O Amigo de Infância PARTE 2 (Ruan taradão)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 1792 palavras
Data: 30/08/2021 00:26:24

Ficamos conversando lá na frente de casa, eu M.C e Ruan, depois o pai de M.C o chamou, e então ficamos só eu e o Ruan. Ele tinha fama de que curtia umas putarias com os moleques da rua, embora não houvessem confirmações, mas pelo jeito dele era muito perceptível que aquilo era realmente verdade, ele ficava toda hora pegando no pau, as vezes chegava a tirar ele para fora para mexer e depois o jogava de volta na cueca. Falava palavrão, putarias e afins.

Logo estávamos falando sobre tamanho de pau.

- Cara, meu pau tá grandão. – Ruan falou do nada, eu dei uma risada.

- Meu também. – Dei uma pegada por cima do calção e mostrei o volume para ele.

- Bora ver quem tem o pau maior? – Perguntou.

- Bora. – Levantei e fui em direção a garagem de novo. Ele me seguiu.

Chegando lá já botei meu pau duro para fora, devido à nossa conversa, o dele estava do mesmo jeito, notei assim que ele expôs o dele também. Era perceptível que o meu era maior, porém, o dele não ficava muito atrás, e ele tinha um sacão também. Ficamos mostrando a pica um para o outro, até que começamos com aquelas moagens de bater com o pau um no outro, e isso logo culminou num troca-troca.

Passamos a esfregar nossas picas uma na outra, então eu deixei meu calção cair nos meus pés, e Ruan também, eu segurei na bunda dele e puxei ele para bem perto de mim, para a gente ficar sarrando bem gostoso ali.

- Quer chupar meu pau? – Perguntei.

- Beleza.

Ele só se abaixou e pôs meu cacete na boca, confirmando os rumores que ouvi sobre ele, que ele curtia uma putaria. Ele chupou bastante minha jeba, depois fiz ele ficar de costas, apoiado no carro do meu tio, e fiquei sarrando na bunda dele, ela era pequena e durinha, bem gostosa. Eu apertava ela e sarrava muito ali. Depois ouvimos o pai dele o chamando, e então ele teve que ir embora e eu fiquei ali na garagem, com o pau na mão, querendo mais putaria.

Com o Ruan as coisas eram mais fáceis, o que eu mandava ele fazia, e isso me deixava com muito tesão. Numa tarde que eu estava sozinho em casa, por meu irmão ter ido para a casa de um amigo dele jogar videogame, e meus tios estarem no bar, e o restante do pessoal de casa no trabalho, eu ouvi o barulho do portão da casa do Ruan, ele morava quase em frente à minha casa. Corri lá e era ele, estava só de short e chinelos. Quando me viu me cumprimentou e veio em minha direção.

Ficamos conversando, até que perguntei a ele:

- Bora medir nosso pau? – Era basicamente um código para “bora fazer um troca-troca?”.

Ele obviamente aceitou sorrindo, e fomos para o quarto. Lá fechei a porta e tirei meu calção azul de jogar bola, não usava cueca ou camisa, Ruan tirou o short dele, ele também estava sem cueca. Nos aproximamos e começamos a esfregar nossos paus meia-bomba um no outro, logo estavam durões. Levei Ruan para a minha cama, era a primeira vez que eu fazia esse tipo de putaria na cama. Era muito gostoso a sensação de deitar com alguém, ambos pelados, naquela cama macia.

Eu deitei na cama e Ruan ficou em cima de mim, sarrando pau com pau, depois de um tempo eu botei ele deitado de bruços para mim, e fiquei ali encarando aquela bundinha gostosa dele, então me deitei sobre seu corpo e fiquei sarrando minha pica na bunda dele. Em seguida botei ele para me chupar, enquanto eu ficava deitado na cama.

Ele me chupou pra caralho, até lambei minhas bolas, então voltei a sarrar na bunda dele e a massagear seu caralho. Ficamos quase uma hora fazendo isso, parávamos e voltávamos, só paramos de verdade quando ouvimos alguém chegar em minha casa, era meu irmão. Pulamos da cama imediatamente e vestimos nossos shorts apreçados, liguei a TV do quarto e nos jogamos no chão, suados. Meu irmão logo entrou no quarto, abrindo a porta.

- E ai. - Ruan o cumprimentou.

- E ai. Cês tão suadão, estava comendo o cu um do outro aqui é? – Meu irmão perguntou rindo.

- Meu pau, seu arrombado. Vou comer tu mais tarde.

- Vai comer minha piça. – Disse segurando a rola por cima do calção branco.

Meu irmão ficou no quarto com a gente assistindo, então não rolou mais putaria aquele dia. De tarde fui para a casa do M.C e fiz umas putarias massa com ele, mas ele ainda tinha moagem em me mamar. Contei para ele que o Ruan tinha me chupado lá em casa, e deixado eu sarrar na bunda dele e no pau dele. M.C ficou todo chocado, e excitado em saber.

- Qualquer dia desses bora chamar ele para vir aqui na sua casa pra gente fazer nós três. – Falei.

- Bora. – M.C respondeu.

No dia seguinte M.C não estava em casa, tinha saído com a mãe dele, mas Ruan estava, então ele me chamou para ir lá, pois estava sozinho em casa. Não perdi tempo e fui. Cheguei lá e ficamos no quarto em que ele dormia. Tiramos nossos calções, e ficamos peladões. Deitamos em sua cama e começamos a putaria, sarração e mamada. Ruan me chupava muito gostoso, e sempre me deixava sarrar a bundinha gostosa dele.

Botava ele de quatro, apoiado na cama, e ficava esfregando meu pau na entrada do seu cuzinho, simulando uma penetração, iguais nos filmes pornôs que eu assistia com os moleques. Depois deitei na cama, com as pernas bem abertas, e Ruan ficou no meio delas, lambendo cada centímetro da minha pica e do meu saco, igual um cachorrinho.

Ouvimos um barulho em casa, alguém estava chegando, vestimos nossos calções na hora e sentamos na cama, o pai dele entrou e perguntou o que estávamos fazendo. Ruan inventou uma desculpa que estava procurando a bola dele para irmos jogar. O pai dele me cumprimentou e pegou toalha para ir tomar banho. Quando ele entrou no chuveiro voltamos a brincar com o pau um do outro, mas dessa vez sem retirar o calção por completo, só deixamos até metade das coxas. Ruan pegava no meu e eu no dele. Batíamos punheta um para o outro.

Quando a porta do banheiro abriu voltamos a fingir que estávamos procurando a bola no quarto. O pai de Ruan entrou, e tirou a toalha, ficando peladão, o cara tinha um pauzão, mesmo mole, nós dois ficamos olhando ele se secando, acho que por curiosidade na época, por querer ter uma rola daquele jeito, já que vivíamos na roda de conversa com os moleques discutindo sobre quem tinha a pica maior. Eu imagina o quanto os moleques ficariam babando na minha pica se ela fosse daquele tamanho. Era comprida e grossa, o saco era pesado e grande, e tinha vários pelos.

Acho que o pai de Ruan percebeu que estávamos olhando para a pica dele, pois enquanto secava aquela pica enorme e as bolas grandes do caralho, ele olhou para a gente e riu, como se soubesse o que estávamos olhando e pensando. Apenas rimos de volta para ele. Ele então vestiu um calção azul, sem colocar uma cueca, ou camisa, e então saiu do quarto para ir estender a toalha no quintal.

Ruan encontrou a bola e fomos lá para o quintal de casa jogar, só para dar uma disfarçada.

- Meu pai tem um pauzão, tu viu? – Perguntou para mim, quando estávamos perto um do outro.

- Eu vi. Deve ser massa ter um pauzão assim.

- Deve. Eu já vi ele durão.

- Como?

- No banho, ele estava de porta aberta. É grandão.

- E ele te viu?

- Viu, mas não liga não.

- Tomara que a gente fique assim logo também. Pauzudão. O pau dele é peludão também né?

- É, bastante. É massa.

Sentia meu cacete mole balançando no calção enquanto a gente jogava, o calor e a rola solta nos levou a mais putaria, fomos para o quarto, mas meu tio estava lá dormindo, só estava ele em casa aquela tarde. Então levei Ruan para o banheiro que fica de frente para o quarto, e ficamos atrás da porta, ele se curvou na minha frente, jogando a bunda para mim, para eu sarrar nela. Enquanto isso ele ficava olhando pela fresta da porta para ver se meu tio acordava.

Eu já havia visto mulheres nos pornôs dos meus amigos dando o cu, e sabia que tinha como meter lá, então resolvi tentar com o Ruan, procurei o cuzinho dele e apontei minha pica, então empurrei de uma vez só, não tinha muita noção de que tinha que ir com cuidado, então só macetei aquele cu de qualquer jeito. O moleque na hora quase gritou de dor, se jogando para frente, e fechando a cara, com a mão na bunda.

- Doeu, pau no cu...- Ele disse, os olhos até lacrimejando já, ele queria chorar.

- Foi mal, foi mal. Eu não sabia que doía. – Eu realmente não sabia, já que nos pornôs as mulheres ficavam gemendo de tesão enquanto davam para caras que tinha umas picas muito maiores que a minha, que pareciam mais cacetes de cavalos, então achei que seria de boa eu meter meu pau ali daquele jeito.

Ele se sentou no chão do banheiro, ainda queria chorar.

- Foi mal, mano. Não sabia que doía, serião. Chupa meu pau então. – Falei, levando minha pica para a boca dele.

- Espera ai... Tá doendo pra caralho ainda. – Ele ficou ali no chão por mais um tempo, enquanto eu cuidava para ver se meu tio não iria acordar.

Depois de um tempo perguntei a ele se a dor passou, e ele disse que já tinha passado quase toda a dor.

- Me chupa então. – Falei, esfregando meu pau na boca dele.

Ele abriu a boca e começou a me chupar. Fiz ele me chupar por longos minutos, e só paramos quando ouvi o barulho na cama, meu tio se mexendo. Tirei minha jeba da boca dele e sai do banheiro imediatamente, deixando Ruan lá. Ele saiu logo em seguida. Meu tio ainda estava dormindo, mas ficamos com medo de continuar, principalmente eu, pois sabia que depois que meu tio acordava ele sempre ia para o banheiro dar uma mijada e tomar um banho.

Eu curtia meu lance com o M.C e curtia meu lance com o Ruan, mas o que eu estava querendo muito era fazer com que os dois se curtissem também, e isso aconteceu, alguns dias depois, quando M.C estava sozinho em casa, sem mãe, irmãos, ou pai para empatar nossas putarias.

Continua...

P.S: Caso queira trocar umas idéias só me chamar no snap: lipemlipe

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Comentários

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Tadinho, mano. Não tinha que ter colocado o coitado pra mamar, tinha que beijar a boca dele, acalmá-lo

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