imita couro e uma blusinha preta, com umas rendinhas que também mostravam um pouco os peitos.

Chegamos no tal barzinho. E aí veio a surpresa: Tinham 2 meninos nos esperando... Meninos mesmo. Porque tinham uns 19 anos. Na época, a Gi tinha uns 18 e eu uns 38. Eu fiquei um pouco surpresa com aquilo... Confesso que no início me senti um pouco deslocada, porque ficou muito claro que foi tudo armado, já que a Gi estava bastante a vontade com um dos meninos e eu e o outro tentando puxar um ou outro assunto...

- O tempo está uma loucura né... Hoje de manhã estava tudo nublado, fechado... Achei até que ia chover – Disse eu, 1 segundo depois me arrependi.

- Pois é... – Ele respondeu com um tom tipo “porra tia, sério? Vamos falar do clima?”.

Isso durou por uma hora pelo menos, até que meus drinks docinhos, começaram a fazer efeito e eu comecei a me soltar mais e falar sobre coisas um pouco mais interessantes como “fiquei solteira há 2 anos...” Afff.

A Gi beijou o menino. Ela tinha a mão no rosto dele, e de onde eu estava, era possível ver perfeitamente o balé que a língua deles fazia. O outro rapaz me olhou e deu aquela levantada de sobrancelha, dizendo “Olha aí óóó”. Ao invés de me constranger, aquilo me deixou excitada. O álcool realmente faz coisas estranhas comigo...

Mas eu não ia ficar ali olhando aquilo... Então fiz um sinal com a cabeça para o Patrick, o menino “que sobrou” e levantamos para ir para o pátio do bar. Eu o vi pela primeira vez em pé. Era alto e magro. Pele bem morena e cabelo crespo curto. Minha mente pensou “meu Deus, é um bebê ainda...”.

Eu me sentei em uma daquelas mesas altas tipo bancadas, com bancos também mais altos, com lugar apenas para duas pessoas e para minha surpresa, ao invés de sentar-se ele veio na minha direção e me tacou um beijo. Parou, me olhou nos olhos para avaliar minha reação, eu sorri, ele entendeu e seguiu me beijando. Nossa... Eu fiquei mais excitada ainda. Como eu estava ainda sentada, eu sentia o pau duro dele encostar na minha perna. Só um jovem mesmo para ficar assim com um beijo. Mas isso, em conjunto com o álcool, me deixou ainda mais acesa.

Ficamos nisso uns 20 minutos, nos beijando, nos tocando quando surgem a Gi e o novo ficante...

- Mãe, o Samuel convidou a gente para ir pro AP dele. Bóra?

Tudo se desenrolou numa velocidade tão grande, que quando dei por mim, a Gi estava sem a blusa, no sofá em frente a mim, e o rapaz, chupava os peitos dela, gentilmente as vezes, outras com força.

A luz estava apagada, a Gi fez isso quando começou o “clima a esquentar”, então não conseguia ver detalhes, meus olhos ainda não estavam acostumados com a penumbra.

Em um segundo o Patrick pegou minha mão e colocou no pau dele, que estava para fora da calça. Era surpreendentemente grosso para um rapaz magro. Nós estávamos sentados de frente para a Gi e para o Samuel, ela levantou e terminou de tirar o vestido, que estava pela cintura. Eu a vi de calcinha fio dental na minha frente, “o corpo dela é perfeito” pensei, enquanto nós olhávamos a cena eu punhetava o Patrick.

Não demorou muito para ele se levantar e sentar no braço do sofá onde estávamos, já sem calça, eu coloquei o pau dele na boca e comecei a mamar, enquanto acariciava o saco, lisinho, depilado.

Eu olhei para ele, dando uma pausa no boquete e vi que ele olhava minha filha e o amigo, que estavam no sofá, menos de um metro e meio na nossa frente.

De onde eu estava, com meus olhos já acostumados com a penumbra, já era possível ver minha filha montada no rapaz cavalgando. Ele estava com uma das mãos na cintura dela e a outra apertando seu seio direito. Ela jogava a cabeça para trás, e diminuía e ritmo, parava de cavalgar e rebolava, depois repetia, colocando mais velocidade no movimento. Eu pensei “onde eu estava com a cabeça por permitir que isso acontecesse?”

Quando voltei a mim, senti a língua do menino explorando minha boceta, enquanto eu apertava a cabeça dele contra mim.

Nós transamos os quatro ali, na sala... Não tivemos tempo de nada. O Patrick foi o primeiro a gozar, eu gozei logo em seguida com um oral dele. Eu descobri que ter alguém me chupando e ver minha filha na minha frente de quatro, são a fórmula mágica para eu gozar muito rápido.

Eu e ele ficamos ali, jogados, assistindo os dois. Até que ele decidiu ir para o banho. E o que aconteceu? O casalzinho na minha frente foi junto. Eu só acompanhei com os olhos... Ainda estava “mole”...

Eu ouvia da sala ela gemendo, falando muita putaria e ouvia também aquelas batidas típicas, quando a gente transa em pé, na água. A curiosidade não me permitiu seguir no sofá, eu levantei e fui “pé-por-pé” até onde eles estavam. A cena era incrível. O Patrick, que inicialmente era o meu, estava comendo ela de pé, e ela estava encurvada com o pau do Samuel, o menino que ela estava desde o inicio da noite, na boca. Agora era possível ver tudo claramente, com a luz branca do banheiro.

Os três me olharam, o Samuel, que estava ganhando um boquete da minha filha, veio até mim, me puxou para dentro do banheiro, me beijou na boca, sentou-se na tampa do vaso sanitário, com o pau em riste... eu não resisti e agora estava feita a troca.

Eu transava com o rapaz que tinha acabado de comer minha filha, e minha filha estava embaixo do chuveiro transando com o menino que iniciou a noite comigo.

Fomos para a cama, os 4.

Aconteceu tanta coisa que vou tentar relatar só as duas mais quentes: Eu estava em um 69 com o Samuel, ele por baixo e eu por cima, chupando o pau dele, quando dei por conta, a Gi se aproximou e ficou chupando o saco dele e dividindo o pau dele comigo. A gente revezava. Ela chupava, eu chupava... Ela ia paro o saco dele... Isso tudo enquanto o Patrick comia ela de quatro e o Samuel chupava minha boceta.

A segunda coisa quente que aconteceu: Depois que eu gozei, eu me encostei na cabeceira da cama, e fiquei olhando eles 3 se divertirem. Ela estava em um mamãe-papai com um deles e ele veio empurrando ela até ela ficar recostada em mim, no meio das minhas pernas. Então a cena era a seguinte: ela no meio das minhas pernas, encostada, com a cabeça na altura dos meus peitos e ele no meio das pernas dela, na mesma posição mamãe papai... E aí vem o que rolou de mais safado... Eu comecei a acariciar os peitos dela que estava perfeitamente na altura das minhas mãos. Então agora, pela primeira vez eu toquei na minha filha de uma forma mais sexual. Ele gozou na barriga dela, e o outro que estava do lado, olhando e se masturbando, “assumiu o posto”, colocando aquele pau grosso na bocetinha lisinha e apertada da minha filha. Eu via tudo e seguia acariciando os seios dela. Ele gozou rápido e eu fiquei brincando com a porra dos dois na barriga e nos peitos dela.

Ficamos um tempo jogadas uma em cada canto. Eu me vesti. Chamei ela para irmos embora. Eu assisti ela se vestir. E saímos.

NUNCA falamos sobre o que aconteceu. O fato é que até hoje nas minhas siriricas, lembro de algumas coisas que fizemos aquela noite. A primeira suruba com minha filha.

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Comentários

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Que delicia de conto. Me deixou com muito tesão. Meu pau está estourando. Me manda uma mensagem gata.

bgaldini@gmail.com

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Acabo de ler todos os seus relatos adorei todos me deixando cheio de tesão

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Adoro seus contos, muito eróticos e excitantes! Quero ler mais contos seus, continue publicando!

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Conto com uma carga erótica extremamente alta... não tem como deixar de se prender nele!! Parabéns para a escritora por abrir algo tão íntimo e peculiar aqui pra galera!!! Beijos

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