O Amigo de Infância PARTE 1 (Troca-troca com os moleques )

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 3293 palavras
Data: 30/08/2021 00:21:34
Última revisão: 30/08/2021 00:22:20

Era uma quinta-feira, acordei por volta das 11h, pelo fato de não ter aula aquele dia aproveitei para dormir até mais tarde. Pelo tempo estar um pouco quente eu estava dormindo apenas de calção, de cor branca, sem cueca e sem camisa. Logo percebi que meu pau estava duro, então tinha que resolver isso antes de poder sair da cama e não assustar as pessoas da casa com meu pau marcadão no short.

Botei meu cacete para fora e comecei a bater uma, lembrando das vezes que J.P, meu vizinho, havia me mamado (Se quiserem saber mais sobre ele só ler meu conto “O Vizinho”, em meu perfil). Devido ao fato dele estar trabalhando, havia dificultado nossos encontros, e eu estava sobrevivendo na punheta. Andava com uma vontade descomunal de ser mamado por algum putinho.

Não demorou muito e gozei, derramando um pouco de porra sobre a minha barriga. Me levantei, peguei uma toalha, me limpei, coloquei o pau de volta no short e coloquei a toalha no ombro. Dei uma olhada no WhatsApp, enquanto meu pau dava uma abaixada, logo em seguida sai do quarto.

Encontrei com meu irmão e meu tio na cozinha, sentados em volta da mesa enquanto mexiam no celular. Meu pau ainda marcava um pouco no calção, acredito que por estar meia bomba e eu não estar usando cueca. Meu irmão percebeu e já me deu um sorriso sacana:

- Bom dia, seu puto! Já acordou na punheta foi? – Comentou, rindo, olhando em direção a marcação do meu pau no short. Meu tio ficou rindo também.

- Acordei afim de comer cu de gente curiosa. – Respondi.

- Sai fora! – Meu irmão respondeu rindo, e me dando um empurrão quando passei por ele. Meu tio ria observando nossas conversas.

Após tomar banho vesti apenas um calção azul, sem cueca, e ao olhar no espelho percebi que meu cabelo estava um pouco grande, e resolvi que precisava dar uma cortada.

Durante a tarde fiquei jogadão no sofá com meu irmão, vendo TV. Assim como eu, ele usava apenas um calção também, na cor branca.

- Mano, tô precisando dar uma aparada no cabelo hoje. – Falei.

- Cara, vai ali no M.C, ele corta cabelo agora. Ele abriu um salão lá na casa dele para cortar os cabelos dos moleques.

- Ah, mano, nem tava sabendo disso. Vou lá então. – Respondi.

M.C e eu erámos amigos quando erámos mais novinhos, vivíamos brincando juntos, jogando bola, indo na casa um do outro, etc, as vezes rolava até uns troca-troca, entre nós dois e outros moleques da vizinhança que curtiam uma putaria também. Com o tempo a gente se distanciou um pouco, ele passou alguns anos morando no interior, depois voltou para cá, mas quando nos víamos nos cumprimentávamos ou trocávamos umas duas ou três palavras.

Procurei o nome dele no Facebook, ele havia me adicionado a alguns meses atrás, e assim que vi o perfil dele já dei de cara com o anuncio do salão, era bem simples, mas estava massa para ele que estava começando. Mandei uma mensagem:

“E ai, mano. Tu tá atendendo no teu salão agora? Tô precisadão de um corte.”

Não demorou muito e ele respondeu:

“E ai, cara. No momento eu não tô atendendo ninguém aqui, mas se tu quiser vir, eu te atendo.”

“De boa então, cara. Tô indo ai.” – Respondi.

Como sabia que só estaríamos nós dois lá, nem vesti uma camisa, ou uma cueca, apenas coloquei um boné e fui em direção a casa dele, que ficava bem na rua de trás da minha casa.

Chegando lá, bati palmas e ele saiu. Usava um short tactel, uma camisa regata e um boné, assim que entrei percebi que ele estava sozinho em casa. Nos cumprimentamos e começamos a conversar:

- E ai, mano. Faz tempo que não te vejo, só fica em casa é? – M.C perguntou.

- Ah, cara, nem. Tô fazendo faculdade, ai chego morgado em casa, as vezes saio nos finais de semana, mas também nem te vejo. Faz um tempão que não entro na sua casa, ein... – Falei para ele.

- Pois é, cara, tu sumiu. – Ele respondeu dando uma risadinha. – Vamos ali no salão.

Ele foi descendo, e eu fui logo atrás, assim que chegamos ele abriu a porta e ligou o ar condicionado que tinha lá dentro. Pediu para eu sentar na cadeira que ficava na frente do espelho. Ligou as luzes e começou a arrumar as coisas para começar o corte.

Retirei o boné, e ele colocou uma daquelas capas para eu não me sujar com o cabelo que seria cortado, e então começou a corta-lo. Enquanto conversámos:

- Massa tu abrir um salão aqui, cara, estava precisando. Bem perto aqui de casa. – Falei para ele.

- Pois é, mano, um tio meu me ensinou a cortar cabelos dos caras, ai resolvi abrir esse salão aqui e conseguir um dinheiro. – Ele respondeu, enquanto usava a tesoura.

- Ah, que massa, mano.

- E tu, mano? Sumidão. Tá namorando, cara? – M.C perguntou, parecendo querer puxar assunto.

- Nem tô, mano. – Respondi dando uma risada. – E tu?

- Nada também, só com minha mão. – Ele falou com um sorriso sacana, e eu ri.

- Cara, tô na mesma. Mão até cansa. – Rimos juntos.

Ele continuou a cortar meu cabelo enquanto tínhamos algumas conversas aleatórias, quando senti ele esbarrando o pau no meu cotovelo, aparentemente sem querer. Fiquei de boa.

Mas depois ele começou a fazer isso com frequência, e comecei a sacar que o safado estava com segundas intenções para cima de mim. Quando ele foi pegar uma outra tesoura, pude ver que estava com um baita volume no short, e o meu pau começou a ganhar vida também. Dei uma leve pegada no meu cacete, por baixo da capa que estava usando. Ele nem podia perceber.

- Cara, de boa pra tu colocar um funk aqui? – M.C me perguntou.

- Ah, de boa, mano. Coloca ai! – Respondi.

M.C colocou um daqueles funks putaria para tocar no celular dele, enquanto a gente trocava algumas ideias.

Ele havia mudado bastante desde a época que vivíamos um na casa do outro, ele costumava ser mais moagento, meio delicadinho, e havia se transformado num maloqueiro daqueles. Sobrancelha com risco, ouvindo funk putaria, algumas tatuagens no braço e nos dedos, tinha ficado massa o novo estilo dele.

- Mas e ai... Tá comendo ninguém aqui do bairro não? – M.C perguntou.

- Ah, mano, as vezes aparece uns corre ai e eu não dispenso né? – Respondi fazendo ele rir. – E tu?

- Na mesma, mano. Cu e buceta a gente não dispensa né? – Deu uma encarada sacana para mim através do espelho.

- Não mesmo. – Deu uma risada. – Se bem que tu sempre foi putão né? Desde que a gente era moleque. – Outra troca de olhares pelo espelho. Quis incita-lo a lembrar de nossas putarias de anos atrás.

- Tu não era muito diferente né, mano. – Encarei ele, e uma tensão se espalhou pelo ar.

- Tu ainda curte? – Perguntou como quem não quer nada.

- Como tu disse... Cu e buceta a gente não dispensa. – Nossos olhos fixos um no outro. Minha pica já estava ganhando vida, com aquelas nossas conversas, e com as lembranças do que fazíamos anos atrás.

E para você entender melhor acredito que teremos que voltar no tempo, a alguns anos atrás...

Eu e M.C morávamos desde muito novos um ao lado do outro, ele era uns dois anos mais novo que eu, então obviamente erámos muito amigos, de viver um na casa do outro, saímos com outros moleques da rua também, para jogar bola no campinho ou na frente de casa, e de noite nos juntávamos com eles para brincarmos de pique-escode na escuridão da rua.

Assim como qualquer moleque chegou uma hora que descobrimos nossos paus, e que era massa pegar neles. Então era comum na roda dos moleques a gente ficar falando sobre tamanho da nossa rola, saco, pelos e afins. Tinha o Lucas, um amigo que era o mais velho da roda, ele sempre aprendia as coisas primeiro que a gente, então logo já mostrava os pornôs do pai dele para a gente assistir, ou os pequenos vídeos de putaria que ele tinha no celular.

Os irmãos mais velhos e a mãe de M.C trabalhavam fora, enquanto o pai trabalhava com construção de casa, muitas vezes no bairro mesmo, então acabava que M.C costumava ficar sozinho durante a tarde, eu ia para lá e ficávamos vendo TV na sala. Como estávamos na época de ficar curtindo nossas rolas, a gente ficava largadão no sofá com a mão dentro do short e cueca pegando nas nossas picas e sacos, cada um no seu, é claro.

Depois passamos para uma fase de exibicionismo, sempre mostrando a pica um para o outro, para ver qual era maior e tals. Certa vez estava saindo do banho e M.C chegou em minha casa, estava só de calção e sem camisa, eu estava de toalha enrolada na cintura, fui para o quarto e chamei ele para ir comigo, além de nós só estava meu irmão, mais velho que eu, e meu tio em casa, mas na sala assistindo TV.

Entramos no quarto e fechamos a porta, eu tirei minha toalha e fiquei peladão na frente de M.C enquanto a gente conversava, notava ele olhando para meu cacete, afinal, o meu era maior que o dele. Andava pelo quarto balançando minha pica mole, e então resolvi zoar ele.

- Tá curtindo minha pica é M.C? – Perguntei rindo e balançando ela.

- Meu pau, mano. – Ele riu.

- Pow, meu pau tá cada vez maior. – Falei, demos risadas.

- Meu também.

- Bora medir? – Perguntei.

- Bora. – Ele se levantou e botou a rola e o saco dele para fora. Começamos a comparar um com o outro, não levou muito segundos e nossas picas já estava duras, só em falar em putaria.

Começamos a bater elas uma na outra na zoação.

- Tua é bem maior que a minha. – M.C falou.

- Mas é porque eu sou mais velho que tu. Já já tua cresce mais.

Então ouvimos alguém vindo, e de repente a porta foi aberta, na hora M.C guardou a pica dele no short e se sentou na cama, e eu só me virei de costas para porta, de frente para o guarda-roupa, buscando roupa. Era meu irmão que entrou no quarto para pegar algo, antes de sair veio por trás de mim, segurou minha cintura e deu uma sarrada na minha bunda desnuda. A gente sempre tinha essas brincadeiras um com o outro.

M.C deu uma risada, e eu dei uma cotovelada no meu irmão com força, depois me virei de frente com meu pau duro ainda e balancei no ar para ele.

- Pega aqui ó, seu arrombado.

- Eita, estavam fazendo troca-troca aqui é? – Ele deu risada.

- Nem. Sai do banho de pau duro já, pensando no teu cuzinho.

- Te fuder, seu pau no cu. – Meu irmão falou, saindo do quarto, rindo, mas um pouco desconfiado.

Vesti um calção branco, nessa época já estava aderindo a andar sem cueca, então era normal tu me encontrar só de calção sem cueca por baixo, assim como meu irmão que também tinha adquirido a mania, por causa de um tio nosso (no meu perfil você encontrará o conto sobre um final de semana com meu irmão, primo e tio no interior, quando aprendi com ele a ficar sem cueca em casa, além de ter feito altas sacanagens com o puto do meu primo, o conto se chama “UM FINAL DE SEMANA ENTRE MACHOS”), e fiquei sem camisa, assim como M.C.

- Meu pau tá durão ainda, mano, pega aqui pra tu ver. – Segurei a mão dele e levei até meu cacete. Ele segurou rapidão e largou, dando risada.

- Meu também. – Pegou minha mão e levou no pau dele, estava durão, assim como o meu. – Rimos.

- Dá uma chupadinha, M.C. – Falei, segurando a cabeça dele e dando uma risadinha.

- Ah, cai fora, mano. – Ele riu meio sem graça. Mas desconfiei que se investisse mais ele iria aceitar.

- Vai, mano, só a cabecinha pelo menos. – Botei minha pica durona para fora do calção, com o risco do meu irmão ou meu tio entrar no quarto, já que agora a porta estava aberta.

Ele não falou nada, só riu sem graça de novo, minha mão segurando a cabeça dele, aproximei minha pica de sua boca e forcei a entrada, e PUTA QUE PARIU, me arrepiei todinho quando senti aquela boquinha molhada na cabeça descoberta da minha pica. Ele só deixou eu meter a cabeça da pica na boca dele, então tirou, mas foi o suficiente para eu ficar num tesão maior ainda.

Fiquei rindo dele e ele limpando a boca.

- Minha pica tem gosto de que? – Perguntei, guardando ela no calção.

- É salgada. – Ele ainda limpava a boca. Provavelmente ele estava se referindo a babinha do cacete.

Ri e resolvemos sair do quarto para ir lá fora jogar bola.

Alguns dias depois, numa tarde qualquer, estávamos na casa do Lucas, eu, o irmão do Lucas, o M.C e mais dois amigos nossos, quando Lucas botou um pornô para assistirmos, então os moleques já se sentaram no sofá com a mão por cima do calção brincando com as picas, só olhando as minas do filme brincando com a buceta e depois levando rola na boca e na buceta.

Não demorou muito tempo e a gente botou nossas rolas para fora e começou a se punhetar, Lucas passava o dia só com o irmão dele em casa, que também vivia em nossa roda, então era de boa. Os pais saiam para trabalhar, então era tranquilo os moleques da rua ir para lá ver pornô e bater uma punheta grupal. Mas cada um no seu próprio cacete.

O Lucas e o irmão dele tinham as picas maiores, pois eram os mais velhos do grupo, o Lucas era dois anos mais velho que eu, enquanto o irmão dele era três, eu não ficava muito atrás em relação a tamanho de pica, mesmo sendo mais novo que eles, sempre tive uma jeba avantajada, desde que era bem moleque, lembrava até dos meus tios me zoando quando eu era bem pequeno, dizendo que eu seria “picudo”.

Ficávamos na zoação enquanto víamos o vídeo, comentando sobre o tamanho das nossas picas, quem ali tinha a pica maior, quem ali gozava mais, que tinha os bagos maiores, essas coisas de moleque. Minha relação com M.C continuava numa boa, mas era óbvio que eu sempre tentava conseguir uma mamada dele.

A segunda vez que tentei foi quando estávamos na casa dele, falando sobre putaria, até que comentei:

- Aff, aquele dia que tu botou a cabeça da minha pica na boca foi gostosinho, mano. – Ri. – Bem que tu podia me mamar né?

- Nem. – Respondeu, fingindo não querer.

- Vai, tá só a gente aqui. – Já fui tirando minha pica durona do calção e mostrando para ele.

- Tu vai chupar a minha também?

- Nem. – Respondi, eu tinha mó nojo da ideia de me imaginar botando a pica de um lek na minha boca, então só curtia fazer eles me mamarem.

- Então cai fora.

- Ah, mó cuzão tu.

- Bora bater uma? – Perguntou.

- Bora.

Começamos a bater uma, olhando um para o outro, até que nos levantamos e fomos nos aproximando, ficando de frente um para o outro, começamos a medir nossas picas, e depois a bater elas uma na outra, até que nesse dia acabamos indo além. Era gostoso bater o pau um no outro, depois curtimos esfregar a cabeça da pica um no outro, até que nos aproximamos bastante e ficamos esfregando nossos paus um no outro, tipo troca-troca. Eu levei minhas duas mãos para trás do corpo dele e segurei sua bunda com força, puxando seu corpo para bem perto do meu, e ele segurou na minha cintura. Colocamos nossas cabeças um no ombro do outro e ficamos ali na maior esfregação de pica. Estava gostoso demais, me dava vontade de querer entrar nele.

Até que escutamos o portão da casa se abrindo, era o pai dele, paramos imediatamente e guardamos nossas rolas, depois nos jogamos no sofá, voltando a ver TV e rindo da situação. Enquanto o pai de M.C andava pela casa a gente ficava se provocando, mostrando as varas duras por cima dos calções, sem o pai dele ver. Ficamos no aguardo de outra oportunidade para continuarmos a brincadeira. E a oportunidade apareceu no dia seguinte na garagem da minha casa.

Eu e M.C estávamos conversando no quintal, e logo putaria entrou no assunto, ficamos falando sobre o dia anterior, que era massa esfregar o cacete um no outro, então ele perguntou se eu queria fazer de novo, e óbvio que concordei em fazer. Fomos para a garagem da minha casa, que meu tio havia feito para guardar o carro dele, o carro dele estava lá, então ficamos atrás dele. Tanto M.C quanto eu, estávamos apenas de calção, sem camisa, mas ele estava de cueca, e eu não.

Abaixamos nossos calções, e a cueca de M.C, até os joelhos, deixando nossas picas e sacos livres, depois nos aproximamos e começamos a esfregar nosso pau um no outro, aquilo foi ficando gostoso demais, a gente até soltava gemidinhos baixos de prazer. Acho que o lance de ficar fazendo aquilo escondido nos dava um tesão do caralho também.

- Chupa meu pau. – Falei.

- Nem, bora só esfregar o pau mesmo.

- Não. Chupa um pouco vai? Só um pouco. – Pedi a ele, segurando sua cabeça e forçando ela em direção a minha pica.

M.C ficava se fazendo de difícil, dizendo que não queria, que achava nojento, que não sei o que, mas acabou ficando de joelho na minha frente parecendo um putinho. Meti meu pau na boca dele de qualquer jeito, naquela época eu só me ligava para o lance de sentir prazer, então só queria que ele me chupassse logo. Ele tossiu na hora, fazendo cara de nojo. Segurei a cabeça dele e forcei meu pau na boca dele de novo.

- Vai, mano. Chupa! – Ele ficou com a boca aberta e eu fui fazendo um vai e vem, M.C chupava de qualquer jeito, afinal, eu era a primeira minha pica que ele colocava na boca, então ele não tinha muito talento no lance de mamar rola. Mas mesmo assim era gostoso sentir a boca dele no meu pau. – Fica com a boca aberta assim que eu vou meter nela. – E assim fiquei, metendo nela, por um tempo. Até que ele se cansou e se levantou.

- Chupa o meu agora. – Falou.

- Não curto. Mas eu pego no seu pau se tu deixar eu sarrar na sua bunda. – Respondi.

- Beleza.

Ele virou de costas para mim, me mostrando aquela bundinha pequena e gostosa dele, então encostei meu pau nela e comecei a sarrar, enquanto massageava seu caralho e seu saco. Ficamos nessa sarração por um bom tempo, uma hora eu esfregava meu pau na bunda dele, depois ele cansava e se virava de frente para mim, para a gente esfregar pau com pau. Até que ouvimos alguém me chamar na frente de casa, era um dos moleques da rua. Puxamos nossos calções e fomos para lá, eu disfarçando meu pau duro com a mão, já que estava sem cueca.

Quando chegamos na porta era o Ruan, um moleque taradão da rua que só sabia falar de putaria ou sobre o pau dele, os caras riam até das conversas que ele tinha com a gente, mesmo sendo mais novo que nós, tinha a mentalidade de um puto de uns 30 anos, que não dispensava uma boa putaria. E óbvio que não levou muito tempo até eu e M.C envolver o Ruan em nossas “brincadeiras”.

Continua...

P.S: Caso queira trocar uma ideia só me chamar no snap: lipemlipe

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