Confissões fora de ordem, versão 1.12: Mijando nos submissos

Um conto erótico de Confissões Eróticas
Categoria: Gay
Contém 1171 palavras
Data: 26/07/2021 18:42:00

Quando me preparei para aquele novo encontro com Aurélio, só me lembrei de toda a safadeza dos amantes de mijo daquela grande e famosa metrópole. E de todo o prazer que tive oferecendo o que eles mais gostam.

Eu sempre tive o maior tesão por ver homens mijando, ou pelo menos por imaginar a situação, como no carnaval ou nas comemorações de Copa do Mundo, dos caras tirando água no joelho em qualquer lugar, exercendo a marcação de território dos machos, sem a menor preocupação de quem poderia estar olhando seus caralhos para fora. E sabia que existia o fetiche por mijo, que era parte inseparável das aventuras nos banheirões e nos cantinhos dos cinemas mais detonados.

Mas nunca tinha imaginado o meu próprio potencial sexual de mijador. Comecei a mudar meus conceitos no dia em que fui a uma sauna e o parceiro da vez me perguntou se eu topava mijar nele. Aí fui ficando mais à vontade de ser visto urinando. Só faltava um lugar especial para poder fazer isso em público, com alguma segurança e aproveitando as loucuras que isso pode proporcionar - a mim e aos outros.

Descobri o lugar naquele Jardim das Delícias de que falei em vários outros contos. Por falta de banheiros nos arredores, o jardim era usado habitualmente como mictório dos motoristas que passavam por ali. Tanto para atendimento a necessidades urgentes quanto no contexto de um intervalo para estacionar, mijar, fumar, descansar e olhar a natureza. Alguns estavam lá só para isso mesmo e logo iam embora, mas a grande maioria era mesmo dos "nossos", que tinham pouquíssima vergonha uns diante dos outros. Aí ficava fácil dar uma meia disfarçada encostado no carro ou junto a uma árvore e liberar o líquido dourado para atrair a curiosidade dos tarados.

Esse aspecto foi ficando mais evidente na medida em que eu repetia a experiência de beber muita água e soltar longos jatos de mijo numa posição que os outros pudessem ver. Eu já estava com o corpo bem legal, muitas vezes de short e sem camisa para chamar atenção extra, e, de cinco caras que passavam, pelo menos dois se aproximavam para puxar conversa, nem sempre para falar sobre (ou fazer alguma coisa com) o mijo, mas pela curiosidade em torno do mijador e do que poderia rolar.

Até que uma vez apareceu um loucão, um pouco mais novo, cara de quem curte muito, me viu lá, sob o sol, irrigando o gramado, no meio num daqueles jatões de mais de um minuto, e ofereceu-se para passar meu mijo na boca. Claro, por que não? Dei o que ele queria, de coração disparado, controlando o tesão para não interromper o mijo. Mas era só um loucão passando rapidamente pelo jardim. Saí querendo mais, e parti para os bate-papos especializados.

Foi assim que encontrei Brandão, um devoto bebedor de mijo. Branco, coroa, barrigudo, passivinho, cara de respeitável cidadão casado que gosta de ser humilhado. Continuamos em contato pelo MSN e marcamos encontro em horário comercial, no escritório dele. Fiz o trajeto todo bebendo muitos litros de água, pois esperava uma festinha boa. Brandão me recebeu educadamente, fechou as persianas e disse para tirarmos nossas roupas. Imediatamente, botei o pau em sua boca e comecei a mijar. Era tanto mijo que ele nem conseguia engolir tudo. O que caiu no chão ele lambeu. E como não tinha passado a vontade, ainda mijei outras 4 ou 5 vezes antes de meter no rabo gordo do sujeito. Gozei, larguei a camisinha de qualquer maneira (nem sei quem ia limpar o escritório depois) e completei o serviço com mais mijo pela garganta de Brandão. O pior é que não tinha passado a vontade toda. Depois comentei com ele no MSN:

- Acredita que, depois do lance, eu ainda passei na lanchonete do prédio pra mijar?

- Que desperdício. Por que não mijou aqui comigo?

Para que não digam que sou um depravado total, o encontro com Brandao foi uma ocorrência extraordinária; essas coisas só acontecem muito de vez em quando mesmo. Não podia nem dizer que estava surpreso de não me encontrar outra vez com Brandão (cada um carrega sua vida complicada por trás do avatar), mas a história com Aurélio seria diferente. Um tempo depois da foda no cinemão (confiram o conto anterior), acabei perdendo o telefone de Aurélio. Mas não demorei para reencontrá-lo ao vivo e nos entregarmos a mais prazer hard.

Estava no jardim na hora do almoço, “dando um tempo” e passeando em busca de aventuras, quando um carro se aproxima. Não sabia que era o carro de Aurélio. Ele abre o vidro e acena para mim. Custei a reconhecê-lo. Estava meio mudado, mas com um aspecto bom. Parecia feliz em me ver. Ele parou o carro; cheguei mais perto e trocamos sorrisos (é, isso foi bem antes das máscaras da pandemia). Mexi no peito dele. Ele agarrou meu braço. Flexionei o bíceps, que ele agarrou com paixão. Corri para o banco do carona. Tiramos nossas camisas e começamos o sarro. Fui passando a mão na bunda gulosa de Aurélio, ele foi descendo a mão pelo meu peito, meus quadris, minhas pernas e meus tornozelos, até que começou a enfiar os dedos por dentro dos meus tênis. Mais um adorador de pés. Eu sabia o que ele queria, e não o decepcionei. Tirei o tênis e, ali no carro mesmo, com um monte de gente passando em volta, ele meteu a boca nos meus dedos, um por um. Mais do que aquilo, ele ficou receoso de fazer: disse que tinha medo de ser reconhecido por alguém do trabalho. Trocamos contato e prometemos marcar em dois dias uma ida a um local mais confortável.

Na troca de mensagens, foi ficando mais claro o que ele queria e que eu tanto gostava. Marcamos no estacionamento de um supermercado, comprei várias garrafas de água mineral, para mim e para ele e fui me hidratando enquanto Aurélio não chegava. Quando ele chegou e eu entrei no carro dele, já fui logo desabotoando a camisa toda e tirando os chinelos para seguir viagem com os dois pés apoiados no painel. Queria ver se Aurélio ia manter o controle dirigindo... Enquanto isso, continuei bebendo água e mais água. Nosso destino era um motel nas proximidades. Já estava com a bexiga estourando. Tiramos nossas roupas e fomos para o banheiro. Aurélio se agachou e, devotadamente, levou um longo e grosso banho de mijo. Ele não passava mijo na boca, mas levava gostoso na cara, no peito e na bunda. Depois foi a vez dele, que também já tinha bebido muito líquido, mijar em cima de mim.

Depois fomos para a cama para Aurélio apanhar na cara de pé e de pica, chupar meus pés, agasalhar meu dedão no cu, agarrar meu peitoral e meus braços, chupar o pau dele, ser chupado com sofreguidão por ele, levar pica no cu várias vezes e voltar para o banheiro para levar o resto do mijo. Voltamos satisfeitos, trocando ideias e já fazendo planos para mais um encontro.

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