Nerd vira Sissy - Cap 2: O Amigo

Um conto erótico de Angélica
Categoria: Crossdresser
Contém 1305 palavras
Data: 26/07/2021 11:55:52

Oi, pessoal, tudo bem? Este é o segundo capítulo, espero deixar todos muuito excitados.

Anteriormente:

Saí do quarto, desci as escadas só de calcinha, abri a porta e fui para o jardim. Ela jogou as minhas roupas. Juntei e entrei em casa de novo. Corri para o banheiro e tranquei a porta. Fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido. Eu estava assustado, mas também estava com tesão. Fiquei pensando em Paula chupando Fernando. Peguei no meu pau, nem tirei a calcinha, comecei a me masturbar. De repente, não sabia se me imaginava no lugar dele ou dela. Não, eu não era gay. Parei. Tirei a calcinha. Coloquei a minha roupa. E saí do banheiro.

Quando abri a porta, o Lucas estava do lado de fora.

Capítulo dois: O Amigo

Quando vi Lucas senti um frio percorrer a minha espinha. Será que ele me viu entrando de calcinha no banheiro? Fiquei congelado, até que ele falou:

-Meu, dá licença, preciso mijar.

Respirei um pouco mais aliviado. Não tinha como ter certeza, mas se ele não falou nada, provavelmente não viu nada. Fui para o quarto. O Vini estava na cama. No chão, ao lado da cama, estavam dois colchonetes, um vazio, que era o do Lucas, ao lado do que era usado por Carlos. Nos pés da cama estava o do Pedro e o meu, mais perto da porta, onde eu tinha colocado de propósito, planejando a visita ao quarto da Paula.

Deitei, estava muito tenso. O Lucas parecia demorar uma eternidade. Eu ainda tinha medo. Será que ele me viu? Ele só foi mijar, por que está demorando? Talvez seja melhor eu falar com ele. A porta abriu, Lucas entrou e deitou em seu colchonete. Já era tarde, logo iria amanhecer. Tínhamos combinado de jogar pela manhã, mas eu estava louco para ir para a minha casa. Logo que todos acordassem, eu daria uma desculpa e iria embora. Adormeci.

Quando acordei, os guris já estavam conversando. Me assustei. Coloquei a mão no bolso, lá estavam a calcinha de Paula e a cueca de Fernando. Era domingo, o pai do Vini ia fazer um churrasco. Peguei meu celular e fingi que tinha recebido uma mensagem. Disse que minha mãe esta pedindo para ajudar a fazer alguma coisa em casa. Quando disse isso, o Lucas também disse que iria embora. Tinha que fazer um trabalho da faculdade, me dava uma carona. Os outros acharam estranho, mas não reclamaram.

Na saída, passei por Paula, que nos deu um bom dia super simpático, "cínica", eu pensei.

Entramos no carro do Lucas. Ele tinha ganho quando completou 18 anos. Os pais dele tinham bastante dinheiro. Lucas era moreno, alto e bem magro. Sentei no banco do carona, Lucas ocupou o seu lugar, e colocou o cinto de segurança. Antes de arrancar, me encarou por uns dois segundos. Não falei nada. Ele deu partida. Ficamos um bom tempo sem falar nada. Caralho! Certo que ele me viu, não faz sentido. De repente, ele quebrou o silêncio.

-Aquela irmã do Vini é muito gostosa, né?

-É. -Concordei.

-Com todo respeito ao Vini, mas eu pegava ela fácil - continou.

Eu conhecia o Lucas desde pequeno. Ele também era muito nerd. E eu sabia que ele nunca tinha comido ninguém. Agora, do nada, ele estava ali, falando que pegaria, faria, aconteceria.

-Cara, só de falar dela, já fico assim, ó! - quando disse isso, Lucas apertou o pau por cima do calção. Eu nunca tinha reparado, não ficava manjando pau. O dele parecia ser cumprido, mas não muito grosso. Tentei me colocar na conversa, disfarçar.

-Bá, ela tem uma raba maravilhosa - comentei.

-Ah, tu curte também? - perguntou.

-Como assim? Claro, né. - Respondi assustado.

-Sei lá, tu nunca tinha falado sobre ela. Achei que não era teu tipo.

-Ah, não comentei nada em respeito ao Vini. Bá, ela é muito gostosa - completei.

-Cara, deixa eu te falar uma coisa - quando ele disse isso, eu gelei. Será que ele iria falar sobre a madrugada passada? Ele continuou. -Cara, mês que vem faço 20 anos. Não aguento mais esse negócio de ser virgem.

Estava assustado. Mas ao mesmo tempo, começava a olhar para aquele volume no calção, que ele não parava de apertar. Lucas seguia falando:

-Preciso comer alguém. Nem que tenha que pagar.

Quando ele falou isso, fiquei um pouco mais aliviado.

-Sei como é. Já pensei em ir em um puteiro, resolver essa situação - comentei.

Ele parou na frente da minha casa, nos despedimos, e eu desci. Meus pais tinham ido visitar a minha tia. Entrei, sentei no sofá, e puxei a calcinha e a cueca do bolso. Fiquei olhando para aquela calcinha vermelha. Era muito sexy. E era a responsável por todo o pavor que eu tinha passado na noite anterior. Olhei aquela cueca preta. Diferente da calcinha, que eu tinha tirado de uma gaveta. Aquela boxer preta tinha vestido seu dono durante aquela noite. Levei até o rosto, ela tinha um leve cheiro de mijo na parte da frente. Quando me dei conta, estava com meu pau duro. Sozinho em casa, coloquei o pau para fora. Fiquei olhando aquela calcinha e aquela cueca. Senti vontade de vestir a calcinha, lembrei do pau do Fernando, da Paula chupando ele. Aquela cabeça enorme, aqueles pentelhos claros. Meu Deus, eu estava com tesão pensando em um pau. De repente, lembrei daquele volume no calção do Lucas. Gozei! Caralho, gozei pensando em pau. Será que eu estava virando gay.

Limpei a porra na calcinha da Paula. Me recompus. guardei a calcinha e a cueca na gaveta junto das minhas cuecas.

Voltei a ficar preocupado com a possibilidade do Lucas ter me visto. Será que ele falaria com mais alguém? Não poderia correr esse risco. Nesse caso, era melhor eu tentar explicar a situação para ele. Pedir segredo. Ele era meu amigo, talvez pudesse me ajudar. Mandei uma mensagem:

"Cara, preciso falar contigo. tu pode voltar aqui em casa?". Pouco tempo depois ele respondeu. "Posso. Tá tudo bem? O que aconteceu?". Respondi que estava tudo bem, mas que explicava quando ele chegasse.

Lucas chegou e novamente perguntou se estava tudo bem. Naquela hora, acho que senti todo o nervosismo voltar, e desabei no choro.

-Calma, Ângelo. O que houve, meu? Vou te ajudar, porque tu tá assim?

Respirei e perguntei. -Tu me viu ontem, quando entrei no banheiro?

-De madrugada? Não vi. Acordei precisando mijar, vi teu colchonete vazio e imaginei que era tu que estava ocupando o banheiro. Por quê? O que aconteceu? - Questionou.

Ele não tinha visto, menos mal. Mas agora eu precisava de uma desculpa. O que eu poderia dizer para justificar o choro e ter chamado ele até lá em casa. Resolvi juntar verdade e mentira.

-Cara, a Paula chegou com o namorado, e eu expiei eles. Ouvi barulho e corri para o banheiro. Fiquei com medo que tu tivesse me visto expiando ela- menti.

-Não vi. Mas cara, não precisa chorar por causa disso, né? E aí, o que tu viu? Ela é muito gostosa, né? Viu o cara fudendo ela? Ela tava pelada? Conta aí? - Perguntava ele interessado.

O pior é que eu não tinha visto nada dela, só do namorado. Mas comecei a inventar. Lucas ouvia, superinteressado, e dava para perceber o volume em sua calça. Terminei de falar, ele foi embora. Respirei aliviado. Passei o dia mais tranquilo.

À noite, meus pais já estavam em casa, estávamos vendo TV, quando chega uma mensagem no meu telefone. Era um número que eu não conhecia, mas logo vi que era a Paula. Ela havia mandado as fotos. Me vi de calcinha e com o pau do Fernando na minha frente. "Não esqueça que você está na minha mão, vadia", escreveu ela.

Continua...

Oieeee, hoje não teve violência, foi mais leve. O que acharam? Consegui deixar alguém com tesão? Deixem seus comentários, beijo!

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Foto de perfil genéricaAndy_Contos: 11Seguidores: 37Seguindo: 1Mensagem Sou uma Cdzinha iniciante, com muito tesão e fantasias que transformo em contos

Comentários

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Curtinha 😅, mas, excitante! 😍 e provocante! 😍

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Tá bem interessante… continua!!!

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Obrigada, Veronica! Vou continuar, os últimos dias foram corridos, mas fiquei feliz de saber que alguém gostou. Até quinta teremos um capítulo novo.

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@Andy_!!! Você está desenvolvendo bem a trama... Continue!!! 😃👍😉

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Ai, Edson, que bom que tu gostou! Estive meio ocupada nos últimos dias, mas as mensagens são um incentivo. Prometo o próximo capítulo até quinta,

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