Bárbara

Um conto erótico de Barbara
Categoria: Crossdresser
Contém 1133 palavras
Data: 26/07/2021 13:15:34

Meu nascimento foi muito esperado pela minha família, minha mãe já tinha 40 anos e o meu pai já passava dos 45 e precisaram passar por um longo tratamento para engravidarem e quando finalmente aconteceu eles ficaram radiantes de felicidade já tinham tudo planejado, minha mãe assim como toda mulher queria uma filha menina e meu pai como todos os outros pais queria um filho homem, mas quando o ultrassom confirmou que eles esperavam uma menininha eles ficaram radiantes de felicidade.

Antônio - Nem acredito que em breve teremos a nossa princesinha. Disse o meu pai.

Verônica - Pois é mal posso esperar. Disse sorrindo.

Antônio - Como iremos chamar ela?

Verônica - Eu queria chama-la de Bárbara, em homenagem a minha avó.

Antônio - É um lindo nome.

Os meses foram se passando e finalmente chegou o tão esperado dia do nascimento, Antônio e Verônica já tinham comprado todas as roupinhas de sua sonhada filha, já tinham decorado o quartinho todo em cor de rosa, mas a surpresa foi grande quando Verônica trouxe ao mundo um menino.

Eles ficaram sem entender nada, pois todos os ultrassons mostravam uma menina e agora eles tiveram um menino, Verônica estava inconformada, é como se tivessem roubado o sonho dela.

Verônica - Isso só pode ser um pesadelo eu tenho uma filha não um filho, eu não quero um filho eu quero a minha filha, a minha Barbara, eu deveria processar esse hospital.

Antônio - Calma amor, agora não tem mais nada que possamos fazer.

Verônica - Eu não quero esse filho eu quero a minha filha.

O bebê precisava ser registrado e Verônica exigiu que Antônio desse ao filho deles o nome de Bárbara ela não aceitaria outro nome e assim foi feito, os familiares deles ficaram surpresos por simplesmente serem proibidos de visitar a "filha" do casal nem os próprios avós puderam conhecer a "neta".

Verônica e Antônio haviam comprado tudo do bom e do melhor pra filha que esperavam, Bárbara já tinha roupas e brinquedos o suficiente até o terceiro ano de vida e agora eles não tinham dinheiro para comprar mais nada e o bebê teve que usar as roupas e brinquedos de menina.

Os meses foram se passando e Antônio se preocupava, pois a esposa não parava de tratar o filho deles no feminino e o fato de Bárbara ser a cara da mãe Verônica não ajudava muito o bebê era loirinho e tinha bastante cabelo para a idade e tinha lindos olhos verdes como o da mãe.

Os anos foram se passando e o menino com nome de Bárbara sofria na escola por causa do seu nome e também por sua aparência um tanto quanto delicada pra piorar a sua situação sua mãe não deixava que ele cortasse os cabelos loiros que já passavam dos ombros, mas que Bárbara sempre deixava preso.

Foi no aniversário de 13 anos do jovem que Antônio chegou em casa com uma novidade.

Antônio - E então meus amores, eu recebi uma proposta de trabalho muito boa.

Barbara - Que bom papai.

Antônio - Porém é em outra cidade, nós teríamos que nos mudar e você teria que trocar de colégio.

Barbara - Trocar? Mas já estamos no meio do ano.

Verônica - Eu acho uma ótima ideia. Disse já com um plano na cabeça.

E assim ficou decidido, dois meses depois eles já estavam na casa nova em outra cidade, porém Verônica ainda não tinha matriculado o seu filho no colégio. Em uma madrugada quando desceu para beber água, Bárbara passou em frente ao quarto dos seus pais e pode ouvir uma conversa estranha.

Antônio - Tem certeza disso?

Verônica - Claro que sim, trate de trazer todos os remédios amanhã quando voltar do trabalho.

Remédio? Sua mãe estava doente? Pensava inocentemente o pequeno.

No dia seguinte ele foi acordado por sua mãe.

Verônica - Levanta mocinha. Verônica ainda se referia a ele no feminino.

Barbara - O que foi mamãe?

Verônica - Vá se ajeitar para preparar o café da manhã do seu pai.

Barbara - Eu?

Verônica - Sim, já que ainda não está no colégio quero que me ajude nas tarefas aqui de casa.

Ele se levantou e foi até o banheiro lavar o rosto e escovar os dentes e também pentear os cabelos, porém na hora de prende -los viu que suas prendedeiras e xuxinhas haviam sumido e ele teve que descer para a cozinha com os cabelos soltos.

Ele preparou o café da manhã e logo seus pais vieram a mesa.

Antônio - Bom dia.

Barbara - Bom dia papai.

Verônica - Hoje o café da manhã foi todo preparado pela Bárbara.

Antônio - Que bom você já está uma mocinha, tem que ajudar sua mãe nas tarefas domésticas.

Barbara estava estranhando aquilo, agora seu pai resolverá lhe tratar no feminino também.

Eles tomaram café da manhã e Antônio se despediu de ambos com um beijo no rosto.

Barbara ficou o resto do dia em casa com a sua mãe Verônica e teve que fazer outras tarefas domésticas também. De tarde quando ele iria se recolher em seu quarto para jogar videogame sua mãe lhe chamou até o quarto dela.

Verônica - Deita aqui comigo na cama filha, vamos assistir novela juntas.

Bárbara - Mãe primeiro eu sou seu filho e não sua filha e segundo eu não gosto de novelas.

Verônica - Poxa que pena, eu ia dividir essa caixa de bombom com você,mas já que não quer assistir novela comigo. Disse mostrando os bombons que Bárbara amava, mas que ela nunca o deixava comer.

Barbara - Se eu assistir novela com a senhora eu vou poder comer os bombons?

Verônica - Claro que sim filha. Disse sorrindo.

E então Bárbara se enfiou debaixo do edredom com a mãe para assistir a novela, afinal os bombons valiam a pena e no final até que estava gostando da novela.

Verônica - Tá vendo como é bom ser menina? Nós assistimos novelas e comemos coisas gostosas enquanto o papai trabalha. Disse olhando pra Bárbara que se deliciava com o bombom.

Depois que acabou a novela desceram para preparar o jantar e quando Antônio chegou elas já estavam colocando a mesa.

Antônio - Cheguei meus amores.

Antônio trabalhava em uma empresa de cargas, era um trabalho pesado, mas muito bem remunerado.

Verônica - Trouxe os remédios que eu te pedi?

Antônio - Sim estão na sala.

Nós jantamos juntos e a mamãe veio até mim com um comprimido e um copo d'água e também com uma injeção na mão.

Barbara - O que é isso mãe?

Verônica - Vitaminas pra você, está muito magrinho.

Eu realmente era bem magrinho e com a cintura fina exceto pelas minhas coxas grossas e meu bumbum grandinho e arrebitado e que sempre foi motivo de chacota na escola.

Depois que eu tomei o comprimido ela deu a injeção no meu braço e assim encerramos aquele dia.

Continua...

Oi gente espero que tenham gostado, logo logo tem mais capítulos.

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Comentários

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Acabei ler e a historia promete muito, estou aguardando a continuação

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Sim! Também quero a continuação ou o desfecho da historia.

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